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Aula 2 Sust. na CC

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SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Disciplina: Construção Civil 1
Eng. Carla R. Monich
Mestranda do PPGCC
Universidade Federal do Paraná 
Departamento de Construção Civil ISO 14000
Construção Civil 1
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� Os impactos ambientais gerados pelo
desenvolvimento industrial e econômico do
mundo atual constituem um grande problema
para autoridades e organizações ambientais.
ISO 14000
Construção Civil 1
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� No início da década de 90, a ISO viu a
necessidade de se desenvolverem normas que
falassem da questão ambiental.
� Com o intuito a padronização dos processos de
empresas que utilizassem recursos tirados da natureza
e/ou causassem algum dano ambiental decorrente de
suas atividades.
Estrutura da Norma
Construção Civil 1
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� Subcomitê 1: Sistema de gestão ambiental
� Este subcomitê desenvolveu a norma ISO 14001 que
estabelece as diretrizes básicas para o
desenvolvimento de um sistema que gerenciasse a
questão ambiental dentro da empresa, ou seja, um
Sistema de Gestão Ambiental.
� É a mais conhecida entre todas as normas da série
14000.
Estrutura da Norma
Construção Civil 1
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� Subcomitê 2: Auditorias na área de meio ambiente
� ISO 14010: os princípios gerais para execução das
auditorias;
� ISO 14011: os procedimentos para o planejamento e
execução de auditorias num sistema de gestão ambiental;
� ISO 14012: os critérios para qualificação de auditores
(quem executa as auditorias).
� ISO 14015: as avaliações ambientais de localidades e
organizações.
� ISO 19011: guias sobre auditorias da qualidade e do meio
ambiente.
Estrutura da Norma
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� Subcomitê 3: Rotulagem ambiental
� Rotulagem ambiental é a garantia de que um
determinado produto é adequado ao uso que se
propõe e apresenta menor impacto ambiental em
relação aos produtos do concorrente disponíveis no
mercado.
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Estrutura da Norma
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� ISO 14020: Estabelece os princípios básicos para os
rótulos e declarações ambientais (criada em 1998 e
revisada em 2002).
� ISO 14021: Estabelece as auto-declarações ambientais
- Tipo II (criada em 1999 e revisada em 2004).
� ISO 14024: Estabelece os princípios e procedimentos
para o rótulo ambiental Tipo I (criada em 1999 e
revisada em 2004).
� ISO TR 14025: Estabelece os princípios e
procedimentos para o rótulo ambiental Tipo III (criada
em 2001).
Estrutura da Norma
Construção Civil 1
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� Subcomitê 4: Avaliação da performance ambiental
� ISO 14031: Diretrizes para a avaliação do
desempenho (performance) ambiental. Ela inclui ainda
exemplos de indicadores ambientais.
� ISO 14032: Exemplos de avaliação do desempenho
ambiental.
Estrutura da Norma
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� Subcomitê 5: Análise durante a existência
� (análise de ciclo de vida)
� ISO 14040: Estabelece as diretrizes e estrutura para a
análise do ciclo de vida (criada em 1997).
� ISO 14041: Estabelece a definição do escopo e
análise do inventário do ciclo de vida (criada em
1998).
� ISO 14042: Estabelece a avaliação do impacto do
ciclo de vida (criada em 2000).
� ISO 14043: Estabelece a interpretação do ciclo de
vida (criada também em 2000).
Estrutura da Norma
Construção Civil 1
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� ISO 14048: Estabelece o formato da apresentação de
dados (criada em 2002).
� ISO TR 14047: Fornece exemplos para a aplicação da ISO
14042 (criada em 2003).
� ISO TR 14049: Fornece exemplos para a aplicação da ISO
14041 (criada em 2000).
� Com a finalidade de facilitar a aplicação, as normas
14040, 14041, 14042 e 14043, foram reunidas em
apenas dois documentos (14041 e 14044).
Estrutura da Norma
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� Subcomitê 6: Definições e conceitos
� Toda a terminologia utilizada em todas as normas
citadas anteriormente (relativas à gestão ambiental) é
definida na norma ISO 14050, publicada no ano de
1998, criada por este subcomitê.
Estrutura da Norma
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� Subcomitê 7: Integração de aspectos ambientais no
projeto e desenvolvimento de produtos
� ISO TR 14062: Estabelece a integração de aspectos
ambientais no projeto e desenvolvimento de produtos
(criada em 2002 e revisada em 2004).
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Estrutura da Norma
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� Subcomitê 8: Comunicação ambiental
� ISO/TC 207/WG 4: Estabelece diretrizes e exemplos
para a comunicação ambiental.
� ISO 14063: Estabelece o que foi definido sobre
comunicação ambiental (criada em 2006).
Estrutura da Norma
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� Subcomitê 9: Mudanças climáticas
� ISO/TC 207/WG 5: Estabelece a medição, comunicação e verificação
de emissões de gases do efeito estufa, a nível de entidades e projetos.
� ISO/TC 14064 Parte 1: Relativa aos gases do efeito estufa, diz
respeito a especificação para a quantificação, monitoramento e
comunicação de emissões e absorção por entidades.
� ISO/TC 14064 Parte 2: Relativa aos gases estufa, diz respeito a
especificação para a quantificação, monitoramento e comunicação de
emissões e absorção de projetos.
� ISO/TC 14064 Parte 3: Relativa aos gases estufa, diz respeito a
especificação e diretrizes para validação, verificação e certificação.
� ISO/TC 207/WG 6: Estabelece a acreditação.
� ISO 14065: Relativa aos gases estufa, diz respeito aos requisitos para
validação e verificação de organismos para uso em acreditação ou
outras formas de reconhecimento.
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� Do final dos anos 60 ao início dos anos 80, em
função de um boicote internacional realizado pelos
países membros da Organização dos Países
Exportadores de Petróleo (OPEP) o preço do barril
de petróleo saltou de US$2,23 para US$34,00;
� acarretando para a economia mundial uma crise sem
precedentes.
� Esta crise despertou o mundo para a necessidade de
uma melhor utilização dos recursos naturais e por uma
busca de formas alternativas de energia
� O desenvolvimento de bancos de dados, que
associe o ciclo de vida de materiais e processos
como consumos e descartes, constitui o ponto de
partida no apoio a decisão para a escolha de
opções ambientalmente adequadas (SOARES e
PEREIRA, 2004).
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ACV
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� De acordo com a ISO 14040, a Análise do Ciclo de
Vida (ACV), ou em inglês, Life Cycle Assessment
(LCA),
� é definida como “compilação e avaliação de entradas
e saídas – de matérias primas e recursos energéticos –
e impactos ambientais potenciais de um produto
através de seu ciclo de vida”.
ACV
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� A ACV é dividida em quatro etapas:
� definição de objetivo e escopo;
� análise de inventário;
� análise de impacto;
� interpretação.
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ACV
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� Uma das estratégias do setor da construção civil é
utilizar abordagens por ACV a fim de implantar
� melhorias e inovações de produto,
� processos e serviços de suas atividades,
� que promovam ganhos no desempenho ambiental do
setor (LOBO, 2010).
ACV
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� A ACV se destaca como uma ferramenta de excelência
para a avaliação e escolha de alternativas sob a ótica
ambiental.
� O princípio de uma ACV consiste na realização da
análise das repercussões ambientais de uma atividade
(ou de um produto) a partir de um inventário que
contemple as entradas e saídas do sistema
considerado, tais como, matérias-primas, energia,
produto, subprodutos e resíduos (SOARES e PEREIRA,
2004).
ACV
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� Devido à necessidade estratégica que o setor da
construção civil possui na discussão da
sustentabilidade, uma das estratégias de
implementação deste conceito é utilizar
abordagens por ACV com o intuito de se implantar
melhorias nos processos e serviços.
ACV
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� Devido ao caráter complexo da ACV, em alguns
casos é realizado um recorte, analisando apenas a
parte energética.
� O estudo do ciclo de vida energético dos materiais
se torna essencial, na medida em que o consumo de
energia durante o ciclo de vida das edificações é
tão intenso.
ACVE
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� Uma ACVE pode ser utilizada com o propósito de
comparar o consumo energético de habitações com
diversas tipologias oupara demonstrar os
benefícios de um projeto que otimiza o uso de
energia operacional.
ACVE
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� Em climas frios, a utilização de materiais de
isolamento térmico causa um aumento na energia
embutida e na energia total consumida ao longo do
ciclo de vida de uma edificação, no entanto, a
utilização desta técnica reduz o consumo de
energia operacional (TAVARES, 2006).
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� Encargos ambientais incluem a energia embutida
de cada material e as emissões adicionadas ao
meio ambiente, de cada processo do ciclo de vida
do material.
� A energia embutida é a energia confinada em um
produto e é um importante parâmetro para a
comparação de materiais ou produtos em termos
ambientais (ABEYSUNDARA, BABEL e GHEEWALA,
2009).
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� O ciclo de vida energético de uma edificação
contempla:
� Fase pré-operacional:
� Prospecção, fabricação e transporte dos insumos;
� Fabricação dos materiais de construção;
� Transporte dos materiais de construção;
� Energia consumida por equipamento na obra;
� Transporte dos trabalhadores até a obra;
� Desperdício de materiais;
� Transporte do desperdício.
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� Fase operacional:
� Reposição dos materiais;
� Energia consumida por equipamentos eletrodomésticos;
� Energia para cocção dos alimentos;
� Climatização dos ambientes;
� Fase pós-operacional:
� Demolição e remoção dos resíduos;
� Transporte do material demolido;
Sistemas de Certificação
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� Originalmente desenvolvida na esfera da análise
do impacto causado pela fabricação de produtos,
o conceito de ACV forneceu a base conceitual para
as metodologias do sistema de avaliação de
edificações que surgiram na década de 1990 na
Europa, Estados Unidos e Canadá.
Sistemas de Certificação
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� A grande maioria destes sistemas tem tido uma
melhor adequação à avaliação de novas
edificações ou projetos, trabalhando o desempenho
ambiental com base em propriedades inerentes à
edificação (ZIMMERMANN et al., 2002).
Sistemas de Certificação
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� Os métodos de avaliação de edifícios foram
inicialmente concebidos com o objetivo de
� promover uma análise dos recursos,
� cargas ecológicas e
� qualidade do ar interno das edificações,
� dentro de um contexto de medição de desempenho,
� com uma cultura que busca credibilidade em setores
como educação, saúde e indústria da construção civil.
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Sistemas de Certificação
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� Uma ferramenta de avaliação é uma técnica que
deve antecipar e calcular – ou estimar – as
características de um ou mais produtos de uma
edificação, como faz uma ACV.
� Um método de avaliação seria uma técnica de
suporte para os projetistas, como um sistema de
certificação (COLE, 2005).
Sistemas de Certificação
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� Existe consenso de que a classificação do
desempenho combinada a um sistema de
certificação é um dos métodos mais eficientes
quando se objetiva elevar o nível de desempenho
ambiental de uma edificação.
Sistemas de Certificação
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� As edificações que visam ser certificadas devem ser
concebidas com este propósito.
� Assim, os projetos de seus sistemas devem ser
integrados desde o planejamento da construção e
fundamentados em objetivos que visem edificações
mais sustentáveis.
Sistemas de Certificação
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� Este processo garante a discussão de métodos e
tecnologias para determinadas ações,
� o que gera uma minimização de desperdícios de
recursos,
� de opções de alto custo de implantação ou
manutenção.
Sistemas de Certificação
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� Atualmente, grande parte dos países desenvolvidos
possui um sistema de avaliação e classificação do
desempenho ambiental das edificações.
� Recentemente, tem se observado a iniciativa de
países em desenvolvimento iniciarem a elaboração
de metodologias próprias,
� com o escopo voltado para a avaliação da
sustentabilidade das edificações.
Sistemas de Certificação
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� Nos países desenvolvidos, os métodos têm a sua
prioridade voltada para a avaliação ambiental,
� enquanto que nos países em desenvolvimento a
atenção esta voltada para a sustentabilidade das
edificações. (FOSSATI, 2008).
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Sistemas de Certificação
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� Grande parte dos sistemas de certificação
ambiental para edificações elevam a classificação
de sustentabilidade de uma construção por ocasião
da inovação tecnológica,
� valorizando a condição local e visando melhorias tanto
nos processos quanto na edificação (HILGENBERG,
2010).
BREEAM
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� Building Research Estabilishment’s Environmental
Assessment Method
� O sistema de certificação britânico.
� Foi o primeiro sistema de avaliação ambiental de
edificações e serviu de base para os outros
sistemas orientados para o mercado.
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� Foi lançado em 1990 por pesquisadores do Building
Research Estabilishment (BRE) e do setor privado, em
parceria com a indústria (FOSSATI, 2008).
� É o método de avaliação ambiental mais amplamente
utilizado nas edificações, definindo o padrão para as
melhores práticas de um projeto sustentável.
� Conta hoje com cerca de 110.000 edifícios certificados
(BREEAM, 2010).
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1. Gerenciamento
8. Poluição
2. Saúde e Conforto
3. Energia
4. Transporte
5. Materiais
6. Resíduos
7. Uso do solo e ecologia
LEED
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� O LEED – Leadership in Energy and Environmental
Design - é um sistema de certificação americano
inspirado no BREEAM e funciona de maneira similar.
� Na versão para edificações existentes, a
linguagem ou as normas de referência foram
modificadas para refletir a etapa de operação da
edificação (LAMBERTS e TRIANA, 2007).
Construção Civil 1
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� Este sistema toma por referência, princípios
ambientais e de uso de energia consolidados em
normas e recomendações de organismos como
� ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating
and Air-Conditioning Engineers),
� ASTM (American Society for Testing and Materials),
� EPA (U.S. Environmental Protection Agency),
� DOE (U.S. Department of Energy).
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� É considerado o método com maior potencial de
crescimento, devido ao maciço investimento feito
para sua difusão e aprimoramento (FOSSATI,
2008).
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1. Sítios sustentáveis
2. Uso eficiente da água
3. Energia e atmosfera
4. Materiais e recursos
5. Qualidade do ambiente interno
6. Inovação e processo de projeto
HQE
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� A certificação HQE é fruto da associação Haute
Qualité Environnementale, criada na França em
1996.
� É um processo voluntário de certificação ambiental
para ambientes construídos (HQE, 2010).
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� O sistema tem como prioridade estabelecer uma
linguagem comum
� a todos os agentes dos projetos e do planejamento na
concepção de uma edificação,
� com a pretensão de integrar os participantes
(HINGENBERG, 2010).
Constrolar os impactos sobre o 
ambiente exterior
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Eco-
construção
1. Relações harmoniosas do edifício com seu
meio imediato
2. Escolha integrada dos processos e 
produtos de construção
3. Canteiros de obras com poucos elementos
nocivos
Constrolar os impactos sobre o 
ambiente exterior
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Eco- gestão
4. Gestão de energia
5. Gestão da água
7. Gestão do funcionamento e da
manutenção
6. Gestão dos resíduos de atividade
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Criar um ambiente interior saudável e 
confortável
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Conforto
8. Conforto higrotérmico
9. Conforto acústico
11. Conforto olfativo
10. Conforto visual
Criar um ambiente interior saudável e 
confortável
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Saúde
12. Qualidade sanitária dos espaços
13. Qualidade sanitária do ar
14. Qualidade sanitária da água
GBTool
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� O Green Building Challenge (GBC) é um sistema de
certificação canadense que teve o seu processo
iniciadoem 1996.
� O GBC criou o GBTool – Green Building Tool – um
software de avaliação do desempenho ambiental
das edificações.
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� O sistema iniciou sob a administração do Natural
Resources Canada e
� a partir de 2002, este tornou-se responsabilidade
da International Initiave for a Sustainable Built
Environment (iiSBE).
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� Este método possui especificidades para analisar
residências múltiplas, escritórios e escolas.
� O GBTool faz parte de uma segunda geração de
sistemas de avaliação de edificações projetados
para abrandar as limitações e incluir áreas que
eram previamente ignoradas durante a avaliação
do desempenho da edificação.
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� Este sistema é estruturado de maneira a comparar
as características de projeto e valores de
referência.
� Em seguida, as características do projeto são
pontuadas e atribuem-se pesos a estas.
� Estes valores de referência são baseados nas
condições locais, pois o sistema é adaptado para
cada país (HILGENBERG, 2010).
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� Este método pode ser aplicado em edificações de
diferentes tipologias e em quatro etapas do ciclo
de vida do edifício:
� pré-projeto,
� projeto,
� construção e
� operação da edificação.
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1. Seleção do terreno, planejamento e desenvolvimento do projeto
2. Energia e consumo de recursos
3. Cargas ambientais
5. Funcionabilidade e controlabilidade dos sistemas
6. Desempenho a longo prazo
4. Qualidade do ambiente interno
7. Aspectos sociais e econômicos
AQUA
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� Em outubro de 2007, foi publicado no Brasil o
AQUA (Alta Qualidade Ambiental).
� Foi adaptado da versão do HQE de fevereiro de
2007.
� É o único sistema brasileiro de 
certificação ambiental para edifícios.
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� Os trabalhos de adaptação foram realizados pela
Fundação Vanzolini.
� A Fundação Carlos Alberto Vanzolini, criada em 1967,
é mantida e gerenciada por professores do
Departamento de Engenharia de Produção da USP.
� A Fundação é privada, independente
e sem fins lucrativos.
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�www.casaaqua.com.br
Canteiros de Obras Sustentáveis
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� RCC – Resíduos da Construção Civil
� Perdas de materiais
� Geração de Resíduos
� Interferências na Vizinhança da obra
� Interferências nos meios físico, biótico e antrópico
� Poluição no meio físico
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� Métodos Construtivos
� Que minimizem a geração de resíduos e reduzam os
impactos;
� Especificação dos materiais
� Previne a ocorrência de não conformidades;
� Projetos Principais
� Nível de detalhamento adequado;
� Evitar a necessidade da tomada de decisões na obra;
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� Projetos Complementares
� Possibilidade de racionalização;
� Necessidade de fornecedores qualificados;
� Mão-de-obra treinada e consciente;
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� Instalações Provisórias
� Garantir salubridade;
� Manter organização;
� Aproveitar os espaços;
� Melhorar o rendimento;
� Facilitar a circulação;
� Adequar as instalações à duração da obra;
� Evita gastos excessivos com manutenção ou locação.
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� Aspectos ambientais
� Com resíduos
� Devem ser classificados de acordo com
CONAMA 307/2002.
� Sem resíduos
� Incômodos e Poluições
� Vibração
� Ruídos
� Material Particulado - Poeira
vil 1
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� Vibração
� Fontes:
� bate estacas,
� explosões,
� Problemas:
� abalo das edificações
vizinhas,
� Stress psicológico
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� Ruídos
� Fontes
� Materiais pneumáticos
� Serras circulares
� Martelos
� Problemas
� Perda de audição dos operários
� Tormento aos vizinhos
� Queda de produtividade
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� Material Particulado
� Fonte
� Circulação de equipamentos
� Betoneiras
� Falta de vegetação
� Deficiência na limpeza
� Problemas
� Silicose (areia)
� Tormento aos vizinhos
� Problemas respiratórios
� Diminuição da visibilidade

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