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Antimicrobianos: Um paciente sintomático deve ser tratado imediatamente? 1Prof a. Dra. Bettina Monika Ruppelt bettina.ruppelt@gmail.com.br Título: Antimicrobianos: Um paciente sintomático deve ser tratado imediatamente? Linha de progressão da doença-tratamento antimicrobiano Mecanismo de ação dos antimicrobianos Componentes químicos com atividade antimicrobiana Fitoterápicos com ação antisséptica e antimicrobiana: Lippia sidoides Cham. Malva sylvestris L. Plantago major L. Punica granatum L. Salvia officinalis L. 2 PLANO DE AULA Linha de progressão: doença-tratamento antimicrobiano Os estágios da doença estão abaixo da seta horizontal; os tipos de tratamento antimicrobiano estão acima desta seta. Mecanismo de ação dos antimicrobianos Inibidores da parede celular Mecanismo de ação dos antimicrobianos Inibidores da síntese de proteínas Mecanismo de ação dos antimicrobianos Inibidores da síntese do ácido fólico Diidropteroato sintetase Diidrofolato redutase Mecanismo de ação dos antimicrobianos Inibidores da síntese de DNA/RNA Fitoterápicos antissépticos e antimicrobianos Lippia sidoides Cham. Malva sylvestris L. Plantago major L. Punica granatum L. Salvia officinalis L. Terpenos fenólicos Taninos Glicosídeos iridóides Flavonóides Quinonas Componentes químicos com atividade antisséptica e antimicrobiana Timol Carvacrol Aucubina Catalpol Aucubina Catalpol Sinonímia Não consta Nomenclatura popular Alecrim-pimenta Componentes químicos Flavonoides Quinonas Terpenos fenólicos 4% óleo essencial – folhas Lippia sidoides Cham Timol Carvacrol Farmacologia Lippia sidoides Cham Agente infeccioso Infecção Staphylococcus aureus Pele e garganta Streptococcus mutans Cárie dentária Corynebacterium xerosis Mau cheiro nas axilas e nos pés Candida albicans Monilia Aftas Corrimento vaginal Micoses na pele Trichophytum rubrun Trichophytum interdigitale Farmacologia Efeitos colaterais Não relatada Interações Não relatada Lippia sidoides Cham Agente infeccioso Importância Ação Biophalaria glabra caramujo hospedeiro intermediário da esquistossomose moluscicida Aedys aegypti mosquito transmissor da dengue larvicida conta o estágio aquático Fórmula Orientações para preparo Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula Componentes Quantidade folhas secas 2 – 3 g água q.s.p. 150 mL Lippia sidoides Cham Advertências Não deve ser usado em inalações devido à ação irritante dos componentes voláteis. Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo. Pode provocar uma suave sensação de ardor na boca e alterações no paladar. Lippia sidoides Cham Indicações de uso Anti-inflamatório Antisséptico da cavidade oral Modo de usar Uso externo: Fazer bochechos e/ou gargarejos três vezes ao dia. Lippia sidoides Cham Fórmula (tintura) Orientações para preparo Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas. Macerar 20 g da planta seca e triturada com quantidade suficiente de álcool 70% p/p, durante 7 dias, e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades FB. Componentes Quantidade folhas secas 20 g álcool 70% p/p q.s.p. 100 mL Lippia sidoides Cham Embalagens e acondicionamento Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco, seco e ao abrigo da luz. Advertências Não usar em gestantes, em lactantes, crianças menores de dois anos, alcoolistas e diabéticos. Não ingerir o produto após o bochecho e gargarejo. A aplicação tópica pode provocar ardência e alterações no paladar. Lippia sidoides Cham Indicações de uso Anti-inflamatório, antisséptico da cavidade oral e nas afecções da pele e couro cabeludo (antimicrobiano e escabicida) Modo de usar Uso externo: Após higienização, aplicar 10 mL da tintura diluída em 75 mL de água, com auxílio de algodão, três vezes ao dia. Fazer bochechos ou gargarejos com 10 mL da tintura diluída em 75 mL de água, três vezes ao dia. Lippia sidoides Cham Fórmula (gel) Orientações para preparo Transferir o extrato glicólico para recipiente adequado. Incorporar no gel hidroalcóolico e misturar até homogeneização completa. Componentes Quantidade extrato glicólico de alecrim-pimenta 10 mL gel hidroalcoólico q.s.p. 100 mL Lippia sidoides Cham Embalagens e acondicionamento Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco, seco e ao abrigo da luz. Advertências Manter fora do alcance de crianças. Lippia sidoides Cham Indicações de uso Antisséptico Antimicótico Escabicida Modo de usar Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas uma a três vezes ao dia. Lippia sidoides Cham Fórmula (sabonete líquido) Componentes Quantidade extrato glicólico de alecrim pimenta 50 mL lauril éter sulfato de sódio 25 mL dietanolamida de ácidos graxos de coco 5 g cloreto de sódio q.s.p. ajustar viscosidade ácido cítrico q.s.p. ajustar o pH água purificada q.s.p. 100 mL Lippia sidoides Cham Orientações para preparo Adicionar o lauril éter sulfato de sódio ao extrato glicólico, homogeneizar. Adicionar a dietanolamida de ácidos graxos de coco à mistura anterior e homogeneizar sob agitação lenta para evitar a formação de espuma. Ajustar o pH com solução de ácido cítrico a 20%. Adicionar água purificada até próximo do volume final (cerca de 95%) a ser atingido. Adicionar solução de cloreto de sódio a 20% até atingir a viscosidade desejada. Se necessário, completar o volume com água purificada. Lippia sidoides Cham Embalagens e acondicionamento Acondicionar em recipiente plástico não transparente. Armazenar em local fresco e ao abrigo da luz. Advertências É contraindicado para pessoas com problemas de hipersensibilidade ao produto. Manter fora do alcance de crianças. Lippia sidoides Cham Indicações de uso Antisséptico Antimicótico Escabicida Modo de usar Uso externo. Durante o banho, aplicar na área afetada, deixando o sabonete em contato. Lavar com água corrente. Lippia sidoides Cham Prescrições Lippia sidoides Cham Dr. XXX CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 Fulano de tal R. Das casas,333 Uso externo Lippia sidoides Gel à 10% Uso externo. Aplicar nas áreas afetadas uma a três vezes ao dia. Data Assinatura Dr. XXX CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 Fulano de tal R. Das casas,333 Uso externo Lippia sidoides Sabonete líquido Uso externo. Durante o banho, aplicar na área afetada, deixando o sabonete em contato. Lavar com água corrente. Data Assinatura Sinonímia Malva grossheimii Iljin. Nomenclatura popular Malva Componentes químicos Mucilagem (10 – 20 %) Vitaminas do Complexo B Malva sylvestris L. Caroteno Vitamina C Farmacologia Bronquite crônica Efeitos colaterais Laxativa Interações Não relatada Malva sylvestris L. Fórmula para uso interno Fórmula para uso externo Componentes Quantidade folhas e flores secas 2 g água q.s.p. 150 mL Malva sylvestris L. Componentes Quantidade folhas e flores secas 6 g água q.s.p. 150 mL Orientações para preparo Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula Advertências Em caso de aparecimento de reações alérgicas, suspender o uso imediatamente. Malva sylvestris L. Indicações de uso Uso interno: expectorante. Uso externo: anti-inflamatório e antisséptico da cavidade oral. Modo de usar Uso interno. Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, quatro vezes ao dia. Usoexterno. Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de algodão sobre o local afetado, três vezes ao dia. Fazer bochechos ou gargarejos três vezes ao dia. Malva sylvestris L. Prescrições Malva sylvestris L. Dr. XXX CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 Fulano de tal R. Das casas,333 Uso interno Malva sylvestris 2 g de folhas e flores secas para 150 mL de água Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, quatro vezes ao dia. Data Assinatura Dr. XXX CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 Fulano de tal R. Das casas,333 Uso externo Malva sylvestris 6 g de folhas e flores secas para 150 mL de água Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de algodão sobre o local afetado, três vezes ao dia. Fazer bochechos ou gargarejos três vezes ao dia. Data Assinatura Sinonímia Plantago borysthenica Wissjul. Plantago dregeana Decne. Plantago latifolia Salisb. Nomenclatura popular Tanchagem Tansagem Tranchagem Plantago major L. Componentes químicos Plantago major L. Aucubina Catalpol Glicosídeos iridóides Ácido clorogênico Ácidos aromáticos Taninos (4%, não especificados) Farmacologia Atividade antibiótica para: Bacillus subtilis Escherichia coli Micrococcus flavus Salmonella typhimurium Shigella dysenteriae Shigella flexneri Staphylococcus aureus Streptococcus pyogens Não foram encontradas atividade antibiótica para: Pseudomonas aeruginosa Klebsiella pneumoniae Atividade anti-inflamatória Atividade cicatrizante Plantago major L. Aucubina Catalpol Efeitos colaterais Dermatite alérgica de contato (parte verde da planta) Não mostrou qualquer indício de toxidez gastro-intestinal, hepática, renal ou de hemopoiese. Interações Não encontrada Plantago major L. Tioglicosideo Enzima Isotiocianato Fórmula para uso interno Orientações para preparo Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula Componentes Quantidade folhas e flores secas 2 g água q.s.p. 150 mL Plantago major L. Advertências Não deve ser utilizado em pacientes com hipotensão arterial, obstrução intestinal e por gestantes. Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo. Não utilizar a casca da semente. Plantago major L. Indicações de uso Anti-inflamatório Antisséptico da cavidade oral. Modo de usar Uso externo. Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de algodão sobre o local afetado, três vezes ao dia. Fazer bochechos ou gargarejos três vezes ao dia. Plantago major L. Fórmula (tintura) Orientações para preparo Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades FB Componentes Quantidade partes aéreas secas 10 g álcool 70% p/p q.s.p. 100 mL Plantago major L. Embalagens e acondicionamento Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco, seco e ao abrigo da luz. Advertências Não usar em pessoas com hipotensão arterial, obstrução intestinal, gestantes, lactantes, crianças menores de dois anos, alcoolistas e diabéticos. Não ingerir o produto após o bochecho e gargarejo. Plantago major L. Indicações de uso Anti-inflamatório Antisséptico da cavidade oral Modo de usar Uso externo. Acima de 12 anos: tomar 50 a 100 gotas (2,5 a 5 mL) da tintura, diluídas em 75 mL água, uma a três vezes ao dia Plantago major L. Prescrições Plantago major L. Dr. XXX CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 Fulano de tal R. Das casas,333 Uso interno Plantago major 2 g de folhas e flores secas para 150 mL de água Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de algodão sobre o local afetado, três vezes ao dia. Fazer bochechos ou gargarejos três vezes ao dia. Data Assinatura Dr. XXX CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 Fulano de tal R. Das casas,333 Uso externo Folhas e flores secas Plantago major Tintura (1:10) tomar 50 gotas (2,5 mL) da tintura, diluídas em 75 mL água, uma vez ao dia. Data Assinatura Sinonímia Punica florida Salisb. Punica grandiflora hort. ex Steud. Punica nana L. Nomenclatura popular Romã Componentes químicos Punica granatum L. Ácido gálico a Isoquercitrina Punicalina Farmacologia Atividade antibiótica para: Escherichia coli Staphylococcus aureus Streptococcus pyogens Streptococcus viridans Não foram encontradas atividade antibiótica para: Streptococcus pneumoniae Corynebacterium diphtheriae Punica granatum L. Efeitos colaterais Náuseas Vertigens Problemas visuais Interações Não relatada Punica granatum L. Fórmula para uso interno Orientações para preparo Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula Componentes Quantidade cascas do fruto (pericarpo) secas 6g água q.s.p. 150 mL Punica granatum L. Advertências Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo Se ingerido, pode provocar zumbido, distúrbios visuais, espasmos na panturrilha e tremores Indicações de uso Anti-inflamatório Antisséptico da cavidade oral Modo de usar Uso externo. Fazer bochechos ou gargarejos três vezes ao dia. Punica granatum L. Fórmula (tintura) Orientações para preparo Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa a 40 oC por 48 horas e extrair por percolação conforme descrito em Informações Gerais em Generalidades FB Componentes Quantidade cascas do fruto (pericarpo) secas 20 g álcool 70% p/p q.s.p. 100 mL Punica granatum L. Embalagens e acondicionamento Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em local fresco, seco e ao abrigo da luz. Advertências Não usar em gestantes, lactantes, crianças menores de dois anos, alcoolistas e diabéticos. Não ingerir o produto após o bochecho e gargarejo Punica granatum L. Indicações de uso Anti-inflamatório Antisséptico da cavidade oral Modo de usar Uso externo. Acima de 12 anos: 1 colher de sopa da tintura em 150 mL de água. Fazer bochechos e gargarejos, três vezes ao dia Punica granatum L. Prescrições Punica granatum L. Dr. XXX CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 Fulano de tal R. Das casas,333 Uso externo Punica granatum 6 g de cascas do fruto (pericarpo) secas para 150 mL de água Uso externo. Fazer bochechos ou gargarejos três vezes ao dia. Data Assinatura Dr. XXX CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 Fulano de tal R. Das casas,333 Uso externo Cascas do fruto seco de Punica granatum Tintura (1:5) Uso externo. 1 colher de sopa da tintura em 150 mL de água. Fazer bochechos e gargarejos, três vezes ao dia. Data Assinatura Sinonímia Não consta Nomenclatura popular Salvia Componentes químicos Flavonóides Luteolina Princípio amargo Picrosalvina Tuionas - tuiona β-tuiona Salvia officinalis L. Farmacologia Atividade antibiótica in vitro para: Bactérias Escherichia coli Baccilus subtillis Shigella sonnei Salmonella sp. Klebsiella ozone Fungos Candida albicans Candida krusei Candida pseudotropicalis Torulopsis glabrata Cryptococcus neoformans Não foram encontradas atividade antibiótica para: Pseudomona aeroginosa Salvia officinalis L. Efeitos colaterais Óleo essencial Convulsões cânfora tuiona Interações Não relatado Salvia officinalis L. Fórmula para uso interno Orientações para preparo Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula Componentes Quantidade folhas secas 3 g água q.s.p. 150 mL Salvia officinalis L. Advertências Não usar em gestantes e lactantes. Não usar em pessoas com insuficiência renal, hipertensão arterial e tumores mamáriosestrógeno dependentes. Não ingerir a preparação após o bochecho e gargarejo. Doses acima das recomendadas podem causar neurotoxicidade e hepatotoxicidade. Salvia officinalis L. Indicações de uso Uso interno: antidispéptico. Uso externo: anti-inflamatório antisséptico da cavidade oral Salvia officinalis L. Modo de usar Uso interno. Acima de 12 anos: tomar 150 mL, 10 minutos após o preparo, duas a três vezes ao dia após as refeições. Uso externo. Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de algodão sobre o local afetado, três vezes ao dia. Fazer bochechos ou gargarejos uma ou duas vezes ao dia. Salvia officinalis L. Prescrições Salvia officinalis L. Dr. XXX CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 Fulano de tal R. Das casas,333 Uso interno Salvia officinalis 3 g de folhas secas para 150 mL de água Tomar 150 mL, 10 minutos após o preparo, três vezes ao dia após as refeições. Data Assinatura Dr. XXX CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 Fulano de tal R. Das casas,333 Uso externo Salvia officinalis 3 g de cascas secas para 150 mL de água Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de algodão sobre o local afetado, três vezes ao dia. Fazer bochechos ou gargarejos uma ou duas vezes ao dia. Data Assinatura 61 Relembrando... Sinonímia Nomenclatura Popular Indicações Formulário de Fitoterápicos Farmacopeia Brasileira Lippia sidoides Cham. Alecrim-pimenta Anti-inflamatório Antisséptico da cavidade bucal Afecções da pele e couro cabeludo (antimicrobiano e escabicida) Malva sylvestris L. Malva Expectorante Anti-inflamatório Antisséptico da cavidade bucal Plantago major L. Tanchagem Tansagem Transagem Anti-inflamatório Antisséptico da cavidade oral Punica granatum L. Romã Anti-inflamatório Antisséptico da cavidade oral Salvia officinalis L. Salvia Antidispéptico Anti-inflamatório Antisséptico da cavidade oral Bibliografia consultada BARNES, J.; ANDERSON, L.A.; PHILIPSON, J. – Fitoterápicos. Artmed, Porto Alegre, BR. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira /Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasília: ANVISA, 2011. BOELTER, R. Plantas Medicinais usadas na Medicina Veterinária, 2ª.Edição, Organização Andrei Editora Ltda. São Paulo, 322p. BRUNTON, L.L. As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman. AMG Editora Ltda, 2012. CARCERES, A. Vedemécum Nacional de Plantas Medicinale, Guatemala: Editorial Universitária USAC, MSPAS 209. GUILBERT,B.; FERREIRA,J.L.P.; ALVES, L.F. Monografias de plantas medicinais brasileiras e aclimatadas. Sépia Editora e Gráfica Ltda., 3005 LEITE, J.P.V. – Fitoterapia: bases científicas e tecnológicas. Editora Atheneu, São Paulo, BR. LORENZI, H., MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas, 2ª. Edição, Instituto Plantarum, 2008. NEWALL, C. A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J. D. – Plantas Medicinais Guia para Profissional de Saúde, Editorial Premier, 2002. WILLIAMSON, E; DRIVER, S.; BAXTER, K. – Interações medicamentosas de Stockley: Plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos. Artmed, Porto Alegre, BR. 62 63
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