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PATOLOGIA PERIAPICAL

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PATOLOGIA PERIAPICAL OU PERIRRADICULAR
• Patologia que ocorre à nível de ápice dentário.
PATOLOGIA PERIAPICAL:
• É a extensão dos processos inflamatórios da polpa, seja agudo ou crônico;
• Agente etiológico: microorganismos (natureza bacteriana); traumas (físico) e negligências profissionais (química).
• Resposta básica dos tecidos periapicais: vasculite exsudativa aguda inicial (min. Até de 2 à máx. 3 dias; e em seguida passa a ser crônica).
PATOLOGIA ORIGEM CARACT. CLINICAS E RADIOG. CARACT. HISTOPATO. TRATAM. E PROGN.
PERIODONTITE
APICAL AGUDA
NÃO
SUPURATIVA
(PERICEMENTITE
APICAL AGUDA)
Irritação traumática
ou químicas do 
periodonto apical
 Espaço Paracementário Normal Ou 
Ligeiramente Espessado
 Pode ou não evoluir para a formação 
de um abscesso.
 Dor, Sensação De “dente Crescido” 
por conta do edema.
Vasculite exsudativa aguda 
(hiperemia, edema e exsudação 
de granulócitos e neutrófilos.
Ao remover a polpa o 
profissional quando for 
irrigar para lavar 
ultrapassar o ápice.
Indicar AINES. O uso de
esteroides são para 
inflamação crônica.
ABCESSO
PERIAPICAL
AGUDO
Extensão ao 
processo 
infeccioso , pelo 
acúmulo de células
inflamatórias 
agudas no ápice 
de um dente 
necrosado, para os
tecidos periapicais
Reabsorção óssea (compressão 
exercida pelos vasos hiperêmicos ou 
pelo mediador químico PGE envolvido
na reabsorção óssea).
Evolução: subperiósteo, submucoso, 
flimão (quando passa para a pele).
Manifestações sistêmicas: forma 
leucocitária (leucocitose, neutrofilia) – 
desvio para a esquerda.
 Linfodenopatia (antígeno/ linfonodo)
Bacteriológico Estreptococus viridans
Foco central de supuração, 
circundando, por densa 
infiltração de granulócitos, 
linfócitos e macrófagos também 
são observados. 
Revestidos por cápsula fibrosa. 
Utilizar técnicas para 
amadurecer o exsudato e 
assim fazer a drenagem
Vias de disseminação e drenagem do abscesso:
• Tumefação intra ou extra-oral: espaço periorbital (veias oftálmicas, angular e o plexo venoso pterigóide drenam para as veias jugular externa
e facial.
• Disseminação para os espaços submentonianos, sublinguais e submandibulares → angina de ludwing (disseminação e transição do
exsudato da lesão para a região submandibular)
• Disseminação do exsudato para os espaços musculares: celulite (pode ocorrer a nível de mandíbula e maxila).
OSTEOMIELITE A secreção purulenta, através dos espaços medulares pode se afastar da área apical e formar uma osteomielite.
PARÚLIDE (furunculo gengival) tecido de granulação inflamado subagudo
FÍSTULA
CUTÂNEA
Os abscessos dentários podem canalizar-se atrás da pele subjacente e drenar por uma fístula cutânea
ABCESSO
PERIAPICAL
CRÔNICO
Baixa virulência 
dos microorganis.
 Apenas sentirá dor caso seja 
estimulada
 o aspecto morfológico geral do 
abscesso apical crônico é o equilíbrio 
entre os processos destrutivos e 
reparadores.
Foco central envolvido por 
reação inflamatória crônica 
proliferativa (membrana 
piogênica → constituído por 
linfócitos, plasmócitos e 
macrófagos)
GRANULOMA
EPITELIZADO
Reação de proliferação de células crônicas (inflamação) e Restos Epiteliais de Mallassez. 
CISTO
RADICULAR
INFLAMATÓRIO
Agressão bacteriana com o número de bactérias patológicas e grau de virulência e com a resistência do hospedeiro causa a periodontite 
apical ou abscesso agudo/crônico, granuloma ou cisto.
PERIODONTITE
APICAL CRÔNICA
(GRANULOMA
PERIAPICAL)
Infecção microbiana 
com a disseminação 
de produtos tóxicos
 Dor pulsátil não localizada constante 
geralmente assintomático sem resposta 
de vitalidade pulpar térmico e elétrico; o 
dente não apresenta mobilidade ou 
sensibilidade.
 Imagem radiolúcida unilocular com 
bordas bem definidas/ mal definidas com 
halo radiopaco ou não; 
 Comum: reabsorção radicular 
 Tecido de granulação, circundado 
por uma capsula de tecido 
conjuntivo fibroso
Endo/Exodontia 
AINES
Estágio inicial:
• Periodontite apical aguda.
• Aumento de células de defesa do sistema imune inata → aumento de neutrófilos e PGE2.
•• Neutrófilos + PGE2 ativam osteoclastosNeutrófilos + PGE2 ativam osteoclastos → reabsorção óssea → área radiolúcida → ↑ de células de defesa do sistema imune adaptativo 
(células inflamatórias crônicas – macrófagos, plasmócitos, linfócitos) → ↑ mediadores de inflamação liberados por linfócitos (citocinas) → (1) 
↓ ativação dos osteoclastos; (2) ↑ fibroblastos e microvascularização.
•• Granuloma periapical pode se tornar Cisto periapical
CISTO
PERIAPICAL
(cisto Radicular;
Cisto Periodontal
Apical)
Restos epiteliais de 
mallassez; epitélio 
crevicular; rev. 
sinusal; rev. epitelial 
dos tratos fistulosos
 Radiograficamente igual ao granuloma
 Assintomático geralmente. Pode ocorrer 
mobilidade e deslocamento dos dentes, 
não responde ao teste pulpar térmico e 
elétrico. Perda da lâmina dura nos dentes 
afetados; 
Capsula de tecido conjuntivo fibroso
revestida por epit. escamoso 
estratificado (pode apresentar 
exocitose, espongiose ou 
hiperplasia); epit. colunar 
pseudoest. Ciliado
Endo/Exodontia 
AINES
• REVESTIMENTO PERIAPICAL COMPLETO → Cistos periapicais verdadeiros
• REVESTIMENTO PERIAPICAL INCOMPLETO → Cistos baía

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