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Mascolo, Método de iniciação em Flauta - Nova Edição Maio2023

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Copyright Site Estudantes de Flauta-Transversal & Mascolo Flute Center 
 
 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NILSON MASCOLO 
& 
CINTHIA MASCOLO 
 
Método de 
iniciação 
em 
Flauta Transversal 
Teoria e pratica passo a passo 
 
 
 
 
 
 
 
MÉTODO INTERATIVO COM 
 VIDEOAULAS DE TODAS AS LIÇÕES 
 
 
Nova Edição 2023 
Nova edição ampliada 
Lições com instruções e comentários 
Videoaulas grátis de todas as lições 
Copyright Site Estudantes de Flauta-Transversal & Mascolo Flute Center 
 
 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 2 
 
Índice 
Introdução..........................................................................................................................................3 
 
Parte I: introdução Teórica 
Breve História da Flauta.......................................................................................................4 
A Flauta e suas partes...........................................................................................................5 
Montagem do Instrumento..................................................................................................6 
Procedimento de secagem e limpeza...................................................................................7 
Pontos de sustentação (apoio) da Flauta.............................................................................7 
Posições Corretas das mãos.................................................................................................8 
Posições Corretas do Corpo................................................................................................11 
Sobre afinação da Flauta....................................................................................................11 
Sobre a respiração e maior capacidade de sopro..............................................................13 
Embocadura.......................................................................................................................14 
Primeiro som......................................................................................................................15 
Três dicas para ser um grande flautista.............................................................................16 
Aprendendo a ler partitura................................................................................................17 
A música, a flauta e os Cristãos..........................................................................................17 
Digitação da Flauta.............................................................................................................18 
 
Parte II: Lições progressivas com instruções e comentários 
Lições progressivas da Primeira à Segunda Oitava.............................................................13 
Articulação: Golpe de linha simples....................................................................................18 
Ligadura...............................................................................................................................19 
Lições progressivas da Primeira, Segunda e Terceira Oitava...............................................20 
 
Parte III: Vibrato, dinâmicas, adornos 
Vibrato.................................................................................................................................53 
Dinâmica...............................................................................................................................54 
Adorno (Apogiatura, Notita, Mordente, Grupeto)................................................................56 
 
Parte IV: 23 músicas cristãs para estudo melódico e rítmico............................................................60 
 
Parte V: 20 Estudos melódicos para flauta.........................................................................................67 
 
Parte VI: Duos, trios, quarteto e quinteto.............................................................................................76 
 
Parte VII: Estudos diários de sonoridade e técnica 
1 - Estudo de Escala: Estudo de Escala Maior.......................................................................93 
2 - Estudo de Escala: Estudo de Escala Maior.......................................................................95 
3 - Estudo de intervalos........................................................................................................98 
4 - Estudo de Escalas Cromáticas........................................................................................102 
5 - Estudo de Escalas maiores e menores...........................................................................103 
 
Parte VIII: Estudos de escala em forma de duo 
1 – Duo Estudo de escala....................................................................................................110 
2 – Duo Estudo de intervalos...............................................................................................115 
 
Parte IX: Golpe de língua duplo e triplo............................................................................................122 
 
Parte X - Pontos fundamentais para ser um excelente flautista......................................................129 
 
Lista de músicas para ouvir.................................................................................................................131 
Nomes dos Grandes Flautistas............................................................................................................134 
Apêndice de teoria musical para flautistas.........................................................................................134 
Glossário do mecanismo e partes da Flauta........................................................................................138 
Copyright Site Estudantes de Flauta-
 
 
Breve Dicionário dos Termos Musicais e G
Tabela das digitações do Trino.........
 
Introdução 
lições, esperamos que você se sinta motivado a aprofundar seus conhecimentos ao longo do caminho.
 
Não há segredos nem fórmulas mágicas. O que você precisa é se comprometer com uma atitude 
positiva, disposição, curiosidade, determinação e interesse. Acreditamos que, c
e seguindo nosso método, você alcançará resultados incríveis. Estamos ansiosos para acompanhá
sua jornada musical e ajudá-lo em cada etapa do processo.
 
Aprendendo a ler partitura
Apresentamos um curso de leitura de partitur
meio de um código QR. Este curso foi desenvolvido para proporcionar 
um aprendizado eficiente e acessível, concentrando
essenciais em três lições. Na primeira aula, serão introduzidos conceitos 
musicais e abordada a altura das notas. Na segunda aula, focaremos na 
compreensão da duração das notas. E, finalmente, na terceira aula, 
abordaremos a combinação desses dois elementos e a leitura completa 
de partituras. 
Para aproveitar ao máximo esse método, é importante já pos
conhecimentos básicos de leitura de partitura. Portanto, não deixe de 
participar da aula introdutória para adquirir essa habilidade fundamental. Estamos aqui para ajudá
em sua jornada de aprendizado e aprimoramento musical
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Método interativo. 
Cada lição deste método foi gravada em videoaulas, e você terá acesso por meio 
do código QR. O código QR levará você às gravações no site Estudantes de Flauta 
& Mascolo Flute Center, permitindo que você tenha aulas diretamente com os 
autores deste método, Nilson Mascolo Filho e Cinthia Mascolo. No caso do 
método em formato PDF, basta clicar ou tocar no código QR para ser 
redirecionado à gravação das videoaulas. Para o método impresso, é necessário 
baixar um aplicativo de leitor de código QR em seu sma
uma foto do código para ser direcionado diretamente à gravação no site. 
Desejamos um excelente estudo
CCB - Programa mínimo para ingresso na orquestra:
Método de Iniciação em Flauta na CCB, se
1) RJM: Concluira 
chave. Quando não estiver digitando com o polegar 
da mão esquerda, deixe-o próximo à chave. 
No exercício 15, temos uma escala, e é importante que, ao descer a escala, não deixe a sonoridade 
cair, ficar baixinha (piano). Faça toda a escala com a mesma sonoridade e intensidade.
Não se preocupe com velocidade, faça os exercícios de forma lenta. É na execução lenta que 
aprendemos mais rapidamente. Preste atenção na perfeita digitação e sonoridade das notas.
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 22 
 
 
 
 
 
 
 
No exercício 15, temos uma escala, e é importante que, ao descer a escala, não deixe a sonoridade 
cair, ficar baixinha (piano). Faça toda a escala com a mesma sonoridade e intensidade. 
os exercícios de forma lenta. É na execução lenta que 
aprendemos mais rapidamente. Preste atenção na perfeita digitação e sonoridade das notas. 
Copyright Site Estudantes de Flauta-Transversal & Mascolo Flute Center 
 
 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 23 
 
21. Fá 
 
 
22. 
 
23. 
 
24. Duo - O Aluno deve fazer a primeira flauta e o professor a segunda flauta. 
 
 
 
 
 
25. Si bemol 
 
 
Quanto mais grave as notas, mais ar se exige, pois maior é a 
distância que o ar precisa percorrer dentro da flauta. Para uma 
boa sonoridade nos graves, o sopro precisa de maior volume. 
Portanto, abra mais o espaçamento entre os lábios, direcione 
o ar mais para baixo e mantenha a embocadura mais relaxada. 
A partir da lição 25, vamos aprender gradualmente as digitações de bemóis e 
sustenidos. Em uma escala natural, a distância entre as notas é de 1 tom 
(exceto entre fá-mi e si-dó). O bemol altera a altura da nota em ½ tom mais 
grave, e o sustenido em meio tom mais agudo. Bemóis e sustenidos são 
usados na execução de escalas maiores e menores. O bemol e o sustenido 
alteram a nota ao longo de todo o compasso. 
Sustenido = Bemol = 
Copyright Site Estudantes de Flauta-
 
 
 
26. Escala de Fá maior 
 
27. Música Tradicional de Natal (Faça de forma muito melódica e sentimental).
 
28. Fa# 
 
 
 
29. Escala de Sol Maior 
Quando o bemol está entre a clave e a fórmula de compasso, 
todas as notas em que o bemol repousa serão bemóis em toda 
a partitura. O mesmo
-Transversal & Mascolo Flute Center 
 Método de Iniciação em Flauta Transversal
(Faça de forma muito melódica e sentimental). 
Ouvir é aprender, ouça os Concertos indicados abaixo. Encontre grátis 
no Site Estudantes de flauta. 
(1) Pergolesi, Concerto para Flauta em G maior.
(2) Mozart, FluteandHarp Concerto in C major, K.299.
Ao estudar escalas e arpejos da lição 29, busque uma sincronia perfeita 
entre as notas, além de excelente afinação e sonoridade em todas as notas.
Quando o bemol está entre a clave e a fórmula de compasso, 
todas as notas em que o bemol repousa serão bemóis em toda 
a partitura. O mesmo se aplica ao sustenido. 
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 24 
 
 
 
 
 
Ouvir é aprender, ouça os Concertos indicados abaixo. Encontre grátis 
Pergolesi, Concerto para Flauta em G maior. 
Mozart, FluteandHarp Concerto in C major, K.299. 
o 29, busque uma sincronia perfeita 
entre as notas, além de excelente afinação e sonoridade em todas as notas. 
Copyright Site Estudantes de Flauta-
 
 
30. Musica 
31. Articulação: Golpe de linha simples
O "Golpe de Língua" é um modo de atacar o som na flauta usando a língua como uma 
válvula que interrompe a passagem de ar e, logo em seguida, libera esse ar interrompido. 
No "Golpe de Língua", noss
sua ponta encosta na face interna do dente superior, para depois voltar à posição de 
repouso. Esse movimento da língua é semelhante à movimentação da língua quando 
pronunciamos a sílaba "T", por iss
Abaixo, veja as três fases do golpe de língua
1ª Fase: Na primeira fase, a língua está em repouso e o ar flui em direção à flauta.
2ª Fase: Na segunda fase, a língua move
superior, como se pronunciasse a sílaba "T".
3ª Fase: Na terceira fase, a língua retorna à sua posição de repouso e o ar acumulado, somado ao ar que 
continua vindo da garganta, flui em direção à flauta, produzindo um ataque
 
É importante lembrar que a função da língua no Golpe de Língua é interromper e liberar a passagem de 
ar, portanto, o movimento da língua não deve ser forçado, mas sim suave, leve e flexível. A língua deve 
fazer pequenos, rápidos e suaves moviment
para obter um ataque mais suave.
32. 
A música da lição 30 possui uma melodia simples e bela. Não a execute de forma 
mecânica; envolva
-Transversal & Mascolo Flute Center 
 Método de Iniciação em Flauta Transversal
31. Articulação: Golpe de linha simples 
O "Golpe de Língua" é um modo de atacar o som na flauta usando a língua como uma 
válvula que interrompe a passagem de ar e, logo em seguida, libera esse ar interrompido. 
No "Golpe de Língua", nossa língua, que antes está em repouso, move
sua ponta encosta na face interna do dente superior, para depois voltar à posição de 
repouso. Esse movimento da língua é semelhante à movimentação da língua quando 
pronunciamos a sílaba "T", por isso utilizamos a sílaba "T" para fazer o Golpe de Língua. 
s três fases do golpe de língua: 
ª Fase: Na primeira fase, a língua está em repouso e o ar flui em direção à flauta. 
2ª Fase: Na segunda fase, a língua move-se suavemente e sua ponta encosta na face interna do dente 
superior, como se pronunciasse a sílaba "T". 
3ª Fase: Na terceira fase, a língua retorna à sua posição de repouso e o ar acumulado, somado ao ar que 
continua vindo da garganta, flui em direção à flauta, produzindo um ataque no som. 
É importante lembrar que a função da língua no Golpe de Língua é interromper e liberar a passagem de 
ar, portanto, o movimento da língua não deve ser forçado, mas sim suave, leve e flexível. A língua deve 
fazer pequenos, rápidos e suaves movimentos. Além da sílaba "T", também podemos usar a sílaba "D" 
para obter um ataque mais suave. 
A música da lição 30 possui uma melodia simples e bela. Não a execute de forma 
mecânica; envolva-se com a música e procure expressar-se de forma
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 25 
 
O "Golpe de Língua" é um modo de atacar o som na flauta usando a língua como uma 
válvula que interrompe a passagem de ar e, logo em seguida, libera esse ar interrompido. 
a língua, que antes está em repouso, move-se suavemente e 
sua ponta encosta na face interna do dente superior, para depois voltar à posição de 
repouso. Esse movimento da língua é semelhante à movimentação da língua quando 
o utilizamos a sílaba "T" para fazer o Golpe de Língua. 
 
encosta na face interna do dente 
3ª Fase: Na terceira fase, a língua retorna à sua posição de repouso e o ar acumulado, somado ao ar que 
 
É importante lembrar que a função da língua no Golpe de Língua é interromper e liberar a passagem de 
ar, portanto, o movimento da língua não deve ser forçado, mas sim suave, leve e flexível. A língua deve 
os. Além da sílaba "T", também podemos usar a sílaba "D" 
 
 
A música da lição 30 possui uma melodia simples e bela. Não a execute de forma 
se de forma sentimental. 
Copyright Site Estudantes de Flauta-
 
 
33. Colcheia – A partir de agora, sempre deve usar 
articulação do Golpe de língua (T).
34. 
 
 
 
35. Ligadura 
Na ligadura, ataque com o golpe de língu
demais notas dentro da ligadura são executadas sem ataque. O sopro deve ser contínuo desde a 
primeira até a última nota. Para obter uma boa sonoridade nas ligaduras, a garganta deve estar bem 
aberta, assim como a de um cantor tenor ao pronunciar "Ô", para permitir o fluxo liv
ressonância do som. 
36. Estudo de Ligadura (Cuidado para não fechar a garganta, deixe
 
37. Ligadura em colcheia 
 
38. Mi 
 
39. Escala 
Embora possa avançar nas lições, no período de um a dois meses, reserve diariamente 15 minutos para 
praticar as lições 31 a 34. Isso é importante para desenvolver uma articulação clara e precisa do golpe simples.
-Transversal& Mascolo Flute Center 
 Método de Iniciação em Flauta Transversal
A partir de agora, sempre deve usar 
articulação do Golpe de língua (T). 
Na ligadura, ataque com o golpe de língua (T) apenas na primeira nota da sequência ligada, enquanto as 
demais notas dentro da ligadura são executadas sem ataque. O sopro deve ser contínuo desde a 
primeira até a última nota. Para obter uma boa sonoridade nas ligaduras, a garganta deve estar bem 
berta, assim como a de um cantor tenor ao pronunciar "Ô", para permitir o fluxo liv
Cuidado para não fechar a garganta, deixe-a aberta e relaxada para o livre fluxo do ar)
Para uma boa sonoridade nos graves, o sopro precisa ter maior 
volume. Portanto, abra mais o espaçamento entre os lábios, 
direcione o ar para baixo e mantenha a embocadura mais 
relaxada. 
Fique atento para as corretas posturas das mãos e do corpo!
Embora possa avançar nas lições, no período de um a dois meses, reserve diariamente 15 minutos para 
praticar as lições 31 a 34. Isso é importante para desenvolver uma articulação clara e precisa do golpe simples.
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 26 
 
 
a (T) apenas na primeira nota da sequência ligada, enquanto as 
demais notas dentro da ligadura são executadas sem ataque. O sopro deve ser contínuo desde a 
primeira até a última nota. Para obter uma boa sonoridade nas ligaduras, a garganta deve estar bem 
berta, assim como a de um cantor tenor ao pronunciar "Ô", para permitir o fluxo livre do ar e a 
 
a aberta e relaxada para o livre fluxo do ar) 
 
 
 
 
Para uma boa sonoridade nos graves, o sopro precisa ter maior 
volume. Portanto, abra mais o espaçamento entre os lábios, 
direcione o ar para baixo e mantenha a embocadura mais 
as posturas das mãos e do corpo! 
Embora possa avançar nas lições, no período de um a dois meses, reserve diariamente 15 minutos para 
praticar as lições 31 a 34. Isso é importante para desenvolver uma articulação clara e precisa do golpe simples. 
Copyright Site Estudantes de Flauta-
 
 
40. Faça com sonoridade homogênea, não deixe a sonoridade cair,
ficar baixinha (piano) nas notas mais graves
41. Duo Flute (melodia James D. Vaughan) 
41. Ré 
 
42. Exercício para Ré 
43. Duo - Melodia de R. Schumann
-Transversal & Mascolo Flute Center 
 Método de Iniciação em Flauta Transversal
Faça com sonoridade homogênea, não deixe a sonoridade cair, 
ficar baixinha (piano) nas notas mais graves. 
41. Duo Flute (melodia James D. Vaughan) - O Aluno deve fazer a primeira flauta e o professor a segunda.
Melodia de R. Schumann- O Aluno deve fazer a primeira flauta e o professor a segunda flauta.
Na nota Ré da primeira oitava, o dedo mínimo da 
mão esquerda não pressiona a chave, no entanto, 
evite levantá-lo para cima como uma antena de rádio. 
Ele deve permanecer próximo à chave (Ré#). 
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 27 
 
fazer a primeira flauta e o professor a segunda. 
 
 
 
O Aluno deve fazer a primeira flauta e o professor a segunda flauta. 
 
do mínimo da 
mão esquerda não pressiona a chave, no entanto, 
lo para cima como uma antena de rádio. 
Copyright Site Estudantes de Flauta-Transversal & Mascolo Flute Center 
 
 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 28 
 
 
44. Dó da primeira oitava 
 
 
 
45. Exercício Dó 
 
 
46. Duo Flute - O Aluno deve fazer a primeira flauta e o professor a segunda flauta. 
 
 
 
47. Ré da segunda oitava 
 
 
 
48. Exercícios do Ré 
 
Essas notas exigem um volume maior de ar que deve preencher 
todo o tubo da flauta, até chegar ao pé da flauta. Não sopre com 
força e velocidade, mas sim com volume e um ângulo de sopro mais 
para baixo. É importante desenvolver uma maior capacidade 
respiratória, portanto, não deixe de praticar os exercícios propostos 
na página 13: Exercício simples de respiração. 
Esta nota não exige um sopro veloz e forte. Para que soe bem, evite 
soprar com força nesta nota. A dificuldade dessa nota reside em sua 
digitação difícil quando intercalada com outras notas. Estude 
inicialmente de forma lenta e com uma digitação precisa. Somente 
quando se sentir seguro, sem que as notas se atropelem, avance para 
as próximas lições. 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 29 
 
 
 
 
49. Minueto de Bach – Preste atenção com digitação e sonoridade do Ré da segunda oitava, para que 
seja perfeito em digitação e sonoridade.
 
50. Duo - Beethoven, Hino à Alegria. 
 
 
51. Escala em Fá maior: No estudo de escala busque uma sincronia perfeita entre as notas. 
 
 
52. Escala em Sol maior 
 
O ‘etc.’ inscrito no quarto compasso indica que devemos usar a mesma ligadura dos 
compassos iniciais, por toda a escala. Esta pratica permite uma partitura limpa. 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 30 
 
 
53. Amazing Grace 
 
Embora cada pessoa tenha sua anatomia e por isso desenvolve formatos de embocadura diferentes, 
segue fotos da embocadura de grandes Mestres da flauta para observação e aprendizado. 
 
Jean-Pierre Rampal 
 
 
Marcel Moyse 
 
Claude-Paul Taffanel 
 
James Galway 
 
 
Emmanuel Pahud 
 
Aurele Nicolet 
 
Julius Baker 
 
William Bennett 
 
Altamiro Carrilho 
54. Controle de oitavas 
Antes de continuar o estudo da segunda oitava, é importante 
desenvolver a sonoridade apenas com o bocal. Ao tocar apenas com o 
bocal, sem tampar sua extremidade, a nota que será produzida é o Sol 
sustenido. Toque apenas com o bocal a nota Sol sustenido em duas 
oitavas, de acordo com as lições 1 a 3 abaixo. Nestes exercícios, é 
necessário produzir as notas das duas oitavas sem soprar mais forte, 
apenas controlando a 
embocadura. Este exercício será 
desafiador, mas é fundamental desenvolvê-lo 
adequadamente antes de prosseguir. Ao lado, há uma 
figura que ilustra a diferença na posição dos lábios entre uma oitava mais grave e uma oitava 
mais aguda. 
 
1) Faça lentamente usando apenas o bocal, sem tapar sua extremidade. 
 
2) Faça lentamente usando apenas o bocal, sem tapar sua extremidade, respeitando a ligadura. 
 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 31 
 
3) Faça lentamente usando apenas o bocal, sem tapar sua extremidade, respeitando a ligadura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Jean-Pierre Louis Rampal era francês e foi um dos maiores 
flautistas de todos os tempos, um dos artistas clássicos de 
maior sucesso e popularidade e certamente com a maior 
discografia (mais de 300 gravações!). Sua sonoridade cristalina, 
técnica extraordinária e grande sensibilidade musical o fizeram 
um dos maiores solistas de flauta de todos os tempos. Sua 
carreira internacional o levou aos quatro cantos do mundo e a 
qualquer cidade onde existisse uma orquestra que pudesse 
acompanhá-lo, chegando a realizar mais de 200 apresentações 
por ano (quase uma a cada dois dias), muitas vezes viajando 
longas horas de avião e tendo apenas alguns minutos para os 
ensaios. Foi Rampal quem fez da flauta um instrumento solo 
junto ao Piano e ao Violino. Rampal tocava com duas grandes 
flautas, uma flauta Louis Lot de ouro 18k e a partir de 1958 uma 
flauta Haynes de ouro 14k. Leia Biografia mais completa de 
Jean-Pierre Rampal no site Mascolo Flute Center. 
 
É extremamente importante ouvir e apreciar o grande mestre Jean-Pierre 
Rampal. Ouça e assista suas gravações com atenção e aprendizado; preste 
minuciosa atenção em seu som, na forma como interpreta a música, em sua 
respiração, postura, entre outros aspectos. No site Mascolo Flute Center, você 
pode encontrar gravações gratuitas. 
 
55. Mi da Segunda oitava - A digitação do Mi da segunda oitava é igual ao da primeira oitava. 
 
56. Exercício do Mi 
 
Embora possa prosseguir nas lições, no períodode um mês, reserve diariamente 15 minutos para praticar 
a lição 54. Isso é importante para desenvolver flexibilidade na embocadura e tocar em diferentes oitavas. 
É importante executar intervalos apenas com o controle da embocadura, sem soprar mais ar. No 
entanto, para homogeneizar o som, é necessário soprar mais ar em algumas notas e menos em 
outras. No entanto, isso só poderá ser feito corretamente se antes for adquirido o domínio de 
executar intervalos sem soprar mais forte, apenas com o controle da embocadura. 
Copyright Site Estudantes de Flauta-
 
 
57. Tema de Mozart 
 
58. Fá da segunda oitava - A digitação do Fá 
 
59. Exercício do Fá 
 
 
 
 
 
 
 
60. Procure uma articulação clara e bem destacada
61. Sol da segunda oitava - A digitação do S
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal
A digitação do Fá da segunda oitava é igual ao da primeira oitava.
60. Procure uma articulação clara e bem destacada 
A digitação do Sol da segunda oitava é igual ao da primeira oitava.
Ouça o Concerto indicado abaixo para apreciar uma excelente 
articulação. Ouça grátis no Site Estudantes de flauta. (1) 
Concerto No. 1 in F major, RV 433, Op.10 - "La tempestadi mare". 
performance de Jean Pierre Rampal 
(2) Vivaldi, Concerto for 2 Flutes and Orchestra in C Major, RV533. 
performance de Jean Pierre Rampal e Shigenori Kudo
Fique atento para as corretas posturas das mãos e do corpo!
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 32 
 
 
da segunda oitava é igual ao da primeira oitava. 
 
 
 
 
 
da segunda oitava é igual ao da primeira oitava. 
 
Ouça o Concerto indicado abaixo para apreciar uma excelente 
articulação. Ouça grátis no Site Estudantes de flauta. (1) Vivaldi, Flute 
"La tempestadi mare". Na 
(2) Vivaldi, Concerto for 2 Flutes and Orchestra in C Major, RV533. Na 
Shigenori Kudo 
Fique atento para as corretas posturas das mãos e do corpo! 
Copyright Site Estudantes de Flauta-
 
 
 
62. Exercício com Sol 
63. Chopin, Fantaisie-Impromptu 
é lenta. Portanto, esteja atento à sua respiração. Não a execute de form
música e procure expressar-se de maneira sentimental. Esteja atento à leitura rítmica correta.
 
 
 
 
 
 
 
64. Dó Sustenido/ Ré bemol (Faça Lentamente o exercício)
 Primeira Oitava 
 
 
 
Não seja displicente com sua postura, observe a si mesmo e 
busque uma postura perfeita das mãos e do corpo, conforme 
temos ensinado. Uma técnica perfeita só pode ser desenvolvida 
com base em uma postura correta. A posição das mãos e do 
corpo deve ser confortável. Ao lado, observe a foto do Mestre 
Rampal como exemplo de uma ex
 
Não se preocupe co
execução lenta que aprendemos mais rapidamente. Busque uma perfeita 
digitação e uma sonoridade bela e homogênea entre as notas.
-Transversal & Mascolo Flute Center 
 Método de Iniciação em Flauta Transversal
Impromptu - Essa música exige um bom controle de ar, pois possui notas longas e 
é lenta. Portanto, esteja atento à sua respiração. Não a execute de forma mecânica, envolva
se de maneira sentimental. Esteja atento à leitura rítmica correta.
64. Dó Sustenido/ Ré bemol (Faça Lentamente o exercício) 
 Segunda Oitava 
Não seja displicente com sua postura, observe a si mesmo e 
ostura perfeita das mãos e do corpo, conforme 
temos ensinado. Uma técnica perfeita só pode ser desenvolvida 
com base em uma postura correta. A posição das mãos e do 
corpo deve ser confortável. Ao lado, observe a foto do Mestre 
Rampal como exemplo de uma excelente postura. 
 
Não se preocupe com a velocidade, faça os exercícios de forma lenta. É na 
execução lenta que aprendemos mais rapidamente. Busque uma perfeita 
digitação e uma sonoridade bela e homogênea entre as notas. 
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 33 
 
Essa música exige um bom controle de ar, pois possui notas longas e 
a mecânica, envolva-se com a 
se de maneira sentimental. Esteja atento à leitura rítmica correta. 
 
 
 
 
 
m a velocidade, faça os exercícios de forma lenta. É na 
execução lenta que aprendemos mais rapidamente. Busque uma perfeita 
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65. Mi bemol/Ré Sustenido (Faça Lentamente o exercício)
 Primeira Oitava 
 
 
 
 
66. Sol Sustenido/Lá bemol (Faça Lentamente o exercício)
 
 
67. Lá da segunda oitava 
 
 
68. 
*O sol sustenido/Lá bemol tem a mesma digitação para 
 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal
65. Mi bemol/Ré Sustenido (Faça Lentamente o exercício) 
 Segunda Oitava 
66. Sol Sustenido/Lá bemol (Faça Lentamente o exercício) 
 
Ouvir é aprender, ouça os Concertos indicados abaixo. Encontre 
grátis no Site Estudantes de flauta. 
(1) Mercadante, Flute Concerto in E Minor. 
(2) Franz Benda, Flute Concerto in E minor.
O sol sustenido/Lá bemol tem a mesma digitação para a primeira
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 34 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ouvir é aprender, ouça os Concertos indicados abaixo. Encontre 
Mercadante, Flute Concerto in E Minor. 
Franz Benda, Flute Concerto in E minor. 
primeira e a segunda oitava. 
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69. House of the Rising Sun (Música folclórica
 
70. Si da segunda
oitava. 
À medida que avançamos, novas notas são acrescentadas e é exigido um maior controle 
da embocadura. Lembre
devem ter um sopro com um ângulo mais para frente, um sopro mais veloz adquirido 
pelo leve fechamento entre os lábios, conforme vimos na
71. Exercícios do si. Faça lentamente, procurando uma rica e homogenia sono
72. Jean-Baptiste Lully, Au Clair De La Lume
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sica folclórica Americana) 
segunda oitava. A digitação do Si da segunda oitava é igual ao da primeira 
À medida que avançamos, novas notas são acrescentadas e é exigido um maior controle 
mbocadura. Lembre-se de que, em relação às notas graves, as notas mais agudas 
devem ter um sopro com um ângulo mais para frente, um sopro mais veloz adquirido 
pelo leve fechamento entre os lábios, conforme vimos na lição 54. 
71. Exercícios do si. Faça lentamente, procurando uma rica e homogenia sonoridade em todas as notas.
Baptiste Lully, Au Clair De La Lume 
Fique atento a correta leitura rítmica.
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 35 
 
 
A digitação do Si da segunda oitava é igual ao da primeira 
À medida que avançamos, novas notas são acrescentadas e é exigido um maior controle 
se de que, em relação às notas graves, as notas mais agudas 
devem ter um sopro com um ângulo mais para frente, um sopro mais veloz adquirido 
 
ridade em todas as notas. 
 
 
Fique atento a correta leitura rítmica. 
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73. Novo ritmo: Semínima pontuada 
Exercício melódico 
 
 
74. Lowell Mason: Nearer, My God To Thee
 
75. Largo da Sinfonia Novo Mundo de Dvorak.
76. Novo ritmo: colcheia pontuada 
 
Chopin, Prelúdio, Op. 28, Nº 7.
procure se expressar de forma sentimental.
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73. Novo ritmo: Semínima pontuada 
Nearer, My God To Thee (Música do Filme Titanic) 
75. Largo da Sinfonia Novo Mundo de Dvorak. 
76. Novo ritmo: colcheia pontuada 
Chopin, Prelúdio, Op. 28, Nº 7.- Não faça essa bela peça de forma mecânica, se envolva a música e 
procure se expressar de forma sentimental. Fique atento a correta leitura rítmica. 
Fique atento a correta leitura rítmica.
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 36 
 
 
 
 
 
de forma mecânica, se envolva a música e 
 
Fique atento a correta leitura rítmica. 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 37 
 
 
77. OTannenbaum 
 
78. Dó da terceira oitava 
*Dó da terceira tem a mesma 
 digitação da segunda. 
 
 
79.Exercícios do Dó 
 
80. Cluck, Dance of the Blessed Spirits (primeira parte)– Essa música exige um bom controle de ar devido às 
notas longas e à sua lentidão, portanto, esteja atento à sua respiração. Evite uma execução mecânica, envolva-se 
com a música e procure expressar-se de forma sentimental. Além disso, esteja atento à leitura rítmica correta. 
 
Na nota dó da segunda e terceira oitavas, não utilizamos o polegar da mão 
esquerda para digitar. Evite cometer o erro de pensar que o polegar da mão 
esquerda serve como apoio para sustentar a flauta, apertando com força a chave. 
É importante não confundir o ritmo de com . É muito comum o erro de 
executar como ou vise versa. Portanto fique atendo na correta leitura rítmica! 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 38 
 
81. Exercícios de diferentes tipos de ligaduras. Apenas com o uso de diferentes tipos de 
ligadura, o resultado musical varia consideravelmente. Algumas ligaduras são mais fáceis, 
enquanto outras são mais desafiadoras. A seguir, estão alguns exemplos dos tipos de ligaduras 
mais comuns. Execute-os como se fossem peças melódicas. 
 
 
 
As Lições 82 a 88 são exercícios de técnica. Faça cada lição com muita atenção, buscando uma sincronia perfeita 
entre as notas e uma excelente afinação e sonoridade. No início de cada ligadura, a articulação na primeira nota 
deve ser definida, precisa e clara. Mesmo após concluir essas lições, é recomendado refazê-las para 
aperfeiçoamento no período de um a dois meses. 
 
82. Exercícios: As ligaduras aparecem apenas nos primeiros compassos e o etc indica que todos os demais 
compassos devem continuar ligados igualmente. 
 
*refaça este exercício com tipos de ligadura C, D e E apresentado na Lição 81. 
 
83. Exercícios 
 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 39 
 
 
84. Exercícios 
 
*refaça este exercício com seguinte tipo de ligadura: 
 
85. Exercício: Faça este exercício com os seguintes tipos de ligadura. 
 
 
86. Exercício: Faça este exercício com os seguintes tipos de ligadura. 
 
 
87. Exercício 
 
A essa altura dos estudos, esperamos que tenha desenvolvido uma 
postura correta do corpo e das mãos. Procure sempre alcançar uma 
postura perfeita, natural e confortável ao tocar. 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 40 
 
 
 
 
*refaça este exercício com tipos de ligadura C, D e E apresentado na Lição 81. 
 88. 
 
 
 
 
 
 
89. Novo Ritmo: Sincopa 
 
Musica: Harold Lowden, Moderato (Sincopa tipo A) 
 
90. Exercício de Sincopa (Sincopa tipo B) 
 
91. Edward Elgar, Pompand Circumstance 
 
Embora possa seguir em frete nas lições, no período de um a dois meses, faça diariamente 
as lições 82 e 88. Isso é importante para que seu desenvolvimento técnico motor. 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 41 
 
92. Ré da terceira oitava 
 
 
 
93. Escala com Ré da terceira oitava. Faça bem lentamente para desenvolver a sonoridade e digitação. 
 
94. When the Saints Go Marching In 
 
95. Mozart, Minuet of Mr. Duport 
 
 
As notas na terceira oitava possuem digitações diferentes e 
requerem uma embocadura mais fechada e firme. Elas são as notas 
mais agudas da flauta e exigem que o sopro seja mais rápido e 
direcionado para frente. À medida que as notas se tornam mais 
agudas, a embocadura deve ficar mais firme, mas sem excesso de 
tensão nos lábios, evitando comprimi-los e comprometer a 
qualidade do som. Refazer a lição 54 será benéfico. 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 42 
 
96. Beethoven, Minuet 
 
 
97. J. S. Bach, Gavotte 
 
98. Novo Ritmo: Semicolcheias 
 
99. Trecho do Concerto para Flauta em Sol maior de Pergolesi. 
 
100. Trecho da Sonata para flauta em Fá maior de Telemann. 
 
A partir da lição 96 da Parte II, você poderá fazer 
simultaneamente a Parte IV: 23 músicas cristãs para estudo 
melódico e rítmico e a Parte V: 20 Peças fáceis de estudos 
melódicos para Flauta. 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 43 
 
101. Mi da terceira oitava 
 
 
102. Escala com Mi da terceira oitava. Faça bem lentamente para desenvolver a sonoridade e digitação. 
 
103. Exercício melódico 
 
 
104. 
 
O Mi da terceira oitava é uma nota desafiadora de tocar, pois exige mais 
resistência para soar adequadamente. Para superar essa dificuldade, é 
necessário soprar com maior intensidade, porém sem forçar a nota. Algumas 
flautas possuem um dispositivo chamado Mi mecânico ou G Disc/NEL/G Insert, 
que facilita a execução dessa nota. Verifique a presença desse dispositivo no 
Glossário do mecanismo e partes da Flauta, localizado no final deste método. 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 44 
 
105. Fá da terceira oitava 
 
 
 
 
106. Escala com Fá da terceira oitava. Faça bem lentamente para desenvolver a sonoridade e digitação. 
 
107. Carnaval de Veneza 
 
 
108. Compasso Composto: Offenbach, Barcarolle 
 
* Confira na página 137 como funciona os ritornelos em forma de casas 1 e 2. 
Na terceira oitava, as notas tendem a ter uma afinação mais alta. É 
importante prestar atenção na afinação e corrigir, ajustando a 
embocadura quando a afinação estiver alta. Como Taffanel 
escreveu: "Ao executar qualquer exercício, por mais difícil que seja, 
lembre-se sempre que, antes de se preocupar com os dedos, deve-
se se preocupar com a pureza do som e uma afinação rigorosa". 
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109. Martini, Plaisir D’Amour 
110. Reinecke, Flute Concerto. Trecho simplificado
 
111. Vivaldi, Cantabile 
112. Mozart, Aria from ‘The Mag
sua execução encurta a duração da nota acrescida de silencio até somar o valor total. 
ou pulsos curtos. No staccato articule com muita clareza, precisã
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal
Reinecke, Flute Concerto. Trecho simplificado 
 * Mi Sustenido 
‘The Magic Flute’. O Staccato é indicado por um ponto acima ou abaixo da nota (
sua execução encurta a duração da nota acrescida de silencio até somar o valor total. Staccato 
articule com muita clareza, precisão e bela sonoridade logo no início da cada nota. 
Fique atento a correta leitura rítmica.
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 45 
 
 
* Mi Sustenido é igual Fá natural 
 
é indicado por um ponto acima ou abaixo da nota ( ) e 
Staccato nos soa como saltos 
o e bela sonoridade logo no início da cada nota. 
 
Fique atento a correta leitura rítmica. 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 46 
 
 
113. Sol da terceira oitava 
 
 
 
114. Escala com Sol da terceira oitava. Faça bem lentamente para desenvolver a sonoridade e digitação. 
 
115. Ovid Young, my faith lives 
 
A terceira oitava é naturalmente mais alta e vibrante, 
mas o grande desafio é tocá-la sem gritar as notas. 
Controle a emissão de ar sobre as notas e tome 
cuidado com o excesso de tensão nos lábios, 
evitando espremer a embocadura e comprometero 
som. Procure alcançar uma sonoridade agradável. 
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116. Alguns acidentes da terceira oitava 
 
Ré #/ Mi b da 3ª oitava 
 
 
 
Fá # / Sol b da 3ª oitava 
 
 
Sol #/ Lá b da 3ª oitava 
 
Exercícios: 1-Refaça a lição 93 acrescentada o Do# e Re#. 2-Refaça a lição 102 com Sib e 
Mib. 3-Refaça a lição 114 com Fá#. 4-Refaça a lição 114 com Sol b. 5-Refaça a lição 114 
com Sol#. 
 
Musica: Trecho de Hummel, Trio for Flute, Cello and Piano, Op. 78. 
 
117. Sibelius, Finlândia Op. 26 
 
118. Lá da terceira oitava 
 
 
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 119. Escala com Lá da terceira oitava. Faça bem lentamente para desenvolver a sonoridade e digitação. 
 
 
120. Beethoven, Ode To Joy – Procure um som intenso, alegre e brilhante. 
 
121. Trecho simplificado do solo de Ravel, Daphnis et Chloé suite no.2. 
 
 
* Mi # é igual a Fá natural. 
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 122. Exercício Melódico 
 
 
123. Si natural da terceira oitava 
 
 
 
 
124. Exercício Melódico 
 
A digitação ideal do Si da terceira oitava é com a chave do Ré#/Mi bemol apertada, mas 
para facilitar sua emissão, é possível não apertá-la. No entanto, ao tocar essa nota sem 
apertar a chave do Ré#/Mi bemol, é necessário corrigir a afinação dessa nota por meio do 
controle da embocadura. 
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125. Passagem difícil com # variado. Trecho melódico simplificado do Concerto para Flauta 
de Nielsen. 
 
*Para novos sustenidos (#), pesquise a digitação na tabela de digitação deste método. 
 
125. Si b da terceira oitava 
 
 
 
126. Exercício Melódico para Si b. 
 
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As Lições 127 a 130 são exercícios de técnica para notas da terceira oitava. Faça cada lição 
com muita atenção e busque uma sincronia perfeita entre as notas, uma excelente 
afinação e sonoridade. 
127. 
 
 
128. 
 
 
129. 
 
 
130. 
 
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Parabéns por ter chegado até aqui e concluído a segunda parte deste método. Esperamos que tenha se 
dedicado e alcançado os seguintes objetivos: 
 
 Excelente embocadura. 
 Postura corporal e posição das mãos excelentes, confortáveis e naturais. 
 Um controle excelente da respiração. 
 Articulação clara e precisa. 
 Excelente digitação de todas as notas. 
 Domínio da sonoridade nas três oitavas. 
A flauta transversal requer muitos anos de estudo e dedicação. Não pare por aqui, continue a 
desenvolver seus estudos nas próximas partes. 
 
 
Luthieria Mascolo de reparos em Flauta Transversal 
Mascolo Flute Center de São Paulo 
 
Nilson Mascolo Filho & Cinthia Mascolo 
A Luthieria Mascolo, especializada em reparos de flauta, oferece uma variedade de serviços, como 
sapatilhamento, limpeza, lubrificação, ajustes, banhos de prata e ouro, desamassamento e revisões 
gerais. Uma flauta bem ajustada, com sapatilhas que vedam perfeitamente, é essencial para o flautista, 
juntamente com outros detalhes importantes. Nilson Mascolo Filho é um artesão que fabrica 
manualmente excelentes bocais de prata maciça. Com os bocais Mascolo, você poderá obter uma 
sonoridade profissional maravilhosa. Recomendamos os serviços do luthier de flauta Nilson Mascolo 
Filho e Cinthia Mascolo. 
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Parte III 
Na terceira parte, temos as lições para o aprendizado de vibrato e adornos. 
 
131. Vibrato. O vibrato é importante para dar mais sentimento à nossa sonoridade. Ele 
deve ser executado com controle, alternando entre ondas mais longas e curtas, mais 
rápidas e lentas. Todos os flautistas têm seu próprio vibrato, com suas próprias 
características, o que torna possível reconhecer um flautista pelo seu vibrato. Você deve 
construir seu próprio vibrato de acordo com seu gosto pessoal. No entanto, é 
importante observar que o vibrato não deve ser a razão do som, e que devemos saber 
tocar qualquer frase musical com ou sem vibrato. 
 
Como Fazer o Vibrato: O vibrato é produzido pela variação da coluna de ar através da garganta. Durante 
o vibrato, o ar se alterna entre uma maior e menor quantidade, como pulsos de ar, mas a coluna de ar 
sempre continua, sem interrupção de seu fluxo. 
Para aprender o vibrato, podemos usar algumas comparações. Por exemplo, é semelhante a tossir 
suavemente com a garganta aberta, produzindo a vogal "Ô". Outra comparação é o som "rourourou" do 
Papai Noel. É muito importante manter a garganta sempre aberta para permitir o livre fluxo de ar. Para 
praticar o vibrato, recomenda-se fazer o exercício com papel antes de tentá-lo na flauta. Seguem três 
exercícios: 
 
1) Exercício com papel 
Utilize um pequeno pedaço de papel com tamanho aproximado de 8x8cm. Segure a parte inferior do 
papel e sopre na parte superior do papel como se estivesse executando o vibrato na flauta. Observe a 
oscilação do papel que se curvará para frente com o fluxo de ar e voltará à sua posição original quando 
o fluxo de ar diminuir. Faça este exercício de modo que a oscilação do papel seja uniforme e regular. 
Comece com um ritmo lento e aumente a velocidade gradualmente. 
 
2) Exercício com a flauta 
Abaixo das notas, representamos as seis oscilações da onda do vibrato que você deve executar. Faça o 
exercício na primeira oitava, conforme escrito, e repita o mesmo exercício oitavando na segunda oitava. 
 
 
 
Um bom exercício para aprender vibrato é ouvir atentamente os grandes mestres da flauta, prestando 
muita atenção em seus vibratos. Ouça mestres como Jean-Pierre Rampal, Shigenori Kudo, Claudi 
Arimay, James Galway, Maxence Larrieu, Peter-Lukas Graf, András Adorján, Julius Baker, Emmanuel 
Pahud, Aurèle Nicolet, Alain Marion, Patrick Gallois e muitos outros. 
3) Refaça as seguintes lições, mas COM O USO DO VIBRATO. 
53. Amazing Grace 
63. Chopin, Fantaisie Impromptu 
74. Lowell Mason: Nearer, My God To Thee 
75. Largo da Sinfonia Novo Mundo de Dvorak 
76. Chopin, Prelúdio, Op. 28, Nº 7. 
77. O Tannenbaum (German Chirstmas) 
80. Cluck, Dance of the Blessed Spirits 
91. Edward Elgar, Pompand Circumstance 
95. Mozart, Menuet of Mr. Duport 
107. Carnaval de Veneza 
111. Vivaldi, Cantabile 
117. Sibelius, Finlândia Op. 26 
 
Faça também as músicas da Parte IV: 23 músicas cristãs para estudo melódico e rítmico e da Parte V: 20 
Peças fáceis de estudos melódicos para Flauta 
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132. Saint-Saëns, Le Cygne from Le Carnaval des Animaux 
 
 
 
 
 
133. Estudo de dinâmica: Para uma boa interpretação e musicalidade, a variação do 
volume do som é essencial. Você precisa adquirir o domínio de tocar mais forte e 
mais baixo (piano) com sua flauta. Este exercício ajudará você a adquirir a 
capacidade de variar o volume de sua sonoridade nas diferentes formas de 
dinâmica. Neste estudo de dinâmica, é importante buscar uma bela sonoridade, 
limpa, clara e muito bem projetada no forte e no piano. 
Faça o exercício deforma lenta e preste atenção na afinação. Quanto mais forte o som, mais tenderá a 
uma afinação alta, e quando mais piano o som, tenderá a uma afinação baixa, e você deve corrigir isso 
com sua embocadura. Ao aumentar o volume (crescendo) ao forte, você deve aumentar o espaçamento 
entre os lábios, por onde assopramos, e cobrir um pouco mais o bocal, assoprando mais para dentro da 
flauta - mas com muito cuidado, guiado pela sua percepção da afinação. Ao diminuir o volume 
(decrescendo) ao piano, a coluna de ar deve ser menor, diminuindo o espaçamento entre os lábios, 
mantendo a mesma pressão e velocidade, assoprando mais para fora - mas tudo com muito cuidado, 
guiado pela sua percepção da afinação. 
 
Faça lento e com seguintes articulações: 
 
 
Exercício A 
 
 
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Exercício B 
 
 
Exercício C 
 
Exercício D 
 
Refaça as músicas que mais gostou na Parte II, variando em dinâmica, da forma que achar mais bonita. 
 
134. R. Schumann, Traumerei from Kinderszenen, Op. 15, No. 7 
 
 
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135. Apogiatura é uma nota adicionada a uma nota principal, e seu valor é executado 
igual ou metade do valor da nota principal. O símbolo da apogiatura é uma pequena 
nota antes da nota principal. Apogiatura vem do italiano 'Apoggiare' e significa "apoiar". 
A apogiatura tem o objetivo de enfatizar uma determinada nota na frase musical. Para 
tornar mais clara e fácil a compreensão, observe as partituras abaixo que demonstram a 
forma de escrever a apogiatura e como ela deve ser executada. 
 
 
Gluck, Dance of the Blessed Spirits 
 
 
136. Notita, também chamada de Petite Note, Grace Note, é uma nota acrescentada a uma nota 
principal, e sua execução é muito rápida, ocorrendo antes da nota principal. O símbolo da notinha é uma 
pequena colcheia cruzada por um traço. Para tornar mais clara e fácil a compreensão, observe as 
partituras abaixo que demonstram a forma de escrever a notinha e como ela deve ser executada. 
 
Gossec, Gavotte– Allegretto 
 
Como Escrito 
Como executar 
Como Escrito 
Como executar 
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137. Trinado, também chamado de Trino, Trill, Trille, é um adorno, um "enfeite" 
frequentemente executado na música. O trinado consiste em repetições regulares e rápidas 
a partir de uma nota principal em direção à sua próxima nota superior. O símbolo do trinado 
é "tr" acima da nota principal e a duração do trinado é igual ao tempo de duração da nota 
principal. Para tornar mais clara e fácil a compreensão, observe as partituras abaixo que 
demonstram a forma de escrever o trinado e a forma de executá-lo. Há dois exemplos de 
trinados para você praticar. Para verificar as posições das digitações nos trinados, consulte a 
Tabela das Digitações dos Trinados no final deste método. 
 
Exemplo 1 
 
Exemplo 2 
 
 
Exercício 1 
 
Exercício 2 
 
Como executar 
Como Escrito 
Como Escrito 
Como executar 
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*Existem centenas de trinados e no decorrer dos estudos você poderá conferir a digitação a ser usada na Tabela das 
digitações dos trinados no final deste método. 
138. Mordente, assim como o trinado, é um adorno, um enfeite frequentemente 
executado na música. O mordente consiste em uma digitação rápida (batida rápida) da 
nota principal em direção à sua nota superior ou inferior e, em seguida, retornando à nota 
principal. O símbolo do mordente é uma linha curva acima da nota principal. Para tornar 
mais clara e fácil a compreensão, observe as partituras abaixo que demonstram a forma 
de escrever o mordente e como ele deve ser executado. As posições da digitação do 
mordente são as mesmas do trinado. Portanto, para conferir as posições da digitação no 
mordente, consulte a Tabela das Digitações dos Trinados no final deste método. 
 
 
Marcello, Flute Sonata No. 1 in F major, 3º Mvto: Largo. 
 
 
139. Grupeto, também conhecido como Gruppetto, Doublé e Boblado, é um pequeno grupo de notas 
adicionado a uma nota principal, executado rapidamente antes de prosseguir para a próxima nota. O 
símbolo do grupeto é colocado acima e entre a nota principal e a seguinte. Para tornar mais clara e 
fácil a compreensão, observe as partituras abaixo que demonstram a forma de escrever o grupeto e 
como ele deve ser executado. 
 
 
Lento 
 
Como Escrito 
Como Executar 
Como Escrito 
Como Executar 
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Quando no Grupeto há um acidente acima do símbolo , isso indica que a primeira nota 
superior do conjunto de notas será com aquele acidente indicado; quando abaixo , isso indica 
que a nota mais inferior do conjunto de notas será com aquele acidente indicado. Veja exemplos abaixo. 
 
Lento 
 
 
 
 
 
140. Estudo Melódico de Louis Drouet com diversos adornos: Apogiatura, Notita, Trinado, Mordente, 
Grupeto. Faça este estudo executando todos os adornos indicados. Adagio = 66bpm. 
 
 
 
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Parte IV 
23 músicas cristãs para estudo melódico e rítmico 
Nesta quarta parte, temos uma seleção de 23 músicas cristãs para estudo melódico e 
rítmico. As músicas cristãs possuem melodias ricas e ritmos bem elaborados. 
Independentemente da sua fé e religião, essas músicas contribuirão para o seu 
desenvolvimento na flauta. Aborde cada música com uma leitura rítmica perfeita, 
buscando sonoridade e musicalidade. 
 
1.Hino - Procure uma articulação clara e bem destacada. 
 
 
2.Hino: Harold Lowden, Moderato – Procure um som mais quente e profundo. 
 
 
3.Hino Trustandobey – Procure uma sonoridade bela e homogênea nas frases com intervalos. 
 
 
4. Hino- Neste hino, não deixe que a nota Dó da primeira oitava soe sem volume e fraco.
 
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5.Hino – melodia Melodia C. H. Gabirel - Procure uma articulação clara e suave. 
 
6. Hino Converse – À medida que você desça ou suba nos intervalos nas frases musicais deste hino, 
procure homogeneizar a sonoridade em termos de intensidade e belo tom. 
 
7. Hino Moment by Moment M. W. Moody (coro)–Procure uma bela sonoridade e fraseado musical. 
 
8. Hino Shepherd by W.B. Bradbury– Procure uma articulação clara e um bom tom nos intervalos ligados. 
 
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9. Hino Darwall by John Darwall- Procure uma articulação clara, um bom tom e fraseado. 
 
 
10. Hin Battle Hymn by J. W. Steffe - Procure uma articulação clara e bem destacada. 
 
 
12. Hino Promisses by R. K. Carter - Procure uma articulação clara e bem destacada. 
 
 
 
 
13. Hino I Need Thee by R. Lowry- Procure uma sonoridade emotiva e fique atento a correta leitura rítmica. 
 
 
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 14. Regent Square by H. Smart – Fique atento aos bemóis e procure uma bela sonoridade. 
 
 
15. Hino Glory of God - Fique atento a perfeita leitura rítmica. 
É importante não confundir o ritmo decom . É muito comum o erro de executar como 
 ou vise versa. Portanto fique atendo para não cometer esse erro. 
 
 
 
16. Hino Gathered in Christ – Procure uma sonoridade limpa, homogênea e emotiva. 
 
 
17. Cântico Ao Único (Coroamos) – Este cântico com notas longas exige um bom controle de ar, 
portanto, fique atenta a sua respiração. Procure um belo tom e se expresse de forma sentimental. 
 
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18. The Gospel by D. B. Towner – Procure uma sonoridade suave e não gritada, principalmente no Dó. 
 
 
19. Hino Glory of Christ (Sincopa tipo B) – Fique muito atento a perfeita leitura rítmica. 
 
 
20. Hino Ein’ Feste Burg by Lutero – Procure uma sonoridade firme e alegre. 
 
 
 
 
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21. Hino Safeity by H. E. Smith – Fique atentos a leitura rítmica, um belo tom e uma articulação clara. 
 
 
 
22. Hino Heavenly Sunlinght by G. H. Cook - Não deixe que a nota Dó da primeira oitava soe sem volume 
e fraco. Procure uma articulação clara e bem definida. 
 
 
23. Bach, Jesu, Joy of Man's Desiring (Jesus alegria dos homens)–Procure uma sonoridade bonita, alegre 
e homogênea. 
 
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Oitavar: Oitava é um conjunto de nota existente entre uma nota e sua primeira repetição acima ou 
abaixo. 
 
 
Quando desejamos oitavar uma nota, queremos dizer que devemos tocá-la como se fosse sua repetição 
mais aguda na próxima oitava. Os hinários e coletâneas cristãs com partitura geralmente são escritos de 
forma genérica para todos os instrumentos, e por isso as notas para a flauta estão na parte mais grave 
do pentagrama. Em muitos hinos, é necessário que os flautistas oitavem a escrita para que estejam na 
altura ideal do seu instrumento. Veja o exemplo abaixo de como a partitura está escrita e como o 
flautista deve tocar ao oitavar. É importante observar que o processo de oitavar em hinários deve ser 
feito de memória, não sendo necessário reescrever a partitura, mas sim tocar a respectiva nota mais 
aguda de forma memorizada. 
 
Como Escrito 
 
 
Como deve tocar ao Oitavar 
 
Exercício: Refaça os Hinos 1 ao 14 oitavando. 
 
Continue a estudar os hinos no hinário com partitura utilizado pela sua igreja, ele é uma fonte rica de 
lindas melodias e desafios técnicos. 
 
 
 
 
 
Oitava 
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Parte V 
20 Peças fáceis de estudos melódicos para Flauta 
Nesta quinta parte, temos uma seleção de 20 peças fáceis para estudos melódicos, 
compostas por renomados compositores, para flauta solo. Os estudos melódicos para 
flauta são composições que possuem melodias, mas têm como objetivo desenvolver a 
técnica, sonoridade e musicalidade. As peças apresentadas aqui são simplificadas e 
parciais. Ao final desses estudos, forneceremos uma lista de estudos recomendados para 
que você os adquira e estude-os na íntegra. 
 
Estudos1 – Andantino (Th. Boehm, Op. 37, Suite I) 
 
 
Estudo 2 – Allegretto – Nilson Mascolo Filho 
 
 
Estudo 3 - Allegro (L. Drouet, 25 Studi, Estudo 1) 
 
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Estudo 4 – Andante – Nilson Mascolo Filho 
 
 
Estudo 5 – Allegro moderato (Koehler, op.33, book 1, Estudo 1) 
 
 
 
Estudo 6 – Andante – Nilson Mascolo Filho 
 
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Estudo 7 – Moderato e tranqüilo (Gariboldi, Studies in C major) 
 
 
Estudo 8 – Allegro (Berbiguier, 18 Etudes, Estudo 1) 
 
 
Estudo 9 – Andante – Nilson Mascolo Filho 
 
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 Estudo 10 – Allegro (Berbiguier, 18 Etudes, Estudo 8) 
 
 
 
Estudo 11 – Andante Cantabile – Nilson Mascolo Filho 
 
 
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Estudo 12 – Allegro - Nilson Mascolo Filho 
 
 
 
 
Estudo 13 – Allegro moderato - Nilson Mascolo Filho 
 
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Estudo 14 – Allegro ma non tropo - Nilson Mascolo Filho 
 
 
 
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Refaça este com os seguintes acidentes: 
 
 
 Estudo 15 - Allegro (L. Drouet, 25 Studi, Estudo 2) 
 
Estudo 16 – Adagio - Nilson Mascolo Filho 
 
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Estudo 17 - Allegro (L. Drouet, 25 Studi, Estudo 11) 
 
Estudos 18–Moderato -Andersen – Estudos 1 do Op. 41. 
 
 
 
Estudos 19- Animato - Andersen – Estudos 2 do Op. 41. 
 
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Estudos 20 – Andantino - Andersen – Estudos 3 do Op. 41. 
 
 
 
Indicações de grandes peças de estudos melódicos para Flauta 
Segue indicações em grau de dificuldade de excelentes estudos e estão disponíveis no código QR. 
1 - Gariboldi, 30 Estudios progresivos (easy) 
2 - Garatgé, 12 Études Faciles 
3 - Gariboldi, 20 Studies for flute, Op 132 
4 - Andersen, 18 Etudes for Flute, Opus 41 
5 - Köhler, 15 Easy Exercises for flute, Opus 33 - Book 1 
6 - Berbiguier, 18 exercícios para flauta (Eighteen Exercises or Etudes) 
7 - Drouet, 25 Estudos solos para flauta (25 Etudes Solo Flute) 
8- Hugues, 40 Esercizi per flauto, Op.101 
9 - Taffanel & Gaubert, 24 Études progressives - EP 
10 - Drouet, 72 Estudos para flauta (Studies for the boehm flute) 
 
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Parte VI 
Na sexta parte, encontram-se alguns duos, trios, quartetos e quintetos para serem 
tocados com seu professor e amigos. Ao executá-los, busque uma excelente afinação, 
homogeneidade e sincronia sonora entre as flautas. 
 
Dueto I: Danny Boy for two Flute 
 
 
 
Dueto II: Devienne, Duo 1, Op. 82 - Allegro 
 
FL1 
FL2 
FL1 
FL2 
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Dueto III: Devienne, Duo 2, Op. 82 -Moderato 
 
 
 
 
FL1 
FL2 
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Dueto IV: Devienne, Duo 4, Op. 82 -Andante 
 
 
 
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Dueto V: Allegreto - Kummer. Duo Flute N. 1, Allegreto, op. 20 
 
 
 
 
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Trio I: Bach, Menuet in G major 
 
 
 
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Trio II: Shepherd by W. B. Bradbury 
 
 
 
 
 
 
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Quartet: Obrigado Deus 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Quintet: Nicaea by J. B. Dykes 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Caros apaixonados pela flauta, convido vocês a se inscreverem no meu novo canal no 
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Filho". Nesse canal, vocês terão acesso a um rico conteúdo do universo flautístico: vídeo 
aulas, músicas inspiradoras, entrevistas, análises de produtos, métodos eficientes e muito 
mais. Venham fazer parte dessa comunidade e aprimorar sua paixão pela flauta conosco! 
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Parte VII 
Exercícios diários Sonoridade e Técnica 
Na sétima parte do método, apresentam-se os exercícios diários para aprender e desenvolver sua 
sonoridade e técnica. Os estudos de sonoridade e técnica devem ser praticados de forma simultânea. 
 
Breve Estudo diário de Sonoridade 
Estudo da primeira oitava.....................................................................................................................87 
Estudo da primeira oitava.....................................................................................................................89 
Estudo da primeira oitava.....................................................................................................................91 
 
Estudo diário de Técnica 
1 - Estudo de Escala: Estudo de Escala Maior......................................................................................93 
2 - Estudo de Escala: Estudo de Escala Maior......................................................................................95 
3 - Estudo de intervalos.......................................................................................................................98 
4 - Estudo de Escalas Cromáticas........................................................................................................102 
5 - Estudo de Escalas maiores e menores...........................................................................................103 
 
Para os flautistas que já tocam, mas não tiveram uma formação técnica e apurada, recomendamos que, 
além desta sétima parte, realizem também as primeiras partes deste método para corrigir possíveis 
deficiências na formação, como posição incorreta, embocadura e digitação inadequadas, além de 
desenvolver uma leitura mais precisa em cada lição. 
 
Os estudos diários estão divididos em duas partes: estudos de sonoridade e estudos de técnica. Ambos 
devem ser realizados de forma simultânea, e é importante dedicar um tempo diário a cada um deles. A 
sugestão de tempo para cada estudo está indicada no quadro abaixo, de acordo com o tempo disponível 
que você pode reservar diariamente. 
 
Quanto tempo devo dedicar diariamente aos estudos de sonoridade e técnica? 
Os estudos de sonoridade e técnica devem ser realizados juntos e diariamente. O tempo sugerido para 
cada um deles está indicado no quadro abaixo, levando em consideração o tempo que você pode 
dedicar diariamente. 
 
 20 minutos 
diários 
40 minutos 
diários 
60 minutos 
diários 
90 minutos 
diários 
120 minutos 
diários 
Estudo de 
Sonoridade 
10 minutos 15 minutos 20 minutos 30 minutos 30 minutos 
Estudo de 
Técnica 
10 minutos 25 minutos 40 minutos 60 minutos 90minutos 
 
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Exercícios diários de Sonoridade 
O estudo de sonoridade tem como objetivo aprimorar o nosso som, tornando-
o mais belo. Ele consiste em exercícios de notas longas em forma de escala 
cromática, com intervalos gradualmente progressivos. Esses exercícios devem 
ser executados de forma lenta e com muita atenção. 
No início do século 19, o renomado flautista e inventor Theobald Boehm 
apresentou em seu livro "The Flute and Flute-playing in Acoustical, Technical, 
and Artistic Aspects" essa forma eficiente de estudar sonoridade. Décadas 
depois, o flautista francês Marcel Moyse escreveu sua obra-prima "De La Sonorite - Art Et Technique", 
seguindo o mesmo conceito originalmente desenvolvido por Boehm. 
Mesmo nos dias atuais, muitas décadas após Boehm ter nos ensinado essa forma de estudar 
sonoridade, ainda é o método mais eficiente e é o que utilizo neste método, assim como inúmeros 
outros autores que também abordaram o tema da sonoridade em suas obras.. 
 
Embocadura 
Para desenvolver uma bela sonoridade, evite dois tipos de embocadura: a "embocadura do sorriso" e a 
"embocadura do beijo selinho". 
Embocadura do sorriso: Um problema comum na embocadura é a chamada "embocadura do sorriso". 
Ela ocorre quando os cantos dos lábios são esticados e tensionados de forma 
excessiva. Na figura da "embocadura do sorriso", as setas vermelhas indicam as 
tensões excessivas nos cantos dos lábios. 
 
 
Embocadura beijo selinho: Outro problema menos comum na embocadura é a "embocadura do beijo 
selinho". Isso acontece quando o lábio superior é comprimido de forma 
excessiva. Na figura da "embocadura do beijo selinho", as setas vermelhas 
indicam a tensão excessiva no lábio superior. 
 
 
A boa Embocadura: A embocadura correta e adequada deve ter uma forma natural, sem tensões 
excessivas nos cantos dos lábios, como na embocadura do sorriso, e sem 
compressão excessiva do lábio superior, como na embocadura do beijo selinho. 
Na embocadura correta, os cantos dos lábios são levemente esticados, de 
forma natural, apenas o necessário para a abertura entre os lábios para soprar. 
 
É importante manter a garganta sempre aberta, permitindo o livre fluxo de ar, assim como um Tenor 
cantando "Ô". 
 
Desafio do nosso instrumento 
A Flauta Transversal apresenta algumas dificuldades características. As notas graves tendem a perder 
intensidade, corpo e timbre. Já as notas mais agudas tendem a ser fortes e estridentes. Além disso, nem 
todas as notas possuem a mesma qualidade e afinação. Diante disso, nosso desafio é homogeneizar a 
intensidade, o timbree a afinação em todas as oitavas. 
 
Objetivos 
No estudo de sonoridade, buscamos aprimorar propriedades como cor, brilho, projeção, volume, 
afinação e pureza do som. Procure melhorar cada uma dessas propriedades em seu som. 
 
O primeiro passo no estudo de sonoridade é homogeneizar a intensidade de todas as notas. Concentre-
se em produzir um som equilibrado, evitando notas graves muito suaves e agudas estridentes. Depois 
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Método de iniciação em Flauta Transversal – Nova edição ampliada e comentada 87 
 
de progredir na homogeneização da intensidade das notas, concentre-se na cor do som. Experimente 
executar com cores quentes ou frias, de acordo com sua preferência, em todas as oitavas. Outro aspecto 
importante da sonoridade é a projeção. Você deve projetar o som para longe, não se fechando em si 
mesmo, mas alcançando a plateia. Além disso, busque brilho, volume e pureza do som ao praticar esses 
estudos de sonoridade. 
 
No início, pode ser difícil perceber essas propriedades do som, pois são abstratas, mas todas elas estão 
presentes. No estudo de sonoridade, mais do que apenas praticar as lições, é fundamental ouvir e 
discernir o próprio som. Quanto mais você aplicar seus ouvidos e se concentrar em sua sonoridade, 
melhor e mais rápido será seu desenvolvimento. Ao desenvolver todas essas propriedades do som, 
lembre-se de buscar a afinação mais precisa. 
 
No começo, o estudo de sonoridade pode ser desafiador, cansativo e monótono, mas persista, pois esse 
é o caminho para alcançar um belo som. Ao estudar sonoridade, não o faça de maneira mecânica: 
envolva-se com cada nota, considerando-a como a mais importante e bela de um concerto. 
 
Primeira Oitava: 
1) Faça lentamente 
 
* Somente Flauta com Pé em Si 
 
2) Faça lentamente 
 
* Somente Flauta com Pé em Si 
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3) Faça lentamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Segunda Oitava: 
Antes de prosseguir com o estudo da segunda oitava, é importante desenvolver a sonoridade utilizando 
apenas o bocal. Ao tocar apenas com o bocal, sem tampar sua extremidade, a nota que será emitida é o 
Sol sustenido. Toque apenas com o bocal a nota Sol sustenido em duas oitavas, seguindo as lições de 1 a 
3 abaixo. Nestes exercícios, é necessário produzir as notas das duas oitavas sem soprar com mais força, 
apenas controlando a embocadura. 
 
1) Faça lentamente usando apenas o bocal, sem tapar sua extremidade. 
 
 
2) Faça lentamente usando apenas o bocal, sem tapar sua extremidade, respeitando a ligadura. 
 
 
3) Faça lentamente usando apenas o bocal, sem tapar sua extremidade, respeitando a ligadura. 
 
 
É importante executar intervalos apenas com o controle da embocadura, sem soprar com mais força. No 
entanto, para homogeneizar o som, é necessário soprar mais ar em algumas notas e menos em outras. 
Mas isso só poderá ser feito corretamente se antes for adquirido o domínio de fazer intervalos sem 
soprar com mais força, apenas com o controle da embocadura. 
 
Agora com a flauta completa, faça as seguintes lições: 
 
1) Faça lentamente 
 
 
2) Faça Lentamente 
 
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3) Lento e Ligado: Aplique aqui as mesmas orientações apresentada no exercício três da primeira oitava. 
 
 
 
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Terceira Oitava: 
Antes de continuar o estudo da terceira oitava, é importante desenvolver a sonoridade de intervalos 
com notas harmônicas ( ). No exercício com notas harmônicas, com apenas uma única digitação 
tocamos três notas diferentes, sem assoprar mais ar, apenas controlando a embocadura. Por exemplo, o 
primeiro exercício com nota Sol, com apenas a digitação da nota Sol e com a mesma coluna de 
ar, tocamos as três notas: Sol da primeira oitava, Sol da segunda oitava e Ré da terceira oitava. 
Faça todos os exercícios primeiramente com as notas harmônicas e depois com seus dedilhados 
correspondentes, conforme indicado na partitura. 
 
 
 
1)Lento e Ligado 
 
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2) Lento e Ligado 
 
3) Lento e Ligado 
 
 
Para continue desenvolvendo sua sonoridade, indico os seguintes métodos e estão 
disponíveis no código QR. 
1 - Estudo de Sonoridade de Mascolo 
2 - De la Sonorité - Art et Techiqique de Marcel Moyse 
3 - La Technique d'embouchure de Philippe Bernold 
4 - Le Souffle, Le Son (The Wind, The Sound) de Philippe Bernold 
5 - The 28 Day Warm Up Book de Paul Edmund Davies 
 
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Estudo Técnico baseado em escala e intervalos 
Os estudos de Técnica abordam o elemento técnico fundamental na performance 
da flauta: o desenvolvimento técnico-motor. Os exercícios são baseados em escalas 
e intervalos, pois o estudo de escalas e intervalos é a base fundamental no estudo 
da flauta. 
 Ao executar cada estudo na forma de escalas e intervalos, busque uma sincronia 
perfeita entre as notas, além de excelente afinação e sonoridade. Comece seus 
estudos de escalas e intervalos lentamente e aumente a velocidade à medida que 
se sentir seguro. 
 
Nosso corpo aprende por repetições, portanto, é necessário executar diariamente as lições deste livro 
para obter um progresso satisfatório. Faça as lições na ordem apresentada no livro e só prossiga para a 
próxima ao obter um excelente progresso. Tocar flauta é fazer música: esteja executando uma única 
nota ou uma escala, coloque sua musicalidade nisso. 
 
A postura do corpo e das mãos é essencial para o bom desenvolvimento técnico, portanto, verifique sua 
postura e corrija imediatamente quaisquer erros. Para conferir a correta posição, estude atentamente a 
primeira parte deste método.. 
 
1 - Estudo de Escala: Estudo de Escala Maior 
Faça as escalas com as diferentes formas de ligadura indicadas abaixo: 
 
 
Escala de Sol maior 
 
Escala de Ré maior
 
Escala de Lá maior 
 
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Escala de Mi maior 
 
 
Escala de Si maior 
 
 
Escala de Fá maior 
 
 
Escala de Si b maior 
 
 
Escala de Mi b maior 
 
 
Escala de Lá b maior 
 
 
 
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Escala de Ré b maior 
 
 
Escala de Dó maior 
 
 
2 - Estudo de Escala: Estudo de Escala Maior 
Faça as escalas com as diferentes formas de ligadura indicadas abaixo: 
 
Dó maior 
 
 
Fá maior 
 
 
 
 
 
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Sí b maior 
 
 
Mi b maior 
 
 
Lá b maior 
 
 
Ré b maior 
 
 
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Sol maior 
 
Ré maior 
 
 
Lá maior 
 
 
Mi maior 
 
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Si maior 
 
 
Como um estudo mais avançado,refaça este estudo de escala uma oitava acima (oitavando). 
 
3 - Estudos de intervalos 
Estudo de intervalos em escalas maiores. 
Faça o estudo de intervalos com as diferentes formas de articulação indicadas abaixo: 
 
Escala de Fá maior 
 
 
Escala de Si b maior 
 
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Escala de Mi b maior 
 
 
 
 
Escala de Lá b maior 
 
 
 
 
Escala de Ré b maior 
 
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Escala de Sol maior 
 
 
 
Escala de Ré maior 
 
 
 
Escala de Lá maior 
 
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Escala de Mi maior 
 
 
 
Escala de Si maior 
 
 
 
Escala de Fá # maior 
 
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Escala de Dó maior 
 
 
* Executar Dó para flauta pé em Dó e Si para flauta Pé em Si 
 
Como um estudo mais avançado, refaça este estudo de intervalos uma oitava acima (oitavando). 
 
4- Estudo de Escalas Cromáticas: 
1. Faça como está escrito 
2. Refaça toda a escala cromática com as diferentes formas de ligadura: 
 
 
 
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5- Estudos de Escalas maiores e menores 
Concentre-se na sincronização perfeita entre os dedos, mas sem deixar de lado uma bela sonoridade e 
musicalidade. Comece o estudo de forma lenta e aumente a velocidade à medida que se sentir seguro. 
 
Faça com seguintes articulações: 
 
 
 
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Indicações de grandes Métodos para estudos de Escala e Técnica e estão disponíveis 
no código QR. 
 
Segue indicações em grau de dificuldade: 
1 - Mascolo, Estudo de Técnica - Volume Unico 
2 - Trevor Wye, Técnica para Flauta 
3 - Trevor Wye, Estudos de Perfeccionamento 
4 - Reichert , 7 Daily Exercises for Flute, Op. 5 
5 - Taffanel & Gaubert, 17 Grands Exercícios Journaliers De Mecanisme 
6 - Moyse, Gammes et Arpèges (Scales and Arpeggios) 
7 - Moyse, Exercises Journaliers (1922) 
 
 
 
Onde devo trocar as Sapatilhas da minha Flauta 
 
As sapatilhas na Flauta Transversal desempenham um papel fundamental no desempenho do 
instrumento. Uma flauta estudante com sapatilhas de qualidade e perfeitamente ajustadas 
tocará muito melhor do que uma flauta profissional com sapatilhamento ruim e ajustes 
inadequados. Para garantir o bom desempenho da sua flauta, leve-a a um bom profissional. 
Segue indicação de onde você poderá revisar sua flauta com toda segurança e qualidade. 
Luthieria Mascolo de reparos em Flauta Transversal 
Rua Abadiânia, 673 
Vila Guilhermina - São Paulo, SP 
Nilson Mascolo Filho - nilsonmascolo@gmail.com 
Fone e WhatsApp: (11) 99366-0470 
www.mascoloflutecenter.com 
 
 
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Parte VIII 
Na oitava parte estão os estudos de escala em forma de dueto. 
 
Para o bom desenvolvimento, sugerimos 
que o aluno comece tocando a flauta 1 e o 
professor a flauta 2; e posteriormente 
inverta, com o aluno tocando a flauta 2 e o professor a flauta 1. Afine as flautas entre 
si e evite transformar os duetos em duelos, disputas ou estudos individuais. Ouça 
atentamente seu parceiro flautista e busque uma sonoridade homogênea com ele. 
 
1–Duo Estudo de escala 
 
1) Sol maior 
 
 
2) Ré maior 
 
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3) Lá maior 
 
 
 
4) Mi maior 
 
 
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5) Si maior 
 
 
6) Fá maior 
 
 
 
7) Si b maior 
 
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8) Mi b maior 
 
 
 
9) Lá b maior 
 
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10) Ré b maior 
 
 
11) Dó maior 
 
 
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2–Duo Estudo de intervalos 
1) Dó maior 
 
 
2) Fá maior 
 
 
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3) Si b maior 
 
 
 
4) Mi b maior 
 
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5) Lá b maior 
 
 
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6) Ré b maior 
 
 
 
7) Sol maior 
 
 
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8) Ré maior 
 
 
9) Lá maior 
 
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10) Mi maior 
 
 
 
 
 
 
 
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11) Si maior 
 
 
Indicações de grandes Estudos em forma de Dueto 
Continue seus estudos em forma de duetos nos três estudos indicados abaixo e estão disponíveis no 
código QR. 
1 - Altès, Method for Boehm Flute (Em forma de Dueto) - Parte 1 - Parte 2 - Parte 3 
2 - Método de Técnica em forma de Dueto para Flauta Transversal 
3 - Kohler, 40 Progressive Duets for Two Flutes, Op. 55 - Vol 1 
4 - Kohler, 40 Progressive Duets for Two Flutes, Op. 55 - Vol 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Parte IX 
Na nona parte estão as lições para o aprendizado do golpe de língua duplo e triplo. 
 
Gravações e Partituras 
Nesta seção, aprecie as mais belas músicas para flauta interpretadas pelos grandes Mestres. 
São concertos, sonatas, solos e outras peças. Aqui você encontrará as gravações juntamente 
com as partituras. 
 
Copyright Site EstudantesParte I, Parte II, Parte IV
2) Culto oficial: Concluir Parte I, Parte II, Parte IV, Parte V e VII
3) Oficialização: Concluir Parte I a Parte VIII
-Transversal & Mascolo Flute Center 
 Método de Iniciação em Flauta Transversal
Breve Dicionário dos Termos Musicais e Grandes compositores por período........................
rino............................................................................................
O método "Iniciação em Flauta Transversal" foi cuidadosamente 
desenvolvido por Nilson Mascolo Filho e Cintia Mascolo. O 
principal objetivo deste método é ensinar, desde o início, como 
tocar esse maravilhoso instrumento. Cada lição foi criada de 
forma progressiva, levando-o passo a passo, nota por nota, ao 
aprendizado da flauta transversal. Levamos em consideração as 
dificuldades inerentes ao instrumento, abordando
detalhada. 
 
Para obter um excelente aprendizado, siga todas as instruções 
teóricas e pratique os estudos diariamente. Nosso método foi 
projetado para envolvê-lo e, ao seguir cuidadosamente suas 
ramos que você se sinta motivado a aprofundar seus conhecimentos ao longo do caminho.
Não há segredos nem fórmulas mágicas. O que você precisa é se comprometer com uma atitude 
positiva, disposição, curiosidade, determinação e interesse. Acreditamos que, com essas características 
e seguindo nosso método, você alcançará resultados incríveis. Estamos ansiosos para acompanhá
lo em cada etapa do processo. 
Aprendendo a ler partitura 
Apresentamos um curso de leitura de partitura de forma rápida por 
meio de um código QR. Este curso foi desenvolvido para proporcionar 
um aprendizado eficiente e acessível, concentrando-se nas informações 
essenciais em três lições. Na primeira aula, serão introduzidos conceitos 
altura das notas. Na segunda aula, focaremos na 
compreensão da duração das notas. E, finalmente, na terceira aula, 
abordaremos a combinação desses dois elementos e a leitura completa 
Para aproveitar ao máximo esse método, é importante já possuir 
conhecimentos básicos de leitura de partitura. Portanto, não deixe de 
participar da aula introdutória para adquirir essa habilidade fundamental. Estamos aqui para ajudá
ndizado e aprimoramento musical. 
Cada lição deste método foi gravada em videoaulas, e você terá acesso por meio 
do código QR. O código QR levará você às gravações no site Estudantes de Flauta 
& Mascolo Flute Center, permitindo que você tenha aulas diretamente com os 
todo, Nilson Mascolo Filho e Cinthia Mascolo. No caso do 
método em formato PDF, basta clicar ou tocar no código QR para ser 
redirecionado à gravação das videoaulas. Para o método impresso, é necessário 
baixar um aplicativo de leitor de código QR em seu smartphone e, usando-o, tirar 
uma foto do código para ser direcionado diretamente à gravação no site. 
Desejamos um excelente estudo! 
rograma mínimo para ingresso na orquestra: Para caros irmãos que usam este 
Método de Iniciação em Flauta na CCB, segue programa mínimo para ingresso na orquestra:
oncluir Parte I, Parte II, Parte IV 
oncluir Parte I, Parte II, Parte IV, Parte V e VII 
3) Oficialização: Concluir Parte I a Parte VIII 
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 3 
r período....................................142 
....................................................................................................146 
O método "Iniciação em Flauta Transversal" foi cuidadosamente 
desenvolvido por Nilson Mascolo Filho e Cintia Mascolo. O 
pal objetivo deste método é ensinar, desde o início, como 
tocar esse maravilhoso instrumento. Cada lição foi criada de 
o passo a passo, nota por nota, ao 
aprendizado da flauta transversal. Levamos em consideração as 
inerentes ao instrumento, abordando-as de maneira 
Para obter um excelente aprendizado, siga todas as instruções 
teóricas e pratique os estudos diariamente. Nosso método foi 
lo e, ao seguir cuidadosamente suas 
ramos que você se sinta motivado a aprofundar seus conhecimentos ao longo do caminho. 
Não há segredos nem fórmulas mágicas. O que você precisa é se comprometer com uma atitude 
om essas características 
e seguindo nosso método, você alcançará resultados incríveis. Estamos ansiosos para acompanhá-lo em 
participar da aula introdutória para adquirir essa habilidade fundamental. Estamos aqui para ajudá-lo 
Para caros irmãos que usam este 
imo para ingresso na orquestra: 
Copyright Site Estudantes de Flauta-
 
 
Na primeira parte, temos uma introdução teórica sobre a flauta e a correta forma de tocá
estudar atentamente a primeira parte antes de começar a segunda.
 
Breve História da Flauta 
A flauta é um dos instrumentos mais antigos. Arqueólogos encontraram flautas feitas de ossos de 
animais, cascas de árvores e outros materiais. Na Bíblia Sagrada, encontramos refer
todos os que tocam harpa e flauta" (Gênesis 4:21 
encontrou uma flauta feita de osso de pássaro em uma caverna na Alemanha. Segundo o arqueólogo, a 
flauta foi entalhada muitos anos at
Foto da flauta encontrada por Nicholas Conard
 
Com o desenvolvimento humano e novas técnicas, a flauta foi evoluindo. Algumas flautas eram 
tocadas verticalmente, como
transversalmente, como as flautas transversais que conhecemos hoje. Ambas eram construídas em um 
único tubo de madeira com orifícios que eram tapados pelos dedos. Até a Idade Média, a flauta vertical
era mais utilizada do que a flauta transversal.
 
Nos séculos XVII e XVIII, com o desenvolvimento do período Barroco, a música instrumental ganhou 
destaque, exigindo melhorias e avanços nos instrumentos de madeira. Assim, a flauta transversal 
conquistou seu espaço, passando a ser mais utilizada do que a flauta doce (recorder). Como menciona 
Sávio Araújo: "Claramente, a flauta doce não servia mais para essas funções, e a flauta transversal 
tomou seu lugar, devido à sua sonoridade mais brilhante e às maiores 
(ARAUJO, Sávio; Evolução histórica da Flauta até Boehm, 1999)
 
Diversas modificações foram feitas na flauta ao longo do tempo, mas sem grandes melhorias, até 
que Theobald Boehm (1794-1881), virtuoso flautista alemão, compo
flauta. Após vários estudos e criações, ele construiu, em 1847, a flauta transversal que utilizamos até 
hoje. Por isso, as flautas transversais modernas são conhecidas como flautas de sistema Boehm.
A flauta de Boehm de 1847 foi construída em prata e tinha seu corpo cilíndrico. Abaixo, segue uma 
foto retirada do excelente artigo "A Evolução histórica da Flauta até Boehm" de Sávio Araujo.
 
 
Escaneie o Código QR 
com seu Smartphones 
ou clique no código. 
-Transversal & Mascolo Flute Center 
 Método de Iniciação em Flauta Transversal
Parte I 
Na primeira parte, temos uma introdução teórica sobre a flauta e a correta forma de tocá
mente a primeira parte antes de começar a segunda. 
A flauta é um dos instrumentos mais antigos. Arqueólogos encontraram flautas feitas de ossos de 
animais, cascas de árvores e outros materiais. Na Bíblia Sagrada, encontramos referência a Jubal, "pai de 
todos os que tocam harpa e flauta" (Gênesis 4:21 - NVI). Recentemente, o arqueólogo Nicholas Conard 
encontrou uma flauta feita de osso de pássaro em uma caverna na Alemanha. Segundo o arqueólogo, a 
anos atrás e é o instrumento musical artesanal mais antigo já descoberto.
 
Foto da flauta encontrada por Nicholas Conard (Foto agência AP.) 
Com o desenvolvimento humano e novas técnicas, a flauta foi evoluindo. Algumas flautas eram 
tocadas verticalmente, como as flautas doces modernas, enquanto outras eram tocadas 
transversalmente, como as flautas transversais que conhecemos hoje. Ambas eram construídas em um 
único tubo de madeira com orifícios que eram tapados pelos dedos. Até a Idade Média, a flauta vertical
era mais utilizada do que a flauta transversal. 
Nos séculos XVII e XVIII, com o desenvolvimento do período Barroco, a música instrumental ganhou 
destaque, exigindo melhorias e avanços nos instrumentos de madeira. Assim, a flauta transversal 
u espaço, passando a ser mais utilizadade Flauta-Transversal & Mascolo Flute Center 
Método de iniciação em Flauta Transversal – Nova edição ampliada e comentada 122 
 
Parte IX - Articulação Dupla e Tripla 
Articulação Dupla: Até este ponto, utilizávamos a articulação simples, com 
apenas um movimento da língua (Te, De, Du...) no ataque das notas. No entanto, 
esse tipo de ataque simples é ineficiente em músicas rápidas, portanto é 
necessário utilizar outro tipo de articulação, chamada de 'articulação de golpe 
duplo'. O Golpe Duplo funciona pronunciando as sílabas "De-Gue", "De-Gue", o 
que permite atacar rapidamente duas notas com um pequeno, leve e curto 
movimento da língua, atacando uma nota na ponta da língua (De) e outra atrás 
(Gue). 
A dificuldade do Golpe Duplo está na sincronização com as notas a serem articuladas e na igualdade na 
qualidade do ataque entre ambos os movimentos "De" e "Gue". No início, a sonoridade da sílaba "Gue" 
pode soar oca e sem qualidade, por isso é importante trabalhar bem os exercícios de Golpe Duplo para 
adquirir igualdade na qualidade sonora e clareza em ambas as sílabas "De-Gue". Inicie os exercícios com 
movimentos lentos para ganhar força, sincronia e uma boa sonoridade no "Gue". Além do uso de "De-
Gue", é comum utilizar sílabas como: "Te-Ke", "Tu-Ku" e "Du-Gu". 
Exercícios A 
 
Exercícios B: Um proveitoso fora de estudo de Golpe Duplo é estudar separados o “De” e o “Gue”. 
Com apenas “De” 
 
Com apenas “Gue”. Exercite o “Gue” com muita atenção, procurando uma bela sonoridade e clareza no ataque. 
 
 
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Método de iniciação em Flauta Transversal – Nova edição ampliada e comentada 123 
 
Exercícios C 
 
 
 
Exercícios D 
 
 
 
Exercícios E 
 
 
 
 
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Exercícios F 
 
 
 
Exercícios G 
 
 
 
Exercícios G 
 
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Exercícios H 
 
 
Exercícios I 
 
 
 
Exercícios J 
 
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Exercício K 
 
 
Exercício L 
 
* Faça as escalas da Parte VII: Estudos diários de sonoridade e técnica com uso do golpe dublo. 
 
Andersen, 26 pequenos caprichos, Opus 37, N. 4 (reduzido) – Use golpe dublo. 
 
 
Paganini, Moto perpetuo, Op. 11 (Trecho) – Use neste musica golpe dublo. 
 
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Segue seleção de estudos para o desenvolvimento da articulação e baixe no código QR. 
1 - Trevor Wye, Articulações (Golpe Simples, Dublo, Triplo e etc) 
2 - Estudo de Articulação 1 a 3 de Paul Edmund Davies (28 Day Warm Up Book) 
3 - Taffanel, Parte 3 do Método para Flauta (Golpe Dublo e Triplo) 
4 - Seleção de Estudos Melódicos focados e Articulações para Flauta 
 
Articulação Tripla:O golpe triplo não é uma nova forma de golpe de língua, mas simplesmente a 
mistura entre o golpe simples e o dublo em ritmos ternários de execução muito rápidos. Veja abaixo 
exemplo e exercícios. 
 
 
Exercício A 
 
 
Exercício B 
 
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Exercício C 
 
 
Exercício D 
 
 
Exercício E 
 
Segue seleção de estudos para o desenvolvimento da articulação e baixe no código QR. 
1 - Trevor Wye, Articulações (Golpe Simples, Dublo, Triplo e etc) 
2 - Estudo de Articulação 1 a 3 de Paul Edmund Davies (28 Day Warm Up Book) 
3 - Taffanel, Parte 3 do Método para Flauta (Golpe Dublo e Triplo) 
4 - Seleção de Estudos Melódicos focados e Articulações para Flauta 
 
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Método de iniciação em Flauta Transversal – Nova edição ampliada e comentada 129 
 
Parte X - Pontos fundamentais para ser um excelente flautista 
Nesta parte décima, temos um curso que o direcionará ao site para fazer um 
curso dos pontos fundamentais para se tornar um excelente flautista. Acesse 
cada ponto através do código QR e siga-os de forma progressiva. Este curso é 
voltado para aperfeiçoamento daqueles que já concluíram este método por 
completo e para aqueles que desejam aprimorar suas habilidades para tocar bem 
ou se tornar professores de flauta. 
 
Quando um flautista toca com excelência, ele apresenta uma postura impecável, 
controle preciso da respiração, embocadura perfeita, coordenação motora refinada e articulação 
precisa. Essas habilidades bem desenvolvidas fazem de um flautista um virtuoso no instrumento. Neste 
curso, apresentamos sete módulos que permitirão que você desenvolva suas habilidades e se torne um 
grande flautista. 
I. Posturas Essenciais 
No módulo de Posturas Essenciais, aprenderemos sobre a correta postura e a 
importância de manter uma postura adequada, confortável e eficaz para a 
execução da flauta. Acesse este módulo escaneando o código QR. 
 
 
 
 
II. Respiração 
No módulo de Respiração, nós exploraremos a importância de desenvolver a 
habilidade de obter ar de forma fácil e rápida, bem como o controle da emissão 
deste ar. 
 
 
 
 
III. Sonoridade 
No modelo de Sonoridade aprenderemos sobre a embocadura, o uso dos 
músculos da face e dos lábios para produzir som na flauta controlando o ângulo, 
a velocidade e volume do ar para produzir uma bela sonoridade e outros pontos 
importantes. 
 
 
IV. Técnica - Escalas e Arpejo 
No módulo de Técnica - Escalas e Arpejos, desenvolveremos nossa 
coordenação motora para atingir maior velocidade e precisão na 
execução das notas da flauta. 
 
 
 
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V. Articulação 
No módulo de Articulação, nós aprenderemos sobre as articulações 
simples, duplas e triplas, fundamentais para a expressão musical. 
 
 
 
VI. Pratica, Estudos melódicos e Repertório 
Neste módulo de Prática, Estudos Melódicos e Repertório, falaremos 
sobre a importância de praticar todos os dias. Também indicaremos 
alguns estudos essenciais para o desenvolvimento contínuo e algumas 
peças para compor o seu repertório. 
 
 
A importância de praticar 
Estudar flauta todos os dias é fundamental para o progresso e sucesso do músico. Sem a 
prática diária na flauta, é impossível alcançar um nível avançado. Para obter resultados 
satisfatórios, é preciso dedicar-se diariamente aos seguintes aspectos: sonoridade, escalas, 
arpejos, articulações, estudos melódicos e repertório. 
 
Aprimorar a capacidade pulmonar, controlar a embocadura para obter uma boa sonoridade, 
aperfeiçoar a coordenação dos dedos para sincronia perfeita e desenvolver uma articulação 
clara e bela, requerem prática diária. Não há atalhos ou caminhos alternativos. 
 
Portanto, é necessário lembrar que o estudo diário é a chave para o sucesso na flauta. Invista 
seu tempo e esforço na prática constante, sem desanimar. Estudar, estudar e estudar todos os 
dias é essencial para alcançar seus objetivos musicais. 
 
Aqui vão duas dicas que você deve adotar para ter um bom desenvolvimento no estudo da 
flauta transversal: 
 
Continuidade: A flauta é um instrumento que exige estudo contínuo. Não adianta estudar 
cinco horas em apenas um dia na semana, o importante é estudar todos os dias. Você terá um 
maior desenvolvimento estudando 40 minutos todos os dias da semana do que 5 horas em um 
único dia da semana. Estudar flauta exige comprometimento e responsabilidade. Uma boa 
dica é reservar um horário fixo do seu dia para estudar, por exemplo: todosos dias, das 19h às 
20h, será o meu horário de estudo de flauta, independentemente da minha vontade ou de 
outras atividades. Naquele horário, o compromisso é exclusivamente com o estudo da flauta. 
 
Seguir o que é proposto: É essencial seguir os estudos propostos pelo professor, seja 
presencial ou online como neste site. É comum que alunos deixem de lado os estudos 
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Método de iniciação em Flauta Transversal – Nova edição ampliada e comentada 131 
 
necessários exigidos pelo professor para tocar músicas de sua preferência. Essa atitude pode 
retardar o desenvolvimento. É bom e saudável tocar as músicas que gostamos, mas nunca 
deixando de lado os estudos pedidos pelo professor. Após estudar os estudos necessários, 
então podemos tocar à vontade as músicas que gostamos. 
 
Explore a breve lista de músicas e desfrute 
de cada uma delas, uma de cada vez. Ouça 
gratuitamente cada uma dessas músicas no 
site do Mascolo Flute Center & Estudantes 
de Flauta. 
 
Flute Concerto 
Bach, CPE - Flute Concerto in G major 
Bach, CPE - Sonata for Flute solo in A minor 
Bach, J.S. - Brandenburg Concerto no. 5 
Benda, Franz - Flute Concerto in E minor 
Boccherini, Flute Concerto in D, Op. 27 (G.489) 
Carl Nielsen, Flute Concerto and Orchestra 
Cimarosa, Concerto para 2 flautas em G maior 
C.P.E. Bach, Flute Concerto in D Minor 
Danzi, Franz - Flute Concerto No. 1 op. 30 in G 
major 
Devienne, Flute Concerto N.7 
Devienne, Sinfonia Concertante in G major for 2 
flutes and orchestra, op. 76 
Ibert, Flute Concerto 
Jolivet, Concerto per flauto e orchestra No.1 
(1949) 
Khachaturian, Concerto para Flauta e Orquestra 
Mercadante, Flute Concerto in E Minor 
Mozart, Flute Concerto for Flute, Harp e 
Orchestra, K299 
Mozart, Flute Concerto No.1 em G maior, K313 
Mozart, Flute Concerto No.2 em D maior, K314 
Pergolesi, Concerto para Flauta e G maior 
Reinecke, Flute Concerto in D major, Op 283 
Rodrigo, Concerto Pastoral para Flauta e 
Orquestra 
Romberg, Flute Concerto op.17 
Stamitz, Carl - Flute Concerto in G major 
Vivaldi, Concerto for 2 Flutes in C Major, RV533 
Vivaldi, Concierto en Re Mayor Rv 427 
Vivaldi, Concierto en Sol Mayor Rv 414 
Vivaldi, Flute Concerto No. 1 in F major, RV 433, 
Op.10 - "La tempesta di mare" 
Vivaldi, Flute Concerto No. 2 in G minor, RV 
439, Op. 10 - "La notte" 
Vivaldi, Flute Concerto No. 3 in D major, RV 
428, Op. 10 - "Il gardellino" 
Vivaldi, Flute Concerto No. 4 in G major, RV 
435, Op. 10 
Vivaldi, Flute Concerto No. 5 in F major, RV 434, 
Op. 10 
Vivaldi, Flute Concerto No. 6 in G major, RV 
437, Op. 10 
 
Sonatas e Suites para Flauta 
Bach, C.P.E.- Triosonata D-moll. 
Bach,J. S.- 2 Flutes Sonata BWV 1039. 
Bach,J. S.- Partita para Flauta Solo, BWV 1013. 
Bach,J. S.- Sonata em E menor para Flauta, 
BWV 1034. 
Bach,J. S.- Sonata para Flauta em A maior, BWV 
1032. 
Bach,J. S.- Sonata para Flauta em B menor, 
BWV 1030. 
Bach,J. S.- Sonata para Flauta em C maior, BWV 
1033. 
Bach,J. S.- Sonata para Flauta em E bemol, BWV 
1031. 
Bach,J. S.- Sonata para Flauta em E maior, BWV 
1035. 
Bach,J. S.- Sonata para Flauta em G menor, 
BWV 1020. 
Bach,J. S.- Sonata in G Major BWV 1039. 
Debussy, Sonata for Flute, Viola & Harp. 
Donizetti, Sonata em C maior para Flauta e 
Piano. 
Franck, Sonata em A maior. 
Gaubert, Sonata No.3 para Flauta. 
Mozart, Sonata em C maior, K. 14. 
Mozart, Sonata for 2 Pianos (2 Flautas) in D 
major, K. 448. 
Poulenc, Sonata For Flute and Piano. 
Prokofiev, Sonata para Flauta e Piano, N.2 op. 
94. 
Reinecke, Sonata Op. 167 "Undine". 
Sancan, Sonatine para Flauta e Piano. 
Telemann, Sonata para Flauta em G maior. 
Widor, Suite for flute and piano. 
 
Duos, Trios, Quartetos 
Bach, W.F. - Six Duets for Flute 
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Método de iniciação em Flauta Transversal – Nova edição ampliada e comentada 132 
 
Bach, C.P.E. - Trio Sonata in D-minor for two 
flutes and cont. BW 1036 
Bach, J.S. - Trio Sonata in G Major BWV 1039 
Bach, J.S. - Trio Sonata in G major, BWV 1038 
Bach, J.S. - Trio Sonata for flute, piano e cello, 
BWV 1079 (Two flutes) 
Beethoven, Duo Flutes in G major (WoO 26) 
Boehm, Trois duos de Mendelssohn et Lachner. 
Devienne, 3 Trios for 2 Flutes and Bassoon, 
Op.77 - Fagote-Basson 
Devienne, Duo Sinfonia Concertante in G major, 
Op. 76 
Doppler, Andante e Rondo for two flutes 
Doppler, Duettino americain, Op.37 
Doppler, Duettino hongrois, Op.36 
Doppler, Duo Flutes Concerto em D minor 
Doppler, Rogolleto Fantaisie op. 38 for two 
flutes 
Haydn, London Trio No. 1, No. 2, No. 3, No. 4 
Kuhlau, 3 Brilliant Duos for 2 Flutes, Op. 81 
Kuhlau, 3 Brilliant Duos for 2 Flutes, Op. 102 
Kuhlau, 3 Duets Brillants for flute and Piano - 
Op. 110 
Kuhlau, 3 Duets for 2 flutes, Op. 10 
Kuhlau, 3 Duets for flute and Piano - Op. 80 
Kuhlau, 3 Grand Duets for 2 Flutes, Op. 39 
Kuhlau, Flute Trio in G minor, Op. 13, No. 2 
Kuhlau, Grand Trio for two flute and piano, Op. 
119 
Kuhlau, Trio in G major, Op. 119 
Mozart, Quartet in A major K. 298 
Mozart, Quartet in C major K. 285b 
Mozart, Quartet in D major K. 285 
Mozart, Quartet in G major K. 285a 
Reicha, Sinfonico for 4 Flutes 
Telemann, Duet for 2 Flutes, TWV 40:107 
Telemann, Duet for 2 Flutes, TWV 42:e13 
Telemann, Duet for 2 Flutes, TWV 42:fis1 
Telemann, Flute Duo Concerto (Recorder and 
Flute) in G major 
Telemann, Six Canonic Sonatas for Two Flutes 
Telemann, Six Duets for flute 
Vivaldi, Concerto for 2 Flutes and Orchestra in C 
Major, RV533 - Flute 1 and 2 
Weber, Trio in G minor, Op. 63 
 
Outras belas Composições para Flauta 
Bach, J.S. - Aria na quarta Corda 
Bach, J.S. - Arioso 
Bach, J.S. - Badinerie 
Beethoven, Duo Flutes in G major (WoO 26) 
Beethoven, Romance in F major, Op.50 
Bolling, Flute Suite Jazz nº 1 
Bolling, Flute Suite Jazz nº 2 
Boehm, Grand Polonaise, op. 16 
Boehm, Souvenir des Alpes 
Bazzini, La ronde de lutins 
Bizet, Entr'acte from Bizet's Carmen 
Bizet-Borne, Carmen Fantasy 
Bolling, Flute Suite Jazz nº 1 
Bolling, Flute Suite Jazz nº 2 
Briccialdi, Carnival de Venice for Flute and 
Orchestra 
Chaminade, Concertino Op.107 
Chopin, Variations on a Theme by Rossini 
Dinicu, Hora Staccato 
Doppler , Airs Valaques Op.10 
Doppler, Andante e Rondo 
Doppler, Duettino Americain, Op. 37 
Doppler, Fantasie Pastorale Hongroise, Op 26 
Doppler, Paraphrase La Sonnambula op.42 for 
two flutes 
Doppler, Rigoletto Fantasie para duas Flautas e 
Piano, Op. 38 
Doppler,Franz & Karl - Rigoletto Fantasie para 
duas Flauta 
Drigo, Les Millions d'Arlequin 
Durufle, Prelude, Recitatif et variations, Op. 3 
Danny Boy 
Debussy, Clair de Lune 
Debussy, En Bateau 
Debussy, Prélude à l'après-midi d'un faune 
Debussy, Syrinx 
Dinicu, Hora Staccato 
Dvorak, Czech Suite Op.39 
Dvorak, Humoresque, op.101, No.7 
Enesco, Cantabile Presto 
Faure, Fantaisie, Op 79 
Faure, Morceau de Concours 
Faure, Sicilienne Op.78 
Fauré, Berceuse Op.16 
Fauré, Morceau de Concours 
Fauré, Pavane, Op.50 
Genin, Carnaval de Veneza 
Genin, Fantasia su La Traviata op. 18 di G. Verdi 
Gaubert, Fantaisie para Flauta e Piano 
Gaubert, Madrigal 
Gaubert, Nocturne et Allegro scherzando for 
Flute and Piano 
Gaubert, Nocturne&Allegretto Scherzando para 
flauta 
Gaubert, Orientale 
Gluck, Dance of the Blessed Spirits 
Godard, Suite de Trios Morceaux 
Godard, Waltz (Pieces n.3) Op 116 from Suite 
Of Three Pieces 
Greensleeves para Flauta e Harpa 
Ibert, Entr'acte for flute & harp 
Jolivet, Chant de Linos 
Krakamp, Fantasy ou Verdi's Traviata 
Korsakov, The Flight of the Bumble Bee 
Kuhlau, Brillant Duo No. 1 Op. 102 
Kuhlau, Trio in G major, Op. 119 
Kuhlau, Trio in G minor, Op. 13, No. 2 
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Método de iniciação em Flauta Transversal – Nova edição ampliada e comentada 133 
 
Massenet, Méditation from Thais 
Mascagni, Intermezzo sinfonico, "Cavalleria 
Rusticana" (Ópera) 
Mouquet, La Flute de Pan, Op.15 
Mozart, 12 Variations on "Ahvous dirais-je, 
Maman", K.265 
Mozart, Andante for Flute & Orchestra in C 
major, K. 315 
Mozart, Andante for Flute and Piano in C major, 
K. 315 
Mozart, Rondò K. Anh. 184 (D Major) 
Pachelbel, Canon in D Major 
Paganini La Campanella 
Paganini Moto Perpetuo 
Piazzolla, Café 1930 (Historia del Tango) 
Piazzolla, Oblivion 
Rachmaninoff, Vocalise 
Satie, Gymnopedies No 1 
Schubert, Introduction and Variations flauta e 
piano 
Schumann, 3 Romance 
Taffanel, Fantaisie "Francesca da Rimini" 
Taffanel, Fantaisie for flute 
Taffanel, Grande Fantasie on the Themes from 
'Mignon' 
Tchaikovsky, Lesnsky Aria from Eugene Onegin 
Tchaikovsky, None but the Weary Heart, Op.6, 
Nº 6 
Tchaikovsky, Serenade Melancolique, Op. 26 
Telemann, As 12 Fantasias para flauta solo 
Villa Lobos, Chôros No.2 
Villa-Lobos, Assobio a Jato 
Villa-Lobos, Bachianas Brasileiras No.6 Aria 
Villa-Lobos, Melodia Sentimental 
 
Sinfonias com solos de flauta 
Bach, J.S. - Gloria 
Beethoven, Symphony No. 3 in E flat major, Op. 
55 (Eroica) 
Beethoven, Symphony No. 4 in B Major, Op. 60 
Beethoven, Symphony No. 5 in C minor, Op. 67 
Beethoven, Symphony No. 6 in F major, Op. 68 
(Pastoral) 
Beethoven, Symphony No. 7 in A major, Op. 92 
Brahms, Symphony No. 4 
Bruckner, Symphony No. 4 in E-flat major, WAB 
104 
Bruckner, Symphony No. 7 in E major, WAB 107 
Debussy, Prélude à l'Après-midi d'Un Faune 
Debussy, Prelude to "The Afternoon of a Faun" 
Dvorák, Symphony No. 8, Solo da Flauta 
Dvořák, Cello Concerto in B minor, Op. 104, B. 
191 
Mendelssohn, Symphony No. 4 in A major, Op. 
90 
Prokofiew, Romeo and Julia 
Ravel, Bolero 
Ravel, Daphnis et Chloé Suite No. 2 
Rossini, Guillaume Tell 
Rossini, La Gazza Ladra, Overture 
Rossini, William Tell Overture 
Shostakovich, Symphony No. 5 in D minor, Op. 
47 
Ouça gratuitamente cada uma dessas 
músicas no site do Mascolo Flute 
Center & Estudantes de Flauta.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gravações e Partituras 
Nesta seção, aprecie as mais belas músicas para flauta interpretadas pelos grandes Mestres. 
São concertos, sonatas, solos e outras peças. Aqui você encontrará as gravações juntamente 
com as partituras. 
 
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Apêndice de teoria musical para flautistas: 
 
Propriedades do Som: 
A música é a arte do som. O Som possui quatro propriedades: 
1) Duração: Tempo de produção do som que pode ser menor ou de maior duração. 
2) Intensidade: propriedade de ser mais fraco ou mais forte, como faz o botão de volume do radio. 
3) Altura: propriedade de o som ser mais grave ou agudo. Por causa desta propriedade distinguimos voz fina 
e voz grossa. 
4) Timbre: a qualidade e característica do som, que nos permite identificar e distinguir sons diferentes uns 
dos outros. Por causa do timbre podemos identificar a pessoa que fala ao telefone sem visualizá-la. 
 
Notas e suas representações: 
O Som musical é representado no papel por símbolos chamado Nota, conforme seu formato e sua posição no 
pentagrama, ela representa a duração e a altura. 
 
Representação da Duração: 
Com diferentes notas, podemos representar o tempo de duração de um som. 
 
 
Duração das notas com a Semínima como Unidade de Tempo 
Veja abaixo valores de duração das notas, com a semínima como unidade de tempo. 
Nomes dos Grandes Flautistas: Existem inúmeros grandes mestres da flauta e segue abaixo uma pequena 
lista com apenas alguns dos nomes, selecionados de acordo com o gosto pessoal dos autores deste método: 
 
Alan Marion 
Maxence Larrieu 
Peter-Lukas Graf 
András Adorján 
Aurelio Nicolet 
Julius Baker 
James Galway 
Patrick Gallois 
Marcel Moyse 
William Bennett 
Andreas Blau 
Michel Debost 
Emmanuel Pahud 
Formisano Davide 
Philippe Bernold 
Philippe Boucly 
Denis Bouriakov 
Raffaele Trevisani 
Juergen Franz 
Wolfgang Schulz 
Bruno Meier 
Amy Porter 
Karl-Heinz Schütz 
Philipp Jundt 
Jacques Zoon 
Ransom Wilson 
Emily Beynon 
Jeanne Baxtresser 
Robert Aitken 
Robert Langewin 
Mathieu Dufour 
Michael Hasel 
Michael Cox 
Michel Bellavance 
Jean-Louis Beaumadier 
Julien Beaudiment 
Paul Edmund-Davie 
Felix Renggli 
Gary Schocker 
Paula Robison 
Jim Walker 
Carol Wincenc 
Dieter Flury 
Walter Auer 
José Ananias 
Jeffrey Khaner 
Jasmine Choi 
Albert Cooper 
Luis Tudrey 
Nilson Mascolo Filho 
 
Jean-Pierre Rampal 
 
 
Shigenori Kudo 
ClaudiArimay 
Veja as biografias e 
os grandes mestres 
no código QR. 
 
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É mais comum o uso da Semínima como a unidade de tempo, mas também o uso da Mínima como unidade de 
tempo também é usado. Veja abaixo tabela com a Mínima como unidade de tempo. 
 
Duração das notas com a Mínima como Unidade de Tempo 
Veja abaixo valores de duração das notas, com a Mínima como unidade de tempo. 
 
 
 
Pausa 
Pausa é nota que não tem som, mas tem duração. Cada Nota tem sua pausa correspondente: 
 
 
Representação da Altura 
 
Para representação da altura, a nota precisa estar escrito no pentagrama e o pentagrama é um conjunto de cinco 
linhas e cinco espaços. 
 
Linhas Espaços 
 
O som musical é representa por sete notas e na ordem crescente são: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si. Na 
ordem decrescente é Si, Lá, Sol, Fá, Mi, Ré, Dó. 
 
A Clave atribui nome as notas quando escritas no pentagrama. Flautistas utilizam a Clave de Sol. 
Usando a Clave de Sol, as notas escritas no pentagrama recebem os seguintes nomes: 
 
Nota 
Pausa 
Clave de Sol É essência decorar 
os nomes das notas 
no pentagrama 
DO Mi 
É essência 
decorar os 
nomes e 
valores das 
notas. 
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Método de iniciação em Flauta Transversal – Nova edição ampliada e comentada 136 
 
 
Algumas notas são escritas fora do Pentagrama, por isso usam-se as linhas suplementares superiores e 
inferiores. 
 
 
 
 
Oitava: Oitava é um conjunto de nota existente entre uma nota e sua primeira repetição acima ou 
abaixo. 
 
 
 
Oitavar: Quando descrevemos para oitavar uma nota, queremos dizer que 
se deve tocar como se ela fosse sua próxima repetição mais aguda. 
 
Ligadura: É uma linha curva que une as notas de mesma altura, somando sua duração: 
 
Quando uma ligadura une notas de altura diferentes, somente a primeira se articula e as demais têm o 
mesmo sopro continuo. 
 
Ponto de aumento: Ponto de aumento aumenta metade do seu valor. 
 
 
Fermata: Fermata é um símbolo acima da nota que aumenta aproximadamente o dobro do seu 
tempo. 
 
 
Compasso: é a divisão da musica em pequenas partes de duração. Podemos chamá-lo de organizador do 
ritmo musical. 
 
Os compassos mais comuns são os compassos binários, ternários e quaternários. Para organização dos 
compassos utilizamos barras verticais sobre o pentagrama. 
 
A Barra ‘A’ é a barra de compasso e serve para dividir os compassos da música. 
A Barra ‘B’ serve para separar seções da música. 
A Barra ‘C’ é a barra de Finalização da música e serve para indicar o final da Música. 
A Barra ‘D’ é a barra de repetição, serve para indicar que devemos refazer aquele trecho. 
 
Existem dois tipos de compassos, os Simples e os Compostos. 
No Compasso simples a unidade de tempo é uma nota simples, subdivisível em duas; no compasso 
composto a nota é composta, subdivisível em três. 
 
 
Para identificação dos compassos, usamos a formula de compasso, que indica o tipo de compasso e qual 
a unidade de tempo usada na música. As formulas são diferentes para Compasso Simples e Compasso 
Composto. 
 
Linhas suplementares inferiores 
Linhas suplementares superiores 
Oitava 
 
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Formula de compasso para compasso Simples: A formula é composta de dois números, o número de 
cima indica se o compasso é binários (2), ternário (3), quaternário (4); o número de baixo indica qual 
nota será a unidade, ou seja, qual nota valerá um tempo. No compasso simples, a unidade do tempo é 
uma nota de valor simples. 
 
Compasso Binário Simples 
No Compasso Binário os tempos são divido em dois tempos. 
 
 
Compasso Ternário 
No Compasso ternário os tempos são divido em três tempos. 
 
Compasso Quaternário. 
No Compasso quaternário os tempos são divido em quatro tempos. 
 
 
Formula de compasso para compasso Composto:A formula é composta de dois números, o número de 
cima indica se o compasso é binários (6), ternário (9), quaternário (12); o número de baixo indica a nota 
da subdivisão da unidade de tempo do valor composto. No compasso composto, a unidade do tempo é 
uma nota de valor composto. 
 
 
 
 
 
 
Casa 1 e casa 2: para economizar escrever trechos repetitivamente, se utiliza sinal de casa 1 e casa 2, 
onde na primeira execução se faz até casa 1 e retorna ao início da frase; na segunda execução pula-se a 
casa 1 para casa 2. 
 
Na segunda execução pula-se a casa 1 
 
 
Representação da Intensidade:A intensidade é representada por sinais de dinâmica que indicam execução de som 
mais forte ou mais fraco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Número de 
baixo da formula 
de compasso: 
1 = Semibreve 
2= Mínima 
4= Semínima 
8= Colcheia 
Indica compasso Binário 
Indica que a unidade é a Semínima 
Indica compasso Binário Composto (6) 
Indica qual é a nota subdivisão da unidade de tempo 
- Forte - Tocar forte, com maior intensidade. 
- Mezzo forte - Tocar com força moderada (intensidade normal) 
- Piano – Tocar mais baixo, com menor intensidade, mais suave. 
- Pianíssimo – Tocar mais baixo ainda que o piano ( ) 
- Fortíssimo- Tocar mais forte ainda do que o forte ( ) 
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Método de iniciação em Flauta Transversal 
 
Glossário do mecanismo e partes da Flauta
 
Partes da Flauta: A Flauta Transversal é composta em três parte:
1. Cabeça (Headjoints) - também chamada de bocal;
2. Corpo (Middlejoint); 
3. Pé (Footjoint). 
 
Lip Plate (Porta-Lábio): É a placa de 
formação a embocadura. No
importantes no qual destaco o Riser.
Riser (Chaminé da porta-lábio):
O Riser conecta o Porta-lábio (Lip Plate) ao tubo do bocal e é a parte 
aonde nosso sopro se choca para produzir o som da flauta. Por ser 
uma parte importante na produção do som, mesmo que a flauta não 
seja parcial ou inteira de metais nobres, muitos fabricantes oferecem 
bocais com opcional Riser de prata, ouro ou platina.
 
Footjoint C (Pé em Dó): Se referente ao Pé da flauta que toca até a nota dó (dó 
central). Flautas que têm o pé que produz até a nota Dó são chamadas de Flauta 
de Pé em Dó (footjoint C). Veja abaixo Pentagrama com a nota mais grave que 
flauta com pé em Dó pode tocar.
Footjoint B (Pé em Sí): Se referente ao Pé da flauta que to
nota abaixo do Dó central. Flautas que têm o pé que produz até a nota Sí são 
chamadas de Flauta de Pé em Sí
mais grave que as flauta com pé em Sí pode tocar.
 
C# Trill Key: A C# Trill Key é uma chave que facilita o trinado de Sí para Dó #. Se trinado serve para 
facilitar a execução do trinado do Dó sustenido. A flauta sem esse recurso consegue fazer o trinado 
utilizando dois dedos (polegar e dedo indicador da mão esquerda), com esse m
Key você executa o trinado do dó sustenido apenas com indicador da mão direita.
 
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todo de iniciação em Flauta Transversal – Nova edição ampliada e comentada
Glossário do mecanismo e partes da Flauta 
A Flauta Transversal é composta em três parte: 
também chamada de bocal; 
É a placa de apóia do queixo e lábio inferior para 
formação a embocadura. No Lip Plate (Porta-Lábio) temos várias partes 
importantes no qual destaco o Riser. 
 
 
): Riser é a parede do furo do bocal, também conhecido como Chaminé. 
lábio (Lip Plate) ao tubo do bocal e é a parte 
aonde nosso sopro se choca para produzir o som da flauta. Por ser 
ante na produção do som, mesmo que a flauta não 
seja parcial ou inteira de metais nobres, muitos fabricantes oferecem 
bocais com opcional Riser de prata, ouro ou platina. 
 
Se referente ao Pé da flauta que toca até a nota dó (dó 
Flautas que têm o pé que produz até a nota Dó são chamadas de Flauta 
Veja abaixo Pentagrama com a nota mais grave que as 
com pé em Dó pode tocar. 
 
Se referente ao Pé da flauta que toca até a nota Si, uma 
Flautas que têm o pé que produz até a nota Sí são 
Pé em Sí (footjoint B). Veja abaixo Pentagrama com a nota 
com pé em Sí pode tocar. 
 
l Key é uma chave que facilita o trinado de Sí para Dó #. Se trinado serve para 
facilitar a execução do trinado do Dó sustenido. A flauta sem esse recurso consegue fazer o trinado 
utilizando dois dedos (polegar e dedo indicador da mão esquerda), com esse m
você executa o trinado do dó sustenido apenas com indicador da mão direita. 
 
dição ampliada e comentada 138 
 
 
Riser é a parede do furo do bocal, também conhecido como Chaminé. 
l Key é uma chave que facilita o trinado de Sí para Dó #. Se trinado serve para 
facilitar a execução do trinado do Dó sustenido. A flauta sem esse recurso consegue fazer o trinado 
utilizando dois dedos (polegar e dedo indicador da mão esquerda), com esse mecanismo C# Trill 
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Crown (Coroa): É a parte em forma de cúpula no final da bocal da flauta. Ele está 
ligado à cortiça do bocal e pode ajustar sua posição. Estes conjuntos 
importantes na projeção, entonação e qualidade do som.
French Model Flute (Chaves estilo
abertas ou chaves vazadas, são flauta com furos centrais nas chaves para a serem tapados com no
dedos. 
Closed Hole (Chaves fechadas): 
sejam tampadas pelos dedos. 
 
G Offset (Sol desalinhado): Se refere a
chaves da flauta, permitindo uma posição mais confortável a mão esquerda.
Inline G Key (Sol alinhado): Se refere a
flauta. Todas as chaves são conectadas ao mesmo mecanismo. Isso exige que o dedo
a frente força mais a musculatura em relação as flautas com mecanismo
Half-offset (Meio Sol desalinhado):
mecanismo G Offset (Sol desalinhado) e não
Half-offset seria a posição mediana entre G Offset (Sol desalinhado) e o Inline G Key (Sol alinhado).
 
Y-arm - Keys (Chaves de braço Y)
em forma de Y. Maior parte das flautas estudantes e intermediarias 
são construídas com Chaves de braço Y
 
Pointed Key Arms (Chaves com braço pontudo)
centro da Chave. Também conhecido como "styled
profissionais das flautas modernas, 
muitos modelos estudantes e intermediários têm usado
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todo de iniciação em Flauta Transversal – Nova edição ampliada e comentada
 
 
parte em forma de cúpula no final da bocal da flauta. Ele está 
ligado à cortiça do bocal e pode ajustar sua posição. Estes conjuntos são muito 
importantes na projeção, entonação e qualidade do som. 
 
Flute (Chaves estilo francês ou chaves vazadas): Também conhecida como chaves 
abertas ou chaves vazadas, são flauta com furos centrais nas chaves para a serem tapados com no
 - 
 
 São Flautas cuja as Chaves não possuem furos de modo a exigirem que 
 
Se refere a posição da chave do Sol mais à frente em relação as demais 
uma posição mais confortável a mão esquerda. 
 
Se refere a posição da chave do Sol alinhado com as demais chaves da 
Todas as chaves são conectadas ao mesmo mecanismo. Isso exige que o dedo
a frente força mais a musculatura em relação as flautas com mecanismo Sol desalinhado (G Offset).
 
offset (Meio Sol desalinhado): Se refere a posição da chave do sol não tão a frente como é no 
mecanismo G Offset (Sol desalinhado) e não em linha como é nomecanismo Inline G Key (Sol alinhado). 
offset seria a posição mediana entre G Offset (Sol desalinhado) e o Inline G Key (Sol alinhado).
Keys (Chaves de braço Y): Se refere ao braço que se conecta a Chave 
aior parte das flautas estudantes e intermediarias 
Chaves de braço Y (Y-arm - Keys). 
Pointed Key Arms (Chaves com braço pontudo): É o braço em forma haste pontudo que se conecta no 
Também conhecido como "styled keys" ou "French pointed arms".
das flautas modernas, têm chaves com braço pontudo (Pointed Key Arms). Atualmente 
muitos modelos estudantes e intermediários têm usado Pointed Key Arms. 
 
 
dição ampliada e comentada 139 
parte em forma de cúpula no final da bocal da flauta. Ele está 
são muito 
Também conhecida como chaves 
abertas ou chaves vazadas, são flauta com furos centrais nas chaves para a serem tapados com nossos 
 
furos de modo a exigirem que 
frente em relação as demais 
da chave do Sol alinhado com as demais chaves da 
Todas as chaves são conectadas ao mesmo mecanismo. Isso exige que o dedo anelar fique mais 
Sol desalinhado (G Offset). 
Se refere a posição da chave do sol não tão a frente como é no 
em linha como é no mecanismo Inline G Key (Sol alinhado). 
offset seria a posição mediana entre G Offset (Sol desalinhado) e o Inline G Key (Sol alinhado). 
o braço em forma haste pontudo que se conecta no 
arms". Todos os modelos 
(Pointed Key Arms). Atualmente 
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Método de iniciação em Flauta Transversal 
 
Split E Mechanism (Mí Mecânico)
Oitava. Mais comum em flautas com Sol desalinhado (G offset
NEL - High E Facilitator (Disco facilitador do Mi da terceira oitava
produz o Sol e semelhante ao Split E 
Disco facilitador (High E Facilitator)
“disc”. 
G Insert: É um disco em forma de meia Lua, posto na chave que produz o Sol 
Mechanism, facilita a emissão do Mi natural da terceira Oitava.
Gizmo Key (Chave Gizmo): É uma 
de facilitar a emissão do Dó da quarta oitava. Também conhecida c
 
Adjustment Screws (Parafusos de ajuste)
das chaves da flauta. Em alguns flautas esses parafusos são visíveis na parte superior do mecanismo. Em 
outras flautas eles estão escondidos debaixo do mecanismo chave. Flautas profissionais são feitas à mão 
e normalmente são feitas sem parafusos de ajuste e são muito mais difíceis de regulares.
 
D# Roller (Chave rolante do Ré#):
facilitar a movimentação do dedo entre o Ré# e as demais notas mais graves do Pé da flauta.
Silver plated (Banhado a prata):
estudantes são construídas com níquel
diversos materiais diferentes e banhos, os mais comuns são (1) flautas de
(2) flautas de prata maciça, (3) flautas de prata maciça com banho de ouro, (4) flautas de ouro maci
(5) flautas de platina e (6) flautas com tubo de madeira.
 
Ligas para Flauta: para construção da flauta é comum utilizar níquel, prata, ouro e platina. 
 
A Família da Flauta: Do Piccolo a Contrabaixo:
Concerto, que é a flauta que você está estudando neste método. Das variações da flauta de concerto 
tempos o Flautim(Piccolo), com a sonoridade mais aguda e as
Dó, a Flauta Contrabaixo em Dó 
 
Embouchure Engraving Patterns (Gravura artística no porta
realizadas no porta-lábio do bocal. Um
exemplo abaixo: 
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todo de iniciação em Flauta Transversal – Nova edição ampliada e comentada
Mecânico): É um mecanismo que facilita a emissão do Mí natural da terceira 
Oitava. Mais comum em flautas com Sol desalinhado (G offset). 
 
High E Facilitator (Disco facilitador do Mi da terceira oitava ): É um disco posto na chave que 
Split E Mechanism, facilita a emissão do Mi natural da terceira Oitava.
Disco facilitador (High E Facilitator) do Mi da terceira oitava é por vezes referido como um
 
É um disco em forma de meia Lua, posto na chave que produz o Sol e semelhante ao
facilita a emissão do Mi natural da terceira Oitava. 
 
É uma pequena chave localizada no Pé em Sí (footjoint B)
de facilitar a emissão do Dó da quarta oitava. Também conhecida como “high C facilitator".
 
Screws (Parafusos de ajuste): são pequenos parafusos usados para regular o nivelamento 
das chaves da flauta. Em alguns flautas esses parafusos são visíveis na parte superior do mecanismo. Em 
o escondidos debaixo do mecanismo chave. Flautas profissionais são feitas à mão 
e normalmente são feitas sem parafusos de ajuste e são muito mais difíceis de regulares.
D# Roller (Chave rolante do Ré#): Esta chave rolante está localizada na chave do Ré #
facilitar a movimentação do dedo entre o Ré# e as demais notas mais graves do Pé da flauta.
 
Silver plated (Banhado a prata): Se refere a flauta que são banhadas de prata. Normalmente flautas 
com níquel e acima do níquel são banhadas com prata. Existem flautas com 
diversos materiais diferentes e banhos, os mais comuns são (1) flautas de níquel com banho de prata, 
de prata maciça, (3) flautas de prata maciça com banho de ouro, (4) flautas de ouro maci
(5) flautas de platina e (6) flautas com tubo de madeira. 
construção da flauta é comum utilizar níquel, prata, ouro e platina. 
A Família da Flauta: Do Piccolo a Contrabaixo: A flauta transversal tem sua família a partir da 
Concerto, que é a flauta que você está estudando neste método. Das variações da flauta de concerto 
com a sonoridade mais aguda e as Flauta Contralto em Sol, a Flauta baixo em 
Dó, a Flauta Contrabaixo em Dó com a sonoridade mais grave. 
Patterns (Gravura artística no porta-lábio): São gravuras ornamentais 
do bocal. Um opcional em quase todos os fabricantes de flauta. 
 
 
dição ampliada e comentada 140 
smo que facilita a emissão do Mí natural da terceira 
: É um disco posto na chave que 
facilita a emissão do Mi natural da terceira Oitava. O 
é por vezes referido como um “donut” ou 
e semelhante ao Split E 
(footjoint B) que tem a função 
“high C facilitator". 
são pequenos parafusos usados para regular o nivelamento 
das chaves da flauta. Em alguns flautas esses parafusos são visíveis na parte superior do mecanismo. Em 
o escondidos debaixo do mecanismo chave. Flautas profissionais são feitas à mão 
e normalmente são feitas sem parafusos de ajuste e são muito mais difíceis de regulares. 
localizada na chave do Ré # e sua função é 
facilitar a movimentação do dedo entre o Ré# e as demais notas mais graves do Pé da flauta. 
Se refere a flauta que são banhadas de prata. Normalmente flautas 
são banhadas com prata. Existem flautas com 
com banho de prata, 
de prata maciça, (3) flautas de prata maciça com banho de ouro, (4) flautas de ouro maciço, 
construção da flauta é comum utilizar níquel, prata, ouro e platina. 
A flauta transversal tem sua família a partir da flauta de 
Concerto, que é a flauta que você está estudando neste método. Das variações da flauta de concerto 
Flauta Contralto em Sol, a Flauta baixo em 
: São gravuras ornamentais 
fabricantes de flauta. Veja um 
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Key Engraving (Gravura artística 
Um opcional em quase todos os fabricantes de flauta. 
 
Springs (Molas): É a mola que adiciona as chaves e são fixadas abaixo das chaves. Diversos materiais são 
usados para fabricação de molas para flauta, conheça os mais 
usados: 
1. Stainless steel Springs: Mola da flauta construída em Aço Inox.
2. Silver Springs: Mola da flauta construída em Prata
3. White gold springs: Mola da flauta construída em Ouro branco
4. SP-1 Springs: Mola da flauta construída com diversos materiais 
nobres, molas usadas nas Flauta
5. Cooper Springs: Molas de cobre usadas nas flautas Gemeinhardt, 
Armstrong, Artley nas quais não são boas.
 
 
Soldered Tone Holes (Chaminé das chaves
chaminé conectada aos furos dos tubos
são fixadas através de Solda. As chaminés das chaves são soldadas no 
tubo uma a uma. Este método permite uma chaminé das chaves com 
espessura maior e uma ponta 
sapatilhas, oferecendo maior sensibilidade e durabilidade. A opção 
Soldered Tone Holes eleva significativamenteo preço da flauta.
 
Drawn Tone Holes (Chaminé das chaves repuxada):
chaminés das chaves onde a sapatilhas repousa para vedação, são repuxadas 
e desenhadas a partir do tubo. Esse é um processo mais barato na construção 
da flauta, por isso é usado nas flautas para menor custo.
 
Handmade Flutes (Flauta Artesanal ou feita a mão)
à mão. Todas as flautas profissionais são Handmade e com isso se tem altíssima qualidade. 
uma flauta feita à mão com apenas um bocal de prata maciça do que uma flauta inteira de prata mas 
feito em máquina. Na flauta a construção sobre sai ao material.
 
Plateau Model Flute: Se refere as
mecanismo interno para manter 
PlateauModel. 
 
Seamed Tubing (Tubos com costura)
onde são enrolados e costurados,
Flautas com tubo com costura (Seamed
avançadas. 
 
Pads (Sapatilha): Sapatilhas são "almofadas" fixadas na parte interna das chaves 
e sua função é vedar a passagem de ar quando
chaves. Existem diversos tipos de sa
 
StraubingerPads: Sapatilhas Straubinger ™ são projetados especificamente para flautas feitas à mão 
(Handmade) e são compostos por diferentes materiais e componentes que uma sapatilha tradicional. A 
sapatilha Straubinger ™ é 90% mais estável do que as sapatilhas tradicionais. 
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Key Engraving (Gravura artística nas chaves): São gravuras ornamentais realizadas nas chaves da flauta. 
em quase todos os fabricantes de flauta. Veja um exemplo abaixo: 
É a mola que adiciona as chaves e são fixadas abaixo das chaves. Diversos materiais são 
usados para fabricação de molas para flauta, conheça os mais 
steel Springs: Mola da flauta construída em Aço Inox. 
Springs: Mola da flauta construída em Prata 
springs: Mola da flauta construída em Ouro branco 
1 Springs: Mola da flauta construída com diversos materiais 
nobres, molas usadas nas Flautas Altus. 
5. Cooper Springs: Molas de cobre usadas nas flautas Gemeinhardt, 
Armstrong, Artley nas quais não são boas. 
Holes (Chaminé das chaves soldado): Se refere que a 
dos tubos onde as sapatilhas repousam, 
são fixadas através de Solda. As chaminés das chaves são soldadas no 
tubo uma a uma. Este método permite uma chaminé das chaves com 
 mais aguda para vedação melhor das 
sapatilhas, oferecendo maior sensibilidade e durabilidade. A opção 
Holes eleva significativamente o preço da flauta. 
Holes (Chaminé das chaves repuxada): Se refere que as 
a sapatilhas repousa para vedação, são repuxadas 
e desenhadas a partir do tubo. Esse é um processo mais barato na construção 
da flauta, por isso é usado nas flautas para menor custo. 
 
 
Flutes (Flauta Artesanal ou feita a mão): Se refere as flautas feito de forma artesanal, feitas 
mão. Todas as flautas profissionais são Handmade e com isso se tem altíssima qualidade. 
uma flauta feita à mão com apenas um bocal de prata maciça do que uma flauta inteira de prata mas 
a flauta a construção sobre sai ao material. 
Se refere as flautas tradicionais que usam pinos pontudos, inseridos nas hastes do 
mecanismo interno para manter algumas chaves em uma posição fixa. A maioria das flautas hoje, são 
(Tubos com costura): Se refere aos tubos da flauta feito a partir de pedaços de metal 
onde são enrolados e costurados, permitindo que a estrutura molecular do metal permanecer intacta. 
Flautas com tubo com costura (Seamed Tubing) são de alto nível, para flautas profissionais mais 
Sapatilhas são "almofadas" fixadas na parte interna das chaves 
e sua função é vedar a passagem de ar quando pressionados sobre a Chaminé das 
chaves. Existem diversos tipos de sapatilhas, para mais detalhes acesse artigo: 
 
Straubinger ™ são projetados especificamente para flautas feitas à mão 
(Handmade) e são compostos por diferentes materiais e componentes que uma sapatilha tradicional. A 
traubinger ™ é 90% mais estável do que as sapatilhas tradicionais. 
 
dição ampliada e comentada 141 
São gravuras ornamentais realizadas nas chaves da flauta. 
É a mola que adiciona as chaves e são fixadas abaixo das chaves. Diversos materiais são 
autas feito de forma artesanal, feitas 
mão. Todas as flautas profissionais são Handmade e com isso se tem altíssima qualidade. É melhor 
uma flauta feita à mão com apenas um bocal de prata maciça do que uma flauta inteira de prata mas 
flautas tradicionais que usam pinos pontudos, inseridos nas hastes do 
em uma posição fixa. A maioria das flautas hoje, são 
tubos da flauta feito a partir de pedaços de metal 
permitindo que a estrutura molecular do metal permanecer intacta. 
nível, para flautas profissionais mais 
Straubinger ™ são projetados especificamente para flautas feitas à mão 
(Handmade) e são compostos por diferentes materiais e componentes que uma sapatilha tradicional. A 
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Tubing Thickness (Espessura do tubo): Se refere à espessura do tubo usado na construção de flauta. 
Muitas flautas feitas à mão (Handmade) são feitas com tudo de espessura fina de 0,36mm (Thin-wall -
 0,014 "), espessura média 0,41mm (medium-wall - 0,016") e espessura grossa 0,46mm (heavy-wall - 
0,018 "). Geralmente, quanto mais espesso for o tubo, mais escuro será o som da flauta. 
 
Marcas de Flauta: Existem muitos fabricantes de flautas e segue a lista dos melhores fabricantes de 
flauta: Altus, Muramatsu, Sankyo, Miyazawa, Powell, Burkart,Wm. S. Haynes, Yamaha, Nagahara, 
Landell, Brannen, Straubinger, Pearl e outras. 
 
Referência: As descrições e fotos foram retiradas da Flute World e dos sites dos 
fabricantes de flauta: Altus Flutes, Brannen Flutes, Burkart Flutes, Wm. S. 
Haynes, Miyazawa Flutes, Muramatsu Flute, Nagahara Flutes, Sankyo Flutes, 
Straubinger Flutes e Yamaha Flutes. 
 
 
Breve Dicionário dos Termos Musicais 
 
Ária - Composição estruturada para uma só voz (ou instrumento), com acompanhamento instrumental. 
Figura nas óperas e oratórias. É através das árias que, muitas vezes, a capacidade vocal do cantor é 
demonstrada. 
 
Barroco - Estilo muito ornamentado nascido em Itália com a monodia acompanhada e a invenção do 
baixo contínuo. Neste período de um século e meio (1600-1750, sensivelmente), entre a Renascença e o 
Classicismo, surgem a ópera, a cantata, o oratório e desenvolvem-se a sonata, o concerto e a música 
para teclado, especialmente para órgão. A utilização do baixo contínuo e a teoria dos afectos 
caracterizam este período da História da Música. Entre os grandes compositores deste período contam-
se Giovanni Gabrieli, Claudio Monteverdi, Antonio Vivaldi, Domenico Scarlatti, Johann Sebastian Bach, 
George Frederick Haendel. 
 
Bel Canto - Canto Bonito, canção bonita. Este termo italiano significa ainda as qualidades 
extraordinárias dos grandes cantores italianos do Século XVIII e inícios do Século XIX 
 
Cadência - (1) Combinação de acordes que dividem as frases da música entre si e produzem o efeito da 
pontuação na escrita; (2) Passo de brilhante virtuosismo solista que aparece durante a interpretação de 
uma obra, geralmente no fim, para mostrar a capacidade técnica do executante. 
 
Cantata - Composição para uma ou mais vozes com acompanhamento instrumental. Compõe-se de 
várias partes (recitativo, árias, coros) e pode ser dramática, religiosa, etc. 
 
Clássica, música - É a música que foi escrita no período clássico, um período em que predominava o 
desejo da perfeição artístico. Aquela em que predomina a música absoluta ou pura. Decorre entre cerco 
de 1750 e 1820. São compositores clássicos Haydn, Mozart, Beethoven e Schubert. Formaram a primeira 
escola de Viena. 
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Concerto - Termo com dois significados: um, o de execução pública de música;outro, o de uma forma 
musical para um ou mais instrumentos solistas com orquestra. 
 
Concerto Grosso - Termo italiano para designar uma composição destinada a uma pequena orquestra 
de cordas em que esta é dividida em 2 grupos: concertino (entre 2 a 5 solistas) e ripieno ou grosso (resto 
da orquestra). 
 
Concerto Solo - Deriva do concerto grosso e significa a alternância de temas entre um único 
instrumento solista e a orquestra. 
 
Coro - (1 ) Conjunto de cantores, agrupados de modo a que cada parte da composição é cantada não 
por uma voz solista, mas por um naipe ou conjunto de vozes semelhantes. A música coral é geralmente 
escrita para quatro naipes: sopranos, contraltos, tenores e baixos; (2) composição destinada a este 
conjunto. 
 
Doxologia - Forma laudatória utilizada na liturgia no fim de um salmo, hino ou outra oração. O canto dos 
salmos e cânticos da Liturgia das Horas é concluído com "Gloria Patri...", ou "Glória ao Pai, ao Filho e ao 
Espírito Santo". 
 
Dueto - Conjunto de duas vozes ou composição para duas vozes, estilo diálogo. 
 
Fantasia - Composição musical totalmente livre que não apresenta características especiais no ritmo ou 
forma. 
 
Hino - Poema estrófico a Deus, Cristo, aos santos, que termina muitas com uma doxologia à Santíssima 
Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo). A palavra pode designar também a música identificativa de uma 
congregação, associação, movimento religioso, região, país. 
 
Improvisar - Execução instrumental ou vocal espontânea, ou seja, sem prévia preparação. 
 
Música de câmara - Música destinada a uma pequena sala de concertos, geralmente composta para um 
reduzido grupo de instrumentos ou vozes. 
 
Ópera - Obra musical dramática em que alguns ou todos os papéis são cantados por actores. Uma 
combinação de drama, espetáculo e música, tendo está a principal função. 
 
Opus (lat.) - Termo latino que significa obra ou trabalho. A partir do século XVII, seguida de um número, 
serve para estabelecer a ordem de classificação das obras de um compositor. 
Orquestra - (1) Conjunto de instrumentos ou instrumentistas executando uma obra musical (no teatro 
ou concerto); (2) na Grécia chamava-se orquestra à parte do teatro que ficava no que é hoje o espaço 
entre o palco e a plateia. 
 
Recital - Concerto dado por um só intérprete ou um grupo reduzido. 
 
Sinfonia - Composição, para orquestra, de grandes dimensões e dividida em partes que se denominam 
andamentos. Na Sinfonia não existe um instrumento solo, a melodia está com todos ou em alguns 
pequenos trechos passa de instrumento a outro. 
 
Solo - Peça ou trecho de uma composição em que um executante se evidencia no conjunto. 
 
Sonata, forma - Plano base, usados frequentemente para os primeiros andamentos das sonatas, 
sinfonias, quartetos de corda e outras obras instrumentais. Baseia-se em dois temas ou grupos 
temáticos e divide-se em três secções principais: exposição, desenvolvimento e reexposição. 
 
Sonatina - Sonata de pequenas dimensões. 
 
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Método de iniciação em Flauta Transversal – Nova edição ampliada e comentada 144 
 
Suite - Conjunto de fragmentos instrumentais independentes entre si, que se executam um após outro, 
formando um todo. 
 
Uníssono - Execução simultânea da mesma nota por dois ou mais executantes. O exemplo mais 
freqüente é o canto em uníssono, em que todos os intérpretes cantam a mesma melodia, sem qualquer 
harmonização. 
 
Variação - Forma de música instrumental (mais raramente vocal) em que se procura tirar partido de um 
determinado tema, usando vários recursos de transformação e alteração de que a arte dispõe e que 
podem ir desde o emprego de ornamentações até à diminuição ou alargamento do próprio tema. 
 
Virtuoso - Superior domínio de técnica vocal ou instrumental que permite ao executante não só uma 
grande perfeição, como também tirar proveito de todos os recursos da voz ou do instrumento. 
 
Grandes compositores por período 
Segue nomes de alguns dos grandes compositores por período. 
 
Barroco: 
Claudio Monteverdi (1567 - 
1643) 
Jean-Baptiste Lully (1632 - 
1687) 
Johann Christoph Bach – J.C. 
Bach (1642 - 1703) 
Johann Pachelbel (1653 - 
1706) 
Arcangelo Corelli (1653 - 
1713) 
Henry Purcell (1659 - 1695) 
François Couperin (1668 - 
1733) 
Alessandro Marcello (1669 - 
1747) 
Tomaso Albinoni (1671 - 
1750) 
Antonio Vivaldi (1678 - 
1741) 
Georg Philipp Telemann 
(1681 - 1767) 
Jean-Philippe Rameau (1683 
- 1764) 
Johann Sebastian Bach – J.S. 
Bach (1685 - 1750) 
Georg Friedrich Händel 
(1685 - 1759) 
William Hieronymous 
Pachelbel (1686 - 1764) 
Benedetto Marcello (1686 - 
1739) 
Giuseppe Tartini (1692 - 
1770) 
Giuseppe Sammartini (1695 
- 1750) 
Jean-Marie Leclair (1697 - 
1764) 
Johann Joachim Quantz 
(1697 - 1773) 
Michel Blavet (1700 - 1768) 
Giovanni Battista 
Sammartini (1700 - 1775) 
Baldassare Galuppi (1706 - 
1785) 
Michel Corrette (1707 - 
1795) 
František Benda (1709 - 
1786) 
Giovanni Battista Pergolesi 
(1710 - 1736) 
Wilhelm Friedemann Bach – 
W.F. Bach (1710 - 1784) 
Antoine Dauvergne (1713 - 
1799) 
 
Classicismo ou Clássico: 
Carl Philipp Emanuel Bach – 
C.P.E. Bach (1714 - 1788) 
Carl Friedrich Abel (1723 - 
1787) 
Armand Louis Couperin 
(1727 - 1789) 
Johann Christoph Friedrich 
Bach – J.C.F. Bach (1732 - 
1795) 
Franz Joseph Haydn (1732 - 
1809) 
Christoph Friedrich Bach – 
C.F. Bach (1732 - 1795) 
François-Joseph Gossec 
(1734 - 1829) 
Johann Christian Bach – J.C. 
Bach (1735 - 1782) 
Michael Haydn (1737 - 1806) 
Jan Krtitel Vanhal (1739 - 
1813) 
Luigi Boccherini (1743 - 
1805) 
Carl Stamitz (1745 - 1801) 
Domenico Cimarosa (1749 - 
1801) 
Anton Rosetti (1750 - 1792) 
Giovanni Battista Viotti 
(1755 - 1824) 
Wolfgang Amadeus Mozart 
(1756 - 1791) 
Ignaz Pleyel (1757 - 1831) 
François Devienne (1759 - 
1803) 
Ludwig van Beethoven (1770 
- 1827) (primeiro período) 
Johann Nepomuk Hummel 
(1778 - 1837) 
Mauro Giuliani (1781 - 1829) 
Franz Schubert (1797 - 1828) 
 
Romantismo: 
Ludwig van Beethoven (1770 
- 1827) (últimas obras) 
Niccolò Paganini (1782 - 
1840) 
Saverio Mercadante (1785 - 
1870) 
Carl Maria von Weber (1786 
- 1826) 
Carl Czerny (1791 - 1857) 
Gioacchino Rossini (1792 - 
1868) 
Franz Schubert (1797 - 1828) 
Gaetano Donizetti (1797 - 
1848) 
Hector Berlioz (1803 - 1869) 
Johann Strauss I (1804 - 
1849) 
Felix Mendelssohn (1809 - 
1847) 
Frédéric Chopin (1810 - 
1849) 
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Robert Schumann (1810 - 
1856) 
Franz Liszt (1811 - 1886) 
Richard Wagner (1813 - 
1883) 
Giuseppe Verdi (1813 - 
1901) 
Charles Gounod (1818 - 
1893) 
Jacques Offenbach (1819 - 
1880) 
José Maria Xavier (1819 - 
1887) 
Henri Vieuxtemps (1820 - 
1881) 
Giovanni Bottesini (1821 - 
1889) 
César Franck (1822 - 1890) 
Anton Bruckner (1824 - 
1896) 
Johann Strauss (1825 - 1899) 
Johannes Brahms (1833 - 
1897) 
Camille Saint-Saëns (1835 - 
1921) 
Léo Delibes (1836 - 1891) 
Antônio Carlos Gomes (1836 
- 1896) 
Georges Bizet (1838 - 1875) 
Piotr Ilyitch Tchaikovsky 
(1840 - 1893) 
Antonín Dvořák (1841 - 
1904) 
Jules Massenet (1842 - 1912) 
Gabriel Fauré (1845 - 1924) 
Giacomo Puccini (1858 - 
1924) 
Gustav Mahler (1860 - 1911) 
Pietro Mascagni (1863 - 
1945) 
Ferruccio Busoni (1866 - 
1924) 
Erik Satie (1866 - 1925) 
Charles Koechlin (1867 - 
1950) 
Sergei Rachmaninoff (1873 - 
1943) 
 
Pós-Romantismo: 
Gustav Mahler (1860 - 1911) 
Richard Strauss (1864 - 
1949) 
 
Impressionismo: 
Claude Debussy (1862 - 
1918) 
Maurice Ravel (1875 - 1937)
 
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Tabela das digitações do Trinado 
Um trinado é uma rápida alternância entre uma nota base e sua nota superior (acima), 
conforme aprendeu na Parte III deste método. A tabela abaixo mostra a nota base do 
trinado e a nota superior que deve ser digitada com rápida alternância. As chaves a 
serem executados os trinados são indicadas em vermelho (cinza na versão 
Preto/Branco). Quando há mais de uma chave em vermelho (cinza na versão 
Preto/Branco), isso indica que ambas deve ser executada simultaneamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A = Lá 
B = Si 
C = Dó 
D = Ré 
E = Mi 
F = Fá 
G = Sol 
Nota base 
do Trinado 
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* Original: “Trill fingerings — Includes instructions on how to play trills”. Essa tabela foi copiada com 
permissão do excelente site Flute Tunes. Flute Tunes é um dos melhores sites de partituras para flauta 
transversal - www.flutetunes.com. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Método de iniciação em Flauta Transversal – Nova edição ampliada e comentada 149do que a flauta doce (recorder). Como menciona 
Claramente, a flauta doce não servia mais para essas funções, e a flauta transversal 
tomou seu lugar, devido à sua sonoridade mais brilhante e às maiores possibilidades de sua tessitura.
(ARAUJO, Sávio; Evolução histórica da Flauta até Boehm, 1999) 
Diversas modificações foram feitas na flauta ao longo do tempo, mas sem grandes melhorias, até 
1881), virtuoso flautista alemão, compositor e físico, desenvolveu uma nova 
flauta. Após vários estudos e criações, ele construiu, em 1847, a flauta transversal que utilizamos até 
hoje. Por isso, as flautas transversais modernas são conhecidas como flautas de sistema Boehm.
 
Theobald Boehm(1794-1881) 
A flauta de Boehm de 1847 foi construída em prata e tinha seu corpo cilíndrico. Abaixo, segue uma 
foto retirada do excelente artigo "A Evolução histórica da Flauta até Boehm" de Sávio Araujo.
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 4 
Na primeira parte, temos uma introdução teórica sobre a flauta e a correta forma de tocá-la. Você deve 
A flauta é um dos instrumentos mais antigos. Arqueólogos encontraram flautas feitas de ossos de 
ência a Jubal, "pai de 
NVI). Recentemente, o arqueólogo Nicholas Conard 
encontrou uma flauta feita de osso de pássaro em uma caverna na Alemanha. Segundo o arqueólogo, a 
rás e é o instrumento musical artesanal mais antigo já descoberto. 
 
Com o desenvolvimento humano e novas técnicas, a flauta foi evoluindo. Algumas flautas eram 
as flautas doces modernas, enquanto outras eram tocadas 
transversalmente, como as flautas transversais que conhecemos hoje. Ambas eram construídas em um 
único tubo de madeira com orifícios que eram tapados pelos dedos. Até a Idade Média, a flauta vertical 
Nos séculos XVII e XVIII, com o desenvolvimento do período Barroco, a música instrumental ganhou 
destaque, exigindo melhorias e avanços nos instrumentos de madeira. Assim, a flauta transversal 
u espaço, passando a ser mais utilizada do que a flauta doce (recorder). Como menciona 
Claramente, a flauta doce não servia mais para essas funções, e a flauta transversal 
possibilidades de sua tessitura." 
Diversas modificações foram feitas na flauta ao longo do tempo, mas sem grandes melhorias, até 
sitor e físico, desenvolveu uma nova 
flauta. Após vários estudos e criações, ele construiu, em 1847, a flauta transversal que utilizamos até 
hoje. Por isso, as flautas transversais modernas são conhecidas como flautas de sistema Boehm. 
A flauta de Boehm de 1847 foi construída em prata e tinha seu corpo cilíndrico. Abaixo, segue uma 
foto retirada do excelente artigo "A Evolução histórica da Flauta até Boehm" de Sávio Araujo. 
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Foto: ARAUJO, Sávio;
 
Em 1847, Theobald Boehm vendeu os direitos de fabricação de seu último modelo para a empresa 
Rudall & Rose, de Clair Godfroy e seu enteado, Louis Lot. Em 1848, os franceses produziram modelos 
com perfurações nas chaves, nas quais nossos dedos
ventilação aos orifícios e agradando aqueles que estavam acostumados a tocar com as flautas mais 
antigas com furos diretos na madeira. Esses modelos com chaves vazadas ficaram conhecidos como 
"flauta com chaves abertas" ou "Estilo Francês".
 
Foto: ARAUJO, Sávio;
 
 
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A Flauta e suas partes 
A flauta transversal é composta 
 
 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal
Foto: ARAUJO, Sávio; Evolução histórica da Flauta até Boeh, 1999 
Em 1847, Theobald Boehm vendeu os direitos de fabricação de seu último modelo para a empresa 
Rudall & Rose, de Clair Godfroy e seu enteado, Louis Lot. Em 1848, os franceses produziram modelos 
com perfurações nas chaves, nas quais nossos dedos conseguem fechar, proporcionando uma maior 
ventilação aos orifícios e agradando aqueles que estavam acostumados a tocar com as flautas mais 
antigas com furos diretos na madeira. Esses modelos com chaves vazadas ficaram conhecidos como 
bertas" ou "Estilo Francês". 
Foto: ARAUJO, Sávio; Evolução histórica da Flauta até Boehm, 1999
 
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rsal é composta por três partes, o Bocal (headjoint) o Corpo (body) e Pé (footjoint). 
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 5 
 
Em 1847, Theobald Boehm vendeu os direitos de fabricação de seu último modelo para a empresa 
Rudall & Rose, de Clair Godfroy e seu enteado, Louis Lot. Em 1848, os franceses produziram modelos 
conseguem fechar, proporcionando uma maior 
ventilação aos orifícios e agradando aqueles que estavam acostumados a tocar com as flautas mais 
antigas com furos diretos na madeira. Esses modelos com chaves vazadas ficaram conhecidos como 
 
ão histórica da Flauta até Boehm, 1999 
Corpo (body) e Pé (footjoint). 
 
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Bocal (headjoint): 
O bocal, também conhecido como cabeça, é a parte onde o som da 
flauta é produzido. No bocal, temos o porta
nosso queixo e lábio inferior, e o riser, que é o orifício por onde 
assopramos para produzir o som. Confira a figura ao lado com um 
corte do bocal. 
 
Corpo (body ou middle Joint): 
O corpo é a parte central onde contém o maior nú
 
Pé (footjoint): 
O pé da flauta é o componente de menor tamanho, onde estão localizadas o restante das chaves. 
Algumas flautas possuem um pé que produz até a nota Dó, sendo chamadas de Flauta de Pé em Dó. 
Outras flautas produzem uma nota mais grave do que o Dó, 
Flauta de Pé em Si. As flautas com o pé em Si possuem uma chave adicional.
em Si não indica necessariamente uma melhor qualidade de som ou que seja uma flauta profissional.
Veja as fotos abaixo. 
Sapatilhas: 
As sapatilhas têm a função de vedar a passagem de ar quando as chaves estão 
fechadas. Elas são confeccionadas com pele de peixe e feltro, e ficam na parte 
interna das chaves. 
 
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Agora vamos aprender como montar seu belo instrumento e como desmontá
guardá-lo na caixa. Esse passo é importante para prolongar a vida útil da sua flauta.
 
Montagem do Instrume
Para montar o instrumento, coloque o estojo em um local seguro onde não possa 
cair, como uma mesa ou balcão. Evite colocar o estojo no 
colo para montar a flauta.
 
Retire o corpo da flauta da caixa segurando
direita e o bocal com a mão esq
segurar o corpo pelo mecanismo, pois é uma parte frágil. 
Segure o corpo pela parte superior, onde está gravada a 
marca da flauta. O próximo passo é retirar o pé da flauta e encaixá
Segure o pé da flauta pela parte in
 
Com a flauta montada, é necessário alinhar o furo do bocal em direção à primeira chave do corpo da 
flauta e o eixo do pé ao meio da última chave do corpo da flauta. Confira a foto abaixo, onde a linha 
indica o alinhamento correto. 
 
 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal
O bocal, também conhecido como cabeça, é a parte onde o som da 
flauta é produzido. No bocal, temos o porta-lábio, onde apoiamos 
ábio inferior, e o riser, que é o orifício por onde 
assopramos para produzir o som. Confira a figura ao lado com um 
rte central onde contém o maior número de chaves do mecanismo da Flauta.
O pé da flauta é o componente de menor tamanho, onde estão localizadas o restante das chaves. 
Algumas flautas possuem um pé que produz até a nota Dó, sendo chamadas de Flauta de Pé em Dó. 
Outras flautas produzem uma nota mais grave do que o Dó, a nota Si, e, portanto, são chamadas de 
Flauta de Pé em Si. As flautas com o pé em Si possuem uma chave adicional. O fato de a flauta ter o pé 
em Si não indica necessariamente uma melhor qualidade de som ou que seja uma flauta profissional.
As sapatilhas têm a função de vedar a passagem de ar quandoas chaves estão 
fechadas. Elas são confeccionadas com pele de peixe e feltro, e ficam na parte 
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Agora vamos aprender como montar seu belo instrumento e como desmontá-lo e limpá
lo na caixa. Esse passo é importante para prolongar a vida útil da sua flauta. 
Montagem do Instrumento 
Para montar o instrumento, coloque o estojo em um local seguro onde não possa 
cair, como uma mesa ou balcão. Evite colocar o estojo no 
colo para montar a flauta. 
Retire o corpo da flauta da caixa segurando-o com a mão 
direita e o bocal com a mão esquerda, e encaixe-os. Evite 
segurar o corpo pelo mecanismo, pois é uma parte frágil. 
Segure o corpo pela parte superior, onde está gravada a 
marca da flauta. O próximo passo é retirar o pé da flauta e encaixá-lo no corpo. 
Segure o pé da flauta pela parte inferior, onde não há mecanismo. 
Com a flauta montada, é necessário alinhar o furo do bocal em direção à primeira chave do corpo da 
flauta e o eixo do pé ao meio da última chave do corpo da flauta. Confira a foto abaixo, onde a linha 
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 6 
mero de chaves do mecanismo da Flauta. 
O pé da flauta é o componente de menor tamanho, onde estão localizadas o restante das chaves. 
Algumas flautas possuem um pé que produz até a nota Dó, sendo chamadas de Flauta de Pé em Dó. 
a nota Si, e, portanto, são chamadas de 
O fato de a flauta ter o pé 
em Si não indica necessariamente uma melhor qualidade de som ou que seja uma flauta profissional. 
 
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lo e limpá-lo antes de 
Para montar o instrumento, coloque o estojo em um local seguro onde não possa 
Com a flauta montada, é necessário alinhar o furo do bocal em direção à primeira chave do corpo da 
flauta e o eixo do pé ao meio da última chave do corpo da flauta. Confira a foto abaixo, onde a linha 
 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 7 
 
Procedimento de Secagem e Limpeza 
Após o estudo, é importante secar a parte interna da flauta e limpar a parte externa do suor e gordura 
das nossas mãos. 
 
Limpeza Interna: Para a limpeza interna, é necessário usar uma pequena fralda de 
algodão. 
 
Passe a ponta da fralda de algodão pela agulha da vareta da flauta e 
enrole-a ao redor da vareta. 
 
Desmonte a flauta e seque as partes separadamente, começando 
pelo pé da flauta. Insira a vareta com a fralda de algodão de baixo 
para cima e repita o processo com o corpo e o bocal. 
 
Sempre tome cuidado com o mecanismo e evite segurar a flauta por ele. 
 
Limpeza Externa 
Para a limpeza externa, utilize uma flanela macia para evitar riscos na flauta. 
Passe suavemente a flanela sobre a flauta, tendo cuidado para não encostar na 
sapatilha. 
 
 
 
 
A flauta transversal é o único instrumento de sopro tocado lateralmente, o que traz 
alguns desafios em relação ao seu equilíbrio e sustentação. A seguir, estão algumas 
instruções para alcançar um bom equilíbrio da flauta e garantir o conforto do corpo 
durante a execução. 
 
Pontos de sustentação (apoio) da Flauta: 
Existem quatro pontos de apoio para segurarmos a flauta: o polegar da mão direita, o dedo mínimo da 
mão direita, o dedo indicador da mão esquerda e a região do queixo. 
 
1 – Polegar da mão direita: O primeiro ponto de apoio é o polegar da mão direita. Ele é o apoio mais 
firme para segurar a flauta e deve estar posicionado abaixo da chave do Fá. 
 
 
2 – Dedo mínimo da mão direita: O segundo ponto de apoio é o dedo mínimo da mão direita. O dedo 
mínimo da mão direita permanece pressionando a chave do Ré#/Mib na maioria das notas. 
 
 
 
 
 
 
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3 –Dedo indicador da mão esquerda: O terceiro ponto de apoio é a base do osso 
falange proximal do dedo indicador, também conhecida 
como a base inferior do dedo indicador. Observe a figura 
ao lado, onde o tubo da flauta fica apoiado sobre essa 
base. Nesse local, há um pequeno degrau onde a flauta 
encontra apoio. Podemos dizer que o início da terceira 
parte macia do dedo indicador da mão
ser o ponto de apoio do tubo da flauta.
 
É importante observar que, ao contrário da mão direita, 
o polegar da mão esquerda não desempenha função de apoio e sustentação
 
4 – Região do queixo e lábio inferior: O quarto ponto de 
 
É importante evitar pressionar excessivamente a flauta contra o queixo, pois isso 
pode causar desconforto e machucar a parte interna dos lábios ao pressioná
contra os dentes inferiores
 
 
 
 
Posições corretas das mãos 
As mãos desempenham um papel fundamental na performance da Flauta Transversal, pois são por 
elas que seguramos o instrumento e executamos as digitações das notas. Quanto mais perfeita for a 
posição das mãos do flautista, melhores serão os
além de contribuir para aumentar a vida útil do flautista ao prevenir lesões. Vamos 
analisar separadamente a mão direita e a mão esquerda.
 
Mão Direita 
A mão direita desempenha funções primordiais, pois é nela que e
de sustentação mais firme para segurar a flauta, bem como o acionamento das chaves 
de apoio. Ter uma postura correta desta mão direita é essencial para a evolução nos 
estudos. Uma postura incorreta da mão direita resultará em dificuldade
flauta, rigidez nos movimentos dos dedos e possíveis dores musculares.
 
1) A mão direita deve adotar a posição da letra 'C'.
 
Essa posição em forma de 'C' da mão direita é confortável, pois evita que os 
tendões da mão fiquem esticados ou 
 
 
 
 
 
2) A mão direita deve estar alinhada perpendicularmente à flauta.
 Manter a mão perpendicular à flauta permite 
que ela fique alinhada com o punho e o 
antebraço, proporcionando liberdade de 
movimento e flexibilidade aos dedo
posição também proporciona conforto aos 
tendões e músculos da mão e do punho.
 
Inclinar a mão direita para o lado, debruçando
dedos rígidos e tensiona o antebraço.
 
 
 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal
Dedo indicador da mão esquerda: O terceiro ponto de apoio é a base do osso 
falange proximal do dedo indicador, também conhecida 
omo a base inferior do dedo indicador. Observe a figura 
ao lado, onde o tubo da flauta fica apoiado sobre essa 
base. Nesse local, há um pequeno degrau onde a flauta 
encontra apoio. Podemos dizer que o início da terceira 
parte macia do dedo indicador da mão esquerda deve 
ser o ponto de apoio do tubo da flauta. 
É importante observar que, ao contrário da mão direita, 
o polegar da mão esquerda não desempenha função de apoio e sustentação da flauta
Região do queixo e lábio inferior: O quarto ponto de apoio é a região do queixo e do lábio inferior
É importante evitar pressionar excessivamente a flauta contra o queixo, pois isso 
pode causar desconforto e machucar a parte interna dos lábios ao pressioná
contra os dentes inferiores. 
As mãos desempenham um papel fundamental na performance da Flauta Transversal, pois são por 
elas que seguramos o instrumento e executamos as digitações das notas. Quanto mais perfeita for a 
posição das mãos do flautista, melhores serão os resultados técnicos e sonoros obtidos, 
além de contribuir para aumentar a vida útil do flautista ao prevenir lesões. Vamos 
analisar separadamente a mão direita e a mão esquerda. 
mão direita desempenha funções primordiais, pois é nela que encontramos o ponto 
de sustentação mais firme para segurar a flauta, bem como o acionamento das chaves 
de apoio. Ter uma postura correta desta mão direita é essencial para a evolução nos 
estudos. Uma postura incorreta da mão direita resultará em dificuldade
flauta, rigidez nos movimentos dos dedos e possíveis dores musculares.
adotar a posiçãoda letra 'C'. 
Essa posição em forma de 'C' da mão direita é confortável, pois evita que os 
tendões da mão fiquem esticados ou retraídos excessivamente.
A mão direita deve estar alinhada perpendicularmente à flauta. 
Manter a mão perpendicular à flauta permite 
que ela fique alinhada com o punho e o 
antebraço, proporcionando liberdade de 
movimento e flexibilidade aos dedos. Essa 
posição também proporciona conforto aos 
tendões e músculos da mão e do punho. 
Inclinar a mão direita para o lado, debruçando-se sobre a flauta, é incorreto, pois força o pulso, torna os 
dedos rígidos e tensiona o antebraço. 
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 8 
Dedo indicador da mão esquerda: O terceiro ponto de apoio é a base do osso 
da flauta. 
o do queixo e do lábio inferior. 
É importante evitar pressionar excessivamente a flauta contra o queixo, pois isso 
pode causar desconforto e machucar a parte interna dos lábios ao pressioná-los 
As mãos desempenham um papel fundamental na performance da Flauta Transversal, pois são por 
elas que seguramos o instrumento e executamos as digitações das notas. Quanto mais perfeita for a 
resultados técnicos e sonoros obtidos, 
além de contribuir para aumentar a vida útil do flautista ao prevenir lesões. Vamos 
ncontramos o ponto 
de sustentação mais firme para segurar a flauta, bem como o acionamento das chaves 
de apoio. Ter uma postura correta desta mão direita é essencial para a evolução nos 
estudos. Uma postura incorreta da mão direita resultará em dificuldades para segurar a 
flauta, rigidez nos movimentos dos dedos e possíveis dores musculares. 
Essa posição em forma de 'C' da mão direita é confortável, pois evita que os 
retraídos excessivamente. 
se sobre a flauta, é incorreto, pois força o pulso, torna os 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 9 
 
3) As chaves da flauta devem ser apertadas em sua parte central, utilizando a polpa dos dedos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
4) O polegar da mão direita é o ponto de apoio mais firme para segurar a flauta e deve estar 
posicionado abaixo da chave do 'Fá'. 
 
 
5) O dedo mínimo da mão direita não deve estar esticado ou tensionado. Observe a posição correta do 
dedo mínimo na foto abaixo. 
 
O dedo mínimo permanece pressionando a chave de apoio (Ré#/Mib) na maioria das notas, mas quando 
não estiver pressionando, ele deve ficar próximo à chave. Evite levantar o dedo mínimo para cima, como 
uma antena de rádio. 
 
 
 
6) Quando os dedos não estiverem pressionando as chaves, mantenha-os próximos a elas, cerca de um 
centímetro de distância. 
 
 
Evite manter os dedos levantados para cima. 
 
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Mão Esquerda 
A mão esquerda requer atenção especial, pois geralmente apresenta duas dificuldades comuns entre os 
iniciantes: o apoio de sustentação e a posição do polegar.
 
1) A mão esquerda tem um formato diferente em relação à mão direita, pode ser ilustrada como uma 
forma em 'C' mais quadrada. 
2) A base inferior do dedo indicador é o ponto de apoio da flauta na mão esquerda. O tubo da flauta 
deve ficar apoiado sobre a base do osso falange proximal do dedo indicador. 
Nesse local, há um pequeno degrau onde a flauta encont
também que o início da terceira parte macia do dedo 
indicador da mão esquerda deve ser o ponto de apoio 
para o tubo da flauta. É importante observar que, ao 
contrário da mão direita, o polegar da mão esquerda não 
tem função de apoio
 
O tubo da flauta deve ficar apoiado sobre a base do 
dedo indicador da mão esquerda. 
 
 
3) O polegar da mão esquerda fica um pouco inclinado para dentro.
 
É comum que iniciantes cometam o erro de usar o
esquerda como apoio para sustentar a flauta, pressionando demais a chave 
do Si. Portanto, tenha cuidado para não utilizar o polegar da mão esquerda 
como apoio. Lembre
apoio
 
 
 
4) Os dedos médio, anelar e mínimo devem estar curvados sobre a flauta, com a polpa apertando a 
parte central das chaves. 
 
Quando os dedos não estão pressionando as chaves, eles devem ficar próximos, a 
cerca de um centímetro de distância. Tome um cuidado especial com
mínimo, que tende a ficar elevado para cima como uma antena de rádio.
 
Para concluir minhas instruções sobre a postura correta das mãos ao tocar flauta 
transversal, evite tensão nos dedos e nas mãos. Mantenha
toques suaves sobre 
 
 
Para uma melhor compreensão, assista à videoaula sobre a Posição Correta das 
Mãos ao tocar Flauta Transversal, disponível em nosso site "
& Mascolo Flute Center" e em nosso canal no YouTube. 
 
 
 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal
uerda requer atenção especial, pois geralmente apresenta duas dificuldades comuns entre os 
iniciantes: o apoio de sustentação e a posição do polegar. 
A mão esquerda tem um formato diferente em relação à mão direita, pode ser ilustrada como uma 
 
 
A base inferior do dedo indicador é o ponto de apoio da flauta na mão esquerda. O tubo da flauta 
deve ficar apoiado sobre a base do osso falange proximal do dedo indicador. 
Nesse local, há um pequeno degrau onde a flauta encontra apoio. Podemos dizer 
também que o início da terceira parte macia do dedo 
indicador da mão esquerda deve ser o ponto de apoio 
para o tubo da flauta. É importante observar que, ao 
contrário da mão direita, o polegar da mão esquerda não 
tem função de apoio e sustentação da flauta. 
apoiado sobre a base do osso falange proximal do 
dedo indicador da mão esquerda. 
O polegar da mão esquerda fica um pouco inclinado para dentro. 
É comum que iniciantes cometam o erro de usar o
esquerda como apoio para sustentar a flauta, pressionando demais a chave 
do Si. Portanto, tenha cuidado para não utilizar o polegar da mão esquerda 
como apoio. Lembre-se de que o polegar da mão esquerda não serve como
apoio. 
médio, anelar e mínimo devem estar curvados sobre a flauta, com a polpa apertando a 
Quando os dedos não estão pressionando as chaves, eles devem ficar próximos, a 
cerca de um centímetro de distância. Tome um cuidado especial com
mínimo, que tende a ficar elevado para cima como uma antena de rádio.
Para concluir minhas instruções sobre a postura correta das mãos ao tocar flauta 
transversal, evite tensão nos dedos e nas mãos. Mantenha-os relaxados e com 
toques suaves sobre as chaves. Toque com suavidade. 
Para uma melhor compreensão, assista à videoaula sobre a Posição Correta das 
Mãos ao tocar Flauta Transversal, disponível em nosso site "Estudantes de Flauta 
" e em nosso canal no YouTube. 
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 10 
uerda requer atenção especial, pois geralmente apresenta duas dificuldades comuns entre os 
A mão esquerda tem um formato diferente em relação à mão direita, pode ser ilustrada como uma 
A base inferior do dedo indicador é o ponto de apoio da flauta na mão esquerda. O tubo da flauta 
deve ficar apoiado sobre a base do osso falange proximal do dedo indicador. 
ra apoio. Podemos dizer 
É comum que iniciantes cometam o erro de usar o polegar da mão 
esquerda como apoio para sustentar a flauta, pressionando demais a chave 
do Si. Portanto, tenha cuidado para não utilizar o polegar da mão esquerda 
se de que o polegar da mão esquerda não serve como 
médio, anelar e mínimo devem estar curvados sobre a flauta, com a polpa apertando a 
Quando os dedos não estão pressionando as chaves, eles devem ficar próximos, a 
cerca de um centímetro de distância. Tome um cuidado especial com o dedo 
mínimo, que tende a ficar elevado para cima como uma antena de rádio. 
Para concluir minhas instruções sobre a postura correta das mãos ao tocar flauta 
os relaxados e com 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 11 
 
Postura Correta do Corpo 
A posição do corpo deve ser confortável, evitando posturasque causem dores musculares e na coluna. 
 
Para manter a coluna reta, é necessário inclinar o corpo aproximadamente 15 graus para a direita em 
relação à partitura, virando apenas o pescoço e mantendo o instrumento um pouco à frente. 
 
Postura de Pé: 
Ao ficar em pé, a coluna deve permanecer reta, os pés devem estar ligeiramente afastados e o peso do 
corpo deve ser distribuído igualmente entre as duas pernas. Os braços devem estar afastados do tórax e 
a cabeça deve estar elevada, como se estivesse observando a linha do horizonte. Embora o bocal da 
flauta apoie-se no queixo, a cabeça deve ficar como se estivesse flutuando, sem tensionar os músculos 
do pescoço para segurá-la. É comum tensionar os músculos do pescoço e dos ombros, por isso, esteja 
sempre atento a esses músculos. 
 
Postura Sentada: 
Na posição sentada, vale o que foi descrito sobre a postura em pé, e acrescentamos que o abdômen e a 
parte lombar das costas devem estar eretos, evitando posturas curvadas. Analise as figuras abaixo. 
 
 
Ombros e Antebraços: 
A flauta é um instrumento leve, e por isso não é necessário forçar os músculos dos ombros e dos 
antebraços para segurá-la. Se você tensionar os músculos dos ombros e dos antebraços, isso afetará 
diretamente o som produzido, a digitação das notas, além de causar dores musculares. 
 
Cabeça e pescoço: 
A cabeça deve ficar como se estivesse flutuando, sem tensionar os músculos do pescoço para segurá-la. 
 
Sobre afinação da Flauta 
A afinação é um elemento essencial para todos os instrumentos musicais. Sem estar afinado, não é 
possível tocar com outros instrumentos e obter um som agradável. 
 
Para afinar o seu instrumento, você precisa ter uma referência, que pode ser um piano/órgão ou um 
afinador digital. A nota "Lá" é a nota usada para afinar a maioria dos instrumentos musicais. 
Normalmente, o "Lá" adotado é 442Hz, mas existem instrumentos e orquestras que usam o "Lá" 440Hz 
como referência de afinação. É importante saber qual "Lá" a sua orquestra ou instrumento utiliza e 
afinar de acordo. 
 
Na flauta transversal, temos dois pontos de afinação: uma afinação principal e uma afinação secundária 
ou móvel. 
 
A Afinação principal: 
A afinação principal da flauta, também conhecida como afinação fixa, é a posição da parede superior do 
bocal a 17,3mm do centro do furo do porta-lábio, conforme mostrado na figura abaixo. Em algumas 
flautas, essa medida pode ser de 17mm, por isso é importante usar a vareta original da flauta. Para 
ajustar a altura desta parede, você deve girar a coroa (crown) ou empurrá-la para dentro. Se o marcador 
da haste estiver abaixo do centro do furo, gire a coroa da flauta para que a parede superior suba e o 
 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 12 
 
marcador da haste vá para o centro. Se o marcador da haste estiver acima do centro do furo, 
desenrosque a coroa e empurre-a para dentro da flauta e ajuste até que o marcador fique no centro do 
furo do porta-lábio. 
 
 
Afinação móvel: 
Além da afinação principal e fixa apresentada acima, há outro ajuste necessário para a afinação da 
flauta, que é o encaixe do bocal no corpo do instrumento. Chamo esse ajuste de afinação móvel, pois é 
variável e depende da embocadura e da flauta utilizada. 
 
Mesmo que a afinação fixa esteja corretamente ajustada, é necessário realizar esse outro ajuste de 
acordo com a embocadura e a flauta utilizada. Para isso, deve-se encaixar mais ou menos o bocal da 
flauta no corpo do instrumento. A figura abaixo ilustra essa afinação móvel. 
 
 
Quando a afinação estiver baixa, deve-se encaixar o bocal da flauta mais para dentro, e quando a 
afinação estiver alta, deve-se encaixá-lo mais para fora, como mostrado na figura acima. 
 
A afinação pode ser realizada de ouvido ou utilizando um afinador digital. Para afinação de ouvido, é 
possível pedir para um piano ou outro instrumento afinado tocar a nota Lá e, simultaneamente, tocar a 
nota Lá na flauta. Pela percepção auditiva, é possível sentir a necessidade de afinar a flauta. Outra forma 
de afinar é utilizando um afinador eletrônico, que indicará em seu visor digital se a nota está com 
afinação baixa ou alta, permitindo que sejam realizados os ajustes necessários na flauta. Existem 
inúmeros aplicativos para celulares com afinadores digitais, que são muito eficientes e fáceis de usar. É 
importante aprender a utilizá-los para realizar a afinação da flauta de forma adequada. 
 
 
 
 
 
 
 
Encaixamos mais para dentro para corrigir afinação baixa. 
Encaixamos mais para fora para corrigir afinação alta. 
 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 13 
 
Sobre a respiração e maior capacidade de sopro 
Como todos os instrumentos de sopro, para obter um som bonito com a flauta, a qualidade da sua 
respiração é muito importante. A qualidade da respiração refere-se a dois aspectos: capacidade 
pulmonar (a quantidade de ar que se pode usar) e controle na emissão do ar. No que diz respeito à 
capacidade pulmonar, é necessário exercitar os pulmões para conseguir usar uma maior quantidade de 
ar e, no controle da emissão do ar, saber direcionar e regular a quantidade, o volume e a velocidade do 
ar. 
 
No início do estudo da Flauta Transversal, é comum que os iniciantes sintam tonturas, o que ocorre 
devido ao hábito de realizar respirações curtas com pouca quantidade de ar. À medida que avançam nos 
estudos, a capacidade pulmonar aumenta e as tonturas deixam de ser um problema. Para aumentar a 
capacidade pulmonar, são necessários alguns exercícios simples, que serão explicados a seguir. Antes de 
abordarmos esses exercícios, vamos relembrar o que é Inspiração e Expiração.. 
 
 
Inspiração: A inspiração é o processo de sugar o ar para dentro do organismo, é 
introduzir o ar atmosférico nos pulmões (sugar o ar). 
 
Expiração: Expiração é liberar o ar contido nos pulmões para fora do corpo, é 
expelir o ar dos pulmões (assoprar). 
 
 
 
Para tocar flauta, saber inspirar e expirar são igualmente importantes. 
 
Exercício simples de respiração 
1- Exercício 1 – Inspiração profunda 
Passos: 
1. Fique de pé 
É necessária ficar em pé com uma postura ereta e relaxada. 
2. Inspirar profundamente e lentamente 
Sugue lentamente para dentro dos pulmões a maior quantidade possível de ar, expandindo a 
caixa torácica. 
3. Repouse a mão em suas costelas 
Repouse a mão em suas costelas para sentir e observar seus movimentos. 
4. Expirar todo o ar dos pulmões 
Assopre lentamente para fora todo o ar dos pulmões, relaxando-se todos os músculos 
utilizados para a inspiração. 
 
2- Exercício 1 – Inspiração rápida e forçada 
Passos: 
5. Fique de pé 
É necessária ficar em pé com uma postura ereta e relaxada. 
6. Inspirar rápida e forçada 
Sugue rapidamente para dentro dos pulmões a maior quantidade possível de ar,com força, 
expandindo a caixa torácica. 
7. Repouse a mão em suas costelas 
Repouse a mão em suas costelas para sentir e observar seus movimentos. 
8. Expirar todo o ar dos pulmões 
Assopre rapidamente para fora todo o ar dos pulmões, relaxando-se todos os músculos 
utilizados para a inspiração. 
 
Realize esses exercícios respiratórios diariamente, de 5 a 10 vezes, seja antes de estudar ou mesmo nos 
momentos de folga, no banho ou em outros momentos possíveis. Esses exercícios são importantes nos 
estágios iniciais e são simples, contribuindo para o desenvolvimento de uma melhor qualidade e 
capacidade respiratória. À medida que avançar, você poderá realizar exercícios mais complexos e 
avançar ainda mais. 
 
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com seu Smartphones 
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Embocadura 
A embocadura consiste na correta posição doslábios 
sobre o bocal da flauta para produzir som. Para um bom 
desenvolvimento da embocadura, é importante 
compreender como o som da flauta é produzido. O som 
da flauta é gerado quando o ar que sopramos sobre o 
bocal da flauta choca-se com o riser, resultando em 
vibrações no ar e no metal, que produzem as ondas 
sonoras da flauta (veja figura ao lado). A emissão do som 
na flauta está diretamente relacionada com a qualidade 
do nosso ar, sua velocidade, volume, ângulo e outras 
características. Com dedicação aos estudos, gra
para produzir som na flauta com qualidade.
 
Posição da embocadura: 
liberada ao ar livre. Veja as figuras ao l
 
Os lábios devem estar centralizados no furo do bocal e ter um formato natural, sem esticar 
demasiadamente os cantos ou comprim
 
 Errado 
 
Embora cada pessoa tenha sua anatomia e por isso desenvolve formatos de embocadura diferentes, 
segue fotos da embocadura de grandes Mestres da flauta para observação e aprendizado.
 
Fotografias da embocadura de alguns grandes mestres d
Jean-Pierre Rampal 
 
 
James Galway 
-Transversal & Mascolo Flute Center 
 Método de Iniciação em Flauta Transversal
A embocadura consiste na correta posição dos lábios 
o bocal da flauta para produzir som. Para um bom 
desenvolvimento da embocadura, é importante 
compreender como o som da flauta é produzido. O som 
da flauta é gerado quando o ar que sopramos sobre o 
se com o riser, resultando em 
es no ar e no metal, que produzem as ondas 
sonoras da flauta (veja figura ao lado). A emissão do som 
na flauta está diretamente relacionada com a qualidade 
do nosso ar, sua velocidade, volume, ângulo e outras 
características. Com dedicação aos estudos, gradualmente adquiriremos controle sobre a embocadura 
para produzir som na flauta com qualidade. 
Para formar a Embocadura da Flauta, posicionamos nosso lábio 
inferior sobre o porta-lábio da flauta, cobrindo 1/4 do furo do 
bocal, enquanto o lábio superior 
fica um pouco à frente. 
Assopramos para dentro da flauta 
de modo que a maior parte do ar 
se choque com a parede da 
chaminé do furo do bocal (Riser) e uma menor parte do ar seja 
liberada ao ar livre. Veja as figuras ao lado. 
s devem estar centralizados no furo do bocal e ter um formato natural, sem esticar 
demasiadamente os cantos ou comprimi-los. Veja a ilustração abaixo. 
Errado Correto 
sua anatomia e por isso desenvolve formatos de embocadura diferentes, 
segue fotos da embocadura de grandes Mestres da flauta para observação e aprendizado.
Fotografias da embocadura de alguns grandes mestres da flauta.
 
Marcel Moyse Claude-
 
Emmanuel Pahud Aurele Nicolet
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 14 
dualmente adquiriremos controle sobre a embocadura 
Para formar a Embocadura da Flauta, posicionamos nosso lábio 
lábio da flauta, cobrindo 1/4 do furo do 
chaminé do furo do bocal (Riser) e uma menor parte do ar seja 
s devem estar centralizados no furo do bocal e ter um formato natural, sem esticar 
 
 Errado 
sua anatomia e por isso desenvolve formatos de embocadura diferentes, 
segue fotos da embocadura de grandes Mestres da flauta para observação e aprendizado. 
a flauta. 
 
-Paul Taffanel 
 
Aurele Nicolet 
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Julius Baker 
 
Para emitir notas graves e agudas, são necessárias algumas modulações na emboca
graves, o sopro requer maior volume, menor velocidade e direcionamento para baixo, com a 
embocadura mais relaxada. Já nas notas agudas, o sopro requer menos volume, maior velocidade e 
direcionamento para frente. Conforme as notas se tornam 
o bocal, e a embocadura se torna mais firme, sem, no entanto, haver excesso de tensão nos lábios, 
evitando a compressão dos mesmos e do som. É importante que a garganta esteja sempre aberta para 
permitir o fluxo livre de ar, e a língua repouse sobre o dente inferior. Consulte a figura em cort
a correta embocadura. 
 
Primeiro som 
Para desenvolver a embocadura nos seus primeiros passos, seguem dois exercícios iniciais. O primeiro 
utiliza uma garrafa e o segundo apenas o bocal da flauta.
 
1. Exercícios com uma garrafa 
 
2. Sopre através do gargalo estreito de forma que parte do ar se choque na borda 
interna do gargalo, produzindo o som. Não estique os lábios além do necessário para 
formar a embocadura.
 
3. Faça este exercício com a garrafa vazia e também com a garraf
metade com água, e observe a diferença no som. Experimente variar o volume e a 
velocidade do ar e observe as mudanças que isso causa no som.
 
 
 
-Transversal & Mascolo Flute Center 
 Método de Iniciação em Flauta Transversal
 
William Bennett Altamiro Carrilho
Para emitir notas graves e agudas, são necessárias algumas modulações na emboca
graves, o sopro requer maior volume, menor velocidade e direcionamento para baixo, com a 
embocadura mais relaxada. Já nas notas agudas, o sopro requer menos volume, maior velocidade e 
direcionamento para frente. Conforme as notas se tornam mais agudas, o lábio inferior deve cobrir mais 
o bocal, e a embocadura se torna mais firme, sem, no entanto, haver excesso de tensão nos lábios, 
evitando a compressão dos mesmos e do som. É importante que a garganta esteja sempre aberta para 
xo livre de ar, e a língua repouse sobre o dente inferior. Consulte a figura em cort
Para desenvolver a embocadura nos seus primeiros passos, seguem dois exercícios iniciais. O primeiro 
o segundo apenas o bocal da flauta. 
A forma de produzir som em uma garrafa de gargalo estreito é 
muito semelhante à forma de produzir som na flauta. Dessa forma, 
produzir som em uma garrafa ajudará no aprendizado da 
embocadura na flauta. 
 
Passos do exercício: 
1. Pegue uma garrafa de vidro com gargalo estreito e posicione sua 
borda sobre o lábio inferior, conforme a foto ao lado. Observe que 
a borda do gargalo estreito da garrafa deve estar posicionada 
abaixo do lábio inferior. 
2. Sopre através do gargalo estreito de forma que parte do ar se choque na borda 
interna do gargalo, produzindo o som. Não estique os lábios além do necessário para 
formar a embocadura. 
3. Faça este exercício com a garrafa vazia e também com a garraf
metade com água, e observe a diferença no som. Experimente variar o volume e a 
velocidade do ar e observe as mudanças que isso causa no som. 
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 15 
 
Altamiro Carrilho 
Para emitir notas graves e agudas, são necessárias algumas modulações na embocadura. Nas notas 
graves, o sopro requer maior volume, menor velocidade e direcionamento para baixo, com a 
embocadura mais relaxada. Já nas notas agudas, o sopro requer menos volume, maior velocidade e 
mais agudas, o lábio inferior deve cobrir mais 
o bocal, e a embocadura se torna mais firme, sem, no entanto, haver excesso de tensão nos lábios, 
evitando a compressão dos mesmos e do som. É importante que a garganta esteja sempre aberta para 
xo livre de ar, e a língua repouse sobre o dente inferior. Consulte a figura em corte para ver 
 
Para desenvolver a embocadura nos seus primeiros passos, seguem dois exercícios iniciais. O primeiro 
A forma de produzir som em uma garrafa de gargalo estreito é 
muito semelhante à forma de produzir som na flauta. Dessa forma, 
produzir som em uma garrafa ajudará no aprendizado da 
1. Pegue uma garrafa de vidro com gargalo estreito e posicione sua 
borda sobre o lábio inferior, conforme a foto ao lado. Observe que 
a borda do gargalo estreito da garrafa deve estar posicionada 
2. Sopre através do gargalo estreito de forma que parte do ar se choque na borda 
interna do gargalo, produzindo o som. Não estique os lábios além do necessário para 
3. Faça este exercício com a garrafa vazia e também com a garrafa cheia até a 
metade com água, e observe a diferença no som. Experimente variar o volume e a 
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2. Exercícios apenascom o bocal
centralizado entre os lábios, cobrindo 1/4 do furo do bocal com o 
lábio inferior. Evite cobrir o bocal em excesso para que o som não soe comprimido ou 
estrangulado. 
 
2. Com o lábio superior mais à frente, sopre para dentro da flauta 
com o objetivo de fazer o ar colidi
conforme ilustração ao lado. Não estique os lábios além do 
necessário para formar a embocadura, 
anteriormente. 
 
3. Produza som apenas com o bocal e repita muitas vezes até se 
sentir seguro e natural em emitir a
com o bocal. Experimente variar a velocidade do ar, o volume e o ângulo, e observe as 
mudanças que isso causa no som.
 
4. Somente com o bocal, a nota emitida é Sol sustenido. Realize apenas com o bocal os 
exercícios a seguir e respeite os tempos.
 
 
Três dicas para se tornar um grande flautista
 
A primeira pergunta que surge, mesmo antes de iniciar as aulas de flauta, é sempre a seguinte: quando 
estarei tocando bem? Em quanto tempo?
 
A resposta para isso está sempre r
amor pelo instrumento. Aqui estão algumas dicas não técnicas, mas de atitudes que você deve adotar 
para ter um bom desenvolvimento no estudo da flauta transversal.
 
Continuidade: A flauta é um instrumento que requer estudo contínuo. Não adianta estudar cinco horas 
em apenas um dia da semana; o importante é estudar todos os dias. Você terá um progresso maior 
estudando 40 minutos por dia ao longo da semana do que estudando 5 horas em um único
flauta exige compromisso e responsabilidade. Uma boa dica é reservar um horário fixo do seu dia para 
estudar, por exemplo: todos os dias, das 19h às 20h, será o meu horário de estudo, independentemente 
de ter vontade ou não, de ter outras obr
hora é o meu momento de estudo da flauta, e não faço mais nada durante esse período.
 
Seguir o planejado: É essencial seguir os estudos propostos pelo professor. É comum que os alunos 
deixem de lado os estudos necessários indicados pelo professor para tocar músicas de sua preferência. 
A 
B 
C 
-Transversal & Mascolo Flute Center 
 Método de Iniciação em Flauta Transversal
Exercícios apenas com o bocal 
Agora iremos produzir o seu primeiro som na flauta apenas com 
o bocal. O som produzido na garrafa de gargalo estreito é 
semelhante à emissão do som apenas com o bocal da flauta
 
1. Pegue apenas o bocal da sua flauta e 
posicione o lado maior do porta-lábio sob o 
lábio inferior. O porta-lábio deve estar 
entre os lábios, cobrindo 1/4 do furo do bocal com o 
lábio inferior. Evite cobrir o bocal em excesso para que o som não soe comprimido ou 
2. Com o lábio superior mais à frente, sopre para dentro da flauta 
com o objetivo de fazer o ar colidir na parede frontal do riser, 
conforme ilustração ao lado. Não estique os lábios além do 
necessário para formar a embocadura, como mencionado 
3. Produza som apenas com o bocal e repita muitas vezes até se 
sentir seguro e natural em emitir a sonoridade na flauta somente 
com o bocal. Experimente variar a velocidade do ar, o volume e o ângulo, e observe as 
mudanças que isso causa no som. 
4. Somente com o bocal, a nota emitida é Sol sustenido. Realize apenas com o bocal os 
respeite os tempos.. 
Três dicas para se tornar um grande flautista 
A primeira pergunta que surge, mesmo antes de iniciar as aulas de flauta, é sempre a seguinte: quando 
estarei tocando bem? Em quanto tempo? 
A resposta para isso está sempre relacionada à forma como você encara seus estudos com a flauta e seu 
amor pelo instrumento. Aqui estão algumas dicas não técnicas, mas de atitudes que você deve adotar 
para ter um bom desenvolvimento no estudo da flauta transversal. 
é um instrumento que requer estudo contínuo. Não adianta estudar cinco horas 
em apenas um dia da semana; o importante é estudar todos os dias. Você terá um progresso maior 
estudando 40 minutos por dia ao longo da semana do que estudando 5 horas em um único
flauta exige compromisso e responsabilidade. Uma boa dica é reservar um horário fixo do seu dia para 
estudar, por exemplo: todos os dias, das 19h às 20h, será o meu horário de estudo, independentemente 
de ter vontade ou não, de ter outras obrigações ou de acreditar que o mundo está acabando. Aquela 
hora é o meu momento de estudo da flauta, e não faço mais nada durante esse período.
Seguir o planejado: É essencial seguir os estudos propostos pelo professor. É comum que os alunos 
os estudos necessários indicados pelo professor para tocar músicas de sua preferência. 
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 16 
Agora iremos produzir o seu primeiro som na flauta apenas com 
bocal. O som produzido na garrafa de gargalo estreito é 
om apenas com o bocal da flauta. 
lábio inferior. Evite cobrir o bocal em excesso para que o som não soe comprimido ou 
com o bocal. Experimente variar a velocidade do ar, o volume e o ângulo, e observe as 
4. Somente com o bocal, a nota emitida é Sol sustenido. Realize apenas com o bocal os 
 
 
 
A primeira pergunta que surge, mesmo antes de iniciar as aulas de flauta, é sempre a seguinte: quando 
elacionada à forma como você encara seus estudos com a flauta e seu 
amor pelo instrumento. Aqui estão algumas dicas não técnicas, mas de atitudes que você deve adotar 
é um instrumento que requer estudo contínuo. Não adianta estudar cinco horas 
em apenas um dia da semana; o importante é estudar todos os dias. Você terá um progresso maior 
estudando 40 minutos por dia ao longo da semana do que estudando 5 horas em um único dia. Estudar 
flauta exige compromisso e responsabilidade. Uma boa dica é reservar um horário fixo do seu dia para 
estudar, por exemplo: todos os dias, das 19h às 20h, será o meu horário de estudo, independentemente 
igações ou de acreditar que o mundo está acabando. Aquela 
hora é o meu momento de estudo da flauta, e não faço mais nada durante esse período. 
Seguir o planejado: É essencial seguir os estudos propostos pelo professor. É comum que os alunos 
os estudos necessários indicados pelo professor para tocar músicas de sua preferência. 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 17 
 
Agir dessa forma retarda o desenvolvimento. É bom e saudável tocar as músicas que gostamos, mas sem 
deixar de lado os estudos recomendados pelo professor. Após estudar o que é necessário, então você 
pode tocar as músicas que desejar. 
 
Ouvir flauta: É extremamente importante ouvir grandes mestres da flauta 
diariamente. Em nosso site, você encontra uma grande quantidade de 
gravações dos grandes mestres da flauta, como Jean-Pierre Rampal e muitos 
outros. Ouça essas gravações diariamente e faça isso com apreciação e como 
forma de aprendizado. Preste atenção minuciosa no som deles, na forma 
como interpretam a música, na forma como respiram, em suas posturas, entre 
outros aspectos. Acesse Código QR para entrar na seção das mais belas 
músicas para Flauta na performance dos grandes Mestres. 
 
Aprendendo a ler partitura 
Para tocar flauta transversal ou qualquer outro instrumento clássico, é essencial saber ler partitura. Ler 
partitura é necessário para realizar as lições que o ajudarão a tocar flauta, para aperfeiçoar suas 
habilidades, interpretar belas músicas e tocar com outros músicos em uma orquestra. Portanto, não há 
escapatória; você deve aprender a ler partitura. 
Apresentamos um curso de leitura de partitura de forma rápida por 
meio de um código QR. Este curso foi desenvolvido para proporcionar 
um aprendizado eficiente e acessível, concentrando-se nas informações 
essenciais em três lições. Na primeira aula, serão introduzidos conceitos 
musicais e abordada a altura das notas. Na segunda aula, focaremos na 
compreensão da duração das notas. E, finalmente, na terceira aula, 
abordaremos a combinação desses dois elementos e a leitura completa 
de partituras. 
Para aproveitar ao máximo esse método, é importante já possuir 
conhecimentos básicos de leitura de partitura. Portanto, não deixe de 
participar da aulaintrodutória para adquirir essa habilidade fundamental. Estamos aqui para ajudá-lo 
em sua jornada de aprendizado e aprimoramento musical. 
 
A música, a flauta e os Cristãos 
Muitos flautistas iniciam seus estudos de flauta com o objetivo de tocar em suas igrejas, seja de forma 
solo ou na orquestra, e uma boa parcela dos meus métodos são utilizados por cristãos. Tocar flauta 
como um ato de adoração a Deus é um dos desejos mais nobres. 
"A Palavra de Cristo habite em vocês ricamente, em toda a sabedoria; ensinem e admonestem-se uns 
aos outros com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com gratidão em seus corações" 
(Colossenses 3:16). 
Neste texto, Paulo instrui os irmãos a cantarem ao Senhor com cânticos espirituais, com o coração cheio 
de gratidão, convertidos, adorando-O com profunda sinceridade e amor. 
A obra redentora de Cristo inspirou uma profusão de hinos de louvor por parte do povo de Deus. Muitos 
dos textos do Novo Testamento parecem hinos da igreja primitiva (Efésios 5:14; Filipenses 2:6-11; 
Colossenses 1:15-20; 1 Timóteo 3:16). Como não cantar sobre a maravilhosa obra de Cristo para nossa 
salvação e as grandezas de Deus? São muitos os compositores na história que têm composto belos hinos 
e concertos para glorificar a grandeza de Cristo Jesus. Encontramos inúmeros hinos com melodias e 
letras maravilhosas, bem como muitos concertos de Bach, Vivaldi, Mozart, Haydn e outros compositores 
clássicos, tudo para a glória de Deus. J.S. Bach era um cristão fervoroso e compôs 75% de suas músicas 
para serem tocadas na igreja, para a glória de Deus e suas obras. Assim como Bach e todos os grandes 
mestres da música que eram cristãos, estude. 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 18 
 
Digitação da Flauta 
 
No decorrer das lições do método, são apresentadas as digitações de cada nota. No entanto, segue uma 
tabela na qual você poderá consultar todas as digitações da flauta. 
 
Na tabela das posições regulares das notas da flauta transversal, estão representadas apenas as chaves 
nas quais apertamos com os dedos. As chaves pintadas representam aquelas que devemos fechar, e as 
não pintadas representam aquelas que devemos deixar abertas. 
 
Tabela 01 de 02 
 
 
 
 
 
 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 19 
 
Tabela 02 de 02 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Videoaulas de inicialização em Flauta Transversal 
Em nosso site, Mascolo Flute Center & Estudantes de Flauta, e em nosso canal no YouTube, 
disponibilizamos gratuitamente este método em videoaulas. Acesse e acompanhe cada lição deste 
método, explicada e tocada por Nilson Mascolo Filho. 
 
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www.mascoloflutecenter.com 
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 20 
 
Parte II - Lições de forma progressiva 
Na segunda parte, estão as lições de forma progressiva, nota por nota, que levam ao 
aprendizado da digitação da flauta e sonoridade. É muito importante que você tenha 
estudado atentamente toda a introdução teórica da Parte I para poder fazer a Parte II. 
 
 
1. Nota Si 
 
 
 
2. Nota Lá 
 
 
 
3. Si e Lá 
 
 
 
 
4. 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
6. 
 
 = 4 tempos = 2 tempos = 1 tempo 
= Pausa de 1 tempo. Pausa é nota que não tem som, mas tem duração. 
Desde o início, observe a si mesmo e procure uma postura perfeita das 
mãos e do corpo, conforme expomos na Parte I. Você pode usar um 
espelho para se observar e se corrigir. Leve seu professor muito a sério 
quando ele corrigir sua postura. Uma técnica perfeita só pode ser 
construída sobre uma postura correta. 
Para uma boa sonoridade, o controle do nosso sopro é essencial. 
Assopre de forma contínua, volumosa e controlada. Pense em um 
sopro que balança as chamas de uma vela, mas sem apagá-la, em 
vez de um sopro brusco e cuspidor que apaga as chamas da vela. 
A leitura rítmica é importante, portanto, conte os tempos corretamente. A leitura das notas 
deve ser feita dinamicamente, ou seja, não tente ler os nomes das notas mentalmente, 
associe a nota no pentagrama diretamente à sua digitação no instrumento. 
É essência decorar os nomes das notas no pentagrama. 
 
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7. Nota Sol 
. 
 
8. Si, Lá, Sol 
 
9. 
 
 
 
10. 
11. 
12. 
13. 
Ouvir é aprender, ouça os Concertos indicados abaixo. Encontre grátis no Site Estudantes de flauta.
(1) Mozart, Flute Concerto No. 1 in G major, K313. (2) Mozart, Flute Concerto No.2 in D major, K314.
Quanto mais grave a nota, maior volume de ar é 
necessário para soar a nota. É importante 
desenvolver uma maior capacidade respi
portanto, faça os exercícios propostos na página 
13: Exercício simples de respiração.
Intervalo é a distância entre as notas. À medida que vamos aprendendo novas notas, intervalos 
maiores vão surgindo. A formação da embocadura correta, sem te
músculos da face, é importante para desenvolver flexibilidade para tocar intervalos com 
facilidade e boa sonoridade.
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal
Ouvir é aprender, ouça os Concertos indicados abaixo. Encontre grátis no Site Estudantes de flauta.
) Mozart, Flute Concerto No. 1 in G major, K313. (2) Mozart, Flute Concerto No.2 in D major, K314.
Quanto mais grave a nota, maior volume de ar é 
necessário para soar a nota. É importante 
desenvolver uma maior capacidade respiratória, 
portanto, faça os exercícios propostos na página 
13: Exercício simples de respiração. 
Intervalo é a distância entre as notas. À medida que vamos aprendendo novas notas, intervalos 
maiores vão surgindo. A formação da embocadura correta, sem tensões excessivas nos lábios e 
músculos da face, é importante para desenvolver flexibilidade para tocar intervalos com 
facilidade e boa sonoridade. 
 = Pausa de 2 tempo. Pausa é nota que não tem som, mas tem duraçã
Fique atento a correta leitura rítmica.
Fique atento para a correta postura das mãos e do corpo!
Método de Iniciação em Flauta Transversal - Nova Edição 21 
 
 
 
 
 
 
 
Ouvir é aprender, ouça os Concertos indicados abaixo. Encontre grátis no Site Estudantes de flauta. 
) Mozart, Flute Concerto No. 1 in G major, K313. (2) Mozart, Flute Concerto No.2 in D major, K314. 
Intervalo é a distância entre as notas. À medida que vamos aprendendo novas notas, intervalos 
nsões excessivas nos lábios e 
músculos da face, é importante para desenvolver flexibilidade para tocar intervalos com 
Pausa é nota que não tem som, mas tem duração. 
Fique atento a correta leitura rítmica. 
Fique atento para a correta postura das mãos e do corpo! 
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14. Dó 
 
 
 
15. 
16. 
 
17. 
18. 
19. 
 
20. Duo - O Aluno deve fazer a primeira flauta e o professor a segunda flauta.
Na nota dó da segunda oitava, não digitamos o 
polegar da mão esquerda. Não cometa o erro de 
pensar que o polegar da mão esquerda é um apoio 
para a sustentação da flauta, apertando com força a 
chave. Quando não estiver digitando com o polegar 
da mão esq
No exercício 15, temos uma escala, e é importante que, ao descer a escala, não deixe a sonoridade 
cair, ficar baixinha (piano). Faça toda a escala com a mesma sonoridade e intensidade.
Não se preocupe com velocidade, faça 
aprendemos mais rapidamente. Preste atenção na perfeita digitação e sonoridade das notas.
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 Método de Iniciação em Flauta Transversal
O Aluno deve fazer a primeira flauta e o professor a segunda flauta. 
Na nota dó da segunda oitava, não digitamos o 
polegar da mão esquerda. Não cometa o erro de 
pensar que o polegar da mão esquerda é um apoio 
para a sustentação da flauta, apertando com força

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