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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Professores: Nazareno F. Silva e Marcelo T. Haraguchi PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTES EXPERIÊNCIAS PROFESSORES : NAZARENO FERREIRA DA SILVA MARCELO TSUYOSHI HARAGUCHI GOIânia fenômeno dos transportes 1a Experiência: Determinação da massa específica, densidade e percentagens Fórmulas Dados Especificação: álcool a 96º GL ( ou 96% álcool puro na solução) Material para experiênciA Duas amostras de álcool; Recipiente graduado para definir volume; Balança eletrônica. Objetivos Descobrir o da mistura; Determinar as percentagens de álcool e água na mistura; Verificar se o álcool está dentro das normas de qualidade; Tirar conclusões. 2a Experiência: a) Verificação da pressão atmosférica com auxílio do Barômetro Fórmulas Material para experiência Barômetro; Altímetro. Objetivos Determinar as altitudes em 3 (três) pontos da área 3 da PUC e calcular a pressão atmosférica média deste local; Tirar conclusões. b) Princípio da Bomba Centrífuga: Fórmulas Onde: g = 9,81 m/s². material para experiência Recipiente acrílico transparente acoplado a um conjunto motor bomba. Objetivos Demonstrar experimentalmente o princípio da Bomba Centrífuga. Tirar conclusões. 3º Experiência: Verificação da pressão estática á baixa pressão Fórmula Onde: Material para experiência Canaleta; Quadro de pressões - piezômetros; mca = metros de coluna d’água. [1: 1 mca = 0,1 kgf/cm2 = 9,8 kPa.] Objetivos Verificar a pressão, em mca, em dois pontos diferentes; Calcular a diferença de pressão entre esses dois pontos; Tirar conclusões. 4ª Experiência: Verificação da pressão estática á alta pressão Fórmula Material para experiência Conjunto motor bomba; Quadro de pressões - manômetros; Dados Objetivos Calcular a pressão estática à alta pressão na saída da bomba; Tirar conclusões; Por que as bolhas de ar num nível de mangueira alteram o resultado do nivelamento? 5ª Experiência: Determinação da velocidade à baixa pressão no tubo de Pitot Fórmulas Do tubo de Pitot tem-se: Onde: Q = vazão, em m³/s; V = velocidade, em m/s; g = aceleração da gravidade, em m/s²; A = área da tubulação, em m². Dados - Largura da calha = 0,20 m; - g = 9,81 m/s2; - A = L2 x 0,20 m2. Material para experiência Tubo de Pitot; Quadro de pressões – Piezômetros. Objetivos Determinar a velocidade no tubo de Pitot; Calcular a vazão na calha para essa velocidade; Tirar conclusões. 6ª Experiência: Determinação da velocidade à alta pressão no tubo de Prandtl Fórmulas Do tubo de Prandtl tem-se: Onde: Q = vazão, em m³/s; V = velocidade, em m/s; g = aceleração da gravidade, em m/s²; A = área da tubulação, em m². Dados Diâmetro do tubo = 3”= 7,62 cm; dHg = 13,6; g = 9,81m/s2 material para experiência Tubo de Prandtl; Quadro de pressões – manômetro; Objetivos Determinar a velocidade no tubo de Prandtl (fazer a medição em 3 (três) pontos diferentes e tirar a média); Calcular a vazão média no tubo para essa velocidade; Tirar conclusões. 7ª Experiência: Determinação da vazão no tubo Diafragma Fórmulas Portanto: Onde: Q = vazão, em m³/s; V = velocidade, em m/s; g = aceleração da gravidade, em m/s²; A = área da tubulação, em m². Dados Diâmetro do tubo = 3” = 7,62 cm; Valor de m=0,45; Valor de K = 0,676; dHg = 13,6; g = 9,81 m/s2; material para experiência Tubo Diafragma; Quadro de pressões – manômetro. Objetivos Determinar a vazão no tubo Diafragma; Calcular a velocidade na tubulação de 3” Tirar conclusões. 8ª Experiência: Calibração do tubo Venturi Fórmulas Onde: Q = vazão, em m³/s; V = velocidade, em m/s; g = aceleração da gravidade, em m/s²; A = área da tubulação, em m². Dados Diâmetro do tubo do Diafragma = 3” = 7,62 cm; Diâmetro do tubo do Venturi = 11/2” = 3,81 cm; Valor de m = 0,45; Valor de Kd = 0,676; Condição Qd = Qv; dHg = 13,6; g = 9,81 m/s2; material para experiência Tubo Diafragma; Tubo Venturi; Quadro de pressões – manômetros. Objetivos Determinar o coeficiente de calibração (Kv) do tubo Venturi; Calcular a vazão no tubo Venturi; Calcular a velocidade na tubulação do Diafragma; Tirar conclusões. 9ª Experiência: Determinação da perda de carga no tubo liso Fórmulas Dados Comprimento da tubulação entre tomadas de pressão = 2,25 m; dHg = 13,6. material para experiência Tubulação lisa de 11/2”; Quadro de pressões – manômetro. Objetivos Calcular a perda de carga total (hp); Calcular a perda de carga unitária (J); Tirar conclusões. 10ª Experiência: Determinação da perda de carga no tubo rugoso Fórmulas Dados dHg = 13,6. material para experiência Tubulação rugosa de 11/2”; Quadro de pressões – manômetro. Objetivos Calcular a perda de carga total (hp); Calcular a perda de carga unitária (J); Comparar o resultado com a perda de carga no tubo liso; Tirar conclusões. 11ª Experiência: Determinação da perda de carga localizada no registro de gaveta de 11/2” aberto Fórmulas Dados dHg = 13,6. material para experiência Tubulação lisa de 11/2”; Tubulação lisa de 11/2” com registro de gaveta aberto; Quadro de pressões – manômetros. Objetivos Calcular a perda localizada no registro (hpLOC); Tirar conclusões. 1 2
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