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Material de Apoio - Direito Administrativo - Flavia Cristina - Aula 03

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INTENSIVO OAB FINAL DE SEMANA – DIREITO ADMINISTRATIVO – Flávia Cristina 
Material de Apoio elaborado pelo Monitor Aparecido Bitencourt 
1 
 
Intensivo OAB Final de Semana – 2013.1 
Disciplina: Direito Administrativo 
Prof.: Flávia Cristina 
 
 
 
MATERIAL DE APOIO - MONITORIA 
 
 
Índice 
1. Anotações de Aula 
2. Simulados 
3. Lousa 
 
 
I. ANOTAÇÕES DA AULA 
 
Legislação: 
 
1. CRFB/88 – Art. 37 a 41; 
2. Lei nº 9.784/99 – Processo Administrativo Federal – Artigos 13, 53,54 e 55; 
3. Lei nº 8.666/93 - Artigos 3°, 17, 24, 25 e 58 da lei; 
4. Lei 8.112/90 – Servidores Público da União – Artigo 8° e seguintes, 125 e 126 – Tratam da forma 
de provimento e cargos públicos; 
5. Lei nº 8.987/95 – Concessões e Permissões de Serviços Públicos – Artigos 6°, 35 e seguintes. 
 
 
 
CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 
 
1. Conceito de contratos administrativos 
 
Ajustes que a administração nesta qualidade celebra com pessoas físicas ou jurídicas, publicas ou 
privadas, para consecução de fins públicos, segundo regime de direito publico e precedida em regra de 
licitação. 
 
 A administração celebra contratos que nem sempre podem ser chamados de contratos administrativos, 
porque para serem chamados assim precisam ser de regime de direito público. Existem contratos que 
serão regidos pelo direito privado. 
 
1.2. Características 
 
1.2.1. Cláusulas Exorbitantes - São prerrogativas conferidas à Administração Pública, as principais 
cláusulas estão prevista art. 58, da Lei 8.666/93, dica para lembrar das prerrogativas FARAÓ. 
 
Fiscalizar; 
Alterar unilateralmente; 
Rescindir Unilateralmente (art. 79, I, da 8.666/93); 
Aplicar Sanções (art. 86 e seguintes da Lei 8.666/93); 
Ocupar bens. 
 
2. Manutenção do equilíbrio econômico e financeiro do contrato – Equilíbrio entre direitos e 
deveres econômicos e financeiros por ocasião da celebração do contrato. A CF estabelece a necessidade 
de se manter o equilíbrio econômico financeiro na forma do art. 37, XXI. 
 
INTENSIVO OAB FINAL DE SEMANA – DIREITO ADMINISTRATIVO – Flávia Cristina 
Material de Apoio elaborado pelo Monitor Aparecido Bitencourt 
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3. Não aplicação ou Aplicação Mitigada da cláusula da exceção do contrato não cumprido – 
“Exceptio non adimpleti contractus” – Essa cláusula estabelece que caso o contrato não seja 
cumprido por uma das partes não obriga a outra ao seu cumprimento, essa regra se aplica às relações 
contratuais do Código Civil. 
 
A cláusula da “exceptio non adimpleti contratus” não se aplica aos contratos administrativos, pois 
há ainda a necessidade do Contratado/Particular se manter nas obrigações contratuais, ou seja, 
cumprindo o serviço por até 90 dias da data do não pagamento pela Administração Pública, isto por força 
do art. 78, inciso XV da Lei de Licitações, in verbis: 
 
Art. 78. Constituem motivo para rescisão do contrato: 
XV - o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela Administração 
decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, 
salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado 
ao contratado o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja 
normalizada a situação; 
 
 
4. Teoria da Imprevisão 
 
Envolve eventos imprevisíveis que desequilibram o contrato, como o contrato não pode se desequilibrado 
o particular poderá pedir a revisão contratual. 
 
I - Fato do Príncipe – É um fato geral do poder publico que afeta o contrato embora não dirigido ao 
contrato. 
 
Ex. Administração me contratou para construção de hospital, consta que para fazer o hospital é 
necessário utilizar um cimento importado, quando foi celebrado contrato o saco de cimento custava U$10, 
no meio da construção o Poder Público desvaloriza o real e para comprar um dólar precisa agora de 
R$100,00. 
 
A desvalorização neste caso é um fato geral, não dirigido ao contrato, passível de revisão contratual 
requerida pelo particular; 
 
II - Fato da Administração - É toda ação ou omissão da administração dirigida ao contrato 
atrapalhando sua execução. 
 
Ainda no exemplo da construção do Hospital. A Administração contrata para início de obras em 21 de 
fevereiro, tudo contratado e adquirido para início de obras, porém quando chegamos no local percebemos 
que a Administração não desapropriou o terreno. 
 
A falta de desapropriação nesse caso é uma omissão dirigida ao contrato - atrapalhando a execução, 
tornando assim uma hipótese de revisão contratual; 
 
III - Interferências ou Sujeições Imprevistas – Teremos aqui a descoberta de um óbice, um 
obstáculo natural prejudicando a execução contratual. 
 
Ex: Iniciada a execução do Hospital, descobre-se a existência de um lençol freático, uma jazida de 
petróleo, ou uma rocha enorme (um óbice natural), que vai atrapalhar e com onerar a execução do 
contrato, então pede-se também a revisão contratual. 
 
IV - Caso Fortuito / Força Maior – Alguma coisa imprevisível prejudicou o contrato e o particular pede 
a revisão contratual. 
 
INTENSIVO OAB FINAL DE SEMANA – DIREITO ADMINISTRATIVO – Flávia Cristina 
Material de Apoio elaborado pelo Monitor Aparecido Bitencourt 
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Obs.: Revisão contratual é uma coisa, reajuste contratual é outra. Reajuste está previsto no 
contrato já a revisão não, não confundir. 
 
A subcontratação é possível se houver previsão no edital e no contrato. 
 
 
3. Contratos em Espécie 
 
I - Consórcio Público – Regido pela Lei 11.107/2005 
II - Concessão de Serviços Públicos – Lei 8.987/95 
III - Parceria Publico Privada (PPP’s) – Lei 11.079/2004 
 
3.1. Consórcios Públicos (art. 241, CRFB + Lei 11.107/2005) 
Partes: Entes da Federação 
Protocolo – art. 3º, 4º, 5º da Lei 11.107/05 
Nada mais é do que um contrato de consórcio público, mas possui características próprias: 
 
1- Só podem fazer parte do contrato de consórcio público, os entes da Federação, União, Estados, 
Municípios e DF. 
 
2- Personalidade Jurídica: O consórcio pode ter personalidade jurídica de direito publico ou de 
direito privado. O consórcio público quando adquire personalidade jurídica de direito público passa 
a constituir uma Associação Publica (art. 6º lei 11.107/05), que por sua vez, passa a fazer parte 
da Administração Indireta dos Entes Consorciados. 
 
 
3.2. Contrato de Parceria Público Privada / Concessão Especial (Lei 11.079/04) 
 
Características: 
a) Contraprestação do parceiro público ao parceiro privado (art. 6º da Lei 11.079/04); 
b) Risco compartilhado ou repartição de riscos (art. 4º da Lei 11.079/04); 
 
É vedado constituir PPP nos seguintes casos: 
� Valor do contrato inferior a 20 milhões de reais, art. 2º § 4º; 
� Caso o prazo previsto seja menor que 05 anos, inciso II; 
� Caso o objeto único do contrato for para fornecimento de mão de obra, fornecimento e instalação 
de equipamentos e só para fazer obra, inciso III. 
 
3.2.1. Espécies de Parceria Publico Privada 
 
a) Patrocinada: art. 2º §1° - quando envolver contraprestação do parceiro público ao parceiro 
privado, nos casos de Concessão normal da Lei 8.987/98; 
b) Administrativa: art. 2º, §2° - Exemplo são os Presídios e Hospitais, a Administração é a usuária 
ainda que indireta. 
 
 
3.3. Contrato de Concessão (Lei 8.987/95) 
 
� Principais características do Contrato de Concessão definidas no art. 2°, II da Lei; 
� É Pessoa Jurídica de Direito Privado, porém prestadora de serviços públicos (art. 37, § 6°, CRFB); 
� Delegação da execução do serviço/da prestação, precedida de licitação na modalidade Concorrência; 
� Delega somente a prestação do serviço e não a titularidade; 
� Pode ser celebrado o contrato com Pessoa Jurídica ou com Consórcio de Empresas; 
� Contratos por prazo determinado. 
 
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ATENÇÃO: A Concessionária responde por sua conta e risco (em regra de forma Objetiva), o que significa 
que a concessionária responde por eventuais prejuízos causados a terceiros, o Estado responde somente 
por forma Subsidiaria. 
 
3.3.1. Formas de extinção do contrato de concessão (art. 35 da Lei 8.666/93) 
 
a) Advento do Termo (Prazo); 
 
b) Rescisão Judicial; 
 
c) Rescisão Consensual ou Distrato; 
 
d) Encampação (art. 37 da Lei 8.987/95) - É a extinção do Contrato de concessão por motivos de 
interesse público, ou seja, por motivos de conveniência e oportunidade, o concessionário não fez nada de 
errado. O poder concedente chegou a conclusão de que é melhor que aquele serviço seja prestado por ele 
mesmo. A encampação ocorre mediante lei. 
 
Extingui-se antes do prazo tem que indenizar o concessionário? Sim, a indenização será prévia e 
envolve investimentos não amortizados e também lucros cessantes. Precisa de lei autorizando a 
encampação. 
 
e) Caducidade (art. 38 da lei 8987/95) - Esta ocorre por inadimplemento do concessionário, é a 
inexecução total ou parcial (o concessionário pisou na bola). 
 
Existe uma situação em que o Estado é obrigado a declarar a caducidade: isso ocorre quando há a 
transferência da concessão ou a transferência do controle acionário sem a prévia anuência do poder 
concedente, isto está previsto no art. 27 “caput” da Lei 8.987/95. 
 
Ainda em relação à caducidade das Concessões o §2°, do art. 38, da Lei 8.987/95 exige prévio Processo 
Administrativo, pois a caducidade não afasta a necessidade do poder concedente de indenizar o particular 
com relação ao que não foi amortizado (lucros cessantes), mas precisa indenizar o que ainda não foi 
amortizado. 
 
f) Anulação (ilegalidade) – Ocorre a extinção do contrato de concessão por força de ilegalidade; 
 
F) Falência ou Extinção da empresa concessionária ou falecimento ou incapacidade do titular, no caso de 
empresa individual - Extinta a concessão retornam os bens ao poder concedente. 
 
 
II. SIMULADOS 
 
2.1. (EXAME DE ORDEM - II Exame Unificado) Uma determinada empresa concessionária transfere o 
seu controle acionário para uma outra empresa privada, sem notificar, previamente, o Poder concedente, 
parte no contrato de concessão. Assinale a alternativa que indique a medida que o Poder concedente 
poderá tomar, se não restarem atendidas as mesmas exigências técnicas, de idoneidade financeira e 
regularidade jurídica por esta nova empresa. 
 
A) Poderá o Poder concedente declarar a caducidade da concessão, tendo em vista o caráter intuitu 
personae do contrato de concessão. 
B) Poderá retomar o serviço, por motivo de interesse público, através da encampação, autorizada por lei 
específica, após prévio pagamento da indenização. 
C) Poderá o Poder concedente anular o contrato de concessão, através de decisão administrativa, uma 
vez que a transferência acionária da empresa concessionária sem a notificação prévia ao Poder 
concedente gera irregularidade, insusceptível de convalidação. 
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D) Nada poderá fazer o Poder concedente, uma vez que a empresa concessionária, apesar da alteração 
societária, não desnatura o caráter intuitu personae do contrato de concessão. 
 
 
 
2.2. (EXAME DE ORDEM - II Exame Unificado) Uma das características dos contratos administrativos 
é a “instabilidade” quanto ao seu objeto que decorre : 
 
A) do poder conferido à Administração Pública de alterar, unilateralmente, algumas cláusulas do contrato, 
no curso de sua execução, na forma do artigo 58, inciso I da Lei n. 8.666/93, a fim de adequar o objeto 
do contrato às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado. 
B) da possibilidade do contratado (particular) alterar, unilateralmente, a qualquer tempo, algumas 
cláusulas do contrato, no curso de sua execução, de forma a atender aos seus próprios interesses em face 
das prerrogativas da Administração Pública. 
C) do poder conferido à Administração Pública de alterar, unilateralmente, algumas cláusulas do contrato, 
no curso de sua execução, na forma do artigo 58, inciso I da Lei n. 8.666/93, a fim de adequar o objeto 
do contrato aos interesses do contratado (particular) em face das prerrogativas da Administração Pública. 
D) de não haver qualquer possibilidade de alteração do objeto do contrato administrativo, quer pela 
Administração Pública, quer pelo contratado (particular), tendo em vista o princípio da vinculação ao 
edital licitatório, do qual o contrato e seu objeto fazem parte integrante; e o princípio da juridicidade, do 
qual aquele primeiro decorre. 
 
 
2.3. (EXAME DE ORDEM - VIII Exame Unificado) Uma concessionária de serviço público, em virtude 
de sua completa inadequação na prestação do serviço, não consegue executar o contrato. Nesse caso, 
segundo a Lei n. 8.987/95, poderá ser declarada, a critério do poder concedente, a extinção do contrato 
por: 
A) caducidade. 
B) encampação. 
C) anulação. 
D) revogação. 
 
 
2.4. (EXAME DE ORDEM - III Exame Unificado) Sendo o contrato administrativo nulo, é correto 
afirmar que: 
 
A) a declaração de nulidade não opera retroativamente, obrigando o contratado a indenizar a 
Administração pelos danos por esta sofridos. 
B) seu reconhecimento não exonera a Administração do dever de indenizar o contratado de boa-fé, por 
tudo o que este houver executado e por outros prejuízos comprovados. 
C) a declaração não opera retroativamente, respeitando o direito adquirido ao término do contrato, caso 
tenha o contratado iniciado sua execução. 
D) que essa nulidade só produzirá efeitos se o contrato for de valor superior a 100 (cem) salários 
mínimos, caso o contratado tenha iniciado a sua execução. 
 
 
2.5. (EXAME DE ORDEM - VII Exame Unificado) Acerca das modalidades de extinção dos atos 
administrativos, assinale a alternativa correta. 
 
A) A renúncia configura modalidade de extinção por meio da qual são extintos os efeitos do ato por 
motivo de interesse público. 
B) A cassação configura modalidade de extinção em que a retirada do ato decorre de razões de 
oportunidade e conveniência. 
C) A revogação configura modalidade de extinção que ocorre quando a retirada do ato se dá por ter sido 
praticado em contrariedade com a lei. 
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D) A caducidade configura modalidade de extinção em que ocorre a retirada do ato por ter sobrevindo 
norma jurídica que tornou inadmissível situação antes permitida pelo direito e outorgada pelo ato 
precedente. 
 
 
GABARITO: 
2.1. A; 
2.2. A; 
2.3. A; 
2.4. B; 
2.5. D, 
 
 
III. LOUSA ELETRÔNICA 
 
 
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