Musciopsida bryophyta

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Classe Musciopsida ou
Classe Bryopsida
(Actual Divisão Bryophyta)
Classe Musciopsida ou Bryopsida
Actual Divisão Bryophyta
•Gametófito independente, ereto ou prostrado e 
ramificado ou não, folhoso, muitos com simetria radial, 
frequentemente fixo ao substrato. 
•Gametófito constituido por um eixo, o caulóide, 
frequentemente fixo ao substrato por rizóides
(pluricelulares), coberto por filideos dispostos em
espiral, sem estomas.
Em muitos musgos os gametófitos e os esporófitos têm
uma coluna central de células especializadas na
condução de água chamadas hidróides. Em alguns
musgos células condutoras de substâncias elaboradas, 
os leptóides, rodeiam os hidróides.
• Os filídeos geralmente formados por uma
única camada de células com uma zona
central (“nervura”) com mais do que uma
célula de espessura; esta pode estender-
se desde a base até à ponta ou terminar a 
alguma distância da extremidade. As 
margens são frequentemente dentadas. 
(exceção do Polytrichum)
•Esporófito pequeno e dependente, não ramificado
•Com pé, seda e cápsula nos “verdadeiros” musgos, 
(95% dos musgos)
•Nos “verdadeiros” musgos o esporófito é verde, 
fotossintético, e a parede do esporângio tem estomas
•Os esporos são libertados quando o opérculo se liberta 
da cápsula
•Nos “verdadeiros” musgos, os dentes do peristoma
controlam a libertação dos esporos
•Os esporos germinam formando protonemas, filamentos 
verdes com paredes oblíquas
Ciclo de vida de um musgo
Polytrichum
Polytrichum commune - aparência robusta
Polytrichum - Protonema
Protonema com septos
oblíquos. 
Gema a formar-se no 
protonema
Poytrichum – corte transversal do caulóide
Hidróides
Polytrichum – corte transversal de um filídio
Lamelas
(lamellae)
Leptóides
Tecido de 
suporte
Epiderme
Polytrichum – Forma e estrutura dos filídios
Corte transversal do 
filídeo de P. 
juniperinum
Corte transversal do 
filídeo de P. commune
Lamelas de P. commune
Cabeças anteridiais ‘Splash Cups’ de Polytrichum
Note-se os filídeos relativamente especializados
(filideos perigoniais) que rodeiam as taças de 
splash
Mnium – Cabeça anteridial
Mnium – Cabeça anteridial
Filideo perigonial
Mnium – Cabeça anteridial
pedúnculo
Mnium – Cabeça anteridial
paráfises
anterídios
tecido espermatogénio
camada estéril
Mnium – Cabeça anteridial
Mnium – Cabeça arquegonial
Filideo periquecial
Mnium – Cabeça arquegonial
pedúnculo
paráfise
Mnium – Cabeça arquegonial
Ventre
Oosfera(n)Células do canal do colo
Mnium – Cabeça arquegonial
Células do canal do colo
Funaria hygrometrica
Esporófitos jovens
Esporófitos maduros
Funaria hygrometrica
-Rizóides
-Seda
Cápsula
Filídios
Cápsula
seca
Cápsula
com caliptra
Encontra-se com frequência em florestas ardidas
Esporófito de Polytrichum
Cápsula sem
caliptra. Note-se 
o opérculo e a 
apófise Secção longitudinal da
cápsula
Seda
Apófise
Columela
Espor
os
Opérculo--
Epipfragma
Cápsula sem
opérculo. Note-se 
o epifragma
Epifragma
--Peristoma
--Annulus
s.l. da área do peristoma
Peristoma de Funaria
Opérculo
Annulus
Peristoma--
Corte longitudinal da área
do peristoma antes da
deiscência
(SEM) peristoma maduro
Dentes do peristoma
Dentes
internos
Dentes
externos
Esporos
Actividade do peristoma em Brachythecium
Cápsula húmida Cápsula a desidratar
Cápsula desidratada
Sphagnum (Sphagnopsida)- morfologia
Ramos 
pendentesramificaçõesdo caule
Ramificação em estrela,. S. 
girgensonii
Ramificação arredondada,. S. 
wulffianum
Sphagnum sem rizóides
Sphagnum - Esporófitos
Cápsulas após a deiscência- falta o peristoma
Processo de deiscência
A seda é curta e a cápsula é elevada
por um pseudopodium haplóide
Sphagnum – Estrutura do Esporófito
Operculo
Annulus
esporos
(n)
Seda
pé
Pseudopodium (n)
Columella
O annulus é um anel de células com paredes finas que permitem a deiscência