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Imunomoduladores e Respiratório

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Amig@ eu tô me sentindo tão cansada!
Profa Dra Bettina Monika Ruppelt
MSc. Luis Armando Candido Tietboh
Leonor Monteiro do Nascimentol
Título: Amig@ eu tô me sentindo tão cansada!
Sinais clínicos de doenças respiratórias
Mecanismos da asma
Mecanismos da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
Fisiopatologia e Farmacologia das Doenças Respiratórias
Fitoterápicos empregados no tratamento de doenças respiratórias
Echinacea angustifólia DC.
Illicium verum Hook F.
Justicia pectoralis Jacq.
Malva sylvestris L.
Mikania glomerata Sprengel
Vernonia polyganthes Less.
PLANO DE AULA
2
Sinais clínicos de doenças respiratórias
Espirros
Tosse
Engasgos
Corrimento nasal
Respiração ruidosa
Letargia
Intolerância ao exercício
Aumento ou diminuição da profundidade 
respiratória
Aumento da frequencia respiratória
Asma brônquica
Dificuldade respiratória episódica, recorrente, causada por
broncoconstrição devida à inflamação e hiper-reatividade das
vias aéreas (Lullman et al, 2010)
É uma doença inflamatória crônica das vias respiratórias
caracterizada pela ativação de mastócitos, infiltração de
eosinófilos e linfócitos T auxiliares 2 (TH2)
Asma brônquica
Mecanismos celulares da asma. Uma miríada de células
inflamatórias é recrutada e ativada nas vias respiratórias, onde
liberam múltiplos mediadores inflamatórios, que também
podem surgir de células estruturais. Esses mediadores levam à
broncoconstrição, exsudação plasmática e edema, vasodilatação,
hipersecreção de muco e ativação de nervos sensoriais. A
inflamação crônica leva a alterações estruturais, incluindo
fibrose subepitleial (espessamento da membrana basal),
hipertrofia do músculo liso das vias respiratórias e hiperplasia,
angiogênese e hiperplasia das células secretoras de muco.
(Goodman & Gilman, 2012).
Mecanismos da Asma
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica: Pode se desenvolver 
pela lesão exógena crônica da mucosa bronquial sendo que o 
fumo é a sua causa mais frequente.
Ocorre bronquite crônica com estreitamento das vias aéreas,
destruição dos septos alveolares (enfisema), contração do leito
vascular pulmonar (hipertensão pulmonar), sobrecarga do
coração direito; dispnéia crescente. Tratamento difícil. Eliminar
a causa: o fumo (Lullman et al, 2010).
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 
(DPOC)
Mecanismos celulares na doença pulmonar obstrutiva crônica. Fumaça e
cigarro e outros irritante ativam células epiteliais e macrófagos no pulmão
para liberar mediadores que atraem células inflamatórias circulantes, como
monócitos (que se diferenciam dos macrófagos dentro do pulmão),
neutrófilos e linfócitos T (células TH1 e TC1). Fatores fibrinogênicos liberados
das células epiteliais e macrófagos levam a fibrose das pequenas vias
respiratórias. A liberação de proteases resulta na destruição da parede
alveolar (enfisema) e hipersecreção de muco (bronquite crônica). (Goodman
& Gilman, 2012).
Mecanismos da Doença Pulmonar 
Obstrutiva Crônica (DPOC)
Mecanismos da Doença Pulmonar 
Obstrutiva Crônica (DPOC)
Expectorantes
Expectorantes reflexos
Expectorantes mucolíticos
Expectorantes inalantes
Antitussígenos
Broncodilatadores
Agonistas β-adrenérgicos
Metilxantinas
Anticolinérgicos
Anti-inflamatórios
Anti-histamínicos
Farmacologia das doenças respiratórias
Terapia inalatória
Mecanismos de ação de β2-agonistas
Broncodilatação
Células afetas pela teofilina
Mecanismos dos 
anticolinérgicos 
na Doença 
Pulmonar 
Obstrutiva 
Crônica (DPOC, 
COPD)
Mecanismos dos corticosteroides na asma
Efeito dos corticosteroides sobre 
células inflamatórias e estruturais nas 
vias respiratórias
Mediadores inflamatórios envolvidos na 
asma e DPOC
Componentes químicos
Polissacarídeos
Glicosídeos
Monoterpenos
Saponinas
NOME CIENTÍFICO
Echinacea angustifolia DC.
SINONÍMIA
• Echinacea purpurea (L.) Moench
• Echinacea pallida (Nutt.) Nutt.
NOME COMUM
Equinácea
Echinacea angustifolia
ORIGEM: Estados Unidos
BOTÂNICA: Planta herbácea, perene e com pêlos.
Folhas estreitas, oblongas a lanceformes, com 3
nervuras ao longo do comprimento; com longos
pecíolos; capítulos únicos, com longos pedúnculos
apresentando flores do raio inclinadas, tipo pétalas,
de cor rosa púrpurea ou branca, com 3 a 5 cm de
comprimento e um grupo central de flores do disco
de cor laranja-amarronzado )(Reader´s Digest).
Echinacea angustifolia
INDICAÇÃO:
• indicado na profilaxia e tratamento complementar de
infecções: gripe, resfriado comum, faringite, rinite e sinusite.
• Indicado para melhorar o sistema imunológico, tratamento e
prevenção de infecções respiratórias, prevenção e combate a
gripe e resfriado.
Echinacea angustifolia
FITOQUÍMICA
• Alcaloides pirrolizidínicos saturados
• Amidas: equinaceína
• Carboidratos: inulina
• Glicosídeos: equinacosídeo (0,5 – 1,0%)
• Terpenóides: lactonas sesquiterpênicas
Echinacea angustifolia
EFEITOS FARMACOLÓGICOS
• Imunoestimulante
• Anti-inflamatória
Echinacea angustifolia
INDICAÇÕES
Imunoestimulante
Anti-inflamatória
PARTE UTILIZADA
Rizoma e raiz
Echinacea angustifolia
MECANISMO DA AÇÃO IMUNOESTIMULANTE:
• Animais: intensificação da fagocitose, 
estimulação de fator necrose tumoral em 
macrófagos e linfócitos humanos. Leve 
indução de proliferação de linfócitos B.
Echinacea angustifolia
FÓRMULA DE PREPARO E MODO DE USAR
Decocção
Raíz, 1g / 150mL (10 min), 3x ao dia.
Extrato seco
Dose (500mg-1g/dia). Padronizado com 4 a 5% e 
equinacósido
Tintura
Raíz, 1:5 v/v etanol 50%. 2-6mL/dia
Echinacea angustifolia
Lista de medicamentos de registro simplificado
Echinacea angustifolia
Nomenclatura botânica Echinacea purpurea Moench
Nome popular Equinácea
Parte usada Raízes
Padronização/Marcador Fenóis totais expressos em ácido caftárico, 
ácido chicórico, ácido clorogênico e 
equinacosídeo
Derivado de droga vegetal Extratos
Indicações/Ações terapêuticas Preventivo e coadjuvante na terapia de 
resfriados e infecções do trato respiratório e 
urinário 
Dose Diária 13 a 36 mg de fenóis totais expressos em 
ácido caftárico, ácido chicórico, ácido 
clorogênico e equinacosídeo
Via de Administração Oral
Restrição de uso Venda sob prescrição médica
Prescrições
Dr. XXX
CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 
Fulano de tal
R. Das casas,333
Uso interno
Echinacea angustifolia
1 g de raízes secas
para 150 mL de água
Tomar 150 mL do decocto, 
após 10 min de preparo, três 
vezes ao dia.
Data:
Assinatura:
Echinacea angustifolia
Dr. XXX
CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 
Fulano de tal
R. Das casas,333
Uso interno
Echinacea angustifolia
Extrato seco da raiz 
padronizado com 4 a 5% de 
equinosídeo
Tomar uma dose de 500mg-1g 
por dia.
Data:
Assinatura:
Dr. XXX
CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 
Fulano de tal
R. Das casas,333
Uso interno
Echinacea angustifolia
Tintura da raiz (1:5) em etanol 
50%
Tomar 2-6mL por dia.
Data:
Assinatura:
Echinacea angustifolia
NOME CIENTÍFICO
Illicium verum Hook F. 
SINONÍMIA
Illicium san-ki Perr.
NOME COMUM
Anis-estrelado
Illicium verum
ORIGEM: Sul da China e Norte do Vietnã.
CULTIVADO: China, Indonésia, Japão e 
Filipinas.
BOTÂNICA: Fruto composto do tipo 
polifolículo, lenhosos, pardo escuro.
Illicium verum
FITOQUÍMICA
Illicium verum
Óleo essencial:
• Trans-anetol (80-90%),
• Cis-anetol,
• α-terpineol,
• Limoneno,
• α-pineno,
• α-terpineno
• Outros.
Taninos,
Saponinas.
EFEITOS FARMACOLÓGICOS
• Carminativa,
• Antiespasmódica,
• Estrutura semelhante as Catecolaminas (efeito 
simpaticomimético).
• Óleoessencial: promove atividade secretora das 
células da mucosa bronquial (expectorante).
Illicium verum
Anetol
INDICAÇÕES
Expectorante e carminativo
PARTE UTILIZADA
Frutos secos
Illicium verum
FÓRMULA DE PREPARO
ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Illicium verum
Componentes Quantidade 
frutos secos 3 g 
água q.s.p. 150 mL 
Preparar por infusão
MODO DE USAR
Illicium verum
• Uso interno.
• Acima de 12 anos: tomar 150 mL do
decocto, após 10 minutos do preparo,
três a quatro vezes ao dia.
ADVERTÊNCIAS
Illicium verum
O uso pode ocasionar reações de
hipersensibilidade:
• cutânea,
• respiratória e
• gastrintestinal.
Prescrições
Acima de 12 anos
Illicium verum
Dr. XXX
CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 
Fulano de tal
R. Das casas,333
Uso interno
Illicium verum
3 g de frutos secos para 150 
mL de água
Tomar 150 mL do decocto, 
10 min após o preparo, três a 
quatro vezes ao dia. 
Data:
Assinatura:
Apresentações comerciais
Illicium verum
NOME CIENTÍFICO
Justicia pectoralis Jacq. 
SINONÍMIA
• Dianthera pectoralis (Jacq.) J.F. Gmel.,
• Ecbolium pectorale (Jacq.) Kuntze e 
• Justicia stuebelii Lindau.
NOME COMUM
Chambá, chachambá e trevo-cumaru,
“anador”.
Justicia pectoralis
ORIGEM: Planta nativa da América 
tropical
CULTIVADA: Cuba
BOTÂNICA: 
Justicia pectoralis
FITOQUÍMICA
• Flavonoides,
• Alcaloides indólicos,
• Cumarinas.
Justicia pectoralis
Swertisina
EFEITOS FARMACOLÓGICOS
• Depressor do SNC,
• Anti-inflamatório,
• Espasmolítica e relaxante sobre músculo liso.
Justicia pectoralis
Swertisina
INDICAÇÕES
Expectorante
PARTE UTILIZADA
Partes aéreas secas
Justicia pectoralis
FÓRMULA DE PREPARO
ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Componentes Quantidade 
partes aéreas secas 5 g 
água q.s.p. 150 mL 
Preparar por infusão
Justicia pectoralis
MODO DE USAR
• Uso interno.
• Três a sete anos: tomar 35 mL do infuso, logo após o
preparo, duas a três vezes ao dia.
• Acima de sete a 12 anos: tomar 75 mL do infuso, logo
após o preparo, duas a três vezes ao dia.
• Acima de 12 anos: tomar 150 mL do infuso, logo após o
preparo, duas a três vezes ao dia.
• Maiores de 70 anos: tomar 75 mL do infuso, logo após o
preparo, duas a três vezes ao dia.
Justicia pectoralis
ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em pessoas com
distúrbios de coagulação e em caso de
tratamento com anticoagulantes e analgésicos.
Justicia pectoralis
Prescrições
Três a sete anos Acima de 7 a 12 anos
Justicia pectoralis
Dr. XXX
CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 
Fulano de tal
R. Das casas,333
Uso interno
Justicia pectoralis
5 g de partes aéreas secas 
para 150 mL de água
Tomar 35 mL do infuso, logo 
após o preparo, duas a três 
vezes ao dia. 
Data:
Assinatura:
Dr. XXX
CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 
Fulano de tal
R. Das casas,333
Uso interno
Justicia pectoralis
5 g de partes aéreas secas 
para 150 mL de água
Tomar 75 mL do infuso, logo 
após o preparo, duas a três 
vezes ao dia. 
Data:
Assinatura:
Prescrições
Acima de 12 anos Maiores de 70 anos
Justicia pectoralis
Dr. XXX
CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 
Fulano de tal
R. Das casas,333
Uso interno
Justicia pectoralis
5 g de partes aéreas secas 
para 150 mL de água
Tomar 150 mL do infuso, logo 
após o preparo, duas a três 
vezes ao dia. 
Dr. XXX
CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 
Fulano de tal
R. Das casas,333
Uso interno
Justicia pectoralis
5 g de partes aéreas secas 
para 150 mL de água
Tomar 75 mL do infuso, logo 
após o preparo, duas a três 
vezes ao dia. 
Justicia pectoralis
NOME CIENTÍFICO
Malva sylvestris L.
SINONÍMIA
Malva grossheimii Iljin.
NOME COMUM
Malva
Malva sylvestris
ORIGEM: Europa, Ásia e África.
É utilizada desde a antiguidade
BOTÂNICA: Planta herbácea anual, 
dispersa no continente europeu.
“suave e emoliente”
Malva sylvestris
FITOQUÍMICA
• Mucilagens
• Ácido graxo
– Ácido oleico, palmítico, esteárico
• Flavonoides
• Antraquinonas
• antocianosídeos
Malva sylvestris
EFEITOS FARMACOLÓGICOS
•Expectorante
•Hipoglicemiante
•Laxante
Malva sylvestris
INDICAÇÕES
Uso interno: expectorante.
Uso externo: anti-inflamatório e 
antisséptico da cavidade oral.
PARTE UTILIZADA
Folhas e flores secas 
Malva sylvestris
FÓRMULA DE PREPARO
USO INTERNO
USO EXTERNO
Componentes Quantidade 
folhas e flores secas 2 g 
água q.s.p. 150 mL 
Malva sylvestris
Componentes Quantidade 
folhas e flores secas 6 g 
água q.s.p. 150 mL 
MODO DE USAR
• Uso interno.
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo,
quatro vezes ao dia.
• Uso externo.
Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de
algodão sobre o local afetado, três vezes ao dia.
Fazer bochechos ou gargarejos três vezes ao dia.
Malva sylvestris
ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de 
reações alérgicas, suspender o uso 
imediatamente. 
Malva sylvestris
Prescrições
Uso interno
Dr. XXX
CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 
Fulano de tal
R. Das casas,333
Uso interno
Malva sylvestris
2 g de folhas e flores secas 
para 150 mL de água
Tomar 150 mL do infuso, logo 
após o preparo, quatro vezes 
ao dia.
Data:
Assinatura:
Dr. XXX
CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 
Fulano de tal
R. Das casas,333
Uso interno
Malva sylvestris
6 g de folhas e flores secas
para 150 mL de água
Após higienização, aplicar o
infuso sobre o local afetado,
3X/dia. Fazer bochechos ou
gargarejos 3X/ dia.
Data:
Assinatura:
Malva sylvestris
Uso externo
Pelargonium sidóides
Pelargonium sidóides
Indicação: Tratamento dos sintomas de infecções agudas 
e crônicas do sistema respiratório
Dosagem e modo de usar:
• Adultos e crianças maiores de 12 anos, 30 gotas 
3X/dia.
• Crianças entre 6 e 12 anos, 20 gotas 3X/dia.
• Crianças menores que 6 anos, 10 gotas 3X/dia
Obs: o tratamento não deve exceder 3 semanas.
Pelargonium sidóides
NOME CIENTÍFICO
Polygala senega L.
SINONÍMIA
Não consta
NOME COMUM
Polígala
Polygala senega
ORIGEM: América do Norte
OCORRÊNCIA: Ampla distribuição.
Plantas do gênero Polygala amplamente distribuídas no
litoral brasileiro em zonas costeiras de solos arenosos,
da Bahia ao Rio Grande do Sul.
Resiste a temperaturas de até -5°C.
Polygala senega
FITOQUÍMICA
• Saponinas sesquiterpênicas: Senegrinas
• Óleo essencial: salicilato de metila
Polygala senega
EFEITOS FARMACOLÓGICOS
•Expectorante
•hipoglicemiante
Polygala senega
INDICAÇÕES
Expectorante
PARTE UTILIZADA
Raízes secas
Polygala senega
FÓRMULA DE PREPARO
ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Componentes Quantidade 
raízes secas 4,5 g 
água q.s.p. 150 mL 
Preparar por infusão
Polygala senega
MODO DE USAR
• Uso interno.
• Acima de 12 anos: tomar 150 mL do
infuso, logo após o preparo, duas a
três vezes ao dia.
Polygala senega
ADVERTÊNCIAS
Altas doses podem causar vômitos 
e diarreia.
Polygala senega
LISTA DE MEDICAMENTOS DE REGISTRO SIMPLIFICADO
Polygala senega
Nomenclatura botânica Polygala senega L.
Nome popular Polígala
Parte usada Raízes
Padronização/Marcador Saponinas triterpênicas
Derivado de droga vegetal Extratos/tintura
Indicações/Ações terapêuticasBronquite crônica, faringite
Dose Diária 18 a 33 mg de saponinas triterpênicas
Via de Administração Oral
Restrição de uso Venda sem prescrição médica
Prescrições
Acima de 12 anos 
Dr. XXX
CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN
000 
Fulano de tal
R. Das casas,333
Uso interno
Polygalasenega
4,5 g de raízes secas
para 150 mL de água
Tomar 150 mL do infuso,
logo após o preparo, duas a
três vezes ao dia.
Data:
Assinatura:
Polygala senega
NOME CIENTÍFICO
Mikania glomerata Sprengel
SINONÍMIA
– Mikania hederaefolia DC., 
– Mikania scansoria DC. e 
– Cacalia trilobata Vell.
NOME COMUM
Guaco
ORIGEM: América do Sul
DISTRIBUIÇÃO: Amplamente distribuído no Brasil.
BOTÂNICA: Planta trepadeira arbustiva, lenhosa, sem 
gavinhas; caule cilíndrico e ramoso. Nasce nas matas 
e nos cerrados, adaptando-se ao cultivo.
“ Erva-das-serpentes” 
USO POPULAR:
• ANTÍDOTO ANTIOFÍDICO.
• Utilizado como EXPECTORANTE pelos nativos do 
Paraguai e do sudeste brasileiro.
FITOQUÍMICA
• Cumarina
• Óleo essencial
• β-cariofileno
• Germacreno
• Flavonoides 
• saponinas
EFEITOS FARMACOLÓGICOS
• Broncodilatador
• Espasmolítico
• Analgésico
• Anti-inflamatório
• Antimicrobiana
EFEITOS COLATERAIS
• vômito
• diarréia
INDICAÇÕES
Expectorante
PARTE UTILIZADA
Folhas secas
FÓRMULA DE PREPARO
ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Componentes Quantidade 
folhas secas 3 g 
água q.s.p. 150 mL 
Preparar por infusão
MODO DE USAR
• Uso interno.
• Acima de 12 anos: tomar 150 mL do
infuso, logo após o preparo, duas
vezes ao dia.
ADVERTÊNCIAS
Não utilizar em caso de tratamento com anti-
inflamatórios não esteroides.
A utilização pode interferir na coagulação
sanguínea.
Doses acima das recomendadas podem
provocar vômitos e diarreia.
FÓRMULA DE PREPARO (tintura)
ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Estabilizar o material vegetal submetendo à 
secagem em estufa a 40 °C por 48 horas e 
extrair por percolação conforme descrito em 
Informações Gerais em Generalidades (4). 
Componentes Quantidade 
folhas secas 20 g 
álcool 70 % p/p q.s.p. 100 mL 
EMBALAGEM
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem
fechado em local fresco, seco e ao abrigo da luz
INDICAÇÃO
Expectorante
MODO DE USAR
• Uso interno.
• Acima de 12 anos: tomar 150 mL do
infuso, logo após o preparo, duas
vezes ao dia.
ADVERTÊNCIAS
Não utilizar em caso de tratamento com anti-
inflamatórios não esteroides.
A utilização pode interferir na coagulação
sanguínea.
Doses acima das recomendadas podem
provocar vômitos e diarreia.
FÓRMULA DE PREPARO (Xarope)
Componentes Quantidade 
tintura de guaco 20% 10 mL
xarope simples q.s.p. 100 mL 
Componentes Quantidade 
extrato fluido de guaco 5 mL
xarope simples q.s.p. 100 mL 
ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
• Preparar a tintura ou o extrato fluido conforme descrito 
em Informações Gerais em Generalidades (4). Transferir 
a tintura 20% ou o extrato fluido para recipiente 
adequado. Solubilizar com o auxílio da formulação básica 
de xarope. Completar o volume e homogeneizar. 
• Nota: utilizar a formulação básica de xarope, fria, no 
preparo dessa formulação. 
EMBALAGEM
Acondicionar em frasco de vidro âmbar
bem fechado em local fresco, seco e ao
abrigo da luz
INDICAÇÃO
Expectorante
MODO DE USAR
Uso interno. 
Crianças de três a sete anos: tomar 2,5 mL
do xarope, duas vezes ao dia. 
Crianças de acima de sete a 12 anos: tomar 
2,5 mL do xarope, três vezes ao dia. 
Acima de 12 anos: tomar 5 mL do xarope, 
três vezes ao dia. Agitar antes de usar. 
Nota: nos casos de afecções respiratórias 
agudas, recomenda-se o uso por sete dias 
consecutivos. Em casos crônicos, usar por 
duas semanas.
ADVERTÊNCIAS
Não usar em pessoas com Diabetes
mellitus, gestantes, lactantes e crianças
menores de dois anos. Não usar em caso
de tratamento com anticoagulantes
LISTA DE MEDICAMENTOS DE REGISTRO SIMPLIFICADO
Nomenclatura botânica Mikania glomerata Sprengl.
Nome popular Guaco
Parte usada Folhas
Padronização/Marcador Cumarina
Derivado de droga vegetal Extrato/tintura
Indicações/Ações terapêuticas Expectorante, broncodilatador
Dose Diária 0,5 a 5 mg de cumarina
Via de Administração Oral
Restrição de uso Venda sem prescrição médica
Prescrições
Acima de 12 anos
Dr. XXX
CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 
Fulano de tal
R. Das casas,333
Uso interno
Mikania glomerata
3 g de folhas secas
para 150 mL de água
tomar 150 mL do infuso, logo 
após o preparo, duas vezes 
ao dia.
Data:
Assinatura:
Guaco
Mikania glomerata Spreng 
NOME CIENTÍFICO
Vernonia polyanthes Less
SINONÍMIA
• Vernonanthura phosphorica (Vell.) H. Rob.
NOME COMUM
Assa-peixe
Vernonia polyanthes
ORIGEM:
DISTRIBUIÇÃO: Planta silvestre comum 
nos CERRADOS DE MINAS GERAIS, SÃO 
PAULO, MATO GROSSO e GOIÁS.
BOTÂNICA:
Vernonia polyanthes
FITOQUÍMICA
•Alcaloides
•Glicosídeos
•Flavonoides
•Óleos essenciais
•Taninos
•Cumarinas
• saponinas
Vernonia polyanthes
EFEITOS FARMACOLÓGICOS
–Bronquite
–Expectorante
Vernonia polyanthes
INDICAÇÕES
Expectorante
PARTE UTILIZADA
Folhas secas 
Vernonia polyanthes
FÓRMULA DE PREPARO
ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Componentes Quantidade 
folhas secas 3 g 
água q.s.p. 150 mL 
Preparar por infusão
Vernonia polyanthes
MODO DE USAR
• Uso interno.
• Acima de 12 anos: tomar 150 mL do
infuso, logo após o preparo, uma vez ao
dia.
Vernonia polyanthes
ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizada por 
gestantes e lactantes.
Vernonia polyanthes
Prescrições
Acima de 12 anos 
Dr. XXX
CRM/CRF/CRO/CRMV/CRN 000 
Fulano de tal
R. Das casas,333
Uso interno
Vernonia polyanthes
3 g de folhas secas
para 150 mL de água
Tomar 150 mL do infuso, logo 
após o preparo, uma vez ao 
dia.
Data:
Assinatura:
Vernonia polyanthes
Relembrando...
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Sinonímia
Nomenclatura 
Popular
Indicações Formulário de Fitoterápicos 
Farmacopeia Brasileira
Echinacea purpurea
Moench
Equinácia Preventivo e coadjuvante na terapia de 
resfriados e infecções do trato respiratório e 
urinário 
Illicium verum Hook F. Anis-estrelado Expectorante e carminativo
Justicia pectoralis Jacq. Chambá,
Chachambá, 
trevo-cumaru
Expectorante
Malva sylvestris L. Malva Expectorante, antisséptico da cavidade oral
Polygala senega L. Polígala
Mikania glomerata L. Guaco Expectorante
Mikania laevigata Schultz 
Bip. ex Baker 
Guaco Expectorante
Vernonia polyanthes Less. Assa-peixe Bronquite, expectorante
Uso popular
Plantas que não estão no formulário
*Uso tradicional;
• Insuficiência de informação;
• Registrar e comprovar o uso terapêutico;
• Respaldar a atualização do formulário
Alho
Allium sativum L
Alho
Allium sativum L- Liliaceae
Alho
Allium sativum L
Posologia:
• Cápsula oleosa: 50 a 500mg
• Tintura: 6 a 12mL.
Alho
Allium sativum L
Abacaxi 
Ananas comosus Schult &Schult. F 
Abacaxi 
Ananas comosus Schult &Schult. F. - Bromeliaceae
Parte usada: Polpa dos frutos.
Composição química: Bromelina. Contém minerais 
como cobre e manganês.
Ação: Antiviral e antibacteriano. Dissolve coagulos 
sanguíneos, reduz inflamações e acelera a cicatrização e a 
digestão.
Abacaxi 
Ananas comosus
Cravo-da-índia
Syzygium aromaticum (L.) Merr. & Perry - Myrtaceae
Ação: Analgésica, antisséptica, anti-histamínica 
e antiespasmódica.
Parte usada: Botão de flor seca, folha e talo.
Posologia:
• Cravo: 120 a 300 mg
• Óleo de cravo: 0,05 a 0,2 mL.
Obs: em odontologia é aplicado sem diluição por 
meio de um tampão de algodão ensopado em óleo 
e aplicado na cavidade do dente.
Cravo-da-índia
Syzygium aromaticum (L.) Merr. & Perry 
Composição química: Óleos voláteis
• Eugenol (80 a 90%);
• Acetato de eugenil (2 a 27%);
• β-cariofileno (5 a 12%);• Campesterol;
• Sitosterol;
• Estigmasterol
• Vitaminas
Cravo-da-índia
Syzygium aromaticum (L.) Merr. & Perry 
Wasabia japonica
Amoracia
rusticana
Buchinha do Norte
Luffa operculata
Raiz forte japonesa
Gengibre
Zingiber officinale
Romã
Punica granatum
Bibliografia consultada
AMARAL, A.C.F.; SIMÕES, E.V.; FERREIRA,J.L.P. Coletânea Científica de plantas de uso 
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