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À* ia, 4, P<'-f ,*1ç -ÌÉ- í(-7,Ai-A i-i'tì - íti"t.tí!f't{ 'ï,Kií'-r{" í ?.1*ft/"^'€F"ri(+ 'i "/J - '':'f !i '" ) .-r' ,' I : "--T" -L /- J"ì"'(atr,, l0 du ín,í'ílv(r-r'-f 'I(.-) ATTLA N'Ü6 . ËSTRADAS DATA: L8/08/2A06 vEÍcul,o DE PROJETO (Conr.) tEGrstAÇÃo nerATIvA As DIMENSÕES E PESO DOS VÉgULCIS: Doeumento Legal em vigor no Brasil: eTB - Código de Trânsits Brasileiro, instituído pela Lei nu 9.503 de 23 desetemdro de !997,resolução no 12, de 06 de fevereiro de r 998. timites estabelec idos : - Largura Maxima: 2.ffm - Altura máxima: 4.40m - Comprimento Total: a) Veículo simples: 14,00m b) Veículo articulado: 1 8,1 5m ,80mc) Veículo com reboque: 19,80m - Peso bruto total por unidade ou combinações de vçículos: 45t. - Peso bruto por eixo isolado: 10t - Peso bruto por conjunto de dois eixos em tandem: l7t - Peso bruto por conjunto de dois eixos não em tandem: 15t - Peso bruto por conjunto de três eixos em tandem: 25t - Peso bruto por conjunto de dois eixos com total de seis pneumáticos interligado por suspensão especial: 9t e 13.5t. VEICULO TIPO: Conforme recomendados pela AASHTO VP- Representa os veículos leves, física e operacionalmente assimiláveis ao automovel, incluindo vans, utilitários, piek-ups e similares. CO- Representa os veículos comerciais rigidos ( não articulados) compostas de unidade tratora simples. Estes abrangem os caminhões e ônibus convencionais, 4 normalmente de dois eixos e seis rodas. Õ. Representa os veiculos csfiI€rçiâis rígidos de maiores dimensões. Entre estes incluem-se os ônibus de lcngo percurso e de turismo, bem como carninhões longos, frequentemente Õom três eixos (trucão), de maiores dirnensões que o veículo CO básico. Ademais seu comprimentb aproxima-se do limite rnáximo legal de comprimento admissível para veíeulos rÍgidos, superior ao comprimento do veículo CO. Represanta os veículos comerciais articulados, cÕmpostÕs de urna unidade tratora simples e um serni-reboque, Seu eompr-imento aproxima-se do limite máximo legal para veículos dessa categoria. SR- C)íJ I d,., cú o fttfr 0,, U) ít, lE(F. (u t-r- o, c cttÌf, o (úa .o ru rr É. UJ 'Ì. o 1") E() tl- \ cr) co- cv co C\J cD- r\ rí .= a', c .gE (ú c |i 0,,k ü r('E o ((tE o .E .5 E .9(U rf @_(o ry C\t CD co_ tí) gIIc c,) .E o. E o C) - I o) 'õ CI Q)TI u, -g =) .9 0). U1 C)T)(n ru .g U) ìCU -o a CI rQ ac0l .E cl I C\l çr) _) UJ cn F- ---- _ì Ì\fl : -No Brasil, corno vimos em tahla da DNïT há nonnalmente uma considerável pamicipação de veículos comerciais, que tendem a condicionar as características do projeto e influir na escolha do veículo de projeto o veículo (COi. -Para rodovias e interseções de acesso a pontos turísticos, interseções mínimas com rodovias vicinais e outras, o veiculo de projeto adequado será o VP. -Nas vias e interseções com o objetivo de servir terminais de cargas, centros de abastecimento, depósitos de materiais de construção, veículos de transporte, etc., E que seu volume seja acima da media o veículo de projeto será(SR) Quadro 1 - Principais dimensões basicas dos veículos de projeto (em metros) VER FIGURAS: dimensões de veículos e seus menores valores de giro Designação do Veículos leves (vP) eaminhões e Ônibus Csnvencionais(co) Caminhões e Ônibus longos (o) Semi- reboques (SR) LarEura total eomprimento tatal Rnio min da roda ext€rnâ dianteira Rsio min da roda in terna h'aseira 2.1 5.8 7.3 4.7 2.6 9.1 12.8 8.7 2.6 12.2 12.8 7.ï 2.6 16.8 13.7 6.0 ESCOLHA DO VEÍCULO DE PROJETO: Projetar uma rodovia escolhendo um detenninado veículo de projeto: - Proporcionar a todos os veículos com características ou dimensões iguais ou mais favoráveis que as do veículo de projeto adotado, condições operacionais iguais ou mais favoráveis do que as que estaria sujeito o veículo de projeto. O veíctilo de projeto a ser escolhido deverá abranger e cobrir os veículos representativos da frota que irá utilizar a rodovia. Os veículos eom características e dimensões mais desfavoráveis que as do veículo de projeto deverão representar o mínimo na representação, de modo a se poder desprezar os efeitos adversos. Outras considerações: - A cornposição do tráfego qlre utiliza ou utilizará a via obtida de contagem volumétrica de tráfego ou de projeções que consideram s€r o futuro da área e a utilização que terá cada trecho do projeto viário. - A Escolha do veículo de projeto também deve ser feita baseada na natureza do elemento de projeto considerado. Ex.: - O gabarito vertical e estabelecido em função dos veículos de maior altura; i "'""'ì::.---1.---- l-----t------------ ----------:-'- . --x-{::--. _ t\ \\\\ '.. 'r.. Trrjetórla Co\\ \. I \, \ Bilanço di:nlciro YY ô,), B I Â3 'r,-/\'\ i ì Traictórir de rodal/J- J l i diantcira csqucrda I Âr = 730 (mín.) i\ i i ,R: = .{70 (mín.) lï i i Trajctóri: dr roCai,a__--__L__1R3: rR1 = 7S7 (r.ráx.) ïffirrascira circitr ïi ëi o c3 L? O LO i'rsLii I zro 'it{-r tii Trajetória do balanço ii i i ' :t tftrasc:rç-i: : ;i!ii !r FIGURA 3.1a - Dim:nsões do veículo de projetc VP (cm). 1l ,t ,rt i: I ì\ -1-r--- \ \ ..'- I -'..- ' '..'.__Tirjctórie Co b:ilrnço| -\ì - t. Í-,. ' , "" I'\\', dianlciro tI , I rt ll Ì _ 1 Tiajctór;: C: roCa .a--.:' i cirntcirr cscucrdr rtl tttï i i T;ijerória cr roCaÂr = ll.s$ (mÍn.) Â: = E70 (r,rín.) ir=Â, = 13.i0 1rnãs.) ìr---Fl; : sc irr di;r i:ettllr, I I I I I I , t I t I t rttlieoo ií-àr Fl+- .l.l -l nl lvÍ- IFï YV FIGURA 3.1 b - Dimensóes do veículo d e projeic CO (cm). ,.'-rt' i -ì..,'.. t'-t:'-t' 1i . Âl --*',\. -/ ir ,/f :t:- -voi L1 |l"+ i \ i,/ F ll Trajcróriadrrodr ,\l t. f-_drantcira csqucrda Âr=l3S0 1nín.) t i -lrajctõri.rdaroCrII TrajcróríÂ:= 7l0imín.i i | -trcsciraiircita Âr = l.::C (njs.) rl l1 \ tata 'a* a l' 1250 i al FIGuRA 3.1 c - Dírnei:sÕ:s io veículo de projeto o (crrr). : : : -'' - -------ì-.:.. . 4 \\ tt* I I I , I l , I I I t t t I I/Oq, t3 I i l3?0 (nÍn.) ó00 (nín.) l;10 (níx.) Ii ïJ Trajeró;ir C:.roCr ìj dianrei;r csque;dr Trajelória dr ioCa Traj:lórir Co balanço ciianreiio traseirr dirsirr l< I c-v I FiG URA s.1 cj - Dimeisc:s cc veículo de pre;eto sR (cm). !t I --sFl-lI c.Jl.l -' . -c\T --:-Lì^ lol ilollÌlI ErJY -v ì €o V) O '5 çt)be >.o o.d L ï-{C€0)(1 Ct)Ë- o.>or)_ dv(.) o9 'õ. 'õ ,RËC)"odON KË t-{ l-.i '-o a ov) >'õ aÊO.5 .$s.\ã2 lJ.{ *) ()€ V)(t) 'Fl C.)HaEüF{d.()Hdtra Ë€ ^ q *,H .H F ËãËËËFsËt E ãH qH IëËH ËãËËEËiÊËt EË' gg :EË=s ËË ïq e:$ËË, ËigË.ËË gi ãgç V) 14 rQ ut o Ê-{ otÊr IJì cr) UF{ V)\lri tr{ U) UHF(t) \lr{t rJìFU t U Quadro - Composição do tráfego nas rodovias rurais: do tráfego (o^ vMD (1ee6) CaminhãoÔnibus 48 43 43 4L 46 46 40 39 4l 38 33 33 31 7 8: I 8 I 1 6 I 7 I I 7 8 45 49 49 51 46 47 52 53 53 54 60 59 6l 700 a 1000 1000 a 2000 2000 a 3000 .3000 a 4000 4000 a 5000 5000 a 6000 6000 a 7000 7000 a 8000 8000 a 10000 10000 a 13000 13000 a 18000 18000 a 28000 >28000 rrnt.tFxrAtuNER - L996 . t-i € ,iFl-( z â\/tr! z Ê..ooF{ 3rvË 63d()5 'E ct+)rr@ (l) HÉ 7{ opr{ ?t t-{ F{ tJoâ0 ' (t) l-1HO 8o -ed 'q.f -l-) Cg H'À85 EE Fì V) cgd'5()O dENOo)t< =2 =ËE õÕÊa E'-1d tc$ q; t-{. c). \Fhõ.l I G)EÈljË.f 3 r€ ãF:b.8.9-..'r-al ãTi çr .s oË = b IOOo c:E H €tr..3 T f; iliE€ = = 2 Fç:ËËr €,8 n É ã óõó.= csÈr= - f^'3'H € ,g gf +8 E:iE .E g g I e Í V) irlU z rq Ê z rJì t-{ Frì o (, tJì tJ-{ t t-i 14 Ê o r{ (} H V) o Ê'{ oU c -c . tr{ F4ìr{ rF(\.{-.i o € L{() a d c .|J C) 'ã $-,1P. C)rç| c tã{5 C)\tr{() o C)(-F{t= () 'ú cü rp{ O(.1Ft <d F4H r p{ t1Hì-{ o €() $<g o a .F{ 6t(1 =a\./A .- -O=csr.b ^-B(ì,aYFd. -"ov)O-O L\) rd A od '(.r) . ;]rõ cs.= ,ã= - ãïãÉtrCg()ç6 .9eü63o F E: fr - - '! AE É U It I - _r -ÉgE 8sUEH a G) O{:3Cú $-,r Cú A __ A - ='ãïd xOú'J(1) a\d . F{$-{oã0(){-) eüO dt)k C)O eü Éì-{ l-è -)(.) rC oO rF{ t-(rQ C){-) o tr{5 C)\tr{ C) o o Fr rÊF" ot Ê{ rq â o Fìp Of-l F] AuL/' fl: ot 4 Ò-'l Tl"Tl,4trr,tfu{ EA{rr* ?aRA o f F,,D.i€ 7Õ GEÒU il-*,t cÁ: b,rtl*h, {' úr,'/, lr/*J. <-/^/-J* -.,- ( '4r Vo|u/o d' f'^]ffiJnt c,t.D q!- V (4 LÍ'( L/ \' I I n4 t kut-a i\ú^l' Etv-44bK {\},oi. Á- _l & ], /, ti, t:iJIILr/ 1- (*/ tr_r I í'íí : &08
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