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Anatomia e Patologias do Quadril

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AVALIAÇÃO DE 
QUADRIL 
 Uma das maiores articulações e mais estáveis 
do corpo. 
 Quando lesada ou apresentar patologia a 
lesão e geralmente perceptível na marcha. 
 Como a dor do quadril pode ser referida para 
as articulações sacroilíacas ou coluna lombar 
é imperativo que estas articulações sejam 
examinadas juntamente. 
 Articulação esferoidal multiaxial (tipo bola e 
soquete) 
 Estabilidade máxima devido: 
 a inserção profunda da cabeça do fêmur no 
acetábulo (conformação óssea). 
 possui lábio que ajuda a aprofundá-lo e estabilizá-lo. 
 Cápsula articular resistente. 
 Três ligamentos: iliofemural, isquiofemural e 
pubofemural. 
 
 
 
 
 Lig. Iliofemural: 
Mais forte do corpo 
 Impedir a extensão excessiva 
 
 Lig. Isquiofemural: 
É o mais fracos dos três. 
Retrai a extensão ajudando a estabilizar o 
quadril em extensão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Lig. Pubofemural: 
 Impede a abdução excessiva do fêmur e 
limita a extensão. 
 
 Os três lig. limitam a rot. interna do fêmur. 
 As superfícies articulares são: 
- incongruentes sob baixas cargas 
- congruentes sob altas cargas (contato máximo por 
isso a carga por unidade de área abaixa para um nível 
tolerável) 
 
 
 
FORÇAS SOBRE O QUADRIL 
Posição em pé •0,3 multiplicado pelo peso corporal 
Posição em pé apoiado 
 sobre um membro 
inferior 
•2,4 a 2,6 multiplicado pelo peso 
corporal 
Marcha •1,3 a 5,8 multiplicado pelo peso 
corporal 
Subida de escadas •3 multiplicado pelo peso corporal 
Corrida •4,5 multiplicado pelo peso corporal 
1. Idade: 
- Displasia congênita do quadril (lactentes) 
- Legg-Calvé-Perthes ( meninos de 3 a 12 anos) 
- Osteoartrose e Fraturas (mulheres idosas) 
 
 Caiu sob a face lateral do quadril 
 (bursite trocantérica) 
 
 Bateu o joelho e caiu sobre o quadril 
 (subluxação, laceração do lábio acetabular) 
 
 Atividade de carregamento repetitivo 
 (fratura do femur por estresse) 
 
 
- Dor no quadril é sentida na virilha e ao longo da 
face anterior ou medial da coxa. 
 
- Dor na lombar é referida para face posterior ou 
lateral do quadril. 
 
- Dor lateral do quadril pode ser decorrente de uma 
bursite trocantérica ou laceração do tendão do 
glúteo médio. 
 
 
 
Com o quadril está afetado podemos observar: 
 Joelho fletido ipsilateral 
 Comprimento do passo (mais curto) 
 Inclinação tronco anterior (rigidez do tronco/ encurtamento 
muscular e  de FM). 
 Bengala (lado não afetado) 
 Inclinação pélvica (comprimento desigual de membros 
inferiores , contraturas musculares ou escoliose). 
 Descarga de peso simétrica 
 Equilíbrio: Teste da Cegonha 
 Flexão: 0 -125° 
- Psoas – L1 e L3 
- Ilíaco – (L2-L3) 
- Reto femoral – (L2-L3-L4) 
 
 Extensão: 0 -10° 
- Glúteo máximo - (L5-S1-S2) 
- Isquiotibiais – (L5-S1-S2) 
- Glúteo médio – (L5-S1) 
 Adução: 0 -15° 
- Adutores longo, curto e magno –(L2-L3-L4) 
- Grácil –(L2-L3) 
- Pectíneo – (L2-L3) 
 
 Abdução: 0 - 45° 
- Glúteo médio e mínimo – (L5-S1) 
- Glúteo máximo – (L5-S1-S2) 
- Tensor fáscia lata - (L4-L5) 
 Rotação lateral: 0 - 45° 
- Piriforme – (L5-S1-S2) 
- Glúteo máximo - (L5-S1-S2) 
- Obturador interno - (L5- S1) 
- Obturador externo – (L3-L4) 
- Gêmeos - (L5- S1) 
- Quadrado femoral - (L5- S1) 
 
 Rotação medial: 0 - 45° 
- Adutor longo, curto e magno –(L2-L4) 
- Pectíneo –l (L2-L3) 
- Grácil - (L2-L3) 
 O glúteo máximo é o único m. envolvido nos 
seguintes movimentos: extensão, adução e 
rot externa. 
 
 Portanto quando a dor ocorre apenas nestes 
três movimentos deve se suspeitar do m. 
glúteo máximo. 
 Bursite trocanteriana: 
 - Marcha antálgica e dor à palpação 
 
 Sinfisite púbica 
 
 Síndrome do Piriforme: 
- Variação anatômica (15 %) 
- N. Isquiático 
- Fraqueza na abdução e rot externa 
 
A) Patologias do quadril 
Teste de Patrick ou Fabere 
Sinal de Trendelenburg 
 
B) Teste comprimento do 
MI 
 
 
C) Teste para patologias 
musculares 
Teste de Thomas – 
Contratura em flexão 
Teste para o reto femoral 
Teste do Ober 
Teste do Piriforme 
 O examinador baixa 
lentamente o MI que 
está sendo testado em 
direção a maca. 
 Teste : 
O joelho do MI Testado 
não consegue ser 
levado até a mesa. 
 Comprometimento da 
art sacroilíaca. 
 Avalia a estabilidade 
do quadril e a 
capacidade dos 
abdutores de 
estabilizar a pelve 
sobre o fêmur. 
 Paciente em pé 
apoiado sobre um MI. 
 Teste : pelve do lado 
testado abaixa 
 
 Discrepância real ou 
aparente? 
 
 Cumprimento real: 
medir EIAS - maléolo 
medial. 
 
 Aparente: 
 Medir do umbigo –
maléolo medial 
 
 
 
 Discrepância real 
- Comprimento ósseo 
- Manobra de Weber-Barstow 
- Tíbia / Fêmur 
- Radiológico 
 
 Discrepância aparente 
- Inclinação pélvica 
- Contraturas musculares 
 
 Avalia contratura em 
flexão do quadril 
 Teste : membro 
estendido eleva-se da 
mesa. 
 Paciente relata dor de 
distensão. 
 Aumento da lordose. 
 
 Decúbito dorsal, com os joelhos flexionados a 
beira da mesa.. 
 Paciente flexiona um quadril e joelho em 
direção ao tórax e mantêm. 
 Teste : joelho do membro inferior 
contralateral estende. 
 Com o joelho estendido o quadril é estendido 
e abduzido passivamente pelo examinador. 
 Teste : 
 membro inferior permanece abduzido 
estando os músculos relaxados. 
 Contratura do Tensor da fáscia lata. 
 
 
 Decúbito lateral, flexão de 
quadril a 600 com o joelho 
flexionado. 
 
 Estabiliza o quadril e aplica 
uma pressão descendente 
no joelho. 
 
 Teste : 
- dor no m piriforme caso 
ele esteja tenso. 
- Dor na nádega e 
isquiatalgia, caso haja 
pinçamento

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