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Aula I radiograia torax

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FACULDADE ESTÁCIO DE ALAGOAS – Curso de Fisioterapia
Introdução aos Métodos Complementares de Diagnóstico por Imagem: estudo do tórax. 
Glauber Schettino
glauberschettino@gmail.com
 
 AULA I 
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Investigação clínica!!!
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Diagnóstico diferencial
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Exames complementares
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O que é radiografia?
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Wilhelm Conrad Roentgen
1895
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Aparelho de Radiografia
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FORMAÇÃO DOS RAIOS-X
Elétrons se chocando com o alvo
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FORMAÇÃO DOS RAIOS-X
Diferença de potencial entre cátodo e ânodo.
Elétrons atraídos do cátodo para o ânodo.
Choque dos elétrons com o alvo.
Conversão de energia cinética em fótons de raios-x. 
Os fótons de raios-x são produzidos quando os elétrons em alta velocidade saem do cátodo e colidem com o ânodo do alvo. 
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PRODUÇÃO DE RAIOS-X (Ampola de Crooks)
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Produção de calor
Cerca de 99% da energia é transformada em calor 
Cerca de 1% da energia é transformada em Raios-X
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Propriedades dos Raios-X
Causam Fluorescência em certos sais metálicos
Enegrecem placas fotográficas
Radiação Eletromagnética
São capazes de Ionizar
Produzem Radiação Secundária
Propagam-se em Linha Reta
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RADIAÇÃO PRIMÁRIA E RADIAÇÃO ESPALHADA
Radiação primária
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MESA DE EXAME
Radiotransparente;
Possui uma linha central;
Pode ser fixo ou móvel;
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GAVETA POTTER-BUCKY
Local onde se coloca o chassi com o filme.
Ao ser fechada, o centro do filme deverá estar alinhado ao centro da mesa.
A. Nogueira
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CHASSIS
Cassete que abriga os écrans e o filme radiográfico.
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Aplicação na Medicina
O feixe de raios-X, transmitido através do paciente, impressiona o filme radiográfico, o qual, uma vez revelado, proporciona uma imagem que permite distinguir estruturas e tecidos com propriedades diferenciadas. 
Tonalidades de cor cinza bem diferenciadas.
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Radiodiagnóstico = Radiologia = raios - X 
Raios X
Raios x móveis
Tomografia Computadorizada
Mamografia
Exames Contrastados
Densitometria Óssea
Raios X - Ondontológico
Hemodinâmica
Bloco Cirúrgico
Litotripsia
Radiologia Digital
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 Utilizados em centro cirúrgico, UTI;
 Radiografias em pacientes com dificuldades de locomoção;
 Processo de geração de raios X é o mesmo que os raios X fixos;
 Trabalha com corrente (mA) baixa;
 Devem possuir EPI’s exclusivos para cada equipamento;
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PRINCÍPIOS BÁSICOS DE POSICIONAMENTO RADIOLÓGICO
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A imagem pode enganar!
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PROJEÇÕES
- PROJEÇÃO: Termo de posicionamento usado para descrever o trajeto dos feixes de raios-x que projeta uma imagem no filme radiográfico ou em outro receptor de imagem.
A. Nogueira
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DETERMINAÇÃO DE ROTINAS DE POSICIONAMENTO
Necessidade de duas projeções/posições – problema de superposição de estruturas anatômicas, localização de lesões ou corpos estranhos e determinação de alinhamento de fraturas.
A. Nogueira
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DETERMINAÇÃO DE ROTINAS DE POSICIONAMENTO
Três projeções/posições quando mas articulações estão na área de interesse principal: AP OU PA, LATERAL E OBLÍQUA
Dedos das mãos, dos pés, mão, punho, cotovelo, tornozelo, pé e joelho.
A. Nogueira
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DETERMINAÇÃO DE ROTINAS DE POSICIONAMENTO
TRÊS POSIÇÕES: dedos das mãos, dos pés, mão, punho, cotovelo, tornozelo, pé e joelho.
DUAS POSIÇÕES: antebraço, úmero, fêmur, tíbia-fíbula e tórax.
A. Nogueira
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PROJEÇÕES RADIOGRÁFICAS
SUPERFÍCIES DO CORPO
 - Posterior (Dorsal)
 - Anterior (Ventral)
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POSIÇÕES RADIOGRÁFICAS
POSIÇÕES GERAIS DO CORPO
Decúbito Dorsal
Decúbito Ventral
Ereta
Trendelenburg
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Decúbito Dorsal
Decúbito Dorsal
A. Nogueira
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PROJEÇÕES
Póstero Anterior (PA)
Ântero Posterior (AP)
Axial
Lordótica
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POSIÇÕES ESPECÍFICAS DO CORPO
Posição Lateral ou Perfil
Posição Oblíqua
Posição Oblíqua Anterior Direita (OAD)
Posição Oblíqua Anterior Esquerda(OAE)
Posição Oblíqua Posterior Direita(OPD)
Posição Oblíqua Posterior Esquerda(OPE)
Decúbito Lateral Direito (DLD)
Decúbito Lateral Esquerdo (DLE)
A. Nogueira
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Natureza da Imagem
Pode ser descrita com um imagem bidimensional composta de preto, de branco e de uma variedade de tons de cinza sobrepostos.
Imagem radiopaca: estruturas densas no interior do objeto que barram totalmente o feixe de raios X. 
Imagens radiolúcidas: áreas onde o feixe de raios X passou através do objeto e não foi totalmente barrado. 
Tons de cinza: áreas onde o feixe de raios X foi atenuado em um grau variado.
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Natureza da imagem
Densidades Radiográficas:
Ar: área mais escura da radiografia (ex: pulmão)
Gordura: área pouquíssimo mais clara que o ar e facilmente confundida com a densidade água
Líquido (água)/Músculo: área mais clara que a densidade gordura (ex: fígado)
Osso: é a área esbranquiçada da radiografia (ex: costelas)
Metal: é a densidade mais esbranquiçada da radiografia, 
 mais que a densidade osso (ex: corpos estranhos)
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PROTEÇÃO DO PACIENTE
Repetição mínima de radiografias;
Filtração correta;
Colimação precisa;
Proteção de área específica;
Proteção para gestações;
Uso de fatores de exposição ótimos e combinações écran-filmes de alta velocidade.
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FATORES DE QUALIDADE DA IMAGEM
DENSIDADE: grau de enegrecimento da radiografia concluída;
CONTRASTE: diferença de densidade em áreas adjacentes de uma radiografia ou outro receptor de imagem. Objetiva tornar mais visíveis os detalhes anatômicos de uma radiografia.
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FATORES DE QUALIDADE DE IMAGEM
DISTORÇÃO: representação errada do tamanho ou do formato do objeto. Nenhuma radiografia é uma imagem exata da parte radiografada. Isso é impossível porque sempre há algum aumento e/ou distorção devido a distãncia-objeto-filme (DOF) e ‘a divergência dos raios-x.
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Incidências radiológicas
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A. Nogueira
Correlação com Anatomia
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Perfil de Joelho
 AP de Joelho 
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RADIOGRAFIA DO TÓRAX - PA
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Exposição
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ALINHAMENTO
Exame bem alinhado.
Radiografias mal centradas
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Radiografia em expiração
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Sombras ou silhuetas mamárias
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Partes moles do arcabouço torácico
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Estruturas ósseas
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Recessos ou seios costofrênicos e cavidades pleurais
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Hilos pulmonares
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Incidência de Perfil
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Radiografia de tórax
Traquéia
Brônquio Fonte Direito 
Brônquio Fonte Esquerdo
Arco Aórtico
Veia Ázigos 
Artéria interlobar Direita 
Artéria Pulmonar Esquerda
Artéria Pulmonar do lobo superior Direito
Veia Pulmonar Inferior Direita
Átrio Direito
Ventrículo Esquerdo.
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Qualidade da Imagem
OBJETIVO: Realizar uma imagem ótima que pode ser avaliada por um padrão definível.
Devem der considerados fatores de exposição, marcadores de identificação, centralização e colimação.
A. Nogueira
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REGRAS DE COMO USAR A IDENTIFICAÇÃO
Sempre a direita do paciente;
Para projeções PA, usar voltada para baixo;
Embaixo para decúbito;
Acima para ortostase;
Perfis usar a frente do paciente;
Perfil direito voltada para cima;
Perfil esquerdo voltada para baixo.
A. Nogueira
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OBJETIVO A SER ALCANÇADO
Sempre uma radiografia for examinada, fazer com que a imagem seja examinada como se o paciente esteja de frente para o examinador. 
Assim, por convenção, sempre o lado direito do paciente estará a esquerda do examinador.
A. Nogueira
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RADIOGRAFIA
Modernização do método desde sua invenção.
Dose de radiação foi reduzida, e as imagens são manipuladas em estações de trabalho computadorizadas.
Exames radiológicos:
Radiologia Simples (sem preparo).
Radiologia Especializada (contraste).
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EFEITOS BIOLÓGICOS DAS 
RADIAÇÕES
IONIZANTES
Efeitos estocásticos são aqueles que podem ocorrer com qualquer nível de dose sem nenhum limiar, como por exemplo efeitos hereditários, e seu grau de severidade é dependente da dose de exposição
Efeitos não-estocásticos são aqueles que ocorrem a partir de um limiar de dose, com por exemplo catarata, danos celulares e outros.
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EFEITOS BIOLÓGICOS DAS 
RADIAÇÕES IONIZANTES
Uma radiografia de tórax corresponde a 0,02 mSv. 
A dose de radiação solar a que todos estamos expostos em um ano é de 2 a 5 mSv, equivalente a pelo menos 100 radiografias de tórax.
Já uma tomografia computadorizada envolve, em média, de 2 a 20 mSv, 
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CONTRA-INDICAÇÕES
Não existem contra-indicações absolutas.
Gestação – Contra-indicação relativa.
O acompanhamento dentro da sala de exame por outras pessoas são restritos ao mínimo necessário e, havendo realmente necessidade, deverá usar equipamento apropriado para proteção radiológica.
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PROTEÇÃO DO PACIENTE
Repetição mínima de radiografias;
Filtração correta;
Colimação precisa;
Proteção de área específica;
Proteção para gestações;
Uso de fatores de exposição ótimos e combinações écran-filmes de alta velocidade.
A. Nogueira
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
A radiografia de tórax é a mais realizada.
São muitas as indicações de rotina para a realização deste exame: dor torácica,dissecção aórtica, embolia pulmonar, pericardite, doenças vasculares, trauma torácico, pneumonia, hemoptise, UTI.
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
A rotina determina a realização de radiografias em PA e Perfil.
Radiografias AP são realizadas em pacientes no leito, pela dificuldade do paciente realizar o posicionamento.
A incidência AP causa magnificação da imagem cardíaca.
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Posicionamento PA
-O exame deve ser realizado em inspiração máxima.
-Ombros devem encostar no bucky.
-Raio central deve incidir na altura de T7 (um palmo abaixo do processo espinhoso de C7).
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Radiografia normal e ideal
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Radiografia de Tórax
Radiografia do Toráx em PA: 1 – Coração, 2 – artéria aorta, 3 – Hilo pulmonar, 4 – Traqueia, 5 – Diafragma, 6 – Clavícula, 7 – Omoplata, 8 – ar no estômago, 9 - coluna vértebra 
(Ginneken, 2001). 
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Erros de posicionamento
Clavículas Projetadas
Rotação
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Erros de posicionamento
Inspiração Expiração
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Erros de Posicionamento
Lordótico
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Ombro sem estar para a frente
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Kilovoltagem e Contraste
 Kv Alta e Baixo Contraste Kv Média e Médio Contraste Kv Baixa e alto Contraste
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Posicionamento em Perfil
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Imagem em Perfil
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Esterno - Anatomia
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Esterno - Posicionamento
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Esterno - Imagem
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Padrões radiológicos 
básicos das doenças pulmonares 
Padrão alveolar: substituição do ar alveolar por líquido (opacidade homogênea , caracterizado como exsudado, transudado e sangue nas hemorragias), na região do parênquima pulmonar.
Ex: edema pulmonar e pneumonias 
Sinais radiológicos: Presença de broncograma aéreo; 
 Imagem de “asa de borboleta”; 
 Instalação rápida e precoce. 
Padrão broncovascular: Alargamento das artérias e brônquio podendo ser indicadores de síndromes hemodinâmicos, bronquites crônicas, enfisema pulmonar e bronquiectasia. 
Sinais radiológicos: alargamento aórtico, área cardíaca aumentada;
 fibrose brônquica.
Pisco, 2003 
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Radiografia de tórax em PA: Sugestivo de pneumonia em lobo superior direito e infiltrados pulmonares em lobo médio e base direita, 
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A - Radiografia de tórax em AP: sugestivo de edema agudo de pulmonar(congestão bilateral).
B - Radiografia de tórax em AP: Duas horas após uso de ventilação mecânica não invasiva.
A
B
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Radiografia de Tórax em PA: sugestiva de aumento da área cardíaca e alargamento da aorta.
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Padrões radiológicos básicos das doenças pulmonares 
Padrão cavitário: é o resultado da destruição do tecido pulmonar sem ter em consideração as barreiras histológicas, de forma arredondada e diâmetros variáveis, acompanhada de processos inflamatórios, no interior da cavidade podemos ter ar, líquido ou os dois condicionando a um padrão de hidroáreos
Ex.: tuberculose, carcinoma brônquico e abscesso.
 - Sinais radiológicos: cavernas arredondadas de forma e espessura variável
Pisco, 2003 
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Radiografia do Tórax em PA: sugestivo de cavernas e infiltrados pulmonares
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Radiografia de Tórax em AP: sugestivo de pneumonia(opacidade)bilateral e imagem de “favos de mel” em ápice direito, área cardíaca aumentada e seios costofrênicos e cardiofrênicos velados.
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Pneumonia 
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Definição
As infecções pulmonares quando a uma alteração no sistema de defesa pulmonar;
- Fatores importantes que interferem na defesa pulmonar:
1. Perda ou diminuição do reflexo de tosse;
2. Lesões do aparelho muocilar;
3. Edema ou ICC;
As infecções ocorrem em dois padrões morfológicos:
. Broncopneumonia: consolidação exsudativa foocal do parênquima pulmonar;
. Pneumonia lobar: envolve o lobo pulmonar, congestão de 24 horas, exsudação aguda.
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Pneumonia hospitalar 
Segunda principal causa de infecção hospitalar
Aumento da mortalidade
Aumento do tempo de internação
Múltiplos fatores
Ventilação mecânica
Doença de base
Insuficiência de órgãos
Uso prévio de antimicrobianos
Microrganismo infectante
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Intubação
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Pneumonia hospitalar
 Critérios
Dados clínicos
Dados radiológicos
Dados laboratoriais
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Casos
Pneumonia
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ATELECTASIA
Expansão incompleta o colabamento de partes pulmonares ou de todo pulmão;
Atelectasia obstrutiva: obstrução total de uma via aérea (secreção excessiva como bronquite crônica, aspiração de corpos estranhos ou neoplasias;
Atelectasia compressiva: quando o espaço pleural é expandido por líquido(derrame pleural, neoplasias, embolia pulmonar)ou por ar (pneumotórax);
Atelectasia esparsa: perda do surfactante pulmonar(SARA);
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RX de tórax: sugestivo de Atelectasia compressiva bilateral, pneumotórax em terço médio HTE, lesões fibróticas(aspecto de cavernas)
 em parênquima pulmonar, hipotransparência em base direita sugestiva de pneumonia lobar e dreno em HTE.
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EDEMA AGUDO PULMONAR(EAP)
Distúrbio hemodinâmico e/ou alterações na permeabilidade microvascular, acometimento agudo, que pode levar ao aparecimento de infecções;
Sua etiologia acomete os pulmões tornando pesado, cheios de líquido e crepitantes, de localização nas bases e terço médio pulmonar;
Classificação e causas: 
Hemodinâmico: pico hipertensivo(pressão hidrostática), ICC, estenose mitral, insuficiência renal, obstrução linfática e obstrução da veio pulmonar. 
Lesões Microvascular: agentes infecciosos, gases inalados, septicemia, aspiração de líquidos, embolia, radiação, traumatismo e choque. 
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RX de tórax: com imagem de hipotransparência sugestivo de congestão pulmonar causado por EAP hemodinâmico 
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DERRAME PLEURAL(DP)
Lesão secundaria de doenças pulmonares prévias, apresenta acúmulo de transudado(hidrotórax) ou exsudado seroso;
Causas: ICC( aumento da pressão hidrostática), pneumonia(aumento da permeabilidade), arcionomatose(diminuição da drenagem linfática);
A formação de líquido na pleural apresenta-se em varias reações inflamatórias: Pleurite serofibrinosa(tuberculose, pneumonia e abscessos; Pleurite hemorrágica(sangramento,
aneurismas e neoplasias).
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Pneumotórax
Presença de ar ou gás na cavidade pleural, pode ter a origem traumática(fratura de costela) ou espontânea (barotrauma);
As estruturas pulmonares e mediastinais são comprimidas oelo ar acumulado, podendo ser fatal.
Achado radiológico: sinal de hipertransparência no parênquima pulmonar ou lobos.
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DPOC
Doença pulmonar difusa de característica obstrutiva e maior resistência ao fluxo de ar.
Enfisema: definido como aumento dos espaços aéreos e destruição de suas paredes brônquicas, predominância nas zonas basais, hiperinsuflação alveolar, infecção pulmonar e distúrbios de difusão pulmonar;
Bronquite crônica: caracterizada por tosse persistente e expectoração purulenta. Causa edema e hiperemia das membranas da mucosa pulmonar e infecção pulmonar;
Asma brônquica: doença de maior sensibilidade da arvore brônquica, causa contração das vias aéreas .
Tipo extrínseca: alergia(mais comum) a reação de fatores quimiotáticos e mediadores secundários provocam broncoespasmos, edema e secreção
Tipo intrínseca: não alérgica, pode esta relacioanda a infecção do trato respiratório. 
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Enfisema pulmonar
Radiografia de tórax em PA: sugestivo de hiperinsuflação pulmonar, rebaixamento do diafragma, 
sinais de hipertransparência irregulares sugestivo de destruição tecidual.
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Bronquite crônica
Rx de tórax em PA: sugestivo de hiperinsuflação pulmonar, infiltrados intersticiais(cavernas), área de hipertransparência, 
atelectasia bilateral, bibasais, área cardíaca aumentada.
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Asma brônquica
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Neoplasia pulmonar
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Casos
Embolia
Insuficiência Cardíaca
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Casos
Fibrose
Massa
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Casos
Pneumotórax
Tuberculose
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RADIOLOGIA CONVENCIONAL
Casos
Alargamento do Mediastino
Alargamento do Hilo
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Rx de pulmao com todas essas situalçoes
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