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SIMULADO – PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIOS 
(legalidade, anterioridade, isonomia e irretroatividade) 
 
 
 
 
Caros Alunos: Aqui temos 21 testes e 61 itens (estes, distribuídos em duas 
sequências: [30 itens comuns + 31 itens direcionados]), todos com gabaritos 
posteriores. Esta última sequência, aliás, reproduz a estrutura de testes 
adotada em nosso Manual de Direito Tributário. 
Aproveitem...e bom estudos! Prof. Sabbag 
 
 
 
PRIMEIRA ATIVIDADE: TESTES 
 
1. (OAB/SP) Com relação ao Imposto de Importação (II) e ao Imposto de Exportação (IE), é correto afirmar: 
(A) seguem estritamente o princípio da legalidade e tipicidade cerrada. 
(B) apenas o II, por força de um desequilíbrio da balança comercial, poderá ter suas alíquotas alteradas por ato do Presidente da 
República. 
(C) as alterações de suas alíquotas e base de cálculo somente poderão ocorrer por meio de lei ordinária editada pelo Congresso 
Nacional. 
(D) em ambos os casos (II e IE) há uma mitigação do princípio da legalidade, de tal forma que estes tributos poderão ter a sua 
alíquota alterada por ato do Presidente da República. 
 
 
2. (OAB/SP) Em relação à edição de medidas provisórias sobre matéria tributária, é correto afirmar que 
 
(A) o aumento da alíquota do imposto sobre a renda por meio de medida provisória produz efeitos no próprio exercício em que 
for editada a medida provisória. 
(B) medida provisória que implique instituição ou majoração de impostos só produz efeitos, em qualquer hipótese, no exercício 
financeiro seguinte se houver sido convertida em lei até o último dia daquele em que foi editada. 
(C) em caso de relevância e urgência, o Presidente da República pode adotar medida provisória para instituir ou aumentar 
impostos. 
(D) é vedado tratar de matéria tributária por meio de medida provisória. 
 
 
3. Em matéria tributária, acerca do Princípio da Legalidade, a Constituição Federal autoriza: 
 
(A) O Poder Executivo pode, nos termos e limites estabelecidos em lei, alterar a alíquota do Imposto sobre a Propriedade 
Territorial Rural. 
(B) O Poder Executivo pode alterar a base de cálculo do Imposto Sobre Produtos Industrializados por meio de Decreto. 
(C) O Poder Executivo pode, por decreto, nos termos e limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas do Imposto Sobre 
Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários. 
(D) Somente por lei complementar a alíquota e a base de cálculo dos impostos podem se alteradas. 
 
 
4. (OAB/RS) Com a finalidade de exercer o controle do comércio exterior, o Presidente da República, por meio de decreto, altera 
as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) relativamente aos produtos de informática. Contribuintes que 
produzem aparelhos elétricos insurgem-se contra a medida, alegando, de um lado, violação ao princípio da legalidade e, de 
outro, violação ao princípio da capacidade contributiva. Segundo a Constituição Federal e sua interpretação dada pelo Supremo 
Tribunal Federal, pode-se afirmar que 
 
(A) há violação ao princípio da legalidade, dada a ausência de lei regulando elemento essencial do tributo, e violação ao princípio 
da capacidade contributiva, já que contribuintes com igual capacidade econômica são desigualmente tratados. 
 
 
 
 
 
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(B) há violação ao princípio da legalidade, dada a ausência de lei regulando elemento essencial do tributo, mas não há violação 
ao princípio da capacidade contributiva, pois existe uma finalidade extrafiscal justificativa da diferenciação entre os 
contribuintes. 
(C) não há violação ao princípio da legalidade, já que o IPI pode ter sua alíquota modificada por decreto presidencial, nem 
violação à capacidade contributiva, pois existe uma finalidade extrafiscal justificativa da diferenciação entre os contribuintes. 
(D) não há violação ao princípio da legalidade, dada a ausência de lei regulando elemento essencial do tributo, mas há violação 
ao princípio da capacidade contributiva, já que contribuintes com igual capacidade econômica são desigualmente tratados. 
 
 
5. (Magistratura – SP) É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios 
 
(A) exigir ou aumentar imposto estabelecido em lei. 
(B) cobrar tributos do exercício financeiro seguinte àquele em que haja sido publicada a lei que o instituiu. 
(C) instituir impostos sobre a renda ou serviços uns dos outros. 
(D) instituir contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas. 
 
 
6. (OAB-SP) A partir da promulgação da Emenda Constitucional no 32/01, as Medidas Provisórias: 
 
(A) não podem instituir ou majorar tributos, em nenhuma hipótese; 
(B) podem instituir impostos ou aumentar as alíquotas previstas em lei, desde que a respectiva cobrança só tenha lugar no 
exercício seguinte ao da sua conversão em lei; 
(C) podem instituir ou majorar impostos, desde que a respectiva cobrança tenha lugar apenas no exercício seguinte ao da sua 
edição e que sejam convertidas em lei no prazo máximo de 60 (sessenta) dias; 
(D) podem aumentar a alíquota de quaisquer impostos ou contribuições, para serem cobrados imediatamente, excluindo-se 
apenas os impostos de competência dos Estados. 
 
 
7. (OAB/SP) Medida Provisória editada em 10.04.2003 aumentou as alíquotas do Imposto de Renda, mantendo inalteradas as 
faixas de rendimento sobre as quais se dá a incidência do imposto. A majoração de alíquotas promovida pela Medida Provisória 
 
(A) produzirá efeitos em 90 dias a contar de sua publicação, em obediência ao princípio da anterioridade mitigada. 
(B) é inconstitucional, por tratar-se de matéria reservada a lei complementar. 
(C) é inconstitucional, por ser a matéria tributária vedada às Medidas Provisórias. 
(D) produzirá efeitos a partir de 2004, se for convertida em lei até o término de 2003. 
 
 
8. (OAB/SP) Para todos os tributos, é correto afirma que: 
 
(A) sua alíquota deve ser fixada por lei; 
(B) não podem ser cobradas em relação a fatos geradores de ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído 
ou aumentado; 
(C) não podem incidir sobre templos de qualquer culto; 
(D) não podem ser cobradas no mesmo exercício em que tenha sido publicada a lei que os tenha instituído ou aumentado. 
 
 
 
9. (OAB/SP) Em relação à edição de medidas provisórias sobre matéria tributária, é correto afirmar que 
 
(A) o aumento da alíquota do imposto sobre a renda por meio de medida provisória produz efeitos no próprio exercício em que 
for editada a medida provisória. 
(B) medida provisória que implique instituição ou majoração de impostos só produz efeitos, em qualquer hipótese, no exercício 
financeiro seguinte se houver sido convertida em lei até o último dia daquele em que foi editada. 
(C) em caso de relevância e urgência, o Presidente da República pode adotar medida provisória para instituir ou aumentar 
impostos. 
(D) é vedado tratar de matéria tributária por meio de medida provisória. 
 
 
 
 
 
 
 
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10. (OAB/RO) Da extrafiscalidade reconhecida pela Constituição Federal a impostos, como o de importação e exportação, 
decorrem quanto aos mesmos as seguintes conseqüências, exceto: 
 
a) A possibilidade de cobrança dos impostos no mesmo exercício financeiro em que for instituído ou aumentado. 
b) A possibilidade de ser(em) majorada(s) a(s) alíquota(s) do imposto por meio de decreto do chefe do Poder Executivo, 
atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei. 
c) A possibilidade de ser(em) diminuída(s) a(s) alíquota(s) do imposto por meio de decreto do chefe do Poder Executivo, 
atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei. 
d) A possibilidade de cobrança do imposto antes da ocorrência do fato gerador. 
 
 
11. (Magistratura Estadual - MG) Em relação aos princípios constitucionaistributários, insertos na Constituição Federal, é 
CORRETO afirmar que: 
 
(A) a taxa se submete aos princípios da igualdade, da irretroatividade e da anterioridade, podendo ser cobrada antes de 
decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que a instituiu; 
(B) a fixação da base de cálculo do IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana) se sujeita ao princípio da 
irretroatividade, podendo ser aplicada, porém, antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que a 
tenha majorado; 
(C) o princípio da tributação uniforme impede a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do 
desenvolvimento sócio-econômico entre as Regiões Sudeste e Nordeste do País; 
(D) a redução das alíquotas do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) se sujeita aos princípios da 
legalidade e da anterioridade, incluída a chamada anterioridade nonagesimal. 
 
 
12. (Agente Fiscal do Tesouro/RS – FAURGS) Entre os princípios do Direito Tributário brasileiro atual, assinale aquele que mais 
tem sido restringido em seu sentido e/ou em seu alcance: 
 
a) da legalidade 
b) da isonomia 
c) da anualidade 
d) da anterioridade 
e) da irretroatividade 
 
 
13. (OAB/SP) No que se refere aos princípios gerais de tributação e às chamadas limitações do poder de tributar previstas na 
Constituição Federal, é correto afirmar que 
 
(A) a União, dentro de sua competência tributária residual, pode instituir impostos não previstos na Constituição Federal e 
utilizá-los com efeito de confisco. 
(B) o princípio da irretroatividade veda à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios cobrar tributos em relação a 
fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado, mas tal vedação não se 
aplica ao empréstimo compulsório para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra 
externa ou sua iminência; imposto de importação; imposto de exportação; imposto sobre produtos industrializados – IPI; 
imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários – IOF; e imposto 
extraordinário na iminência ou no caso de guerra externa. 
(C) pelo princípio da capacidade contributiva é vedada a adoção de alíquotas progressivas nos impostos de competência da 
União. 
(D) o chamado princípio da igualdade ou da isonomia veda à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituir 
tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de 
ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou 
direitos. 
 
 
14. (OAB/SP) O chamado princípio da capacidade contributiva, previsto na Constituição Federal, estabelece que 
 
(A) somente a pessoa capaz de direitos e deveres na ordem civil pode revestir-se da condição de contribuinte. 
 
 
 
 
 
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(B) os tributos só podem ser cobrados sobre fatos lícitos, pois os fatos ilícitos não revelam a capacidade contributiva do sujeito 
passivo da obrigação tributária. 
(C) todos os brasileiros maiores de 18 (dezoito) anos devem apresentar declaração de imposto de renda. 
(D) sempre que possível, os impostos serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte. 
 
 
15. (OAB/RJ) O princípio da capacidade contributiva significa que: 
 
(A) nenhum tributo pode ser exigido ou aumentado sem lei anterior que o estabeleça; 
(B) é vedado à União, aos estado, ao distrito Federal e aos Municípios instituir impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços, 
uns dos outros; 
(C) qualquer subsídio ou isenção, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só pode ser concedido mediante lei específica, 
federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou 
contribuição; 
(D) sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte; 
 
 
16. (OAB/SP) A capacidade tributária passiva: 
 
(A) depende da capacidade civil das pessoas naturais; 
(B) independe da capacidade civil das pessoas naturais; 
(C) depende de estar a pessoa jurídica regularmente constituída; 
(D) só incide em relação àqueles maiores de 18 (dezoito) anos de idade. 
 
 
17. (Procurador do Trib. Contas - MA – FCC) Da leitura do texto constitucional se depreende que NÃO se aplica ao ICMS o 
princípio da 
 
(A) seletividade das alíquotas. 
(B) não-cumulatividade. 
(C) legalidade. 
(D) capacidade contributiva. 
(E) progressividade das alíquotas. 
 
 
18. (Procurador do Trib. Contas - PI – FCC) Em nosso sistema tributário, a progressividade das alíquotas pode ser utilizada com 
finalidades extrafiscais, para instituição de 
 
a) IR. 
b) IR e IPTU. 
c) IPTU e ITR. 
d) IR e ITR. 
e) IPTU e ICMS. 
 
 
19. (OAB-SP) É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: 
 
(A) instituir imposto sobre a renda das entidades sindicais de trabalhadores e empresariais que atendam os requisitos da lei 
complementar. 
(B) instituir impostos no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, ressalvada a 
incidência dos impostos aduaneiros, do IPI, do IOF e PIS/COFINS-importação. 
(C) cobrar tributos em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou 
aumentado. 
(D) instituir tributos sobre templos de qualquer culto. 
 
 
20. (OAB/MG) No ano de 2001, certo contribuinte deixou de recolher um imposto cuja alíquota, à época, era de 10%. A lei então 
em vigor previa multa de 20% do valor devido, em caso de inadimplência. No decorrer do ano de 2002, a legislação foi alterada, 
 
 
 
 
 
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para majorar a alíquota desse imposto para 15% e reduzir a multa por inadimplência para 10% do valor devido. Eventual auto de 
infração a ser lavrado em 2003 contra esse contribuinte, pelo não-pagamento do imposto referente ao fato gerador ocorrido em 
2001, deve levar em conta: 
 
A) alíquota de 10% e multa de 20%. 
B) alíquota de 10% e multa de 10%. 
C) alíquota de 15% e multa de 20%. 
D) alíquota de 15% e multa de 10%. 
 
 
21. (OAB/PB) Em que situação admite-se a aplicação retroativa da lei tributária? 
 
(A) Tratando-se de ato não definitivamente julgado, quando a lei nova deixar de defini-lo como infração. 
(B) Para exigir o pagamento de tributo relativamente a fatos geradores ocorridos antes da lei que o houver instituído. 
(C) Quando o novo regramento cominar a determinada infração penalidade mais severa do que a prevista quando da ocorrência 
do ilícito. 
(D) Sempre que a autoridade administrativa tiver dúvida quanto à capitulação legal do ilícito tributário. 
 
 
 
 
 
GABARITO 
 
1. D 
2. C 
3. C 
4. C 
5. C 
6. B 
7. D 
8. B 
9. C 
10. D 
11. B 
12. C 
13. D 
14. D 
15. D 
16. B 
17. E 
18. C 
19. C 
20. B 
21. A 
 
 
 
 
 
 
SEGUNDA ATIVIDADE: ITENS SOBRE OS PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIOS DA LEGALIDADE, ANTERIORIDADE E 
ISONOMIA: 
 
 
JULGUE OS ITENS ABAIXO COM “C” (CERTO) OU “E” (ERRADO): 
 
 
 
 
 
 
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1. (Procurador da República - Adaptada) O IPI, cujas alíquotas, nos limites da lei, podem sofrer majoração por decreto, não se 
submete ao princípio da legalidade, mas obedece à regra da anterioridade nonagesimal. 
 
2. (OAB/SP) A definição da data de pagamento do tributo é matéria excluída do princípio da reserva legal. 
 
3. (Fiscal de Rendas – RJ) O princípio da anualidade não constitui uma limitação constitucional ao poder de tributar. 
 
4. (Auditor Tributário – Fundação Carlos Chagas - Adaptada) Por ato do Poder Executivo, poderá ser reduzida ou restabelecida 
a alíquota da contribuição de intervençãono domínio econômico sobre combustíveis, sem observar o princípio da anterioridade 
anual. 
 
5. (OAB – Amazonas – FGV - Adaptada) Com o advento da Reforma Tributária (Emenda Constitucional 42/2003), pode-se 
afirmar que o Imposto de Renda, o Imposto de Importação e o Imposto de Exportação são exemplos de tributos que não estão 
sujeitos ao princípio da anterioridade nonagesimal. 
 
6. (Técnico da Receita Federal – ESAF) Por meio de Medida Provisória, pode a União majorar imposto de sua competência. 
 
7. (OAB – São Paulo) É vedado à União cobrar o Imposto sobre Produtos Industrializados antes de decorridos 90 dias da data em 
que haja sido publicada a lei que o instituiu ou aumentou. 
 
8. (Procurador Federal – CESPE) As alíquotas dos impostos de importação e exportação podem ser alteradas por decreto, de 
acordo com os limites previstos em lei, o que constitui atenuação ao princípio da legalidade. 
 
9. (Procurador Federal – CESPE) O prazo para o recolhimento do tributo, por se tratar de elemento que tem repercussão na 
definição do montante a ser recolhido, deve ser definido em lei, não podendo ser estabelecido tão-somente em regulamento. 
 
10. (Magistratura SP – 178º - VUNESP) Somente a lei tributária pode: fixar o tempo de pagamento do crédito tributário; 
atualizar monetariamente a base de cálculo do tributo; alterar a alíquota do imposto de importação de produto estrangeiro. 
 
11. (Sabbag) A fixação da base de cálculo do IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana) se sujeita ao 
princípio da irretroatividade, podendo ser aplicada, porém, antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada 
a lei que a tenha majorado. 
 
12. (Sabbag) Medida provisória que implique instituição ou majoração de impostos, exceto II, IE, IPI, IOF, só produzirá efeitos no 
exercício financeiro seguinte se houver sido convertida em lei até o último dia daquele em que foi editada. 
 
13. (Procurador do Estado do Maranhão – Fundação Carlos Chagas) Em nosso sistema tributário, a definição de infrações 
tributárias e a fixação das respectivas penalidades pecuniárias são tarefas do legislador ordinário, em cada nível de governo. 
 
14. (Fiscal de Tributos Estaduais – Alagoas – CESPE) A limitação decorrente do princípio da anterioridade, por configurar 
cláusula pétrea da Constituição da República, não pode ser elidida por emenda constitucional quando se instituir imposto que 
não foi previsto no texto originário de 1988. 
 
15. (Sabbag) O princípio da anualidade não mais existe no direito positivo brasileiro, de tal sorte que uma lei que institua ou 
majore o tributo pode ser aplicada no ano seguinte, a despeito de não haver específica autorização orçamentária, bastando que 
atenda ao princípio da anterioridade. 
 
16. (Auditor de Contas Públicas – TCE/PB – Fundação Carlos Chagas) Sem necessidade de observar o princípio da anterioridade 
anual, a União Federal poderá instituir e efetuar a cobrança de certos impostos, como o imposto sobre exportação e aquele 
sobre operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários. 
 
17. (Fiscal de Tributos/DF – Fundação Carlos Chagas) Em nosso sistema tributário, é correto afirmar que o princípio da 
anterioridade tributária se aplica a todos os impostos de competência da União. 
 
18. (OAB/Nordeste – CESPE) O imposto sobre produtos industrializados somente poderá ser cobrado após o transcurso de 
noventa dias da data da publicação da lei que houver majorado sua alíquota. 
 
 
 
 
 
 
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19. (Agente Fiscal de Rendas – SP - Fundação Carlos Chagas) Não se aplica o princípio da anterioridade nonagesimal (noventena 
criada pela Emenda Constitucional nº 42/2003), entre outros tributos, ao imposto sobre renda e proventos de qualquer 
natureza (IR) e à fixação da base de cálculo dos impostos sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA) e sobre 
propriedade predial e territorial urbana (IPTU). 
 
20. (Auditor Fiscal da Receita Estadual/PB – FCC – Adaptada) A Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) 
relativa às atividades de importação ou comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool 
combustível poderá ter sua alíquota reduzida e restabelecida por ato do Poder Executivo, não se lhe aplicando o princípio da 
anterioridade anual. 
 
21. (Auditor Fiscal da Receita Estadual/PB - Fundação Carlos Chagas) A medida provisória que implique em instituição e 
majoração de impostos só produzirá efeito no exercício financeiro seguinte se houver sido convertida em lei até o último dia 
daquele em que foi editada, não se aplicando tal regra ao imposto extraordinário criado em caso de guerra ou sua iminência e 
os impostos sobre importação, exportação, produtos industrializados e operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a 
títulos ou valores mobiliários. 
 
22. (Auditor Fiscal da Receita Estadual/PB - Fundação Carlos Chagas) Aplica-se o princípio da anterioridade nonagesimal 
(noventena criada pela Emenda Constitucional nº 42/2003) ao imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e 
sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. 
 
23. (Procurador do Estado do Maranhão - Fundação Carlos Chagas) O princípio da anterioridade, previsto no art. 150, III, “b”, 
da Constituição Federal, é inaplicável às contribuições da seguridade social. 
 
24. (Fiscal de Tributos de Lages/SC – ESAG) O princípio da anualidade é uma das limitações constitucionais ao poder de tributar. 
 
25. (AGU – Procurador Federal – CESPE - Adaptada) Caso seja promovido aumento da alíquota do imposto sobre transmissão 
“causa mortis” e doação por lei publicada no dia 31-12-2024, a majoração poderá incidir sobre os fatos geradores a ocorrerem a 
partir de 01-01-2025, em face do princípio da anterioridade tributária. 
 
26. (Procurador da Fazenda Nacional - Esaf) O imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza sujeita-se aos princípios 
da generalidade, uniformidade e progressividade. 
 
27. (Magistratura Federal – 4ª Região) O princípio da capacidade contributiva foi suprimido nas Constituições de 1967 e 1969, e 
não voltou a ser constitucionalmente contemplado na Lei Maior de 1988. 
 
28. (Magistratura Federal – 4ª Região) Em face do princípio da igualdade, a criação de tributos não deve levar em conta a 
capacidade contributiva do sujeito passivo. 
 
29. (OAB/MG) Quanto aos princípios constitucionais tributários, é correto afirmar que, de acordo com o princípio da capacidade 
contributiva, o legislador ordinário, ao instituir impostos, deve dar preferência, sempre que possível, à instituição de impostos 
pessoais, que deverão ser graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte. 
 
30. (Fiscal de Tributos – Lages/SC – ESAG) A capacidade tributária passiva, a partir do Código Civil de 2002 (Novo Código Civil) 
depende da capacidade civil da pessoa natural. 
 
 
 
 
GABARITO DOS ITENS: 
 
1. D 
2. C 
3. C 
4. C 
5. C 
6. C 
7. C 
8. C 
9. E 
10. E 
11. C 
12. E 
13. C 
14. C 
15. C 
16. C 
17. E 
18. C 
19. C 
20. C 
21. C 
22. C 
23. C 
24. E 
 
 
 
 
 
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25. E 
26. E 
27. E 
28. E 
29. C 
30. E 
 
 
 
 
TERCEIRA ATIVIDADE: ITENS DIRECIONADOS SOBRE O PRINCÍPIO TRIBUTÁRIO DA IRRETROATIVIDADE. 
OBS.: A ESTRUTURA DOS ITENS SEGUE A ESTRUTURA QUE ADOTAMOS NO MANUAL DE DIREITO TRIBUTÁRIO. 
 
Julgue os itens direcionados abaixo, assinalando com C (CERTO) ou E (ERRADO): 
 
 
1. “A Constituição não prevê exceção alguma ao princípio da irretroatividade da lei.” 
 
2. “A lei não se aplica a ato ou a fato pretérito quando, expressamente interpretativa, determine a aplicação de 
penalidade por infração dos dispositivos interpretados.” 
 
3. “A lei não se aplica a ato ou a fato pretérito quando, expressamente interpretativa,determine a aplicação de 
penalidade por infração dos dispositivos interpretados.” 
 
4. “Considere que o DF tenha editado lei complementar instituindo o imposto sobre grandes fortunas, em razão da alta 
renda per capita das pessoas domiciliadas em seu território, e que essa lei tenha sido publicada no dia 5 de dezembro 
de 2006. Tomando como referência inicial essa situação e com base nas normas que regem o Sistema Tributário 
Nacional, é possível afirmar que, na situação em apreço, a cobrança do imposto sobre grandes fortunas em relação a 
fatos geradores ocorridos antes do dia 5 de dezembro de 2006 fere o princípio da irretroatividade da lei tributária.” 
 
5. “O princípio da irretroatividade da lei tributária deve ser visto e interpretado como garantia constitucional instituída em 
favor dos sujeitos passivos da atividade estatal no campo da tributação. Trata-se, na realidade, à semelhança dos 
demais postulados inscritos no art. 150 da Carta Política, de princípio que, por traduzir limitação ao poder de tributar, é 
tão somente oponível pelo contribuinte à ação do Estado.” 
 
6. “A Constituição prevê o princípio da anterioridade tributária ao estabelecer que não é possível cobrar tributos em 
relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado.” 
 
7. “O princípio da anterioridade do exercício financeiro estabelece que é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal 
e aos Municípios cobrar tributos em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver 
instituído ou aumentado.” 
 
8. “Com relação ao direito Tributário, considerando que seja editada a lei ordinária Y, esclarecendo como deverá ser 
aplicada a lei vigente X, que possui penalidades para as infrações a seus dispositivos, a lei Y sempre terá aplicação a ato 
ou fato pretérito, quando houver a imposição de penalidades às infrações dos dispositivos interpretados.” 
 
9. “Com relação ao direito Tributário, considerando que seja editada a lei ordinária Y, esclarecendo como deverá ser 
aplicada a lei vigente X, que possui penalidades para as infrações a seus dispositivos, em qualquer caso, quando for 
expressamente interpretativa, a lei Y aplicar-se-á a ato ou fato pretérito.” 
 
10. “De acordo com o Código Tributário Nacional, a lei aplica-se a ato ou fato pretérito, em qualquer caso, quando seja 
expressamente interpretativa, excluída a aplicação de penalidade à infração dos dispositivos interpretados.” 
 
11. “Consoante dispõe o Código Tributário Nacional, a lei aplica-se a ato ou fato pretérito, em qualquer caso, quando seja 
expressamente interpretativa, incluída a aplicação de penalidade à infração dos dispositivos interpretados.” 
 
12. “O princípio da irretroatividade da lei tributária não é violado quando a lei é aplicada de maneira interpretativa a ato ou 
fato pretérito, excluindo a aplicação de penalidade à infração.” 
 
 
 
 
 
 
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13. “Em relação à aplicação da legislação tributária, pode-se afirmar que a lei aplica-se a ato ou fato pretérito em qualquer 
caso, quando seja expressamente interpretativa, devendo-se sujeitar o contribuinte à aplicação de penalidade à 
infração dos dispositivos interpretados.” 
 
14. “De acordo com o Código Tributário Nacional, a lei aplica-se a ato ou fato pretérito em qualquer caso, quando seja 
expressamente interpretativa, excluída a aplicação de penalidade à infração dos dispositivos interpretados.” 
 
15. “A lei aplica-se a ato ou fato pretérito, tratando-se de ato não definitivamente julgado, quando lhe comine penalidade 
menos severa que a prevista na lei vigente ao tempo da sua prática.” 
 
16. “Tratando-se de ato não definitivamente julgado, a lei poderá retroagir quando lhe comine penalidade menos severa 
que a prevista na lei vigente ao tempo da sua prática.” 
 
17. “O lançamento da penalidade pecuniária rege-se pela lei da época da infração, salvo se houver lei superveniente mais 
benéfica.” 
 
18. “Em relação à aplicação da legislação tributária, pode-se afirmar que a lei aplica-se a ato pretérito, não definitivamente 
julgado, quando deixe de tratá-lo como contrário a qualquer exigência de ação ou omissão, mesmo que o ato tenha 
sido fraudulento.” 
 
19. “Em relação à aplicação da legislação tributária, pode-se afirmar que a lei aplica-se a ato pretérito, não definitivamente 
julgado, quando lhe comine penalidade mais severa que a prevista na lei vigente ao tempo da sua prática.” 
 
20. “De acordo com o Código Tributário Nacional a lei aplica-se a ato ou fato pretérito quando reduza a alíquota de tributo 
cujo fato gerador já foi praticado, desde que a defesa ofertada pelo contribuinte, administrativa ou judicial, ainda não 
tenha sido definitivamente julgada.” 
 
21. “De acordo com o Código Tributário Nacional, a lei aplica-se a ato ou fato pretérito, tratando-se de ato não 
definitivamente julgado, quando deixe de tratá-lo como contrário a qualquer exigência de ação ou omissão, desde que 
não tenha sido fraudulento e não tenha implicado falta de pagamento de tributo.” 
 
22. “Tratando-se de ato não definitivamente julgado, aplica-se a lei que comine penalidade menos severa que a prevista na 
lei vigente ao tempo da sua prática.” 
 
23. “Com relação à empresa A, foi, em 12.11.1996, realizado lançamento pelo não pagamento de ICMS (por fatos 
geradores ocorridos nos meses de julho de 1994 a setembro de 1996), acrescido de multa pela prática de infração 
tributária material básica, no percentual de 100%, previsto naquela data (12.11.1996) na legislação aplicável. Em 
14.05.1997, tornou-se definitiva a decisão administrativa sobre a impugnação do contribuinte ao lançamento em 
questão. Em 14.10.1997, foi ajuizada a execução fiscal, tendo o executado sido citado em 31.10.1997, com penhora 
realizada em 14.11.1997, da qual o devedor foi intimado na mesma data (14.11.1997). Os embargos do devedor foram 
opostos em 10.12.1997 e vieram a julgamento em 14.09.1999. A Lei Estadual no 10.932, de 14.01.1997, reduziu a multa 
por infração tributária material básica para 60%. Diante do exposto, é possível afirmar que a multa é devida, no 
percentual de 60%, pois ocorre a retroação da lei que reduz penalidades, por se tratar de ato não definitivamente 
julgado.” 
 
24. “Quando mais benéficos, os efeitos da lei tributária retroagem, atingindo fatos geradores ocorridos antes da sua 
vigência, se pendente o recolhimento do tributo.” 
 
25. “O lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei vigente à época, salvo se 
lei superveniente for mais benéfica ao contribuinte do tributo.” 
 
26. “Autuado por infração à legislação aplicável à Declaração sobre Operações Imobiliárias – DOI, um registrador defendeu-
se judicialmente. A decisão final do litígio lhe foi desfavorável. Intimado a pagar a multa devida, ele fica sabendo que 
entrou em vigor uma lei que deixa de definir como infração o ato praticado. Diante da situação, é possível afirmar que a 
nova lei não é aplicável ao caso, porque se trata de ato definitivamente julgado.” 
 
27. “A legislação tributária aplica-se ao ato pretérito, mesmo que definitivamente julgado, na hipótese de não haver sido 
ajuizada a ação de execução fiscal correspondente.” 
 
 
 
 
 
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28. “A legislação tributária aplica-se a ato ou fato pretérito quando lhe comine penalidade mais severa que a prevista na lei 
vigente ao tempo da sua prática.” 
 
29. “Consoante dispõe o Código Tributário Nacional, a lei aplica-se a ato ou fato pretérito quando deixe de definir ato não 
definitivamente julgado como infração.” 
 
30. “Consoante dispõe o Código Tributário Nacional, a lei aplica-se a ato ou fato pretérito quando comine penalidade 
menos severa a ato, ainda que definitivamente julgado que a previstana lei vigente ao tempo da sua prática.” 
 
31. “De acordo com o Código Tributário Nacional, a lei aplica-se a ato ou fato pretérito, tratando-se de ato definitivamente 
julgado, quando lhe comine penalidade menos severa que a prevista na lei vigente ao tempo da sua prática.” 
 
 
 
GABARITO: 
 
 
1. O item foi considerado CORRETO, em prova realizada pelo CESPE/UNB, para o cargo de Delegado de Polícia Federal. 
 
2. O item foi considerado CORRETO, em prova realizada pela ESAF, para o cargo de Técnico da Receita Federal. 
 
3. O item foi considerado CORRETO, em prova realizada pela ESAF, para o cargo de Técnico da Receita Federal. 
 
4. O item foi considerado CORRETO, em prova realizada pelo CESPE/UNB, para o cargo de Técnico em Procuradoria - PGE/PA (Área: 
Direito). 
 
5. O item foi considerado CORRETO, em prova realizada pela VUNESP, para o cargo de Procurador do Município de Sertãozinho. 
 
6. O item foi considerado INCORRETO, em prova realizada pela PUC/PR, para o cargo de Procurador Municipal de Curitiba/PR. 
 
7. O item foi considerado INCORRETO, em prova realizada pelo IPAD (Recife/PE), para o cargo de Auditor Municipal da Prefeitura de 
Gravatá/PE. 
 
8. O item foi considerado INCORRETO, em prova realizada pelo CESPE/UNB, para o cargo de Procurador do Estado de Alagoas (1ª 
Classe). 
 
9. O item foi considerado CORRETO, em prova realizada pelo CESPE/UNB, para o cargo de Procurador do Estado de Alagoas (1ª Classe). 
 
10. O item foi considerado CORRETO, em prova realizada pela AOCP/Concursos, para o cargo de Advogado da Agência de Fomento do 
Estado da Bahia S.A. (DESENBAHIA). 
 
11. O item foi considerado INCORRETO, em prova realizada pela Universidade de Pernambuco (CONUPE), para o cargo de Procurador 
Municipal da Prefeitura de Abreu e Lima/PE. 
 
12. O item foi considerado CORRETO, em prova realizada pela VUNESP, para a Outorga de Delegações de Notas e de Registros do Estado 
de São Paulo (5° Concurso / Provimento – TJ/SP). 
 
13. O item foi considerado INCORRETO, em prova realizada pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), para o cargo de Procurador da 
Prefeitura Municipal de Tauá/CE. 
 
14. O item foi considerado CORRETO, em prova realizada pela FGV Projetos, para o cargo de Fiscal de Rendas do Estado do Rio de 
Janeiro. 
 
15. O item foi considerado CORRETO, em prova realizada pela PUC/PR, para o cargo de Procurador Municipal de Curitiba/PR, em 2007. 
 
16. O item foi considerado CORRETO, em prova realizada pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), para o cargo de Auditor Fiscal da 
Prefeitura Municipal de Tauá/CE. 
 
17. O item foi considerado CORRETO, em prova realizada pelo IPAD (Recife/PE), para o cargo de Fiscal de Tributos da Prefeitura de 
Barreiros/PE. 
 
 
 
 
 
 
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18. O item foi considerado INCORRETO, em prova realizada pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), para o cargo de Procurador da 
Prefeitura Municipal de Tauá/CE. 
 
19. O item foi considerado INCORRETO, em prova realizada pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), para o cargo de Procurador da 
Prefeitura Municipal de Tauá/CE. 
 
20. O item foi considerado INCORRETO, em prova realizada pela FGV Projetos, para o cargo de Fiscal de Rendas do Estado do Rio de 
Janeiro. 
 
21. O item foi considerado CORRETO, em prova realizada pela FGV Projetos, para o cargo de Fiscal de Rendas do Estado do Rio de 
Janeiro. 
 
22. O item foi considerado CORRETO, em prova realizada pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ/SC), para o cargo de Juiz de 
Direito Substituto de Santa Catarina. 
 
23. O item foi considerado CORRETO, em prova realizada pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ/RS), para o cargo de Juiz de 
Direito Substituto do Rio Grande do Sul. 
 
24. O item foi considerado INCORRETO, em prova realizada pela Fundação Carlos Chagas, para o cargo de Procurador do Estado de São 
Paulo - Nível I (PGE/SP). 
 
25. O item foi considerado INCORRETO, em prova realizada pela Fundação Carlos Chagas, para o cargo de Procurador do Estado de São 
Paulo - Nível I (PGE/SP). 
 
26. O item foi considerado CORRETO, em prova realizada pela VUNESP, para a Outorga de Delegações de Notas e de Registros do Estado 
de São Paulo (5° Concurso / Remoção – TJ/SP). 
 
27. O item foi considerado INCORRETO, em prova realizada pela UFMT, para o cargo de Gestor Municipal da Prefeitura de Cuiabá/MT. 
 
28. O item foi considerado INCORRETO, em prova realizada pelo CESPE/UNB, para o cargo de Analista de Gestão Corporativa (Advogado) 
da HEMOBRÁS. 
 
29. O item foi considerado CORRETO, em prova realizada pela Universidade de Pernambuco (CONUPE), para o cargo de Procurador 
Municipal da Prefeitura de Abreu e Lima/PE. 
 
30. O item foi considerado INCORRETO, em prova realizada pela Universidade de Pernambuco (CONUPE), para o cargo de Procurador 
Municipal da Prefeitura de Abreu e Lima/PE. 
 
31. O item foi considerado INCORRETO, em prova realizada pela AOCP/Concursos, para o cargo de Advogado da Agência de Fomento do 
Estado da Bahia S.A. (DESENBAHIA).

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