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Aula 03_Esportes da Natureza_Ed Fis e Meio Amb

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Planejamento: _______________________
Montagem: _____________ Revisão: _____________ Edição: _______________
	Vh - Abertura
	Tempo: 07:55 / 08:00 (5’)
	Aula 3.1
	P1 / Vanderlan/Mota
	Tempo: 08:00 / 08:35 (35’)
VT - Produção
Narração dos caracteres: (Áudio)
Unidade II.
Tema: Promoção de Atividades Físicas nos diferentes espaços Públicos Urbanos.
Objetivo: Realizar atividades físicas em espaços físicos da natureza em consonância com o ambiente, promovendo atividades sem alterar o ambiente. 
Arte (slide 1)
O Desporto e o porvir do ser humano
O futuro é incerto; a incerteza é total. 
Entretanto, essa incerteza instiga a novas ideias, que estimulem a capacidade criativa e nos levem a crer em nossas potencialidades para sobreviver, para criar e auto-regenerar-nos. 
Arte (slide 2,3,4)
O Desporto e o porvir do ser humano
Gil Calvo (1993, p. 133) chama a atenção para o futuro, que depende unicamente de nossos atos “tanto de lo que elijamos hacer como de lo que deseamos elegir”. 
Hochleiner (1993), considera que os atos, necessariamente, devem possuir uma responsabilidade ética, levando-nos a lutar contra os inimigos potenciais do século – os nacionalismos exacerbados, o racismo, a degradação da biosfera, a ignorância, a pobreza, a transgressão dos direitos humanos –, e que devem ser transformados, pelos valores de uma ética cívica integral, em uma perspectiva futura para uma ética global.
Arte (slide 5,6)
O Desporto e o porvir do ser humano
Quadro 03: Para uma ética global
	Ética de las imágenes, 
Ética de la solidariedad, 
Ética civil regida por la racionalidad, 
Ética de la naturaleza, 
Ética de la vida, 
Ética del desarrollo, 
Ética del dinero.
Fonte: Hacia una ética global (HOCHLEINER, apud COLOME, 1993: 83)
Arte (slide 7,8)
O Desporto e o porvir do ser humano
Essas perspectivas futuras apontam para uma sociedade diferente, una sociedad del bien-ser y no tanto del bien-estar (COLOME, 1993), que permita o equilíbrio entre a tradição-memória (competitividade) e a utopia-imaginação (solidariedade), o final da exploração da natureza pelo homem de forma irresponsável. 
Pensar no planeta é pensar na VIDA.
Arte (slide 9)
O Desporto e o porvir do ser humano
Refletir sobre a vida, sobre o planeta, norteia a tomadas de decisões como as que se encontram no Prefácio da Carta Internacional da Educação Física e dos Desportos, o qual cita a Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, reunida em Paris em sua 20a reunião, no dia 21 de novembro de 1978 (Anexo). 
Arte + NARRAÇÃO em roll (slide 10,11)
O Desporto e o porvir do ser humano
A Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (1978), no seu artigo segundo, diz que,
a Educação Física e o Desporto constituem um elemento essencial da educação permanente dentro do sistema global de educação; a Educação Física e o Desporto, dimensões essenciais da educação e da cultura devem desenvolver as atitudes, a vontade e o domínio de si mesmo, de cada ser humano, e favorecer sua plena integração na sociedade; tem-se de assegurar a continuidade da atividade física e da prática desportiva durante toda a vida, por meio de uma educação global, permanente e democratizada; no plano do indivíduo, a Educação Física e o Desporto contribuem para preservar e melhorar a saúde, para proporcionar uma sã ocupação do tempo livre e para resistir melhor aos inconvenientes da vida moderna; no plano da comunidade, a Educação Física e o Desporto enriquecem as relações sociais e desenvolvem o espírito desportivo que, mais além do próprio desporto, é indispensável para a vida na sociedade.
Arte (slide 12)
O Desporto e o porvir do ser humano
Na Declaração de Punta Del Este (1999), criada a partir da III Conferência de Ministros de Esportes, está clara a intenção de mobilizar organizações governamentais, intergovernamentais e não-governamentais e indivíduos em toda parte do mundo. 
Arte (slide 13,14)
O Desporto e o porvir do ser humano
Nessa asseveração, reiteram a importância da Educação Física e do esporte como elementos essenciais e partes do processo de educação continuada e desenvolvimento humano e social.
Estas atividades podem, também, contribuir para a coesão social, a tolerância mútua e a integração de etnias diferentes e minorias culturais. 
Foi enfatizada, também, a importância da Organização Educacional Científica e Cultural das Nações Unidas como ponto principal para Educação Física e Esporte no Sistema das Nações Unidas. 
Arte (slide 15)
O Desporto e o porvir do ser humano
A Declaração de Punta Del Este (1999) diz, ainda, que os ministros do esporte dos países participantes apóiam uma política de preservação e realçamento dos Jogos e Esportes Tradicionais baseados na herança cultural de regiões e nações, incluindo a elaboração de uma "lista mundial de esportes de jogos", e do encorajamento na participação de festivais mundiais e regionais destes jogos e esportes.
Arte (slide 16,17)
O Desporto e o porvir do ser humano
Constantino (1993) diz que o esporte, como ferramenta educacional na busca de concretizar as perspectivas futuras, nos expõe a novas tendências de práticas desportivas, frente aos novos valores sociais, por meio da massificação e diversificação de suas práticas – a decodificação dos modelos de prática desportiva tradicional, onde o capital técnico desportivo é o que menos vale –, por meio de novas práticas como os desportos de aventura – crescente deslocação dos espaços tradicionais das práticas desportivas, a ousadia pela aventura, pela exploração do desconhecido e do imprevisto. 
Arte (slide 18)
O Desporto e o porvir do ser humano
O esporte visto sob essa ótica, impulsiona, ultrapassa e extrapola sua importância sócio-educativa, o que nos leva a concordar com Lazlo (1999, p. 147) quando afirma que “uma nova maneira de pensar tornou-se a condição da vida e da ação responsáveis. 
Desenvolvê-la significa apoiar a criatividade em todas as pessoas, de todas as partes do mundo.”
Arte (slide 19)
O Desporto e o porvir do ser humano
O artigo 13.º do Manifesto Mundial de Educação Física da FIEP diz que:
“a Educação Física, pelas suas características e potencial de oferecimento de atividades físicas nas suas diferentes formas, pode e deve constituir-se  como uma das opções principais nos programas de Turismo”.
 
Planejamento: 
Montagem: _____________ Revisão: _____________ Edição: _______________
	Aula 3.2
	P2/ Vanderlan/Mota
	Tempo: 09:00 / 10:00 (1h)
VT - Produção
Narração dos caracteres: (Áudio)
Unidade II.
Tema: Promoção de Atividades Físicas nos diferentes espaços Públicos Urbanos.
Objetivo: Realizar atividades físicas em espaços físicos da natureza em consonância com o ambiente, promovendo atividades sem alterar o ambiente. 
Arte (slide 1,2,3)
O Desporto e o porvir do ser humano
O Manifesto arrola, ainda, as relações da Educação Física com o Turismo:
Que no mundo atual onde, o emprego escasseia, surgem na área de serviços novas oportunidades de trabalhabilidade, onde o Turismo vai se consolidando pela sua expansão e potencialidade; 
O Turismo pode ser o caminho de um desenvolvimento sustentado e não a destruição de redutos naturais;
Que cada vez mais o Turismo incorpora no seu conteúdo as atividades físicas, principalmente as esportivas; 
Que a Educação Física, pela amplitude das suas possibilidades conceituais, pode reforçar atividades turísticas, valorizando-as ainda mais;
Que a Educação Física e o Turismo possuem grandes possibilidades de uma interatuação altamente produtiva e de exaltação de valores humanos (MANIFESTOFIEP, Cap. XIII). 
Arte (slide 4,5,6)
O Desporto e o porvir do ser humano
No tocante às responsabilidades da Educação Física frente ao meio ambiente, o Manifesto considera:
Que as instalações para Educação Física devem ser protegidas e edificadas assegurando uma integração harmônica com o meio natural e a paisagem, preservando os recursos energéticos;
Que uma convivência pedagógica das pessoas com a natureza desenvolve o respeito com o Meio Ambiente;
Que crescem as opções de atividades físicas que podem ser meios de Educação Física na natureza;
Que estão aumentando as possibilidades de  equipamentos para atividades físicas que utilizam  produtos naturais renováveis (MANIFESTO FIEP, Cap. XIX).
Arte (slide 7,11)
O Desporto e o porvir do ser humano
Analisando a Educação Física como componente prioritário no processo educacional, o Manifesto leva em consideração:
Que a Declaração de Madrid (1991), adotada pela Associação Europeia  de Educação Física (EUPEA), no seu art. 1.º, defendeu que não há Educação sem Educação Física; 
Que a Associação Européia de Educação Física (EUPEA) apresentou  documento no Congresso Mundial de Yokohama (ICHPERD, 1993), no qual assegura que:
A Educação Física significa uma contribuição singular para a educação dos estudantes;
A Educação Física é um processo de aprendizagem e consiste essencialmente no meio de usar a atividade física para contribuir na experiência profissional das pessoas;
a Educação Física, como parte do processo educativo, desenvolve  possibilidades de movimento e educa para o entendimento por que  ela é relevante e como e onde deve ser utilizada, devendo ser considerada como experiência única por tratar de um dos mais preciosos recursos humanos, que é o corpo;
Que a Educação, no seu conceito contemporâneo, é um processo de desenvolvimento das pessoas ao longo da vida, reconhecida como o melhor investimento para o futuro; 
Que o processo educativo envolve meios formais e não formais para atingir seus objetivos (MANIFESTO FIEP, cap. IV). 
Arte (slide 12)
O Desporto e o porvir do ser humano
Finalmente, o Manifesto afirma que:
A Educação Física, pelo seu conceito e abrangência, deve ser considerada como parte do processo educativo das pessoas, seja  dentro ou fora do ambiente escolar, por constituir-se na melhor opção de experiências corporais sem excluir a totalidade das pessoas, criando estilos de vida que incorporem o uso de variadas formas de  atividades física (art. 4). 
Arte (slide 13,14)
O Desporto e o porvir do ser humano
E conclui, afirmando que:
Todos os responsáveis por qualquer manifestação de Educação Física deverão contribuir com efetividade para que ela seja desenvolvida e oferecida numa convivência saudável com o meio ambiente, sem causar impactos negativos, inclusive, utilizando instalações planejadas neste objetivo e  equipamentos, preferencialmente, reciclados sem materiais poluentes (MANIFESTO FIEP, art. 22). 
Arte (slide 15,16)
O Desporto e o porvir do ser humano
Sintetizando-se os valores psicológicos, físicos, educacionais e sociais expostos até esta fase do estudo, reafirma-se, através de Edelman (1995, p. 125), que “as funções do cérebro são hierarquizadas, em função do corpo, à medida que o corpo se modifica com o crescimento e a experiência”.
Arte (slide 17)
O Desporto e o porvir do ser humano
Conhecedor da importância das atividades físicas e desportivas, Queiroz (2003), garantiu em entrevista que tem intenção de utilizar o esporte como instrumento de desenvolvimento humano.
�
Planejamento: 
Montagem: _____________ Revisão: _____________ Edição: _______________
	Aula 3.3
	P3/ Vanderlan/Mota
	Tempo: 10:20 / 10:50 (30’)
VT - Produção
Narração dos caracteres: (Áudio)
Unidade II.
Tema: Promoção de Atividades Físicas nos diferentes espaços Públicos Urbanos.
Objetivo: Realizar atividades físicas em espaços físicos da natureza em consonância com o ambiente, promovendo atividades sem alterar o ambiente. 
Arte (slide 1)
Evento esportivo
Cronologicamente, pode-se fixar a data do primeiro evento em 776 a.C., na Grécia, a partir da realização da primeira Olimpíada, em honra a Zeus. 
Arte (slide 2,3)
Evento esportivo
Desde então, as competições de caráter esportivo foram sucedendo-se periodicamente com os Jogos Píticos, realizados em Delfos, de quatro em quatro anos em homenagem a Apolo, os jogos mais importantes depois dos Jogos Olímpicos, os Jogos Ístmicos, realizados em Corinto, em honra a Posseidon, e com os Jogos Nemeus, realizados em Neméia, em honra a Hércules. 
Arte (slide 5)
Evento esportivo
Com esses últimos, completava-se o ciclo das festas helênicas. 
Estas, ao se intercalarem (umas eram de quatro em quatro anos e outras de dois em dois anos), estruturavam o que hoje chamaríamos de "Calendário de Eventos", permitindo que todos os gregos, indistintamente, empreendessem pelo menos uma viagem por ano. (NOVA ESCOLA, 2004).
Arte (slide 7,8)
Evento esportivo
Roma, quando no apogeu das conquistas militares e da prosperidade econômica, precisava brindar mais de um milhão de habitantes e preencher igualmente o calendário de feriados que, a certa altura, ultrapassava o total de dias de trabalho. 
Procedia-se à ordenação das festas de todos os tipos e, para tanto, se ergueram os teatros, anfiteatros e circos de dimensões invulgares. 
A suntuosidade dos espetáculos também impressionava. 
Arte (slide 9,11)
Evento esportivo
Na inauguração do Coliseu, com capacidade para cem mil espectadores, morreram 5 mil pares de gladiadores e escravos. 
Percebe-se que, desde os gregos, através dos séculos, o homem sempre viajou motivado por acontecimentos que, programados dentro de determinado espaço e tempo, são capazes de atrair verdadeiras multidões, sendo origem mesmo de cidades, como o foram nas feiras medievais. 
Organizadas geralmente uma vez por ano, essas feiras constituíam-se em grandes acontecimentos sociais, com festas e competições de intensa atividade econômica. 
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Arte (slide 12,13) 
Evento esportivo
O termo evento chegou até nós através do inglês coming events, significando, em uma versão mais ampla, vai haver um acontecimento. 
Considerado um produto turístico capaz de por si só, gerar fluxos e aumentar a estacionalidade do turista no pólo receptor, o evento compete com o apelo motivacional das atrações naturais, culturais. 
Como produto turístico, o evento necessita passar pelas mesmas técnicas utilizadas quando da promoção e lançamento de um produto qualquer, com adaptações às peculiaridades do setor turístico, onde o fator diferencial é o que mais vende. 
Arte (slide 14)
Evento esportivo
A conquista do público deve iniciar-se no núcleo promotor, crescendo em círculos concêntricos em direção às regiões circunvizinhas e ganhando amplitude à medida que o evento se fortalece, adquirindo âmbitos estadual, nacional e internacional. 
Arte (slide 15,16)
Evento esportivo
Uma das técnicas de comercialização deste produto turístico é o Calendário de Eventos, uma resenha das promoções antecipadamente programadas, de cunho social, cívico, econômico, folclórico, histórico, científico, técnico, cultural, religioso, esportivo, popular, enumeradas em ordem cronológica e que é a forma mais eficaz para, concentrar, divulgar e indicar tais acontecimentos, além de ser o procedimento mais racional e imediato de propagá-los até aos pólos emissores. 
Arte (slide 17)
Recreação e lazer em harmonia com o meio ambiente, esporte e qualidade de vida
O lazer e a disponibilidade de espaços públicos para a prática da cultura corporal de movimento são necessidades do homem contemporâneo e, por isso, direitos do cidadão. 
Arte (slide 18,19)
Sendo a prática de movimentos corporais fonte geradora de saúde, proporciona, segundo Feijó (1992), soluções dos problemas de relações interpessoais, que são equacionadas através do movimento, não só do movimento psicológicocriador de atitudes e emoções, de julgamento, mas também através do movimento do corpo físico criador das posturas, das verbalizações, causador do comportamento que atrai e do que repele.
Arte (slide 20)
Fearnside (1999, p. 314-344) afirma que converter os serviços ambientais da floresta em fluxo de renda, e esse fluxo em uma base para o desenvolvimento sustentável na Amazônia rural, representa um grande desafio. 
Arte (slide 21)
Continua dizendo que “o esforço deveria ser centrado sobre como usar os serviços ambientais como estratégia de longo prazo para manter a floresta e a população que a habita” e que “além do progresso visando objetivos de longo prazo, medidas imediatas serão necessárias para sustentar a população e evitar perdas adicionais do patrimônio da floresta”. 
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Arte (slide 22)
Finalmente, garante que “a fonte de valores realmente preciosos da floresta são os serviços ambientais”.
Arte (slide 23)
Bento e Meinberg (1990) dizem que o desporto tornou-se plural, assumindo novas formas, modelos, valores e sentidos; surgiu como comércio, indústria, atividade cultural, estilo de vida, fator econômico, fator de sociabilização, meio de educação e formação, estratégia de saúde e objeto de investigação científica. 
Arte (slide 24)
Nos esportes de natureza o nível de envolvimento do corpo é extremamente solicitado, pois as atividades físicas submetidas ao meio ambiente natural exigem grande respeito por parte de seus adeptos que praticam tais esportes. 
Arte (slide 26,27)
O exercício de atividades físicas desportivas permite ao indivíduo experimentar e expressar um conjunto de características de sua personalidade, proporcionando mudanças comportamentais.
O nível de responsabilidade ambiental ou o impacto, o nível de intensidade de interação com o meio ambiente, o nível de dificuldade física ou o desafio da experiência.
Arte (slide 28)
Quadro “Desportos na Natureza”
Arte (slide 29)
Ampliação da carta
Arte (slide 30)
Dinâmica Local
Metodologia:
1. Dividir a cartolina em quadrículas de 10cm;
2. Escolher uma quadrícula na carta;
3. Fazer a ampliação pelo processo de comparação.
	 Interatividade
	Tempo: 11:25/ 12:00 (40’)
CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA
ESPORTES DA NATUREZA: EDUCAÇÃO FISICA E MEIO AMBIENTE
TRANSMISSÃO: 10/08/2011 (QUARTA-FEIRA) 
_________________________________________________________________________
Educação Física/ Esportes da Natureza Aula 3 10/08/2011 (quarta-feira)

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