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Profa. Dra. Kelly Marinho
UNIDADE II
Segurança e Saúde no 
Trabalho em Serviços 
de Saúde
 São considerados os resíduos provenientes de hospitais, clínicas médicas e outros serviços 
de saúde.
 “Lixo hospitalar”
 Natureza semelhante = gerados por farmácias, clínicas odontológicas e veterinárias, 
assistência domiciliar, necrotérios, instituições de cuidados para pessoa idosa, hemocentros, 
laboratórios clínicos e de pesquisa, instituições de ensino na área da saúde.
Resíduos da área da saúde
 Alguns resíduos domiciliares possuem características de resíduo de serviços de saúde: os 
resíduos perfurocortantes gerados por um indivíduo diabético que administra insulina 
injetável diariamente.
 IBGE – 74% dos municípios depositam os resíduos de serviços de saúde a céu aberto, 57% 
separam os resíduos nos hospitais e apenas 14% das prefeituras tratam adequadamente os 
resíduos de serviços de saúde.
Resíduos da área da saúde
Classificação:
O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) – Resolução n. 5 (1993) – Classifica
os resíduos de saúde em quatro tipos: 
 Resíduos que apresentam risco potencial à saúde pública e meio ambiente devido à
presença de agentes biológicos.
 Resíduos químicos.
 Resíduos radioativos.
 Resíduos comuns.
Resíduos da área da saúde
 Resolução n. 283 do Conama, 2001, determinou que caberá ao responsável legal pelo 
estabelecimento gerador a responsabilidade pelo gerenciamento de seus resíduos desde a 
geração até a disposição final.
 Em 2003, a Anvisa publicou a Resolução de Diretoria Colegiada n. 33/03, sobre o 
regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos em serviços de saúde – divergências 
com a Resolução n. 283 do Conama – considera os riscos aos trabalhadores, à saúde e ao 
meio ambiente.
Resíduos da área da saúde
Resíduos sólidos
 Segundo a Anvisa, os resíduos sólidos podem ser entendidos como sendo o lixo produzido 
pelos seres humanos durante suas atividades cotidianas, bem como por outros animais no 
seu processo de sobrevivência.
 Problema de saúde pública, influenciado por interesses econômicos, manifestações da 
sociedade, aspectos culturais e conflitos políticos.
Resíduos da área da saúde
 Entendimento entre Anvisa RDC n. 306, em 2004, e Conama Resolução n. 358, em 2005 
 Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde em todas as suas etapas, exigindo que os 
resíduos recebam manejo específico, desde sua geração até a disposição final, definindo 
competências e responsabilidades.
 Resolução n. 358 do Conama trata do gerenciamento sob o prisma da preservação dos 
recursos naturais e do meio ambiente.
 RDC n. 306 – regulação no controle dos processos de 
segregação, acondicionamento, armazenamento, transporte, 
tratamento e disposição final.
Resíduos da área da saúde
O Conama publicou em 1993 a resolução n. 5, que classifica os resíduos de saúde em alguns 
tipos. Quais são eles?
a) Resíduos químicos e resíduos radioativos.
b) Resíduos comuns e resíduos que apresentam risco potencial à saúde pública e ao 
meio ambiente. 
c) Riscos não químicos e não radioativos.
d) Riscos paralelos e químicos.
e) A e B estão corretas.
Interatividade
O Conama publicou em 1993 a resolução n. 5, que classifica os resíduos de saúde em alguns 
tipos. Quais são eles?
a) Resíduos químicos e resíduos radioativos.
b) Resíduos comuns e resíduos que apresentam risco potencial à saúde pública e ao 
meio ambiente. 
c) Riscos não químicos e não radioativos.
d) Riscos paralelos e químicos.
e) A e B estão corretas.
Resposta
Os resíduos sólidos podem ser classificados de diversas formas (ABNT, 2004):
 por sua natureza física: material seco ou molhado;
 por sua composição química: matéria orgânica ou inorgânica; 
 pelos riscos potenciais ao meio ambiente;
 quanto à origem.
 Resíduo nos estados sólido e semissólido, que resultam de atividade da comunidade de 
origem: industrial, doméstica, comercial, agrícola, de serviços de varrição.
Resíduos da área da saúde
Classificação Origem Componentes/Periculosidade
Industrial
Indústria metalúrgica, 
elétrica, química, de 
papel e celulose, 
têxtil.
Classificados pela Norma ABNT 
10.004/2004 em classe I (perigosos), 
classe II-A e classe II-B 
(não perigosos).
Radioativos
Serviços de saúde, 
instituições de
pesquisa, laboratórios 
e usinas nucleares.
Resíduos contendo substância 
radioativa com atividade acima dos 
limites de eliminação.
Agrícola Gerado na área 
rural – agricultura.
Resíduos perigosos – contêm restos 
de embalagens impregnadas com 
fertilizantes químicos, pesticidas.
Resíduos de fontes especiais
Fonte: Anvisa (2006).
Classificação Origem Componentes/Periculosidade
Construção civil
Construção, reformas, 
reparos, demolições, 
preparação e escavação
de terrenos.
Classificados pela Resolução Conama no 307/2002:
A – reutilizáveis e recicláveis (solos, tijolos, telhas).
B – recicláveis para outra destinação (plásticos, 
papel/papelão, metais, vidros, madeiras).
C – não recicláveis.
D – perigosos (amianto, tintas, solventes, óleos, 
resíduos contaminados).
Resíduos de fontes especiais
Fonte: Anvisa (2006).
Classificação Origem Componentes/Periculosidade
Portos, aeroportos e 
terminais 
rodoferroviários
Resíduos gerados em 
terminais de 
transporte, navios, 
aviões, ônibus e trens.
Resíduos com potencial de 
causar doenças; cargas 
contaminadas (animais, 
plantas, carnes).
Saúde
Atividades de 
natureza médico 
assistencial
humana ou animal, 
clínicas odontológica, 
veterinárias,
farmácias, centros de 
pesquisa, necrotérios, 
funerárias, medicina 
legal e barreiras 
sanitárias.
Resíduos infectantes – cultura 
de células, vacinas vencidas, 
sangue e hemoderivados,
tecidos, órgãos, produto de 
fecundação, materiais 
resultantes de cirurgia, agulhas, 
pipeta, bisturi, animais 
contaminados, rejeitos 
radioativos, medicamentos 
vencidos, contaminados, 
interditados.
Resíduos de fontes especiais
Fonte: Anvisa (2006).
 A incineração constitui um processo de redução de peso e volume dos resíduos por 
intermédio de queima controlada. 
 Reduzidos a cinzas, que representam de 5 a 15% do peso inicial. 
 Os agentes patogênicos são destruídos, por isso ela é muito utilizada para tratamentos de 
resíduos de serviços de saúde, já que essa solução destrói também diversos compostos 
químicos tóxicos presentes.
 Desvantagens: risco de produção e emissão de dioxinas e 
furanos, substâncias cancerígenas que, se emitidas com os 
gases da queima, podem depositar-se no solo, entrar na 
cadeia alimentar via vegetais e provocar danos ambientais 
graves.
Incineração
 Atividade da saúde – Os resíduos devem ser tratados de forma própria, específica, uma vez 
que seus riscos exigem esses cuidados para garantir a proteção adequada, desde o 
momento do descarte (no local de trabalho), oferecendo a segurança para quem lá se 
encontra, até o destino final.
 Coleta de resíduos feita por meio de serviços especializados para a destinação dos resíduos 
de saúde – RSS –, de responsabilidade do gerador, mas muitas prefeituras passam a 
assumir essa responsabilidade, já que muitas unidades de saúde não se comprometem com 
esse gerenciamento.
 Resíduos dos serviços de saúde – 8.909 t/dia.
Classificação dos resíduos de serviços de saúde
 Resíduos sólidos provenientes de serviços da saúde são classificados como classe I: 
considerados resíduos perigosos. 
Esses resíduos são classificados em cinco grupos:
 A, B, C, D e E.
Classificação dos resíduos de serviços de saúde
 Grupo A – Envolve os resíduos infectantes – possível presença de agentes biológicos que, 
por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de 
infecção. Nessa classificação estão as vacinas inutilizadas ou vencidas, as culturas e 
estoques de micro-organismo, descartes de amostras de laboratório que tenham sangue, os 
hemoderivados ou fluidos orgânicos, produtos de fecundação sem sinais vitais, peças 
anatômicas, humanas e animais,carcaças, materiais de curativos, sondas, órgãos e tecidos.
 Grupo B – Resíduos químicos – apresentam riscos à saúde pública em razão de suas 
características de reatividade, corrosividade, toxidade ou inflamabilidade: medicamentos 
apreendidos, reagentes de laboratório, produtos hormonais, resíduos efluentes.
Classificação dos resíduos de serviços de saúde
Grupo A
Fonte: 
https://www.sinergiacientifica.com.br/
wp-content/uploads/2021/01/meio-de-
cultura-ajustada-600x401@2x.jpg
 Grupo C – Rejeitos radioativos ou contaminados com radionuclídeos – medicina nuclear 
e radioterapia.
 Grupo D – Resíduos comuns – sobra de alimentos, de áreas administrativas e similares, 
de varrição.
 Grupo E – Materiais perfurocortantes – lâminas de bisturi, lancetas, espátulas, agulhas, 
vidraria quebrada outros instrumentos perfurocortantes ou escarificantes.
Classificação dos resíduos de serviços de saúde
Grupo E
Fonte: 
https://www.avivarambiental.com.br/post/
como-realizar-o-manejo-correto-dos-
res%C3%ADduos-perfuro-cortantes
 Conjunto de elementos com informações escritas, impressas ou gráficas, relativas a um 
produto químico, que deve ser afixada, impressa ou anexada à embalagem que armazena 
o produto.
 A função da rotulagem preventiva é a adoção de cores para advertir sobre riscos à saúde, 
identificar os equipamentos de segurança, delimitar áreas e identificar tubulações usadas 
para condução de líquidos e gases.
Rotulagem preventiva
 Linguagem simples, breve, precisa, dirigida.
 Nome técnico do produto, especificando a natureza (ácido corrosivo).
 Palavra de advertência designando o grau de risco (perigo, cuidado, atenção).
 Indicações de risco (inflamável, nocivo).
 Medidas preventivas (mantenha afastado do calor).
 Primeiros socorros (medidas antes da chegada do médico).
 Informações para médicos. 
 Instruções especiais em casos de fogo, vazamentos. 
Rotulagem preventiva
 A identificação do produto químico e a rotulagem preventiva devem seguir os critérios 
estabelecidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de 
Produtos Químicos (GHS) da ONU.
A rotulagem preventiva de conter os seguintes itens:
 Identificação e composição do produto químico.
 Pictograma de perigo. 
 Palavra de advertência. 
 Frase de perigo. 
 Frase de precaução.
 Informações suplementares.
Rotulagem preventiva
Como podem ser classificados os resíduos sólidos?
a) Por sua natureza física.
b) Por sua composição física.
c) Por seus riscos potenciais ao meio ambiente.
d) Quanto à origem.
e) Todas as anteriores estão corretas.
Interatividade
Como podem ser classificados os resíduos sólidos?
a) Por sua natureza física.
b) Por sua composição física.
c) Por seus riscos potenciais ao meio ambiente.
d) Quanto à origem.
e) Todas as anteriores estão corretas.
Resposta
 É um ponto crucial nas atividades da saúde, tanto para os trabalhadores quanto para todos 
os que transitam nos ambientes ligados à saúde.
 Sinalização torna-se uma das primeiras barreiras de proteção contra os acidentes.
 Permite proteger grande número de pessoas, chamando a atenção para situações de risco, 
de forma rápida e inteligível.
 Boa sinalização – capaz de atrair a atenção, permitindo que se 
assimile a informação de forma rápida, clara e sem 
interpretações dúbias.
 Garantir a segurança de quem a lê.
 Linguagem universal.
Sinalização de segurança
Dividida em 6 categorias:
 Sinalização de perigo.
 Sinalização de emergência.
 Sinalização de proibição.
 Sinalização de obrigação.
 Sinalização de obstáculos e locais perigosos.
 Sinalização de incêndio.
 Sinalização sempre atualizada para as condições existentes, 
acompanhando as mudanças dos ambientes.
Sinalização de segurança
Sinalização – Formas:
 Placas com pictogramas universais, obedecendo ao padrão de cores determinado nas 
normas de segurança – não poluir o ambiente.
 Etiquetas, garantindo sempre o binômio básico da segurança: o dever de informar e o direito 
de saber sobre os riscos nos ambientes de trabalho.
 Sempre legíveis e facilmente identificáveis, de fácil 
compreensão e sempre localizadas de forma a 
estarem visíveis.
 Sinalização de produtos químicos – Sistema Globalizado de 
Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos 
(GHS) – ONU.
Sinalização de segurança
 Triangular.
 Pictograma negro sobre fundo amarelo.
 Margem negra.
 Cor amarela cobre 50% da superfície da placa.
Sinalização de perigo
Sinalização de Perigo
Fonte: adaptado de: https://www.wondercom.pt/wp-content/uploads/2019/02/image-1-1024x732.png
Substâncias tóxicas Risco biológico Perigo de eletrocussão Substâncias inflamáveis
Substâncias radioativas
 Retangular.
 Pictograma branco sobre fundo verde.
 Cor verde deve cobrir pelo menos 50% da superfície da placa.
Sinalização de emergência
Sinalização de Emergência
Direção a seguir Posto de primeiros socorros Saída de emergência à esquerda
Fonte: adaptado de: https://nshs.tecnico.ulisboa.pt/files/sites/10/manual-de-seguranca-para-laboratorios.pdf
Lavagem de olhos
 Retangular ou quadrada.
 Pictograma branco sobre fundo vermelho.
 Cor vermelha deve cobrir pelo menos 50% da superfície da placa.
Sinalização de incêndio
Sinalização de incêndio
Extintor Agulheta de combate a incêndio Telefone
Direção a seguir
(em conjunto com as 
placas anteriores) 
Fonte: adaptado de: https://nshs.tecnico.ulisboa.pt/files/sites/10/manual-de-seguranca-para-laboratorios.pdf
 Circular. 
 Pictograma negro sobre fundo branco.
 Margem e faixa vermelhas.
 Faixa diagonal descendente da esquerda para a direita (45º).
Sinalização de proibição
Sinalização de proibição
Não tocar Água não potável
Fonte: adaptado de: https://www.quercia.pt/importancia-da-sinalizacao-em-locais-de-trabalho/
Não fume
Não comer ou beber
 Circular.
 Pictograma branco sobre fundo azul.
 Cor azul deve cobrir pelo menos 50% da superfície da placa.
Sinalização de obrigação
Sinalização de obrigação
Proteção obrigatória
dos olhos
Proteção obrigatória das
vias respiratórias
Proteção obrigatória 
das mãos
Obrigatório lavar
as mãos
Proteção obrigatória
do corpo
Fonte: adaptado de: https://www.quercia.pt/importancia-da-sinalizacao-em-locais-de-trabalho/
Proteção obrigatória dos 
olhos e vias respiratórias
A sinalização de segurança é um ponto crucial nas atividades da saúde, tanto para os 
trabalhadores quanto para todos os que transitam nos ambientes ligados à saúde, tornando-se 
uma das primeiras barreiras de proteção contra os acidentes. Pode ser dividida em 6 categorias:
a) Sinalização de perigo; de emergência; de proibição; de obrigação; de obstáculos e locais 
perigosos e incêndio. 
b) Sinalização de perigo; de emergência; de proibição; de obrigação; de obstáculos e locais 
perigosos e substância infectante.
c) Sinalização de perigo; de substância corrosiva; de 
emergência; de proibição; de obrigação; de locais perigosos e 
incêndio. 
d) Sinalização de substância corrosiva; sinalização de substância 
infectante; de emergência; de proibição; de locais perigosos e 
de incêndio.
e) Sinalização de perigo; de substância corrosiva; de substância 
infectante; de proibição; de obrigação e de emergência.
Interatividade
A sinalização de segurança é um ponto crucial nas atividades da saúde, tanto para os 
trabalhadores quanto para todos os que transitam nos ambientes ligados à saúde, tornando-se 
uma das primeiras barreiras de proteção contra os acidentes. Pode ser dividida em 6 categorias:
a) Sinalização de perigo; de emergência; de proibição; de obrigação; de obstáculos e locais 
perigosos e incêndio. 
b) Sinalização de perigo; de emergência; de proibição; de obrigação; de obstáculos e locais 
perigosos e substância infectante.
c) Sinalização de perigo; de substância corrosiva; de 
emergência; de proibição; de obrigação; de locais perigosos e 
incêndio. 
d) Sinalização de substância corrosiva; sinalização de substância 
infectante; de emergência; de proibição; de locaisperigosos e 
de incêndio.
e) Sinalização de perigo; de substância corrosiva; de substância 
infectante; de proibição; de obrigação e de emergência.
Resposta
 Todo estabelecimento gerador de resíduos de serviços de saúde deve elaborar o Plano de 
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS), baseado nas características 
dos resíduos gerados.
Documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo de resíduos sólidos, que 
corresponde às etapas de:
1) Segregação: consiste na separação do resíduo no momento e 
local de sua geração, de acordo com as características físicas, 
químicas, biológicas, estado físico e riscos envolvidos.
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)
2) Acondicionamento: embalar os resíduos segregados, de acordo com suas características, 
em sacos e/ou recipientes impermeáveis à punctura, ruptura e vazamentos, respeitar o 
peso de cada resíduo.
 Resíduos sólidos – Resistentes à ruptura e vazamento e impermeáveis.
 Resíduos perfurocortantes – Resistentes à punctura, ruptura e vazamento, e ao processo de 
descontaminação utilizado pelo laboratório.
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)
3) Identificação: fornece informações ao correto manejo dos RSS.
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)
Fonte: adaptado de: http://cga.fmrp.usp.br/wp-
content/uploads/sites/410/2018/08/Manual-de-Orienta%C3%A7%C3%A3o-Para-
Elabora%C3%A7%C3%A3o-e-Aplica%C3%A7%C3%A3o-do-PGRSS-1.pdf
Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D Grupo E
Símbolo de substância 
infectante.
Símbolo de risco 
associado ao nome da 
substância química e 
fases de risco.
Símbolo internacional 
de presença de 
radiação ionizante.
Símbolo dos materiais 
recicláveis.
Símbolo de substância
infectante acrescido da 
inscrição de RESÍDUO 
PERFUROCORTANTE.
RESÍDUO
PERFUROCORTANTE
Vidro
Outros
Plástico
Metal
Papel
Orgânicos
MATERIAIS RECICLÁVEIS
4) Transporte Interno: traslado dos resíduos dos pontos de geração até o local destinado ao 
armazenamento temporário ou para coleta externa.
5) Armazenamento temporário: guarda temporária dos recipientes em local próximo aos 
pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento, e otimizar o 
traslado entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação para coleta 
externa. 
 Não pode ser feito com disposição direta dos sacos sobre o 
piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em 
recipientes de acondicionamento.
 “Sala de resíduos”: exclusiva para armazenamento.
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)
6) Tratamento: aplicação de método, técnica ou processo que leve à redução ou eliminação 
do risco de causar doença – (desinfecção ou esterilização) por meios físicos ou químicos.
7) Armazenamento externo: guarda dos recipientes até a realização da coleta externa.
8) Coleta e transporte externo: remoção do RSS do abrigo de resíduos até a unidade de 
tratamento ou destinação final – (normas NBR 12.810 e NBR 14652 da ABNT).
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)
9) Destino final: disposição de resíduos no solo obedecendo a critérios técnicos de construção 
e operação, e licenciamento em órgão ambiental competente (Resolução Conama 
n. 237/97).
Pode ser feito pelos seguintes processos: 
 Aterro sanitário: é um processo utilizado para a disposição de resíduos sólidos no solo de 
forma segura e controlada, garantindo a preservação ambiental e a saúde pública. 
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)
 Reciclagem: é o processo de transformação dos resíduos que utiliza técnicas de 
beneficiamento para reprocessamento ou obtenção de matéria-prima para fabricação de 
novos produtos. 
 Valas sépticas: essa técnica é chamada de Célula Especial de RSS e é empregada em 
pequenos municípios. Consiste no preenchimento de valas escavadas impermeabilizadas, 
com largura e profundidade proporcionais à quantidade de lixo a ser aterrada. 
Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)
Todo estabelecimento gerador de resíduos de serviços de saúde deve elaborar o Plano de 
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS), baseado nas características dos 
resíduos gerados. A etapa de segregação consiste em:
a) Guarda temporária dos recipientes em local próximo aos pontos de geração.
b) Guarda dos recipientes até a realização da coleta externa.
c) Disposição de resíduos no solo obedecendo a critérios técnicos de construção e operação.
d) Separação do resíduo no momento e no local de sua geração de acordo com as 
características físicas, químicas, biológicas, estado físico e riscos envolvidos.
e) Translado dos resíduos dos pontos de geração até o local 
de armazenamento temporário.
Interatividade 
Todo estabelecimento gerador de resíduos de serviços de saúde deve elaborar o Plano de 
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS), baseado nas características dos 
resíduos gerados. A etapa de segregação consiste em:
a) Guarda temporária dos recipientes em local próximo aos pontos de geração.
b) Guarda dos recipientes até a realização da coleta externa.
c) Disposição de resíduos no solo obedecendo a critérios técnicos de construção e operação.
d) Separação do resíduo no momento e no local de sua geração de acordo com as 
características físicas, químicas, biológicas, estado físico e riscos envolvidos.
e) Translado dos resíduos dos pontos de geração até o local 
de armazenamento temporário.
Resposta 
 AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Anvisa). Gerenciamento dos resíduos 
de serviços de saúde. Brasília: Anvisa, 2006. Disponível em: 
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_residuos.pdf. 
Acesso em: 4 out. 2023.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!
	Número do slide 1
	Resíduos da área da saúde
	Resíduos da área da saúde
	Resíduos da área da saúde
	Resíduos da área da saúde
	Resíduos da área da saúde
	Resíduos da área da saúde
	Interatividade
	Resposta
	Resíduos da área da saúde
	Resíduos de fontes especiais
	Resíduos de fontes especiais
	Resíduos de fontes especiais
	Incineração
	Classificação dos resíduos de serviços de saúde
	Classificação dos resíduos de serviços de saúde
	Classificação dos resíduos de serviços de saúde
	Classificação dos resíduos de serviços de saúde
	Rotulagem preventiva
	Rotulagem preventiva
	Rotulagem preventiva
	Interatividade
	Resposta
	Sinalização de segurança
	Sinalização de segurança
	Sinalização de segurança
	Sinalização de perigo
	Sinalização de emergência
	Sinalização de incêndio
	Sinalização de proibição
	Sinalização de obrigação
	Interatividade
	Resposta
	Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)
	Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)
	Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)
	Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)
	Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)
	Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)
	Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)
	Interatividade 
	Resposta 
	Referências
	Número do slide 44

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