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BACTÉRIAS ASSOCIADAS ÀS INFECÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO
INFECÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO
Mycobaterium tuberculosis
DOENÇAS BACTERIANAS DO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR
Streptococcus β-hemolítico do grupo A
Principal agente etiológico bacteriano (15-30%, crianças; 5-10%, adultos)
Associado a complicações da faringite (abscesso, otite média e sinusite)
Streptococcus pyogenes
Streptococcus pyogenes
Patogenicidade: resistência	a fagocitose,	produção	de enzimas e toxinas.
A faringite é caracterizada por inflamação local e febre; Com frequência ocorre	tonsilite,	e	os	linfonodos	do	pescoço tornam-se inchados e sensíveis, podendo se complicar para uma otite média.
	Febre reumática	
Streptococcus pyogenes - Complicações
Glomerulonefrite
Corynebacterium diphtheriae
Difteria começa com dor de garganta e febre,	seguidas de indisposição e edema do pescoço.
Bacilo Gram+.
Bem adaptada à transmissão pelo ar e muito resistente ao ressecamento
Pseudomembrana difitérica – bloqueia a passagem de ar para os pulmões.
Corynebacterium diphtheriae
Difteria respiratoria
Difteria cutânea - ulcerações de cura lenta, recobertas por uma membrana cinzenta
Tratamento: antibióticos + antitoxina diftérica
Distribuição mundial, particularmente em áreas urbanas, pobres, superpovoadas e com níveis inadequados de imunização;
Originalmente uma doença pediátrica
Transmissão pessoa-pessoa: gotículas de secreção respiratória e contato com a pele
Brasil – vacina tetravalente DTP-Hib (difteria, tétano e coqueluche) adicionada de Hib contra infecções causadas pelo Haemophilus influenzae b.
Corynebacterium diphtheriae
Corynebacterium diphtheriae
10
Bordetella pertussis
Coqueluche (tosse comprida);
Doença grave da infância e	contagiosa;
Cocobacilo Gram-negativo pequeno (0,2 a 0,5 x 1 µm)
Imóvel;
Aeróbio estrito, não fermentador da lactose;
Metaboliza aminoácidos, não fermentam carboidratos.
Doenças bacterianas do trato respiratório inferior
Bordetella pertussis
Bordetella pertussis – Fatores de virulência
Adesinas:
Fímbrias,
Toxinas
Bordetella pertussis – Coqueluche
Apresentação Clássica
Incubação – 7 a 10 dias
Estágio catarral
Estágio paroxístico
Estágio convalescença
Prevenção
- Vacina tríplice clássica – DPT ( Difteria, coqueluche e tétano ) – células mortas de B. pertussis
Série de tosses curtas repetidas seguida por ruídos inspiratórios
Mycobacterium tuberculosis
Agente etiológico da tuberculos
Bacilos delgados, aeróbios imóveis
Não formadores de endósporos
Podem formar filamentos ramificados
Sem Fatores	de Virulência Clássicos
Componentes lipídicos estão envolvidos na patogênese
(Intracelulares facultativos e não são destruídos no interior dos macrófagos 🡪
Resposta medida por células
Infecções que podem permanecer latente no indivíduo
Mycobacterium tuberculosis - Patogênese
Mycobacterium tuberculosis - Patogênese
A infecção primária é
pulmonar;
Pode ocorrer a disseminação para qualquer sítio do corpo (imunocomprometidos);
Granuloma pequeno (bactérias intracelulares	mortas), granulomas grandes (bactérias encapsuladas com fibrina).
Patogênese
Mycobacterium tuberculosis – Sintomas
Tosse (por mais de 15 dias),
Dispnéia,
Cansaço fácil,
Dor torácica,
Rouquidão,
Febre (mais comum ao entardecer),
Sudorese Noturna,
Falta de apetite,
Emagrecimento.
Tratamento, Prevenção e Controle
Tratamento responsabilidade exclusiva do setor público de saúde - Padronizado e duração de 6 meses
Vacinação: BCG - M. bovis modificado- 50%
de proteção;
Controle da doença – monitoramento cuidadoso dos casos.
Haemophilus influenzae
	Inicialmente designado de bacilo;
Pode provocar meningites, otite média, faringite, bronquite ou pneumonia;		
	Cocobacilo Gram- pequenos;
Anaeróbio facultativo;		
			
Haemophilus influenzae – Fatores de Virulência
Cápsula -	Sorotipo b é o mais virulento
Endotoxina
Fímbria 🡪adesão à hemácias (hemaglutinação) e células bucais
Proteínas de membrana externa 🡪 (adesão ao muco)
Proteínas secretadas
Haemophilus influenzae 
Haemophilus influenzae
Epidemiologia
Normalmente encontrado na nasofaringe – exceto as formas encapsuladas;
A doença foi um problema pediátrico, eliminado nas populações imunizadas;
Pacientes de risco: imunocomprometidos
Tratamento e Controle
Cefalosporinas de amplo espectro, azitromicina ou fluoroquinolonas;
A imunização ativa com vacinas conjugadas previne infecções por HiB
Diplococos Gram+ ( pneumococo)
Causa a chamada pneumonia típica pneumonia pneumocócica
Linhagens virulentas apresentam cápsula
α-hemolíticos 
Microbiota residente das vias aéreas superiores (5-10% da população)
Também causa: bronquite, sinusite, otite, bacteremia, meningite
Streptococcus pneumoniae
Fatores de virulência
1)	Evasão da fagocitose – cápsula polissacarídica (sorotipos – vacinas)
E dissemiação
2)	Colonização 
3) Destruição tecidual - mobilização de células inflamatórias para o foco infeccioso, pela presença de ácidos teicóicos, peptideoglicano e pneumolisina
Streptococcus pneumoniae
Epidemiologia
- Microbiota da orofaringe e nasofaringe de indivíduos saudáveis;
 -A maioria das	infecções é causada pela disseminação endógena (pulmões, seios paranasais, ouvido, etc.);
(Crianças e idosos apresentam maior risco para meningite.
Fatores que predispõe a doença: Anormalidade no trato respiratório Intoxicação por álcool ou drogas Dinâmica circulatória anormal
Streptococcus pneumoniae
Mycoplasma pneumoniae
Microrganismos pleomórficos
Menores bactérias de vida livre (0,15- 0,25 µm)
Ausência de parede celular
Membrana celular contendo esteróis
Aeróbio estrito
Crescimento lento
Responsável por cerca de 20% das pneumonias
(um dos principais agentes da pneumonia comunitária na infância)
Mycoplasma pneumoniae
Epidemiologia
Doença disseminada em todo mundo
Sem incidência sazonal
Infecta principalmente crianças em idade escolar (5 e 15 anos)
Transmissão pro aerossóis
Tratamento, Prevenção e Controle
Eritromicina, doxiciclina ou fluoroquinolonas
A imunidade a reinfecção não é duradora
Vacinas tem se mostrado ineficazes
José, 32 anos, soro positivo, residente da cidade de Santarém-PA, começou apresentar tosse e febre a duas semanas, fez uso de antialérgicos porem não surtiu efeitos, ao ir na unidade de saúde o médico lhe solicitou a realização do exame BAAR pois estava com suspeita de tuberculose. 
José se dirigiu ao laboratório e realizou três coletas de escarro para realizar o exame, 
Ao analisar o material o farmacêutico responsável observou as seguintes lâminas. 
b) Qual a melhor forma de tratamento para nosso paciente?
A coqueluche é causada por dois bacilos do gênero Bordetella: B. pertussis e B. Parapertussis. A doença, que afeta o trato respiratório, causa tosse e um guincho inspiratório característico.Entre as alternativas a seguir, marque aquela que indica corretamente a forma de transmissão dessa doença. (0,7 Pontos)
A transmissão ocorre pela ingestão de água e alimentos contaminados pela bactéria
A transmissão ocorre pela ingestão de carne malpassada.
A transmissão ocorre através de gotículas de saliva eliminadas pelo doente, principalmente no momento de tosse.
A transmissão ocorre através do contato sexual e transfusão de sangue.
A tuberculose é uma doença bacteriana que normalmente atinge os pulmões e é transmitida por vias aéreas. Essa doença, que constitui um grande problema de saúde, é causada pelo bacilo? 
Halobacterium tuberculosis.
Rickettsia tuberculosis.
Mycobacterium tuberculosis.
Corynebacterium tuberculosis.
Streptococcus tuberculosis.
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