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OK TOM 5.+Pinos+Intrarradiculares+e+Núcleos+de+Preenchimento

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PINOS INTRARRADICULARES E 
NÚCLEOS DE PREENCHIMENTO 
 
Dispositivos protéticos utilizados com o objetivo de restaurar as estruturas dentárias Núcleos: 
perdidas, protegendo as estruturas remanescentes e devolvendo ao órgão dental suas funções, 
reintegrando‐o ao sistema estomatognático. 
 
Tipos de Núcleos 
Dentes Polpados 
 Núcleos de Preenchimento 
 
Dentes Tratados Endodonticamente 
 Núcleos Metálicos Fundidos 
 Pinos Pré‐Fabricados + Núcleos de 
 Preenchimento 
 
Seleção do Núcleo 
“...a estrutura dentária remanescente e o material do núcleo são interdependentes na resistência 
final do dente...” 
 
Por que os dentes Fraturam? 
 
- Remoção de tecido dental 
- Ausência de cristas marginais 
- Material Restaurador 
Ausência de união ao dente 
Características físicas e mecânicas diferentes do dente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A força nunca incide no longo eixo do dente, está mais para 
mesial, distal, cíngulo, o que gera fratura. 
Muito comum fratura em MOD de Pré-Molar Superior com Amálgama. 
 
Indicações 
Dependentes 
 Quantidade de tecido dental remanescente 
 Localização do dente no arco dental 
 Condição da raiz remanescente 
 Restauração unitária ou múltipla 
 Estética 
 
Em pacientes jovens, com o tempo a recessão gengival ocorre e aparece o núcleo fundido, por 
isso é mais estético na longevidade usar pinos de fibra de vidro, que não colore a margem 
gengival. 
Deflexão e fadiga 
das cuspides 
Karine
Realce
Karine
Realce
 
Seleção do Núcleo 
Avaliação da estrutura dental remanescente 
 
Núcleos de preenchimento 
- Remanescente suficiente para prover resistência estrutural ao material de 
preenchimento 
 
Núcleos de Preenchimento associado com pinos pré‐fabricados 
- Dente tratado endodonticamente mas o remanescente é suficiente para 
prover resistência estrutural ao material de preenchimento 
 
Núcleo metálico fundido 
- Grande destruição coronária 
 
Dentes Polpados 
Núcleos de preenchimento 
Tem que ter remanescente suficiente 
 
Reconstruir elementos dentais que tenham 
sofrido perda estrutural parcial da coroa 
 
 
Requisitos dos Materiais de Preenchimento 
 Estabilidade em meio úmido 
 Fácil manipulação 
 Adequado tempo de trabalho 
 Repreparo imediato 
 Cor 
 Adesão ao dente/pino 
 Resistência à fratura 
 Força de tensão 
 Mód
ulo de elasticidade 
 Dureza 
 Deformação plástica 
 Inerte (sem corrosão) 
 Liberação de flúor 
 Biocompatibilidade 
 Custo 
 História de sucesso clínico 
 
Materiais de Preenchimento 
Amálgama 
Ionômero de Vidro 
“Compômeros’’ 
Resinas Compostas 
 
 
Amálgama 
Vantagens: 
- Conhecimento do material 
- Auto‐selamento 
- Resistência 
- Estabilidade dimensional 
- Facilidade de condensação 
- Restauração temporária 
- Fácil visualização 
 
 
Desvantagens: 
- Cristalização lenta 
- Ausência de adesão ao dente 
Menor resistência a tensão 
- Corrosão 
- Necessidade de matriz 
- Pigmentação da gengiva 
-Alteração de cor de restaurações livres de 
metal 
 
Ionômero de Vidro 
Vantagens: 
- Liberação de flúor 
- Adesão química ao dente 
- Menor coeficiente de expansão térmica 
- Biocompatibilidade 
 
Desvantagens: 
- Menor resistência mecânica, pode quebrar 
em sessões diferentes 
- Menor dureza 
- Sensibilidade técnica 
- História clínica recente 
 
Núcleo de preenchimento confeccionado em ionômero de vidro reforçado com prata 
 
“Compômeros” 
Resina modificada por poliácidos 
 
Vantagens: 
- Estético 
- Adaptação marginal 
- Liberação de flúor 
- Fácil manipulação 
 
Desvantagem: 
- Ausência de história de sucesso 
 
Resinas Compostas 
Vantagens: 
- Facilidade de uso 
- Resistência mecânica 
- União aos tecidos dentais 
- Controle de polimerização 
- Preparo imediato 
- Cor 
 
Desvantagens: 
- Contração de polimerização 
- Expansão higroscópica 
 
Núcleos de Preenchimento 
Pinos rosqueados em dentina podem ser usados para auxiliar na retenção do material de 
preenchimento? Não se usa e não são necessário para auxiliar na retenção. 
 
 
Dentes Tratados Endodonticamente 
 
Mitos: existem devido a estudos em laboratório. 
 Dentes “secos” são mais “frágeis” 
 Maior possibilidade de fraturas 
 Pinos intracanais: reforço da raiz 
 
Dentes Vitais e Dentes Desvitalizados 
- Resistência à compressão da dentina 
- Módulo de elasticidade, dureza ou resistência à fratura 
- Conteúdo líquido da dentina 
 
 
 
Diferenças não 
significativas 
 
Seleção do Sistema de Pinos e Núcleos 
 
1. Núcleos metálicos fundidos 
‐ Ausência de remanescente coronário 
 
2. Núcleos de preenchimento com pinos pré‐fabricados 
‐Menos da metade do remanescente coronário 
‐ Dente retentor de PPF ou PPR 
 
 1. Núcleos Metálicos Fundidos 
Indicados nos casos de grande destruição coronária, nos quais o remanescente coronário não é 
suficiente para prover resistência estrutural ao material de preenchimento 
 
Histórico 
- Restaurar e reforçar dentes tratados endodonticamente tem sido uma preocupação constante 
dentro da Odontologia. Diversos conceitos foram utilizados por muitos anos baseados em idéias 
clínicas e empíricas ao invés de fatos científicos. 
- Atualmente, através de comprovações científicas, tem‐se a utilização de Núcleos Metálicos 
Fundidos em metais não preciosos como a técnica empregada nos casos de dentes despolpados. 
 
Pivot: pode ainda ser encontrado em mais idosos. É o núcleo com a coroa, dá problemas de 
infiltração marginal por causa da adaptação. Não se deve cortar a coroa no sentido vestíbulo-
lingual nesses pacientes, pois pode ser um pivot. 
 
Núcleo + Coroa 
Vantagens: 
- Melhor adaptação das margens da coroa 
- Possibilidade de refazer apenas a coroa, se necessário 
 
Princípios de Confecção 
Fatores que afetam a retenção dos núcleos 
- Comprimento 
- Conicidade 
- Diâmetro 
Mexe com esses fatores para aumentar a retenção 
Em dentes curtos pode ter que fazer o núcleo mais paralelo. 
 
Comprimento do Núcleo 
MAIOR comprimento MELHOR retenção 
 
Núcleos Curtos 
- Pequena resistência ao deslocamento por forças oclusais 
- Fratura radicular causada pelas forças oclusais 
- Tem que passar da crista óssea, se não pode fraturar. 
 
Comprimento Radicular Ideal 
- 2/3 do comprimento total da raiz: (B = 2/3 D ) 
- mesmo comprimento da coroa: (A = B ) 
 
Tem que desobturar 2/3 da raiz do dente. 
Comprimento ideal do material obturador remanescente: 3 a 5 mm 
Ideal deixar de 3 a 5mm de guta-percha (Média 4) 
A 
 
B 
 
C 
D 
 
Conicidade do Núcleo 
NÚCLEOS CÔNICOS MENOR retenção 
- Maior stress em torno da raiz frente a forças oclusais 
 
Diâmetro do Núcleo 
- Tem que ter 1mm de parede radicular 
- Pequeno Diâmetro: Pino sujeito a distorção ou quebra 
- Diâmetro excessivo: Enfraquecimento radicular 
- Espessura mínima de1mm de parede radicular 
 
Preparo de Remanescente Dental 
Acesso do conduto e preparo coronário 
Brocas Carbide e Brocas Diamantadas: Tiram material restaurador 
Instrumentos rotatórios 
Brocas gates e Brocas Largo: desobturam 
Ponta afilada e sem corte 
Seguem o trajeto de menor resistência: Preenchimento de guta-percha 
 
Passos de Preparação 
 
1° PASSO : remover restaurações antigas, cimentos de forramento e cárie 
2° PASSO: Eliminar paredes muito delgadas, sem suporte dentinário 
3° PASSO: Preparo intra-radicular e Acesso ao condutoObturado 
 
Preparo intra-radicular 
Devemos observar: 
 Condições do remanescente coronário 
 Condições da raiz 
 Condições do tratamento endodôntico 
 Determinar o comprimento desejado do preparo 
 
4° PASSO:Preparo intra-radicular 
Determinar o comprimento desejado do preparo 
 
5° PASSO: Preparo intra-radicular 
Desobturação e alargamento do canal 
 
Técnicas de confecção para Núcleo Metálico Fundido 
 
Técnica Direta: Núcleo é preparado diretamente na cavidade bucal 
Técnica Indireta: Núcleo é preparado sobre um modelo 
 
Técnica Direta 
Procedimentos Clínicos 
 Preparo intra‐radicular 
 Confecção do padrão de resina acrílica diretamente sobre o preparo do remanescente dentário 
 Fundição do padrão acrílico (laboratório) 
 Ajuste do núcleo fundido e cimentação 
 
Materiais utilizados 
Resina acrílica - Duralay 
Potes Dappen e Espátula 
Pincel e Vaselina 
 
Passos 
- “Palito” de plástico calcinável 
- Prova dos palitos 
- Isolamento do conduto com “vaselina” 
- Moldagem dos condutos: “Duralay” 
- Acréscimo de resina para parte coronária 
- Remoção dos padrões 
- Preparo da porção coronária 
- Refinamento do preparo 
- Padrão de resina acrílica Duralay: coloca na água para 
não distorcer 
- Prova do padrão e envio ao laboratório para fundição 
Procedimento Laboratorial: Fundição do padrão de 
resina acrílica 
Ajuste da Adaptação 
Avaliação radiográfica 
Reveladores de contato 
Ajuste da oclusão 
Preparo cervical 
Cimentação: os cimentos de escolha são os cimentos de Fosfato de Zinco, CIV ou cimentos 
resinosos com adesão a metal 
Remoção dos excessos 
Instalação da coroa provisória 
 
Técnica Indireta 
Procedimentos Clínicos e Laboratoriais
- Preparo intra‐radicular 
- Moldagem do preparo 
- Confecção do modelo 
- Confecção do padrão de resina acrílica (modelo) 
- Fundição do padrão acrílico (laboratório) 
- Ajuste do núcleo fundido e cimentação 
 
Materiais utilizados 
- Materiais de moldagem 
- Resina acrílica ativada quimicamente 
- Potes Dappen 
- Pincel 
 
Procedimentos clínicos 
- Acesso ao conduto radicular 
- Instrumentação e preparo do conduto para receber o pino 
- Isolamento com vaselina 
- Confecção do casquete de Moldagem 
 
Casquete de moldagem em resina acrílica 
- Alivio interno do casquete de moldagem e Aspecto final do casquete de moldagem 
Carregamento do canal ‘’Lentulo’’ e “Carregamento do casquete’’: Moldagem do conduto 
 
Usa material como clips, palito, para levar o material para dentro do canal. 
Tem que ser uma moldagem muito bem feita 
moldagem de arrasto com alginato 
modelo em gesso pedra especial 
- Padrão de resina acrílica e cera confeccionado no modelo de trabalho 
- Adaptação do NMF no modelo 
 
Vantagens 
- Menor tempo de sessão clínica 
- Facilita a confecção do padrão 
em casos de difícil acesso 
 
Desvantagens 
- Maior número de etapas: moldagem, confecção do modelo, confecção do padrão de cera 
- Maior custo 
- Maior probabilidade de imprecisão da peça fundida 
 
Dentes Multirradiculados 
Raízes paralelas: nesses casos o núcleo deve ser construído em uma peça única de forma 
semelhante para os dentes unirradiculados 
Raízes divergentes: nesses casos o núcleo deve ser construído em duas partes separadas que 
se encaixam (“Núcleo Bipartido) 
 
Raízes paralelas 
Pré-molares superiores com 2 canais radiculares 
- Um pino menor em um canal 
- Um pino com dimensões normais no canal mais reto e com raiz mais volumosa 
 
Molares superiores - pino principal no canal palatino 
 
Molares inferiores - pino principal no canal distal 
 
Raízes divergentes 
Núcleos Bipartidos 
Núcleos estojados 
- Redução de 0,5‐1,0 mm acima da crista; 
- Término biselado 
 
Dentes Tratados Endodonticamente: 
Pinos Pré‐Fabricados 
 
Indicados para destruição coronária onde o remanescente coronário é suficiente para prover 
resistência estrutural ao material de preenchimento. 
 
- Não reforçam a raiz: Preparo do conduto 
- Retenção do material de preenchimento 
 
Indicações: 
- Dente anterior enfraquecido por tratamento endodôntico 
- Retenção do material de preenchimento 
- Prevenção de fraturas em bifurcação de molares 
- Dentes suportes de prótese e elementos de desoclusão 
 
Vantagens: 
- Uso fácil e rápido 
- Baixo custo 
- Tempo 
- Dispensa moldagem e etapa laboratorial 
- Preparo mais conservador 
- Disponibilidade (formas, tamanhos e materiais) 
 
Seleção do Pino 
Dependentes 
- Tipo de restauração coronária e cargas 
oclusais 
- Tamanho do dente, espessura de dentina 
remanescente 
- Diâmetro, comprimento, formato e 
superfície do pino 
- Preparo do conduto radicular 
 
Diâmetro do Pino 
- Menor possível 
- Rigidez necessária 
- Igual ao do preparo endodôntico: Diferente 
dos NMFs 
- 1/3 do diâmetro da raiz (cervical) 
- 1,0 mm de dentina (apical) 
 
 
Preparo do Conduto 
O preparo do conduto deve restringir-se ao diâmetro do pino selecionado 
- Instrumentos rotatórios ou instrumentos aquecidos 
- Remoção apenas de guta‐percha 
- Não aumentar o espaço do canal 
- Imediato ou 24h após obturação 
 
Comprimento do pino 
- Maior comprimento, maior retenção 
- 2/3 da raiz 
- 1/2 da altura óssea de suporte 
- Mínimo: igual ao comprimento da coroa 
- 7 a 11 mm 
- Selamento apical: 3 a 5 mm 
 
Formato do Pino 
 Pinos ativos (Maior retenção) 
 Pinos passivos paralelos (Retenção 
Média) 
 Pinos passivos cônicos (Menor 
Retenção) 
Formato do Pino: Formato do Canal 
Radicular 
 
Superfície do Pino 
 Superfície lisa: < retenção 
 Superfície rugosa: > retenção 
– Serrilhas ou similares 
– Jateamento com óxido de alumínio 
– Asperização com pontas 
diamantadas 
 
Tipos de Pinos Pré‐Fabricados 
Configuração 
 Passivos 
- Cônico 
- Paralelo 
- Paralelo com extremidade cônica 
 Ativos 
- Cônico 
- Paralelo 
- Paralelo com haste fendida 
 
Pino Passivo Cônico 
- Mínima remoção de estrutura radicular 
- Menor retenção 
 
Indicações 
- Canal estreito e raízes frágeis (pré‐molares superiores) 
- Anatomia radicular normal e comprimento suficiente 
 
Unimetric (Dentsply) 
CosmoPost (Ivoclar) 
Cerapost (Komet) 
 
Pino Passivo Paralelo 
- Maior retenção 
- Alargamento do canal 
 
Indicações 
- Necessidade maior de retenção 
- Configuração anatômica não comprometida pelo preparo 
 
ParaPost 
(Coltene/Whaledent) 
 
Pino Passivo Paralelo com Extremidade Cônica 
- Menor desgaste dental 
- Retenção não comprometida 
 
Indicações 
- Canal estreito e raízes frágeis (pré‐molares superiores) 
- Anatomia radicular normal e comprimento suficiente 
 
C‐Post (Bisco) 
Aesthetic‐Post (Bisco) 
Luminex (Dentatus) 
 
Pino Ativo Cônico 
- Rosqueáveis e auto‐rosqueáveis 
- Tensões durante a inserção 
- Efeito cunha 
- Cautela na indicação 
 
Pino Ativo Paralelo 
- Risco de fratura vertical 
- Desparafusamento de 1/4 de volta 
 
Indicações 
Raízes curtas: menor estresse e maior retenção 
 
Radix (Dentsply) 
Vario (Komet) 
 
Pino Ativo Paralelo com Haste Fendida 
- Menor estresse intra‐radicular 
- Flange: maior superfície de apoio e melhor distribuição de forças (perda total da coroa) 
 
Flexi‐Post (Essential) 
Flexi‐Flange (EDS) 
 
 
 
 
 
 
 
Luminex (Dentatus) 
Composição 
 
- Metálicos 
- Cerâmicos 
- Reforçados por Fibras 
Fibra de Carbono 
Fibra de Vidro 
Fibra de Cerâmica com Resina 
 
Propriedades Importantes 
- Resistência 
- Rigidez 
- Radiopacidade 
- Resistência à corrosão 
- Biocompatibilidade 
 
 
Pinos Metálicos 
- 1° introduzidos no mercado 
- Diversidade 
- Radiopacos 
 
Composição 
- Aço inoxidável (Fe‐Ni‐Cr) 
- Titânio 
- Liga de Ti‐Al‐V 
- Latão folheado a ouro 
 
Propriedades 
Fe: corrosão 
Ni: potencial alergênico 
Ti: biocompatível e mais resistente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pinos Cerâmicos 
• Lançados em 1993 
• Estéticos 
• ZrO2: Aumenta a resistência flexural 
• Excelente transmissãode luz 
• Maior módulo de elasticidade 
• Silanização: adesão ao dente e à resina 
composta 
• ½ da altura da coroa em dentina 
 
Formas de Preenchimento 
Com Resina Composta: 
• Simples, rápido e barato 
 
Cerâmico: 
• Estabilidade dimensional, união efetiva 
pino/porcelana, précontornado, formação de 
estrutura única 
• Injeção de cerâmica sobre o pino através do 
processo de cera perdida 
 
Vantagens 
- Biocompatibilidade 
- Excelente estética 
- União química com materiais resinosos 
(silanização) 
- Resistência mecânica 
- União com cerâmicas fundida e injetada 
- Radiopacidade 
- Uso direto ou indireto 
 
Desvantagens 
- Manuseio 
- Custo 
 
 
 
Pinos de Fibra de Carbono 
- 1º emprego: França (1983) 
- Comercialização: 1990 
- 64%: fibras de carbono longitudinais 
- 36%: matriz epóxica 
- Módulo de elasticidade próximo à dentina 
- Maior resistência à fadiga: 2 a 3X > Ti 
- Menor desgaste dental 
 
Vantagens 
- Biocompatibilidade 
- Resistência à corrosão 
- Resistência flexural 
- Características mecânicas semelhantes às da dentina 
- Fácil remoção 
- Utilização de forma indireta 
 
Desvantagens 
- Coloração acinzentada 
- Ausência de radiopacidade: é radiolúcido 
- Poucos estudos longitudinais 
- Flexibilidade: falhas adesivas 
 
Pinos de Fibra de Vidro 
• Translucidez 
• Refração e transmissão de cores internas através do dente, porcelana 
ou resina 
• Facilidade de remoção 
• Ausência de resultados longitudinais 
 
Passo do manuseio do pino de fibra 
- Passa álcool no pino e não pode mais pegar na mão 
- Passa silano, espera 60seg. Com pincel/microbrush 
- Ataque ácido e adesivo 
 
O pino deve ficar de 2 a 3mm na coronária. Deve ser cortado antes de 
cimentar. 
O adesivo pode ser levado com cone de papel. 
Com cimento resinoso U100 não faz ataque ácido nem adesivo, ele é auto-adesivo. 
 
 
 BIS‐CORE 
Resina dual para confecção de núcleo de preenchimento 
- Radiopaco; 
- Grande quantidade de carga; 
- Viscosidade flexível; 
- A pasta BASE possui alta viscosidade, podendo ser usada 
individualmente como material para 
confecção de núcleo de preenchimento. 
 
Indicações 
• Confecção de núcleo de preenchimento 
• Cimentação de pinos de fibra 
 
 
U100 
Pino de Fibra de Vidro 
Bis-Core 
Rebilda DC 
Compósito de polimerização dual para núcleos com sistema de automistura 
 
Indicações 
• Construção de núcleos em dentes vitais e não‐vitais 
 
Vantagens 
• Dual: fotopolimerização para acelerar a finalização ou químico para maximizar tempo de 
trabalho 
• Dureza de superfície semelhante ao dente ‐ cuts like dentin ‐ eliminates ditching 
• Aplicação conveniente e rápida ‐ pistola 
• Alta adesão com o sistema – menor utilização de pinos 
• 3 cores: azul, branco e dentina 
• Alta radiopacidade 
• Liberação de flúor do adesivo e do material 
• Pontas curvas para melhor inserção em áreas “difícieis de chegar 
 
Enforce Core 
- é uma resina para a confecção de núcleo de preenchimento que 
possui presa dual (Auto e Fotopolimerização), com cor 
semelhante às estruturas dentais e liberação de flúor 
- Cores: white, dentin, blue

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