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AVALIAÇÃO DA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL

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AVALIAÇÃO DA ARTICULAÇÃO DO 
QUADRIL
Prof.ª Eliude Matos
INTRODUÇÃO
• Uma das maiores articulações;
• Mais estável do corpo;
• Lesões ou patologias são perceptíveis durante 
a marcha;
• Dores podem ser referidas na lombar e região 
sacroilíaca, exceto traumas diretos do quadril; 
ANATOMIA
• É uma articulação esferoidal multiaxial;
• Estabilidade máxima pela inserção profunda 
da cabeça do fêmur e aprofundamento do 
acetábulo;
• Possui uma cápsula resistente e músculos 
muito fortes;
ANATOMIA
• O acetábulo é formado pela fusão dos ossos 
da pelve;
• Se articula com a cabeça do fêmur;
ANATOMIA
• Sua função primária é sustentar o peso;
• Serve como via de transmissão de forças;
• Proporciona grande amplitude de movimento 
ao membro inferior;
LIGAMENTOS
• Boa estabilidade ligamentar;
• O ligamento iliofemoral (Y) é o mais forte do 
corpo, impede a extensão excessiva e mantém 
a postura ereta ao nível do quadril;
LIGAMENTOS
• O ligamento isquiofemoral
é o mais fraco, tensiona na 
rotação interna.
• O ligamento pubofemoral
impede a abdução 
excessiva do fêmur e limita 
a extensão;
• Todos tencionam na 
extensão, e relaxam na 
flexão;
BIOMECÂNICA
• Possui três graus 
de liberdade;
• Três planos de 
movimento;
FLEXÃO
EXTENSÃO
ABDUÇÃO
ADUÇÃO
ROTAÇÃO EXTERNA
ROTAÇÃO INTERNA
MÚSCULOS
• Flexores
MÚSCULOS
• Extensores
MÚSCULOS
• Abdutores
MÚSCULOS
• Adutores
BURSAS
Bursa trocantérica:
• Entre o glúteo médio e mínimo;
• Subtroncantérica;
Bursa isquioglútea
• Entre o ísquio e o
glúteo máximo;
Bursa do iliopsoas
ANAMNESE
Idade do paciente:
• A ADM do quadril diminui com a idade;
• Displasia congênita do quadril, comum em 
lactentes, principalmente meninas;
ANAMNESE
• Doença de Legg-Calvé-Perthes, comum em 
meninos de 3 a 12 anos de idade;
• Fratura do colo do fêmur, mais propenso em 
mulheres idosas por causa da osteoporose;
ANAMNESE
Mecanismo de lesão:
• Bursite trocantérica;
• Subluxação ou laceração do lábio acetabular;
• Fratura do fêmur por estresse;
• Lesão por insuficiência;
ANAMNESE
Localização da dor:
• Dor no quadril, sentida principalmente na face 
anterior ou medial da coxa;
• Dor na região dos adutores;
• Dor lateral do quadril, comum em bursite 
trocantérica e laceração do tendão do glúteo 
médio;
• Dor referente a raiz nervosa L4, região lateral;
ANAMNESE
• Estalos são comuns em lacerações labiais;
• Diversos fatores levam aos estalidos na 
articulação do quadril e ao seu redor;
ANAMNESE
1. Estalido interno:
ANAMNESE
2. Estalido externo:
• Trato iliotibial encurtado;
• Passagem do tendão do
glúteo máximo sobre o
trocanter maior do fêmur;
• Sentido mais lateralmente;
• Ocorre durante a flexão e
extensão do quadril, com
rotação medial;
ANAMNESE
3. Estalido intra-articular:
• Laceração do lábio acetabular;
• Corpos livres em decorrência de traumas ou 
degeneração;
• Ocorre dor aguda na região inguinal e face 
anterior da coxa;
• Movimentos de rotação;
ANAMNESE
Alguma atividade reduz ou piora dor:
• Mecânica anormal da corrida com os pés 
cruzando a linha média;
• Pelve larga e joelho valgo;
OBSERVAÇÃO
• Observar marcha do paciente em sua 
chegada;
• Quadril afetado, peso do corpo é baixado 
levemente para o lado afetado e o joelho 
curvo;
• Quadril rígido, todo o tronco e membro 
inferior rotacionam juntos para frente;
• Abdutores fracos causam a marcha de 
Trendelenburg;
OBSERVAÇÃO
• Desequilíbrio entre flexores e extensores do 
quadril, movimento do tronco pra frente e pra 
trás é alterado;
• Abdutores excessivamente mais fortes que 
adutores, leva um desvio lateral excessivo do 
pé e desvio lateral da patela;
• Paciente com bengala, utilizando sempre na 
mão do lado não afetado;
OBSERVAÇÃO
• Inclinação e rotação pélvica;
• Comprimento dos membros inferiores;
• Apoio sobre ambos os membros;
• Controle proprioceptivo do paciente;
• Cor e textura da pele;
• Cicatrizes;
• Presença de marcha antálgica;
PALPAÇÃO
PALPAÇÃO
PALPAÇÃO
PALPAÇÃO
PALPAÇÃO
PALPAÇÃO
PALPAÇÃO
MOVIMENTOS ATIVOS
• Movimentos dolorosos por último;
• Anamnese que relate dor em movimento 
repetitivo ou postura sustenta, esses devem 
ser testados;
• Observar desequilíbrio musculares durante os 
movimentos;
• Observar a pelve e as EIAS/EIPS
MOVIMENTOS ATIVOS
Flexão do quadril:
• Testada em decúbito dorsal;
• Varia de 110° a 120°, com o joelho flexionado;
• Movimento deve ser interrompido se a EIAS se 
mover;
• Joelho flexionado para evitar a limitação;
• Dor aguda na região inguinal junto com a 
rotação medial, impacto anterior;
• Flexores fracos e abdominal fraco gera rotação 
posterior da pelve;
MOVIMENTOS ATIVOS
Extensão do quadril:
• Varia de 0° a 15°;
• Paciente em decúbito ventral;
• Diferencia da extensão da coluna;
• Movimento da pelve ou movimento da EIPS 
pra cima;
MOVIMENTOS ATIVOS
Abdução do quadril:
• Varia de 30° a 50°;
• Paciente em decúbito dorsal;
• Iniciar o movimento somente com a pelve 
equilibrada;
• Abdução interrompida quando a pelve se 
movimenta;
• Quadrado lombar hiperativo, pelve inclina pra 
cima no início do movimento;
MOVIMENTOS ATIVOS
• Rotação lateral mais adiante na ADM, 
hiperatividade de iliopsoas ou piriforme;
MOVIMENTOS ATIVOS
Adução do quadril:
• Normalmente é de 30°;
• Medida a partir da mesma posição inicial da 
abdução;
• Adução de um MI sobre o outro;
MOVIMENTOS ATIVOS
Rotações do quadril:
• Rotação lateral varia de 40° a 60°;
• Rotação medial varia de 30° a 40°;
• Testado em D.D, D.V ou sentado;
• Quadril e joelho flexionado a 90°, giro do pé 
pra fora é RM, giro pra dentro é RL;
MOVIMENTOS PASSIVOS
• Utilizado quando a ADM ativa foi incompleta;
• Utilizada para avaliar o end feel, tissular;
• A pelve não deve se mover;
• Indicação e problemas no quadril, desconforto 
na região inguinal e ADM limitada na RM;
Teste de Força Muscular
• Observar quais movimentos geram dor ou 
aparentam fraqueza;
• Determinar qual músculo apresenta fraqueza;
• Flexão e extensão do joelho deve ser testada;
MOVIMENTOS ACESSÓRIOS
• Realizados com o pct em D.D;
• Examinador avalia o movimento em ambos os 
lados;
• Deslizamento caudal;
• Compressão;
• Distração lateral;
TESTES ESPECIAIS
Teste de Patrick ou de Faber:
• Paciente em D.D;
• O pé do MMII testado deve apoiar no joelho 
contralateral;
• O examinar baixa lentamente o joelho 
testado;
• Teste positivo quando o joelho testado fica 
acima do MMII estendido;
• Comprometimento da AQ, ASI, espasmo de 
iliopsoas;
TESTES ESPECIAIS
Sinal de Trendelenburg:
• Avalia a estabilidade do quadril;
• Pct fica apoiado sobre o pé do lado afetado;
• Teste positivo se a pelve oposta abaixar;
• Indicativo de fraqueza de glúteo médio do 
lado que está apoiado;
TESTES ESPECIAIS
Comprimento verdadeiro do MMII:
• Paciente em D.D com a pelve equilibrada e 
MMII alinhados;
• Terapeuta coloca uma extremidade da fita 
métrica sobre a EIAS e a outra extremidade 
sobre o maléolo medial;
TESTES ESPECIAIS
Manobra de Weber-Barstow:
• Avaliação visual do comprimento do MMII;
• Pct em DD, joelhos flexionados e pés apoiados 
na maca;
• Polegares do terapeuta sobre os maléolos 
mediais;
• Pct eleva a pelve da maca e retorna;
• Terapeuta estende os MMII e compara as 
posições dos maléolos;
TESTES ESPECIAIS
Teste de Thomas:
• Avalia contratura em flexão do quadril;
• Pct em D.D, terapeuta observa a presença de 
lordose excessiva;
• Paciente realiza a flexão da perna sadia em 
direção ao tórax;
• Teste positivo se o joelho da perna estendida 
se elevar;
TESTES ESPECIAIS
Teste de Ely:
• Avalia encurtamento do reto 
femoral;
• Pct em D.V;
• Terapeuta realiza flexão do 
joelho do pct;
• Flexão ipsilateral do quadril, 
teste positivo;
TESTES ESPECIAIS
Teste de Ober:
• Avalia contratura do tendão da fáscia lata;
• Pct em D.L, perna de baixo flexionada;
• Terapeuta realiza umaabdução e extensão da 
perna de cima;
• Em seguida baixa com lentidão o membro 
estendido;
• Teste positivo, membro permanece abduzido;
REFERÊNCIAS

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