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A REGENERAÇÃO DE NUTRIENTES NOS ECOSSISTEMAS TERRESTRES E AQUATICOS 2

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09/02/2011
1
ECOSSISTEMAS TERRESTRES
Serrapilheira
Floresta 
temperada
Mais de 50% do 
carbono orgânico 
ocorre no solo e 
serapilheira
Razão entre 
serapilheira e 
folhas vivas –
10:1
Floresta tropical
Menos de 25% do 
carbono orgânico 
ocorre no solo e 
serapilheira
Razão entre 
serapilheira e 
folhas vivas-
1:1
ECOSSISTEMAS TERRESTRES
Eutróficos
 Bem nutridos
 Solos jovens
 Intemperismo acrescenta 
nutrientes
Oligotróficos
 Pobres em nutrientes.
 Solos antigos
 Intemperismo reduz a 
argila e reduz a 
capacidade de reter 
nutrientes
SOLOS
ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
 Algas e plantas aquáticas assimilam nutrientes 
da coluna d’água na região fótica, removidos dos 
sedimentos do fundo.
atedebaixodagua.wordpress.com
ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
Manutenção da produtividade
depende
Proximidade do 
fundo e zona 
fótica
Meio de 
transporte para 
trazer 
nutrientes para 
a zona fótica.
09/02/2011
2
ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
Nutrientes limitam a produção nos 
oceanos:
▪ A produção é maior em mares rasos e 
áreas de ressurgência.
▪ Algumas áreas de mar aberto apresentam 
Nitrogênio e Fósforo em abundância, mas 
com pouco fitoplâncton → Ferro e silício 
se tornam limitantes.
ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
 A temperatura nos oceanos varia acentuadamente em 
função da profundidade. 
 As temperaturas superficiais nas regiões tropicais podem 
variar entre os 20 e os 30ºC ao longo do ano. 
 Nas regiões temperadas as temperaturas variam de um 
modo cíclico atingindo-se valores mais elevados nos 
períodos estivais(verão). 
 Abaixo da superfície das águas a temperatura tende a 
decrescer de um modo não uniforme. 
 A zona em que a temperatura decresce mais rapidamente 
(50-300m) designa-se por termoclina.
 Abaixo da termoclina a temperatura continua a decrescer 
mas a um ritmo muito inferior, de tal modo que as águas 
profundas são quase isotérmicas. 
 A termoclina é uma estrutura persistente nas regiões 
tropicais, e forma-se nas regiões temperadas nos períodos 
primaveril e estival. 
 A termoclina está ausente nas regiões polares.
ESTRATIFICAÇÃO TÉRMICA:
ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
Estratificação térmica
A camada superior (quente) não se mistura com a camada 
inferior (fria).
Termoclina
Camada superior
Camada inferior
Vento
Sensível diminuição 
na temperatura
Lagoa com estratificação térmica
ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
Representação esquemática da 
estratificação térmica
da coluna d’água de um lago.
Padrão de circulação da massa 
d’água em lagos de regiões de clima 
temperado durante o verão e o 
outono. Modificado de Wetzel (1983).
09/02/2011
3
ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
Depleção de oxigênio e regeneração 
de nutrientes em águas profundas:
Hipolimnio: anóxico
Bactérias reduzem 
sulfato no lugar do 
oxigênio, aumentando 
a concentração de 
sulfeto de enxofre.
Amônia, ferro e 
manganês 
reduzidos se 
tornam solúveis na 
coluna d’água.
ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
Fósforo e condições tróficas de um lago:
Fósforo: 
▪ elemento importante para fertilidade de lagos.
▪ escasso em águas superficiais.
▪ Aporte de esgotos e efluentes de terras agrícolas 
fertilizadas pode causar o acréscimo inapropriado 
de nutrientes.
ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
Aumento de nutrientes
Altera os ciclos naturais
Eutrofização →desequilíbrio
DBO : demanda bioquímica de oxigênio → 
decomposição de detritos orgânicos.
Sufocamento de peixes e outros organismos 
aeróbios.
ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
www.forumaquario.com.br
Estuário: parte de determinado 
rio que drena sua água de 
encontro com a água do mar.
Brejos salinos: áreas onde 
cresce vegetação entre os níveis 
mais altos e mais baixos da 
maré.
09/02/2011
4
ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
Estuários e brejos: altamente produtivos
▪ Produtividade resultante da regeneração 
rápida e local dos nutrientes externos 
trazidos pelos rios e marés.
▪ Exportam produção primária para 
ecossistemas marinhos.
▪ Importantes áreas de alimentação para 
larvas e estágios imaturos de peixes e 
invertebrados.

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