Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo Lilia Gonçalves 2Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo Sumário Introdução ......................................................................................................... 03 Objetivos .......................................................................................................... 04 Estrutura do conteúdo .................................................................................... 04 Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo Tópico 1: Elementos da Comunicação .............................................................. 05 Tópico 2: Funções da Linguagem ..................................................................... 06 Tópico 3: Conotação e Denotação .................................................................... 08 3.1 Conatação ................................................................................... 08 3.2 Denotação ................................................................................... 08 Tópico 4: O Papel e o Sentido da Leitura e da Escrita no Mundo Contemporâneo ..................................................................... 11 Tópico 5: Estratégias da Leitura e Interpretação de Textos ............................... 15 Resumo ............................................................................................................. 17 Leitura Complementar .................................................................................... 18 Referências Bibliográfi cas .............................................................................. 19 3Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo Seja bem-vindo(a) ao conteúdo “Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo.” Neste material serão observados elementos que regem a comunicação, as funções que a linguagem assume de acordo com o enfoque a ser dado, bem como o sentido das palavras. Estudaremos as seis funções da linguagem – referencial, conativa, emotiva, fática, poética e metalinguística – e o papel que cada uma desempenha no texto. Além disso, serão apresentados os gêneros textuais bem como seus modos de organização, evidenciando a importância da leitura e da escrita no mundo contemporâneo, assim como estratégias de leitura e interpretação textual. Bons estudos! 4 Estrutura do Conteúdo Objetivo s Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo Esperamos que ao fi nal deste conteúdo você seja capaz de: 1. Conhecer os aspectos teóricos do processo de comunicação; 2. Utilizar a linguagem denotativa e conotativa, observando o contexto de produção textual; 3. Refl etir sobre o papel e o sentido da leitura e da escrita no mundo contemporâneo; 4. Conhecer os gêneros textuais; 5. Considerar estratégias de leitura e interpretação de textos. Para melhor compreensão do conteúdo, este material foi dividido de acordo com os seguintes itens: 1. Elementos da comunicação 2. Funções de linguagem 3. Conotação e denotação 4. O papel e o sentido da leitura e da escrita no mundo contemporâneo 5. Estratégias de leitura e interpretação de textos 5Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo 1. Elementos da Comunicação A comunicação é um método de construção das relações sociais. Ela é intersubjetiva, ou seja, ocorre na troca verbal entre sujeitos: um ouvinte... Um falante produz um enunciado a Emissor Destinatário ... a fi m de estabelecer com ele um contato. Na comunicação diária, utilizamos diferentes sinais organizados que são emitidos a uma outra pessoa. Para transmitirmos uma mensagem, fazemos uso de diversos códigos de comunicação como gestos, palavras, desenhos e símbolos: ABC XYZ 6Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo Acesse o Recurso Multimídia e conheça os elementos envolvidos no processo de comunicação. Conteúdo On-line Para haver uma comunicação efi ciente é preciso que não ocorram perturbações que atrapalhem o processo comunicativo. Assim, é importante compreender o conceito de “ruído”. Veja: Ruído signifi ca qualquer elemento que perturbe, atrapalhe ou impeça o adequado desenvolvimento do processo de comunicação. Importante! Pode ocorrer “ruído” em relação ao código. Por exemplo, se o emissor usa termos que não participam do repertório do destinatário. A adequação da língua às diferentes situações de comunicação é um ponto fundamental no processo de produção textual. Acesse o vídeo “Língua-Vidas em Português”, de Vitor Lopes, através do link disponibilizado nas Referências. 2. Funções da Linguagem Ao transmitir uma mensagem, a pessoa tem sempre uma intenção, que pode ser informar, demonstrar seus sentimentos ou convencer alguém a fazer algo. A linguagem tem, portanto, uma função. Conheça as seis funções da linguagem: 7Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo Função Referencial O emissor quer informar. Essa função também é chamada de denotativa (linguagem real) ou de informativa. A leitura viabiliza o contato com outros pensamentos. Por meio dela, é possível compreender o mundo a sua volta. Exemplos de função denotativa: a linguagem jornalística e a científi ca. Função Conativa O emissor quer convencer o receptor a praticar determinada ação. Usa- se frequentemente o verbo no imperativo. É uma função muito utilizada na publicidade. Também é chamada de função apelativa. Função Emotiva O emissor quer demonstrar seus sentimentos ou emitir suas opiniões ou sensações a respeito de alguém ou de um determinado assunto. A linguagem é subjetiva e na 1ª pessoa do singular (EU). É também chamada de função expressiva. Função Fática O emissor testa o canal de comunicação, para observar se está sendo entendido pelo receptor. São feitas perguntas como: “Entende?”, “Percebe?”, “né!?”, “não é mesmo?”, “tá ligado?” ou frases como: Ok! Alô! Oi Função Poética É a linguagem utilizada principalmente nos poemas. Na linguagem de obras literárias, por meio de uma seleção vocabular, as palavras se tornam únicas e ganham novos signifi cados. Há a utilização, assim, muitas vezes, da linguagem fi gurada. Função Metalinguística É o código falando dele mesmo. Os verbetes de dicionário exemplifi cam esta função. Ali encontramos o código explicando o próprio código. Um poeta falando sobre o fazer poético, uma peça de teatro que fala sobre o próprio fazer teatral também são exemplos da utilização da função metalinguística. Hoje em dia é cada vez mais comum o uso da metalinguagem em vários fi lmes e peças teatrais. Eu nã o escrev o em portug uês. Escre vo eu mesm o. Ferna ndo Pesso a ... elas se refugiaram na noite, as palavras. Ainda úmidas e impregnadas de sono, rolam num rio difícil e se transformam em desprezo. “Entende?”, “Percebe?”, “né!?”, “não é mesmo?” “tá ligado?” ou frases como: Ok! Alô! Oi O poeta é um fi ngidor. Finge tão completamente Que chega a fi ngir que é dor A dor que deveras sente. Fernando Pessoa Referencial centraliza-se no contexto. Conativa centraliza-se no destinatário. Emotiva centraliza-se no emissor. Fática centraliza-se no contato, canal. Poética centraliza-se na mensagem. Metalinguística centraliza-se no código. 8Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo 3. Conotação e Denotação Com o propósito de obter uma comunicação efi ciente e adequada ao contexto, é preciso considerar os sentidosdas palavras. A palavra pode ocorrer em dois sentidos: sentido denotativo ou conotativo. Perceber em qual dos sentidos a palavra está sendo usada, é importante tanto na produção quanto na compreensão de um texto. 3.1 Conotação A palavra adota um sentido fora do real, um sentido fi gurado. A conotação é muito usada na linguagem literária, poética, mas também é usada no nosso dia a dia. Repare que a imagem ao lado retrata uma ideia em seu sentido literal de uma pessoa que está chutando um balde. No entanto, quando alguém diz: “Hoje chutei o balde. Saí da dieta!”, isso não signifi ca que ele tenha literalmente chutado o balde, mas que não seguiu as regras a que tinha se imposto para a dieta. Signifi ca dizer que ele desistiu: comeu mais do que deveria numa dieta. Nesse caso foi utilizada a linguagem fi gurada, fazendo com que o leitor se remeta a outros signifi cados para entender a esta expressão. 3.2 Denotação A palavra é empregada no seu sentido real, comum, literal. É usada na linguagem científi ca, informativa, argumentativa. Ex.: A viagem ao Nordeste foi excelente. Neste exemplo, a palavra “viagem” surge em seu sentido comum, dicionarizado e signifi ca “deslocamento físico de uma pessoa de um lugar a outro, de longa distância”. 9Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo Porém, na frase: “Ler é a maior viagem”, a palavra está sendo usada em seu sentido fi gurado, pois se refere à “imaginação”, “ao deslocamento do pensamento e não o físico.” Vejamos outros exemplos de palavras usadas no sentido conotativo e denotativo: Ela é a cabeça do grupo (a líder) Ela é a cabeça do grupo (a líder) Ela é a cabeça do grupo (a líder) Estou com dor de cabeça (parte do corpo). 10Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo Fernanda Montenegro e Lima Duarte são estrelas (atores principais; pessoas célebres em determinadas atividades). Os astrônomos observam no céu as estrelas (astros que possuem luz própria). 11Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo 4. O Papel e o Sentido da Leitura e da Escrita no Mundo Contemporâneo Num mundo construído também por meio da palavra, é imprescindível fazer leituras diversas, sejam elas técnicas (ligadas à área de atuação) e leituras espontâneas (leituras escolhidas livremente pelo leitor por afi nidade com temas, gêneros ou autores). A pessoa que lê se enriquece culturalmente e sente-se capacitada, informada e estimulada a escrever seus próprios textos, dialogando consciente ou inconscientemente com outras leituras. Leitura e escrita participam do mundo contemporâneo. O ato de ler é uma construção cultural. Leitura é poder e permite ao sujeito chegar a informações e conhecimentos variados de acordo com seu interesse e objetivo. A escrita possibilita ao homem transmitir suas demandas. Na verdade, muitas vezes, algumas situações informais (escrever um bilhete, uma carta, um e-mail a um amigo etc.) ou formais (escrever um relatório, uma carta comercial etc.) exigem do sujeito habilidades de escrita que passam pela prática prévia da leitura. Enviar 12Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo A leitura e a escrita são duas atividades fundamentais no mundo pós-moderno repleto de oportunidades para aqueles que estão bem preparados para elas. Na Era da informação e da tecnologia avançada, o processo de globalização fi ca ainda mais evidente. As diferenças culturais não se limitam mais às barreiras geográfi cas e comportamentais. O homem precisa considerar o impacto das novas tecnologias da informação e comunicação no seu cotidiano. O homem contemporâneo dispõe de mais recursos de comunicação e informação que o homem da década de 30. No entanto, não basta dispor de tais meios, é necessário saber utilizá-los em seu benefício. Nesse sentido, conceitos como o de “analfabeto funcional” (aquele que sabe ler e escrever, mas não consegue compreender nem elaborar um texto coeso e coerente) e “analfabeto digital” (aquele que não sabe fazer uso dos recursos digitais) merecem atenção especial. Na verdade, uma pessoa do interior que não sabe ler nem escrever percebe num grau infi nitamente menor o impacto de uma sociedade informada e informatizada que uma pessoa da cidade grande. 13Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo Disputar uma vaga de emprego nos grandes centros urbanos está cada vez mais difícil para aqueles que não dispõem de estudo, qualifi cação e constante atualização. Atualmente, o mercado de trabalho exige do profi ssional não apenas os requisitos básicos de seu ofício. A seleção de pessoas passa agora por uma série de outras habilidades que o candidato a uma vaga pode oferecer. Curriculum Vitae Independente da área de formação, saber línguas estrangeiras, fazer uso do computador com frequência, ter boa compreensão de leitura e redação própria são algumas das marcas do profi ssional contemporâneo. OBS: É certo que a autonomia e a capacidade de resolver problemas também são pontos importantes em pessoas bem empregadas hoje. As mudanças no mundo acontecem numa velocidade espantosa. É preciso saber lidar com elas e procurar formas de se adaptar a fi m de se manter bem no mercado. Importante! Toda pessoa que escreve bem lê muito, mas nem toda pessoa que lê muito escreve bem. De fato, a leitura enriquece o vocabulário, subsidia conhecimento e proporciona tantos outros benefícios como a capacidade de o leitor se tornar mais criativo, crítico e sensível. No entanto, para escrever bem a pessoa precisa ainda conhecer os mecanismos que regem o texto escrito. 14Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo Quando se fala em leitura é preciso considerar que há textos literários e não-literários. Os textos literários são plurissignifi cativos e remetem a outras signifi cações. O texto literário expressa os sentimentos de quem escreve por meio, geralmente, de fi guras de linguagem e recria a realidade numa intenção estética. Romances, contos, textos dramáticos e poemas são exemplos de textos literários que exigem do leitor um olhar analítico para os implícitos dos textos. Ou seja, é preciso que o leitor infi ra o que está além da “superfi cialidade”. É certo que a leitura literária instrumentaliza o sujeito a lidar com as intertextualidades de um texto. É comum textos dissertativos fazerem uso de referências a outros textos para construírem seus argumentos. Isso ocorre também em textos narrativos e descritivos (quem não se lembra de “a virgem dos lábios de mel”, ou da moça de “olhos oblíquos e dissimulados”). Pois bem, essas intertextualidades exigem assim que o leitor/receptor tenha um conhecimento fora do texto. De qualquer forma, a leitura de jornais, revistas especializadas e artigos científi cos são imprescindíveis no momento de se preparar para produção textual. Além da leitura de textos objetivos, a leitura literária é de suma importância para a formação do sujeito que escreve. Isso porque quanto mais obras de literatura a pessoa ler, mais ela estará segura na compreensão das intertextualidades de referências literárias ocorridas em textos de modo geral. Nesse sentido, a pessoa que lê poemas, contos, romances e crônicas terá mais facilidade de compreender, interpretar e redigir um texto de qualquer modalidade bem como fazer uso de intertextualidades. O texto não-literário é objetivo e passa o ponto de vista de quem escreve de forma concisa e clara, sem a utilização de fi gurações. O texto não-literário é de caráter informativo e tem ênfase na informação, no conteúdo. Bulas de remédios, manuais de instrução e artigos de opinião são exemplos de textos não- literários. 15Processo de Comunicação:Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo Por fi m, sejam textos literários ou não literários a leitura é imprescindível na vida contemporânea marcada pela velocidade de comunicação e informação. Desta mesma forma, a escrita se faz presente em diversas situações cotidianas, sejam pessoais ou profi ssionais. Saber ler, interpretar, compreender e redigir bem um texto eleva o homem a um patamar que vai ao encontro das demandas da vida atual. Importante! Acesse o Recurso Multimídia e conheça os gêneros textuais. Conteúdo On-line 5. Estratégias de Leitura e Interpretação de Textos Por meio da interação entre o conhecimento de mundo, linguístico e textual, o leitor constrói o sentido do texto. Para se compreender um texto é preciso que o leitor considere seu conhecimento prévio, isto é, que verifi que o que ele já sabe. Ou seja, o conhecimento que ele acumulou ao longo de sua vida. Vejamos os três níveis de conhecimento: Conhecimento de mundo: adquirido por meio de experiências acumuladas ao longo da vida. Pode ser um conhecimento formal ou informal. Conhecimento linguístico: relativo à gramática internalizada. Conhecimento textual: refere-se aos tipos de textos e seus elementos constitutivos. 16Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo Para ler e interpretar melhor é preciso: Desenvolver o gosto pela leitura. Observar as características de textos verbais (oral ou escrito) e textos não- verbais (imagens, gráfi cos, símbolos, desenhos...). Considerar as características de textos literários e não-literários e seus elementos constitutivos. Aumentar vocabulário. Para isso, é preciso estar atento às palavras novas encontradas em textos diversos e consultar sempre o dicionário. Analisar o título e considerar o estilo do autor. Estabelecer quais foram as opiniões expostas pelo autor, defi nindo o tema e a mensagem. Analisar o texto em partes (como introdução, desenvolvimento e conclusão) para melhor compreensão. Procure entender quais foram os pontos básicos apresentados em cada um dos parágrafos. 17Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo A comunicação é um método de construção das relações sociais que acontece diariamente entre sujeitos. Ela manifesta-se de inúmeras formas e, por isso, podemos afi rmar que utilizamos diversos códigos ao transmitir uma mensagem, tais como: escrita, desenhos, gestos, símbolos etc. Neste ato comunicativo, notamos a presença dos seguintes elementos: emissor, receptor, código, canal, mensagem e contexto. Neste material estudamos as seis funções da linguagem – referencial, conativa, emotiva, fática, poética e metalinguística – e o papel que cada uma desempenha, ressaltando que duas ou mais funções podem ocorrer no mesmo texto, sendo necessário, portanto, perceber qual ou quais predominam. No tópico “Conotação e Denotação” percebemos que a comunicação precisa ser adequada ao contexto e, por isso, é fundamental perceber em qual dos sentidos a palavra está sendo usada, seja na hora de produzir um texto ou na sua compreensão. Enfatizamos que, para que a comunicação seja efi ciente, é preciso que não ocorram ruídos e perturbações que atrapalhem o processo comunicativo. Observamos, também, que a leitura e a escrita são atividades fundamentais. Fazer leituras diversas, sejam elas técnicas ou espontâneas, enriquece culturalmente, além de estimular a escrita de textos próprios, dialogando com outras leituras. Ressaltamos que a pessoa precisa conhecer os mecanismos que regem o texto escrito. Enfatizamos, ainda, a importância de saber utilizar os recursos de comunicação e informação em benefício próprio. Em seguida foram apresentadas defi nições e exemplifi cações sobre texto literário e não literários. No subtítulo “gêneros textuais”, percebemos que por sua natureza sócio- comunicativa e pelo impacto das novas tecnologias, os gêneros são ilimitados. Por último, foi apresentado algumas estratégias de leituras e interpretação de textos. Entre elas é importante que se considere o conhecimento de mundo, linguístico e textual. Além disso, é fundamental desenvolver o gosto pela leitura, observar as características de textos verbais e não-verbais, textos literários e não-literários, analisar o título, considerar o estilo do autor. 18Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo 1. Texto “Casamento”. Disponível em <http://www.releituras.com/aprado_casamento.asp>. 2 . Texto “Linguagem e suas funções”. Disponível em: <http://acd.ufrj.br/~pead/>. 19Processo de Comunicação: Leitura e Escrita no Mundo Contemporâneo BEZERRA, Maria Auxiliadora; DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científi cos. Campinas: Papirus, 1995. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. Leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990. FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1997. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1992. KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1989. RIBEIRO, Manoel Pinto. Gramática aplicada da língua portuguesa. Rio de Janeiro: M. P. Ribeiro, 1988.
Compartilhar