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1 Objetivos Oferecer aos alunos de Contábeis, Contadores, empresários e empreendedores, conhecimentos sobre a Gestão do Capital de Giro, que propiciem o desenvolvimento das habilidades gerenciais e, através disso, as condições para a obtenção de melhores resultados econômicos e financeiros em seus empreendimentos. DETERMINAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PROFº CARLOS ROBERTO VALLIM CENÁRIO ATUAL � Custo financeiro alto. � Concorrência e Competitividade dificultando o giro dos estoques. � Consumidor exigindo maiores prazos de pagamento. • Fornecedores praticando prazos cada vez menores e se aumentarem os prazos, implicará maiores custos financeiros. 2 3 AMBIENTE INTERNO A Empresa Aplicações Recursos Curto prazo Longo prazo Diretrizes e Metas Missão da Empresa Filosofia da Empresa Fontes Recursos Curto prazo Longo prazo AMBIENTE EXTERNO Sociedade Meio ambiente Endógenas Exógenas Economia Mercado Legislação Tributos Política Governo Tecnologia Informação A V A L I A Ç A O P R O C E S S O S Capital Próprio ALGUNS QUESTIONAMENTOS... Por que as empresas quebram? R: Por terem problemas de liquidez-capacidade de pagamento. Quais as prováveis causas disso? R: Provavelmente uma combinação de diversos fatores de caráter operacional e de decisões estratégicas que infelizmente não deram certo: - Estoques/Prazos/Vendas/Recebimento etc. 3 ENTÃO, CAPITAL DE GIRO É... ... para qualquer empresa, o valor total do conjunto de recursos formados por: • valores em caixa e bancos; • valores a receber e • valores estocados. DETERMINAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO - VALOR APLICADO EM: • Estoques – aumento e redução de volumes • Contas a Receber – expandir prazos de recebimentos – vendas a vista x vendas a prazo • Caixa Disponível – o dia-a-dia das contas 4 FONTES DE CAPITAL DE GIRO • Capital Próprio • Empréstimos/Financiamentos - de curto e de longo prazo - Descontos de duplicatas e cheques • Fornecedores • Adiantamento de Clientes • Lucros EMPRESA: EXEMPLO “A VIDA É CÍCLICA” Aplicação dos Recursos � Caixa 500 � Bancos 2.500 � Contas a Receber 4.000 � Estoques 6.000 � Imobilizado 13.000 Total 26.000 Origem dos Recursos • Fornecedores 4.500 • Empréstimo Bancário 8.000 • Folha de Pagamento 2.000 • Impostos a Recolher 500 • Capital Próprio 8.000 • Lucros Acumulados 3.000 Total 26.000 5 APLICAÇÃO DOS RECURSOS � aplicação no giro – financeiro - ACF � Caixa e Bancos 3.000,00 � aplicação no giro – operacional - ACO � Contas a Receber de Clientes 4.000,00 � Estoques 6.000,00 � aplicação ativo fixo - ANC � Imobilizado 13.000,00 ORIGEM DOS RECURSOS � Origens financeiras - PCF � empréstimos bancários 8.000,00 � Origens operacionais - PCO � fornecedores 4.500,00 � salários e encargos sociais 2.000,00 � impostos a recolher 500,00 � Origens de recursos próprios - PNC � capital próprio 8.000,00 � resultados acumulados 3.000,00 6 Giro Financeiro-ACF Caixa e Bancos R$ 3.000,00 Origens Operacionais - PCO Fornecedores Salários a Pagar Impostos a Pagar R$ 7.000,00 Ativo Fixo - ANC R$ 13.000,00 Parte dos Empréstimos Origem de Recursos Próprios - PNC Capital Próprio Resultados Acumulados Lucros/Prejuízos R$ 11.000,00 Onde estão os Recursos Giro Operacional-ACO Contas a Receber Estoques R$ 10.000,00 Origens Financeiras- PCF Empréstimos R$ 8.000,00 De onde vêm os Recursos CAPITAL DE GIRO “INSTRUMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO” NCG – Necessidade de Capital de Giro Giro Operacional – Aplicações x Origens - histórico – saldos patrimoniais - projeção – prazos médios (ciclo operacional) CGP – Capital de Giro Próprio Imobilizações x Recursos Próprios SLC - Saldo Líquido de Caixa Giro Financeiro - Caixa e Bancos x Empréstimos 7 CAPITAL DE GIRO “INSTRUMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO” Modelo Fleuriet: PNC ELP+PL ACF DISPONÍVEL+APLICAÇÕES FINANCEIRAS ANC RLP + INV + IMOB +I NT MENOS NCG MENOS MENOS MENOS PCF INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO + OUTROS NÃO CÍCLICOS PCO T ACO CGP MENOS MENOS NCG – NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO NCG = Giro Operacional - ACO (–) Origens Operacionais - PCO (A Receber + Estoques) – (Fornecedores + Salários + Impostos) (4.000,00 + 6.000,00) – (4.500,00 + 2.000,00 + 500,00) NCG = 10.000,00 (–) 7.000,00 NCG = 3.000,00 Indica quanto o Giro Operacional está sendo “financiado” com recursos de terceiros. As origens operacionais dos recursos de terceiros cobrem 70% do Giro Operacional. Logo, quem está bancando os 30% restantes? Vamos ver! 8 NCG – NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO Aumenta com: NCG = ACO - PCO � acréscimo no volume de vendas; � ampliação dos prazos de recebimentos e de estoques; � redução de prazos de pagamentos; � aumento do volume de vendas a prazo. Diminui com: NCG = ACO - PCO • queda de vendas; • redução dos prazos de recebimentos e de estoques; • aumento dos prazos de pagamentos; • redução do volume de vendas a prazo. Estão lembrados, no nosso exemplo, 70% do giro estão cobertos com recursos de terceiros. E os 30% restantes? Vamos ver! CGP – CAPITAL DE GIRO PRÓPRIO CGP = Recursos Próprios - PNC ( - ) Ativo Fixo - ANC (Capital Próprio + Resultados de Vendas) – Imobilizado (8.000,00 + 3.000,00) – 13.000,00 CGP = 11.000,00 ( - ) 13.000,00 = (2.000,00) Indica quanto dos recursos próprios da empresa estão sendo utilizados no Capital de Giro. CGP = PNC - ANC Dos recursos próprios, nenhum centavo está aplicado no Capital de Giro, todo ele está investido no Ativo Fixo. Logo, não são os recursos próprios que bancam aqueles 30% de necessidade do giro operacional. 9 CGP – CAPITAL DE GIRO PRÓPRIO Aumenta com: � Geração de lucros; � Aporte de capital; � Venda de Imobilizados. Diminui com: � Geração de prejuízos; � Distribuição de lucros; � Aquisição de Imobilizados. Então, quem banca a necessidade de capital de giro é... SLC – SALDO LÍQUIDO DE CAIXA - TESOURARIA SLC ou T = Giro Financeiro ACF - Origem Financeira PCF (Caixa e Bancos) - (Empréstimos ´bancários) SLC = 3.000,00 ( - ) 8.000,00 SLC = (5.000,00) Indica a situação líquida de Caixa, ou seja, o que tem em Caixa em relação ao que foi emprestado de bancos. Desvendado o mistério! O valor encontrado indica que empréstimos estão garantindo as atividades operacionais e ainda as imobilizações. Dos 5.000,00, podemos entender que 2.000,00 complementam o Ativo Fixo e 3.000,00 bancam a Necessidade do Giro Operacional, aqueles 30%. Lembra? 10 SLC – SALDO LÍQUIDO DE CAIXA Aumenta com: T = ACF - PCF � aumento do Capital de Giro Próprio; � diminuição da Necessidade de Capital de Giro; � aumento de empréstimos. Diminui com: T = ACF - PCF • diminuição do Capital de Giro Próprio; • aumento da Necessidade de Capital de Giro; • diminuição do uso de empréstimos. • SLC = CGP – NCG ou CPL - IOG DETERMINAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO “INSTRUMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO” RESUMO: Necessidade de Capital de Giro – NCG ou IOG = R$ 3.000,00 Capital de Giro Próprio – CGP ou CPL = R$ (2.000,00) Saldo Líquido de Caixa - SLC ou T = R$ (5.000,00) Entre os tantos desafios do dia-a-dia de uma empresa, o Capital de Giro é um dos que merece total e especial atenção, afinal se a empresa não “girar” tudo mais ficará imóvel. 11 APURANDO A NCG ATRAVÉS DOS PRAZOS MÉDIOS - PM � A NCG envolve o ciclo financeiro e o volume de vendas de uma empresa. NCG = ACO - PCO � A cada venda, existirá uma necessidade de capital de giro. � Ciclo Financeiro é o período que a empresa leva para que os recursos financeiros retornem ao caixa. � Onde, Ciclo Financeiro é igual a : [(PMREstoques + PMRVendas) – PMPCompras] APURANDO A NCG ATRAVÉS DOS PRAZOS MÉDIOS - PM • NCG = [(CFA / P) x F )] • CFA = Ciclo Financeiro Ajustado às Vendas • CFA = [( PMREa + PMRV ) – PMPCa] • PMEa = Prazo Médio de Estoques Ajustado às Vendas • PMRV = Prazo Médio de Recebimento das Vendas • PMPCa= Prazo Médio Pagamento Ajustado às Vendas Fornecedores e Despesas (impostos, salários...) • P = Período de tempo (mensal, semestral...) • F = Faturamento Mensal 12 EXEMPLO DOS CÁLCULOS PMRE = 60 dias PMRV = 35 dias PMPC = 30 dias • Compra Mensal = R$ 9.266,00 • Despesas do mês = R$ 4.000,00 • Faturamento = R$ 8.000,00 • Custos de Vendas = R$ 3.470,00 PMREa = [(Custo das Vendas / Faturamento) x PMRE] PMREa = [(3.470,00 / 8.000,00) x 60 dias] = 26 dias PMPCa = {[(Compras + Despesas) / Faturamento] x PMPC} PMPCa = [(13.266,00 / 8.000,00) x 30 dias] = 49,75 dias CFA = [(PMREa + PMRV) – PMPCa] CFA = [(26 + 35) – 49,75] CFA = 11,25 dias NCG = [(CFA / P) x F)] NCG = [(11,25 / 30) x 8.000,00)] NCG = 3.000,00 24 Administração do Capital de Giro � A Administração do capital de giro envolve um processo contínuo de tomada de decisões voltadas principalmente para a preservação da liquidez da empresa, mas que também afetam a sua rentabilidade. � O capital de giro de uma empresa corresponde aos valores aplicados em seu Ativo Circulante. � A empresa compra mercadorias, estoca, vende e recebe. Repetindo esse ciclo permanentemente, ela mantém o GIRO dos negócios. � Outro elemento fundamental é o capital circulante liquido que corresponde ä parcela dos recursos permanentes ou de longo prazo (próprios e de terceiros) aplicada no ativo circulante. (CCL) 13 25 Capital Circulante Líquido ou Capital de Giro Líquido Ativo Circulante (AC) Passivo Circulante (PC) CCL + CCL - Ativo não Circulante (RLP + AP) Recursos de LP e Permanentes (ELP + PL) CCL = AC CCL = AC –– PCPC CCL = (RLP+AP) CCL = (RLP+AP) –– (ELP+PL)(ELP+PL) 26 � Aplicações Operacionais – ACO > duplicatas a receber (menos provisão para devedores duvidosos); > estoque (matéria-prima, produtos em elaboração e produtos acabados); > adiantamentos a fornecedores; > mercadorias em trânsito; > importações em curso (de matéria-prima); > despesas antecipadas. � Fontes Operacionais – PCO > fornecedores (de matéria-prima / mercadorias); > salários a pagar; > comissões a pagar; > encargos sociais a recolher (INSS, FGTS); > IR retido na fonte (sobre folha de pagamento); > contas a pagar ( referentes a despesas operacionais); > adiantamento de clientes; > impostos a pagar. 14 27 � Ciclo NCG Aplicações Operacionais Aplicações Operacionais Fontes Operacionais Fontes Operacionais NCG Investimento Operacional Em Giro NCG Financiamento Operacional em giro menos menos = POSITIVA = NEGATIVA 28 Analisando a diferença entre as aplicações operacionais e as origens de recursos operacionais no quadro anterior, tem-se as seguintes situações: POSITIVA: significa que a empresa apresenta Necessidade de Capital de Giro, que deverá ser obtido junto a seus proprietários ou junto a terceiros (onerosos); NEGATIVA: significa que a empresa dispõe de sobra de recursos para o giro que poderá ser destinada a aplicação no mercado financeiro. 15 29 Efeito Tesoura � O Efeito Tesoura é um indicador que evidencia o descontrole no crescimento das fontes onerosas de recursos no curto prazo. Ocorre quando o Saldo de Tesouraria apresenta-se cada vez mais negativo a cada exercício, variando em níveis superiores ao crescimento da NCG. � Saldo de Tesouraria ou Disponibilidade (ST / SD) O Saldo de Tesouraria é obtido pela diferença entre as contas de Ativo Circulante e de Passivo Circulante que não guardam relação com a atividade operacional da empresa. É revelado pelas equações: ST = ACF - PCF ST = CGP - NCGOU ACF ACO PCO PCF MENOS = ST(-) 30 � O saldo tesouraria positivo significa que a empresa tem disponibilidade de recursos que poderão ficar aplicados no mercado financeiro e utilizados a qualquer momento no aproveitamento de oportunidades negociais. � Se negativo, demonstra dependência de fontes onerosas de recursos de curto prazo. � Saldo de tesouraria que, período após período, se revele crescente negativo evidencia que a empresa caminha para a insolvência ou overtrade (desequilíbrio econômico-financeiro). � Resultado decrescente evidencia que a empresa recorre, cada vez mais, a empréstimos onerosos de curto prazo. � Para melhor avaliar o Efeito Tesoura, deve-se observar o comportamento do indicador em diversos períodos. 16 31 A empresa “Tesoura A” apresenta os seguintes números nos últimos 5 anos. Ano1 Ano2 Ano3 Ano4 Ano5 NCG ACO - PCO 250 600 1200 2400 4800 CGP PNC - ANC 200 300 400 400 500 ST ACF – PCF CGP - NCG -50 -300 -800 -2000 -4300 32 -6000 -4000 -2000 0 2000 4000 6000 Ano1 Ano2 Ano3 Ano4 Ano5 NCG CGP ST ST / NCG 17 33 � Analisando o Gráfico � A NCG da empresa está aumentando substancialmente a cada ano; � O CGP tem-se mantido estável (possivelmente a empresa não está tendo lucro ou o lucro está sendo distribuído); � Como a empresa não consegue financiar sua necessidade de capital de giro com as fontes internas de recursos, vem recorrendo cada vez mais a empréstimos bancários, evidenciando pelo ST negativo e decrescente. � Uma sugestão para esta empresa, é a capitalização (injeção de recursos novos de integração de capitais) conjugada com uma completa revisão de prazos e margens de lucro. � Rever indicadores de Atividade e Rentabilidade 34 Analisando a empresa “Tesoura B” apresentando a mesma NCG da “Tesoura A” e também está com ST cada vez mais negativo Ano1 Ano2 Ano3 Ano4 Ano5 NCG 250 600 1200 2400 4800 CGP 200 480 960 1920 3840 ST -50 -120 -240 -480 -960 18 35 -2000 -1000 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 Ano1 Ano2 Ano3 Ano4 Ano5 NCG CDG CGP/NCG ST ST/NCG 36 � Análise do gráfico � Essa empresa, apesar de apresentar a mesma NCG da empresa anterior em todos os anos, pode se apresentar de duas formas: em capital de giro e em financiamentos. � Isso acontece, normalmente, em empresas que estão aumentando o volume de vendas. O endividamento de empréstimos financia um percentual das vendas e o lucro da atividade, que é reinvestido, garante ä empresa boa parte do financiamento necessário. � Caso a empresa não utilize financiamentos ou empréstimos, bastará a ela fazer uma redução nas suas vendas a prazo, para ajuste em sua NCG ao CGP disponível. 19 37 Causas do Efeito Tesoura � Crescimento real das vendas a prazo, em percentuais muito elevados, sem correspondente obtenção de prazo de fornecedores; � Imobilizações com recursos onerosos de curto prazo; � Prejuízos; � Distribuição excessiva de lucros; � Dependência sistemática a empréstimos de curto prazo, com pagamento de altas taxas de juros; � Ciclo financeiro crescente. � Ciclo Operacional: se inicia na aquisição de matéria-prima (industria) ou na compra de mercadorias (comércio) e se finaliza no recebimento pela venda do produto. Ele incorpora seqüencialmente as fases operacionais (compra, venda e recebimento). (CO = PME(MP) + PMF + PME(PA) + PMRV) � Ciclo Financeiro (caixa): abrange o período compreendido entre o desembolso de caixa no pagamento a fornecedores e o recebimento pela venda dos produtos. Ele representa o tempo em que a empresa necessita de financiamento. (CF = CO – PMPC) � Ciclo Econômico: envolve desde a compra da matéria-prima ou mercadorias até a venda dos produtos, não tendo reflexos de caixa. (CE = CO – PMRV) Compra Matéria Prima Inicio Produção Fim Produção Pagamento Fornecedor Venda Produtos Recebimento das Vendas PME (MP) PMF PME (PA) PMPC PMRV Ciclo Financeiro - Caixa Ciclo Econômico 20 39 � Estratégias de Financiamento do Capital de Giro: decisões a respeito do financiamento do Capital de Giro pelos passivos circulantes. � Existes duas formas de necessidade de financiamento: permanente e sazonal, que será discutido através da melhor estratégia: � Agressiva – Intermediaria – Conservadora. � Estratégia Agressiva: requer que a empresa financie suas necessidades imediatas com recursos de terceiros a curto prazo (processo em que os vencimentos da dívida coincidem com a duração de cada uma das necessidades financeiras da empresa).As variações sazonais nas necessidades de recursos são cobertas com fontes de curto prazo, enquanto as necessidades permanentes são cobertas com origens de recursos permanentes (ELP + PL). � Tem foco na rentabilidade.$ Tempo CCL AP+RLP Necessidades de recursos Totais ACRecursosCurto prazo Recursos Longo prazo 40 � Estratégia Conservadora: financiar todas as necessidades financeiras projetadas com recursos a longo prazo e permanente e usar recursos a curto prazo em caso de contingências e aplicações, � tem o foco na liquidez. $ Tempo CCL + AC AP + RLP Sobras de recursos sazonais Necessidades de recursos totais Recursos Longo prazo 21 41 � Estratégia Moderada ou Intermediaria: na estratégia intermediaria procura- se manter um certo equilíbrio em relação aos objetivos de rentabilidade e liquidez. $ Tempo CCL AP + RLP Necessidades de recursos totais AC Conservadora Intermediaria Recursos Curto prazo Recursos Longo prazo Agressiva
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