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historia de Goiás Damásio

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GEOGRAFIA E HISTÓRIA DE GOIÁS 
PROF. MARCO ANTÔNIO 
A bandeira de Goiás 
História e significado 
 
A bandeira do estado de Goiás é composta por 4 faixas 
horizontais verdes e 4 faixas horizontais amarelas. No 
canto esquerdo superior há um retângulo de cor azul com 
cinco estrelas brancas. As faixas verdes representam as 
matas e florestas do estado, enquanto as de cor amarela 
simbolizam o ouro. O fundo azul do retângulo simboliza o 
céu e as cinco estrelas representam o Cruzeiro do Sul. 
 
A bandeira de Goiás foi criada pelo ilustre goiano Joaquim 
Bonifácio de Siqueira. Foi instituída pela lei nº 650 de 30 
de julho de 1919, durante o governo de João Alves de 
Castro. 
As Bandeiras 
 
Goiás era conhecido e percorrido pelas bandeiras já no 
primeiro século da colonização do Brasil. Mas seu 
povoamento só ocorreu em virtude do descobrimento das 
minas de ouro (século XIII). Esta povoação, como todo 
povoamento aurífero, foi irregular e instável. 
 
As primeiras bandeiras eram de caráter oficial e destinadas a 
explorar o interior em busca de riquezas minerais, e outras 
empresas comerciais de particulares organizadas para 
captura de índios. Costumava-se dizer que o Bandeirante 
Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera, foi o descobridor 
de Goiás. 
Mas isso não significa que ele foi o primeiro a chegar no 
estado, e sim, o primeiro a ter intenção de se fixar aqui. A 
bandeira saiu de São Paulo em 3 de julho de 1722. O 
caminho já não era tão difícil como nos primeiros tempos. 
 
 
No dia 25 de outubro de 1425, após três anos, os 
bandeirantes voltaram triunfantes a São Paulo, divulgando 
que haviam descoberto cinco córregos auríferos, minas tão 
ricas como as de Cuiabá, com ótimo clima e fácil 
comunicação. 
BARTOLOMEU 
BUENO DA SILVA: 
O ANHANGUERA 
Povoamento de Goiás 
 
Poucos meses após a volta da Bandeira, organizou-se em 
São Paulo uma nova expedição para explorar os veios 
auríferos. Bartolomeu, agora superintendente das minas, e 
João Leite da Silva Ortiz, como guarda-mor. 
 
A primeira região ocupada foi a do Rio Vermelho. Fundou-
se lá o arraial de Sant'ana, que depois seria chamado de 
Vila Boa, e mais tarde de Cidade de Goiás. Esta foi 
durante 200 anos a capital do território. 
 
Nas proximidades de Sant'ana, surgiram numerosos arraiais 
às margens dos córregos e rios, como centros de garimpo: 
Barras, Ferreiro, Anta, Ouro Fino, Santa Rita, etc. Ao divulgar-
se a riqueza das minas recém - descobertas, surgiram gente 
de toda parte do país. 
Época do Ouro em Goiás 
 
A época de Ouro em Goiás foi intensa e breve. Após 50 anos, 
verificou-se a decadência rápida e completa da mineração. Por 
outro lado, só se explorou o ouro de aluvião, isto é, das margens 
dos rios, e a técnica empregada era rudimentar. 
 
A colonização de Goiás deve–se também à migração de 
pecuaristas que partiram de São Paulo, no século XVI, em busca 
de melhores terras de gado. Dessa origem ainda hoje deriva 
vocação do estado para a pecuária. 
 
No período em que o Brasil foi colônia de Portugal, o estado de 
Goiás pertencia à capitania de São Paulo. Essa situação durou 
até 1744, quando foi criada a Capitania Geral de Goiás. 
A sociedade Goiana da Época de Ouro 
 
 
Goiás pertenceu até 1749 à capitania de São Paulo. A partir 
desta data, tornou-se capitania independente. No aspecto 
social a distinção fundamental foi entre livres e escravos, 
sendo estes em menor número do que aqueles no início da 
colonização das minas. A população, contudo, continuou 
composta por negros e mulatos na sua maioria. 
Transição da Sociedade Mineradora para Sociedade Pastoril 
 
 
Ao se evidenciar a decadência do ouro, várias medidas 
administrativas foram tomadas por parte de governo, sem 
alcançar no entanto resultado satisfatório. 
 
A economia do ouro, sinônimo de lucro fácil, não encontrou, 
de imediato, um produto que a substituísse em nível de 
vantagem econômica. 
 
A decadência do ouro afetou a sociedade goiana, sobretudo 
na forma de ruralização e regresso a uma economia de 
subsistência. 
A independência de Goiás (1749) 
 
Assim como no Brasil, o processo de independência de 
Goiás se deu gradativamente. A formação de juntas 
administrativas, que representam um dos primeiro passos 
nesse sentido, deram oportunidade às disputas pelo poder 
entre os grupos locais. 
 
Especialmente sensível em Goiás, reação do Norte que, se 
julgando injustiçado pela falta de assistência 
governamental, proclamou sua separação do Sul. 
Goiás e a Mudança de Capital 
 
A partir de 1940, Goiás cresce rapidamente: a construção de 
Goiânia, o desbravamento do Mato Grosso goiano, a 
campanha nacional de "marcha para o oeste", que culmina na 
década de 50 com a construção de Brasília, imprimem um 
ritmo acelerado ao progresso de Goiás. 
 
A população se multiplicava; as vias de comunicação 
promovem a integração de todo país e dentro do mesmo 
Estado; assiste-se a uma impressionante explosão urbana, 
com o desenvolvimento concomitante de todos os tipos de 
serviços (a educação especialmente). 
GOIÂNIA 
PLANO PILOTO DE 
GOIÂNIA 
“NOSSA SENHORA” 
GOIÂNIA ANOS 40! 
ESTAÇÃO 
FERROVIÁRIA DE 
GOIÂNIA 
CONSTRUÇÃO DO DF 
“A NOVA CAPITAL” 
CONSTRUÇÃO DA CATEDRAL DE 
BRASÍLIA 
OS CONSTRUTORES DE BRASÍLIA: OS 
CANDANGOS! 
 
JUSCELINO KUBSTCHEK E O “NOVO 
ALVORECER!” 
OSCAR NIEMEYER: O ARQUITETO DO 
SÉCULO!” 
Na década de 80, o estado apresenta um processo 
dinâmico de desenvolvimento. grande exportador de 
produção agropecuária, Goiás vem se destacando pelo 
rápido processo de industrialização. Hoje, ele está 
totalmente inserido no processo de globalização da 
economia mundial, aprofundando e diversificando, a cada 
dia, suas relações comerciais com os grandes centros 
comerciais. 
 
Fonte: História de Goiás. Luís Palacin. Maria Augusta de 
Sant'ana Moraes. 5ª edição. Editora UFG/1989. 
 
 
BR 153 
A 
TRANSBRASILIANA 
BR 153: EM FASE DE DUPLICAÇÃO 
GEOGRAFIA 
DE 
GOIÁS 
Chapada dos Veadeiros no Parque Nacional 
das Emas - GO 
CHAPADA DOS VEADEIROS 
DOMÍNIO DO CERRADO 
 
 
Corresponde, de maneira geral, ao clima tropical típico ou 
semiúmido, à vegetação de cerrado - que apresenta várias 
semelhanças com as savanas africanas - e ao planalto 
Central do Brasil, com suas "chapadas" e "chapadões". 
 
Nos vales fluviais é comum o aparecimento das matas-
galerias, ou matas ciliares, vegetação mais diversificada que 
o cerrado e constituída por árvores de maior porte. 
CERRADO 
O ESTADO DO AGRONEGÓCIO 
CALAGEM: ADICIONA-SE O CALCÁRIO PARA NEUTRALIZAR 
A ACIDEZ DO SOLO. 
 A CALAGEM PERMITIU A SOJICULTURA TRANSFORMAR 
O ESTADO DE GOIÁS EM CELEIRO EXPORTADOR! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: http://professormarcianodantas.blogspot.com.br/2011/10/dominios-
morfoclimaticos-do-brasil.html 
http://www.agronegocio.goias.gov.br/index.php?pg=arqdoc&id_categoria=29 
 
O rebanho bovino em Goiás cresceu 1,85% entre os anos de 
2010 e 2011, resultado praticamente estável na passagem 
dos dois anos, atingindo pouco mais de 21.745 milhões de 
cabeças. O resultado mostra manutenção da participação 
goiana (10,2%) no rebanho nacional, que somou 212.798 
milhões de cabeças de gado para corte, segundo Pesquisa da 
Pecuária Municipal, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro 
de Geografia e Estatística (IBGE). 
 
http://www.hojenoticia.com.br/noticia/6097/rebanho-bovino-goiano-e-terceiro-maior-do-pais 
GOIÁS É SEGUNDO O SIFAEG O SEGUNDO MAIOR 
PRODUTOR DE CANA-DE-AÇUCAR, ULTRAPASSANDO 
MINAS GERAIS! 
Goiás tem maior safra de cana-de-açúcar de 
sua história 
Quarta, 23 Janeiro 2013 18:00. 
 
Assessoria de Imprensa Sifaeg 
 
O Sifaeg e o Sifaçúcar, sindicatos que representam os 
produtores de etanol, açúcar e bioeletricidade em Goiás, 
divulgaram hoje, durante entrevista coletiva para a imprensa, 
os números da safra sucroenergética 2012/2013 (iniciada em 
abril de 2012 e encerrada em dezembro passado) no estado. 
De acordo com os dados apresentados pelo presidente 
executivo das duas entidades, André Rocha, Goiás superou 
Minas Gerais e se tornou na safra passada o segundo maior 
produtor de cana-de-açúcar do Brasil, ficando atrás apenas 
de São Paulo. O estado se mantém também como 2º maior 
produtor brasileiro de etanol, 2º de bioeletricidade e o 4º 
produtor de açúcar. "Essa foi a melhor safra de toda a história 
da atividade canavieira em Goiás", anunciou o executivo. 
 
 
FONTE: http://www.novacana.com/n/cana/safra/goias-maior-safra-cana-
historia-230113/ 
 
MILHO 
A “2ª safra” de milho em Goiás em 2011/2012 foi 
surpreendente, fazendo com que o Estado passasse de 4º 
para o 3º lugar na produção brasileira de milho, onde se 
alcançou um total de 7.899.748 toneladas. O aumento de 
produção de milho, comparando a “2ª safra” de 2011/2012 
com a de 2010/2011 foi de 33,7% em Goiás. Para a safra 
de 2012/2013, acredita-se que haja um ligeiro decréscimo 
de cerca de 5,0% na área a plantar de milho em Goiás. 
Nesse sentido, espera-se um plantio de cerca de 462,4 mil 
hectares de milho na 1ª safra de 2012/2013 a ser cultivada 
em Goiás, outras coisas permanecendo constantes. 
 
Isto se deve, em parte, às melhores condições de 
comercialização antecipada da soja, face aos seus bons 
preços relativos de mercado. Entretanto, toda esta análise 
pode ser comprometida em função do comportamento do 
clima americano, que neste momento não é bom, com 
temperaturas muito elevadas na região produtora. 
 
 
 
FONTE: EMATER GOIÁS 
http://www.emater.go.gov.br/w/4400 
O PÓLO FARMOQUÍMICO DE 
ANÁPOLIS 
O Brasil possui hoje um dos maiores pólos farmoquímicos 
posicionado estrategicamente no centro do país, em Goiás. 
Na cidade de Anápolis está localizado o DAIA, Distrito Agro-
Industrial de Goiás, que é hoje o segundo pólo farmoquímico 
do Brasil. Localizado próximo ao Porto Seco de Anápolis e no 
quilômetro zero da Ferrovia Norte-Sul. A região é um ponto 
central no país, facilitando a distribuição de produtos para 
todas as regiões. 
 
Apenas nas indústrias farmacêuticas do DAIA, estão 
empregadas mais de 6000 pessoas e são atualmente 20 
indústrias do setor de medicamentos em atividade dentro do 
Distrito. Além disso, na cidade de Anápolis, fora do distrito, 
outras seis indústrias farmacêuticas têm suas instalações, 
fazendo com que a cidade concentre grande parte do PIB do 
estado de Goiás. Ainda em Anápolis, outras 17 indústrias do 
setor químico mantém suas plantas fabris. 
 
 
Leia mais: Conheça o Pólo Farmoquímico de Anápolis - PFARMA 
http://pfarma.com.br/noticia-setor-farmaceutico/regionais/534-polo-
farmoquimico-anapolis.html#ixzz2JtPvbl8p 
“TODOS CAMINHOS PASSAM POR ANÁPOLIS!” 
LABORATÓRIO TEUTO/PFEIZER 
O Grupo CAOA é o importador exclusivo da marca Hyundai 
no Brasil desde 1999. Com um trabalho exemplar de 
reposicionamento da marca e investimentos maciços em pós-
venda, em poucos anos, os veículos Hyundai conquistaram 
excelentes níveis de participação no mercado brasileiro. 
Esses surpreendentes resultados motivaram o empresário 
Carlos Alberto de Oliveira Andrade a construir sua primeira 
montadora com capital 100% nacional do Brasil. 
 
Em abril de 2007 é inaugurada a Hyundai Caoa Montadora, 
na cidade de Anápolis (GO), e começa a produção da 
caminhonete HR. No ano de 2010, a planta passou a fabricar 
o Tucson com exclusividade em todo mundo. Em 2011, 
ampliou a participação no mercado de caminhões, dando 
início a fabricação e a venda do comercial leve HD78. 
 
A chegada da Hyundai CAOA Montadora transformou o perfil 
econômico da cidade de Anápolis, do estado de Goiás e do 
centro oeste, gerando grande impacto na economia, por meio 
da geração de empregos e aumento da riqueza produzida na 
região. 
 
 
 
 FONTE: http://www.hyundai-motor.com.br/institucional.php 
HYUNDAI ANÁPOLIS 
MISTUBISHI EM CATALÃO 
A Mitsubishi Motors foi uma das primeiras montadoras a 
chegar ao país, em 1991, após a abertura das importações. 
Seis anos depois, a Mitsubishi Motors do Brasil (MMC 
Automotores) lançou a pedra fundamental de sua unidade 
industrial em Catalão, sudeste de Goiás, e iniciou uma nova 
trajetória, deixando de ser apenas representante da marca 
Mitsubishi para se tornar a primeira fábrica de automóveis no 
país com capital 100% nacional - e também a primeira a se 
instalar na região Centro-Oeste. 
MONTADORA MITSUBISHI EM CATALÃO 
FERROVIA 
NORTE-SUL 
A Ferrovia Norte-Sul – FNS é um projeto ferroviário que 
contempla a construção de uma ferrovia de aproximadamente 
2.100 km atravessando as regiões Centro-Oeste e Norte do 
País, conectando-se ao norte com a Estrada de Ferro Carajás 
e ao sul com a Ferrovia Centro Atlântica, buscando com isso 
reduzir o custo do frete para longas distâncias na região, 
assim como incentivar o desenvolvimento do cerrado 
brasileiro. 
O responsável pelo projeto é a VALEC – Engenharia, 
Construções e Ferrovias S.A., empresa vinculada ao 
Ministério dos Transportes, sendo constituída sob a forma de 
empresa pública, como agência de desenvolvimento do Brasil 
Central e detentora da concessão da Ferrovia Norte-Sul. 
A FNS foi projetada para promover a integração nacional, 
minimizando custos de transporte de longa distância e 
interligando as regiões Norte e Nordeste às Sul e Sudeste, 
através das suas conexões com 5 mil quilômetros de ferrovias 
privadas. A integração ferroviária das regiões brasileiras será o 
grande agente uniformizador do crescimento auto-sustentável do 
país, na medida em que possibilitará a ocupação econômica e 
social do cerrado brasileiro - com uma área de aproximadamente 
1,8 milhão de km 2 , correspondendo a 21,84% da área territorial 
do país, onde vivem 15,51% da população brasileira - ao 
oferecer uma logística adequada à concretização do potencial de 
desenvolvimento dessa região, fortalecendo a infraestrutura de 
transporte necessária ao escoamento da sua produção 
agropecuária e agroindustrial. 
FONTE:http://www.saosimao.go.gov.br/campanhas/investir/RESUMO%20FERROVIA%20NO
RTE%20SUL.pdf 
 
TCU aponta irregularidades na Norte-Sul 
Ausência de pontes e viadutos em cruzamentos com rios ou 
depressões pode inviabilizar uso da ferrovia 
LYNIKER PASSOS COM AGÊNCIA ESTADO 
Em 13/09/2012, 04:46 
 
Um relatório de fiscalização das obras da Ferrovia Norte – Sul, 
apresentado ontem pelo Tribunal de Contas da União (TCU), 
cita graves falhas na execução do projeto que pode inviabilizar 
sua utilização, inclusive no trecho que passa por Goiás. 
 
Mesmo que finalizada a instalação dos trilhos, a ausência de 
pontes e viadutos para o cruzamento de rios e depressões 
impossibilitaria qualquer viagem. Além disso, a análise 
apontou obstáculos referentes a linhas de transmissão 
energética, obrigando a interrupção dos serviços em alguns 
pontos. A Ferrovia Norte-Sul deve cruzarsete Estados. 
 
 
 
FONTE: 
http://www.ohoje.com.br/noticia/5039/tcu-aponta-irregularidades-na-norte-sul 
SÃO SIMÃO 
Exemplo perfeito de atividades humanas sustentáveis e 
ordenadas, o município de São Simão ornamenta o extremo 
sudoeste goiano com paisagens de rara beleza. 
Localizado em uma das regiões mais ricas do Brasil, entre o 
Sudeste Goiano, Triângulo Mineiro, Noroeste Paulista e Mato 
Grosso de Sul, o município de São Simão coloca a disposição 
recursos de toda ordem, tornando-se uma das mais promissoras 
regiões para investimentos empresariais. No porto de São 
Simão, inicia-se a Hidrovia Paranaíba-Tietê-Paraná, favorecendo 
de forma econômica e segura o escoamento da produção 
agropecuária, o município também se privilegia de uma rede de 
rodovias, que, interligadas facilitam o acesso e o crescimento da 
indústria turística, da qual o município possui um enorme 
potencial. 
CONSTRUÇÃO 
DA 
HIDROELÉTRICA 
DA CEMIG EM 
SÃO SIMÃO 
PORTO FLUVIAL DE SÃO SIMÃO E HIDROVIA 
TIÊTE-PARANÁ 
TERMINAL GRANELEIRO 
PORTO ECO DE ANAPOLIS 
O Porto Seco Centro Oeste S/A é um terminal alfandegado de 
uso público, destinado à armazenagem e à movimentação de 
mercadorias importadas, ou destinadas à exportação, sendo 
utilizado como facilitador das Operações de Comércio 
Exterior. 
 
Foi o primeiro Porto Seco da região centro-oeste, criado por 
meio de concorrência pública, em que empresários goianos 
formaram um consórcio vencedor da licitação, obtendo assim, 
a licença para a prestação dos serviços aduaneiros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: http://portocentrooeste.com.br/default.aspx/ 
 
MACRORREGIÕES 
 
 
 
O Estado de Goiás com população estimada de 5.926.308 
está dividido em cinco macrorregiões: Nordeste, Centro-
Oeste, Centro-Norte, Sudeste e Sudoeste. Essas 
macrorregiões estão subdivididas em 16 microrregiões. 
 
 
GEOGRAFIA – Área: 340.086,7 km². Relevo: planalto, 
chapadas e serras na maior parte e depressão a norte. Ponto 
mais elevado: chapada dos Veadeiros (1.691 m). Rios 
principais: Aporé, Araguaia, Claro, Corumbá, dos Bois, 
Paranã, Paranaíba, Maranhão, São Marcos. Vegetação: 
cerrado com faixas de floresta tropical. Clima: tropical. 
Municípios mais populosos: Goiânia (1.320.400), Aparecida 
de Goiânia (462.400), Anápolis (361.900), Luziânia (198.130), 
Águas Lindas de Goiás (165.500), Rio Verde (150.200), 
Valparaíso de Goiás (128.030), Trindade (109.010), Planaltina 
(99.910), Novo Gama (95.690) (2012). Hora local: a mesma. 
Habitante: goiano. 
 
POPULAÇÃO – 5.845.245 (est. 2012). 
 
Goiás (GO) é o mais central dos estados brasileiros e o 
mais populoso do Centro-Oeste. Tem relevo marcado por 
amplos planaltos e chapadões, e a vegetação 
predominante é o cerrado. Sua fauna e flora permanecem 
razoavelmente resguardadas. No extremo nordeste do 
estado, o Distrito Espeleológico de São Domingos revela 
os maiores conjuntos de cavernas da América do Sul, 
como a de São Mateus, com 20,5 mil metros de extensão. 
Nas imediações fica o Parque Nacional da Chapada dos 
Veadeiros, com cânions, vales, saltos e cachoeiras. 
Economia – Com extensas áreas de pastagem e de 
plantação, Goiás apresenta enorme concentração de terra. As 
grandes propriedades rurais (com mais de mil hectares) 
representam menos de 5% dos estabelecimentos agrários, 
mas ocupam quase metade do território goiano. Com a 
economia baseada na agroindústria, Goiás é o quarto maior 
produtor de soja e milho do país e o segundo de algodão. A 
produção de carne e grãos impulsiona as exportações 
goianas. As vendas para o mercado externo saltam de 649,1 
milhões de reais em 2003 para 9,1 bilhões de reais em 2011. 
Conciliar a expansão da agroindústria com a preservação do 
cerrado é um dos principais desafios do estado. 
Em 1995 a indústria respondia por 26% do Produto Interno 
Bruto (PIB) de Goiás. Em 2011, o índice atinge 36,6%. Esse 
crescimento se deve, além da expansão da agroindústria, à 
diversificação. Por meio de incentivos fiscais e formação de 
clusters (aglomerações de empresas do mesmo ramo para 
benefício mútuo), Goiás tem atraído investimentos em 
metalurgia, mineração e nos setores automobilístico, químico 
e farmacêutico, o que vem mudando seu perfil econômico. 
Indices sociais – Goiás tem a menor renda per capita do 
Centro-Oeste e o mais baixo índice de alfabetização da 
região. A rede de esgoto alcança pouco mais de um terço 
dos domicílios. Mas a mortalidade infantil é de 15,7 por mil 
nascidos vivos, inferior à taxa do estado de Minas Gerais, 
no Sudeste. Goiânia, a capital, concentra 1 milhão de 
habitantes e as principais indústrias de transformação do 
estado. Anápolis, onde há um pólo farmacêutico, é a mais 
importante cidade do interior. 
 
FONTE: 
http://www.meggapress.com/2011/11/goias-aspectos-geograficos-e-
sociais.html 
 
GOIÂNIA 
GOIÂNIA 
Jataí 
Catedral Divino Espírito Santo 
BELAS IMAGENS NESTE ENDEREÇO 
 
http://www.ladycbarra.com.br/centro/goias.htm

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