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TRABALHO: INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA ATÉ QUE PONTO OS PROFESSORES SE SENSIBILIZAM COM AS CRIANÇAS COM NECESSIDADES INCLUSIVAS? É preciso compreender se o professor tem flexibilidade em relação às necessidades dos alunos. Além disso, conhecer se há um processo de ensino construtivo e acessível a todos. Por outro lado, saber se esses alunos estão na sala de aula, apenas, por que a lei obriga a escola a recebê-los. E mais, é preciso analisar como se dar o processo de inclusão na prática. Segundo a LDB, lei 9.394/96, “a educação é um direito de todos”. Sendo assim, escuta-se dizer que a escola somente se torna significativa quando se busca atender a todos sem exceção. Através de uma educação de qualidade, com escolas estruturadas e disponíveis a todos. Além de profissionais qualificados e aptos para atender os alunos, independente das características diferenciadas. OBJETIVOS Objetivo Geral Analisar a interação entre professor e aluno no processo da inclusão, assim como conhecer o percurso da aprendizagem do aluno com necessidades diferenciadas. Com intuito de possibilitar ao professor uma reflexão sobre a relação com aluno na sala de aula. Objetivos específicos Analisar se os funcionários têm uma compreensão em relação às dificuldades do aluno. Constatar a sensibilidade na relação professor-aluno. Refletir sobre a sensibilidade do professor no processo de ensino e aprendizagem, na perspectiva de inclusão. Conhecer os novos desafios da educação inclusiva. HIPÓTESES Os professores têm sensibilidade para lidar com a inclusão? E os cursos de formação preparam o profissional de uma forma geral? As ações pedagógicas que são planejadas nas escolas condizem com as necessidades de todos os alunos? Existe uma visão crítica e sensível dos professores no que diz respeito à inclusão? JUSTIFICATIVA O interesse em pesquisar se os professores têm sensibilidade com as crianças que apresentam necessidades inclusivas, se deu a partir da disciplina Fundamentos Históricos Culturais da Educação. Tendo como objetivo, compreender se existe sensibilidade na relação professor e aluno. Além do mais, constatar que cursos os professores fazem para se qualificar e que ações educativas são utilizadas no percurso de aprendizagem dos alunos. Assim, como a importância de adquirir novos conhecimentos para melhor compreender o processo de inclusão no ambiente escolar. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A educação não deve se limitar apenas a uma minoria da população, mas possibilitar um ensino democrático e de qualidade que atenda às necessidades de todos. De forma que, os professores possam proporcionar uma aprendizagem significativa aos educandos independentes das diferenças, intelectual, física, sociais e culturais. Para tanto, vale ressaltar que: [...] Instituição de ensino regular aberta a matricula de TODOS os alunos indistintamente. Este conceito é a base de sustentação da compreensão de escola que, além de trabalhar o conhecimento universal nas suas manifestações contemporâneas, tem, também, a responsabilidade de objetivar processo de aprendizagem de acordo com as particularidades de cada um. (CARNEIRO, 2008.p.36). Neste aspecto, o educador tem como função ajudar no desenvolvimento do aluno como um todo. Para isso, é necessário que o método de ensino seja acessível, e mais é preciso considerar os fatores sociais e culturais, de cada aluno. Tendo em vista, que no processo de aprendizagem algumas crianças desenvolvam suas potencialidades mais rápidas que outras. Nesse caso, o professor não deve discriminá-los e sim buscar meios que favoreça a aprendizagem de acordo com suas necessidades, sendo assim, é que se pode garantir ao aluno um aprendizado eficiente e satisfatório para ambas as partes. Então, é necessária uma educação construtiva, em que possa valorizar o educando nos seus diferentes aspectos, seja físico ou psicológico. Por isso que, é importante trabalhar as diferenças valorizando as peculiaridades do ser humano. Para tanto, a escola quanto instituição deve promover o respeito as diferenças, ser um exemplo de inclusão. De tal forma, que os educandos possam se sentir acolhido e respeitando para aprender. Por tanto, isso significa que: [...] à medida que a função da educação escolar for sendo mais bem compreendida e explicada pela e para a sociedade (civil e política), o entendimento do sentido da educação comum ou regular e da educação especial irá se tornando mais claro e generalizado. (MAZZOTTA, 2005, p.124) Nesse sentido, o sistema escolar deve ser voltado para uma educação reflexiva e consciente, que trabalhe os princípios e os valores da cidadania, ou seja, que todos os alunos tenham o direito não só de frequentar a sala de aula, mas o acesso a um ensino construtivo que vise o desenvolvimento intelectual e social. METODOLOGIA Esta pesquisa tem uma abordagem qualitativa, refere-se a diversas referências epistemológicas. Os estudos provêm de pesquisa de campo e bibliográfica, ou seja, a partir de coletas de dados e estudos em livros. (SEVERINO, 2007, p.119). Esses recursos metodológicos têm como base possibilitar ao pesquisador um estudo básico da educação Inclusiva, voltado para a compreensão do professor na sala de aula. REFERÊNCIAS BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº 9.394/96. Brasília: 1996. CARNEIRO, Moacir Alves. O acesso de alunos com deficiência as escolas e classes comuns: possibilidades e limitações/ Moacir Alves Carneiro. 2ed. Petrópolis, JR: Vozes, 2008. MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação Especial no Brasil: História e políticas públicas- 5ed- São Paulo: Cortez, 2005. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
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