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AULA 2 - FORMAÇÃO FARMACÊUTICA

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FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO 
CURSO DE FARMÁCIA 
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS 
PROFESSOR: MÁRCIO BATISTA 
 AULA 2 
A FORMAÇÃO FARMACÊUTICA 
 
A RESOLUÇÃO CNE/CES nº 02/02: 
 
• Formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar 
em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor 
científico e intelectual. 
 
• Capacitado ao exercício de atividades referentes aos fármacos 
e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao 
controle, produção e análise de alimentos, pautado em 
princípios éticos e na compreensão da realidade social, 
cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a 
transformação da realidade em benefício da sociedade. 
A FORMAÇÃO FARMACÊUTICA 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS: 
 
I. ATENÇÃO À SAÚDE 
II. TOMADA DE DECISÕES 
III. COMUNICAÇÃO 
IV. LIDERANÇA 
V. ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO 
VI. EDUCAÇÃO PERMANENTE 
 
 
A FORMAÇÃO FARMACÊUTICA 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS: 
 
I. Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; 
II. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, 
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e 
comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; 
III. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema 
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de 
ética; 
IV. Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a 
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e 
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos 
os níveis de complexidade do sistema; 
V. Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma 
forma de participação e contribuição social; 
 
A FORMAÇÃO FARMACÊUTICA 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS: 
 
VI. Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e 
científicos; 
VII. Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva; 
VIII. Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e 
controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais, 
medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos; 
IX. Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de 
aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes 
e correlatos; 
X. Atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes, 
domissaneantes, correlatos e alimentos; 
XI. Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por 
análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, 
citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas, 
dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança; 
XII. Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises 
laboratoriais e toxicológicas; 
 
A FORMAÇÃO FARMACÊUTICA 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
CONTEÚDOS ESSENCIAIS: 
• Relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da 
família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e 
profissional. 
1. CIÊNCIAS EXATAS 
2. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
3. CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS 
4. CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS 
 
A FORMAÇÃO FARMACÊUTICA 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS: 
 
I. Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; 
II. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, 
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e 
comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; 
III. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema 
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de 
ética; 
IV. Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a 
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e 
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos 
os níveis de complexidade do sistema; 
V. Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma 
forma de participação e contribuição social; 
 
A FORMAÇÃO FARMACÊUTICA 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
MODELO REFERENCIAL – ÁREA MEDICAMENTOS 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
FONTE: CFF,2008 
MODELO REFERENCIAL – ÁREA ANÁLISES CLÍNICAS 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
FONTE: CFF,2008 
MODELO REFERENCIAL – ÁREA ALIMENTOS 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
FONTE: CFF,2008 
MODELO REFERENCIAL – MAPA INTEGRADO 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
FONTE: CFF,2008 
CONCEITOS BÁSICOS 
• MEDICAMENTO: Produto farmacêutico, tecnicamente 
obtido ou elaborado, com finalidade profilática, 
curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico. É uma 
forma farmacêutica terminada que contém o fármaco, 
geralmente em associação com adjuvantes 
farmacotécnicos 
(RDC nº 84, de 19 de março de 2002; RDC nº 135, de 29 de maio de 2003) 
 
• REMÉDIO: Qualquer agente que cure, alivie ou evite 
uma doença. Resolução para um problema. 
 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
MEDICAMENTO 
REMÉDIO 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
CONCEITOS BÁSICOS 
• MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA: Medicamento inovador 
registrado no órgão federal responsável pela vigilância 
sanitária e comercializado no País, cuja eficácia, segurança 
e qualidade foram comprovadas cientificamente junto ao 
órgão federal competente, por ocasião do registro. 
 ( RDC nº 84, de 19 de março de 2002; RDC nº 135, de 29 de maio de 2003) 
 
• MEDICAMENTO GENÉRICO: Medicamento similar a um 
produto de referência ou inovador, que pretende ser com 
este intercambiável, geralmente produzido após a 
expiração ou renúncia da proteção patentária ou de outros 
direitos de exclusividade, comprovada a sua eficácia, 
segurança e qualidade, e designado pela DCB ou, na sua 
ausência, pela DCI. 
• Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999; Decreto n.º 3.961, de 10 de outubro de 
2001; RDC nº 84, de 19 de março de 2002; RDC nº 135, de 29 de maio de 2003) 
 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
CONCEITOS BÁSICOS 
• MEDICAMENTO SIMILAR: Aquele que contém o 
mesmo ou os mesmos princípios ativos, apresenta a 
mesma concentração, forma farmacêutica, via de 
administração, posologia e indicação terapêutica, e 
que é equivalente ao medicamento registrado no 
órgão federal responsável pela vigilância sanitária, 
podendo diferir somente em características relativas 
ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, 
embalagem, rotulagem, excipientes e veículos, 
devendo sempre ser identificado por nome comercial 
ou marca. 
• (Decreto n.º 3.961, de 10 de outubro de 2001 
Resolução - RDC nº 84, de 19 de março de 2002 
Resolução - RDC nº 157, de 31 de maio de 2002 
Resolução - RDC nº 135, de 29 de maio de 2003) 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
MEDICAMENTO DE RERERÊNCIA: 
NIZORAL 
GENÉRICO SIMILAR 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
FORMAS FARMACÊUTICAS 
• FORMA FARMACÊUTICA: Estado físico no qual se 
apresenta um medicamento com o objetivo de 
facilitar seu fracionamento, posologia, 
administração, absorção e conservação. 
( Resolução- RDC nº 157, de 31 de maio de 2002) 
• Podem ser: 
– Sólidas: comprimidos, cápsulas, supositórios, 
óvulos, pó. 
– Semi-Sólidas: pomadas, cremes, ungüentos. 
– Líquidas: loções, xaropes, colírios. 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
PERCURSO DOS MEDICAMENTOS NO ORGANISMO 
EFEITO 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
MEMBRANA PLASMÁTICA 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
TRANSPORTE TRANSMEMBRANAS 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Porta de acesso do 
medicamento ao organismo. 
o PARENTERAL (INTRAMUSCULAR, INTRAVENOSO, 
SUBCUTÂNEA) 
o ORAL 
o RETAL 
o TÓPICA (DÉRMICA, TRANSDÉRMICA, NASAL, VAGINAL) 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
VIA PARENTERAL 
 
• INTRAMUSCULAR: 
o Via de acesso rápido muito utilizada. 
o Medicamentos aquosos são rapidamente absorvidos 
por essa via. 
o Local de aplicação: deltóide, glúteo, coxa. 
o Irrigação sanguínea e quantidade de gordura local 
são fatores que afetam a velocidade de absorção. 
 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
VIA PARENTERAL 
 
• INTRAMUSCULAR: 
– Precauções: 
• Região Deltóide: Volumes > 3ml, Crianças <18 
meses, idosos, pacientes com pouca massa 
muscular(debilitados), substâncias irritantes. 
• Região glútea: crianças <2 anos, pacientes sem 
mobilidade dos membros inferiores, com região 
glútea atrofiada. 
• Região da coxa: crianças <28 dias. 
 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
Intramuscular deltóide 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
Intramuscular 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
Intramuscular glúteo 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
Intramuscular coxa 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
VIA PARENTERAL 
 
• INTRAVENOSO: 
– Via de acesso direto. Não sofre metabolização 
de 1ª passagem. Efeito imediato. 
– São usadas soluções aquosas solúveis no 
sangue como soros, medicamentos não olesos, 
sais diluídos, ... 
– Possibilidade de usar soluções irritantes através 
de infusão lenta. 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
VIA PARENTERAL 
 
• INTRAVENOSO: 
– Por essa via pode-se injetar grandes volumes. 
– As veias são os locais de acesso nesse caso: 
dorso da mão(mesocárpicas), da cabeça 
(cefálicas), face anterior do antebraço(basílica). 
– Maior risco de efeitos indesejáveis. 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
VIA PARENTERAL 
 
• SUBCUTÂNEA: 
– Via de absorção lenta, através do vasos 
circundantes. 
– Medicamentos mais comuns que usam essa via: 
vacinas anti-sarampo e anti-rábica, heparina e 
insulina. 
– Local de aplicação: região abdominal, face 
externa do antebraço e coxa(antero-lateral). 
– O volume de aplicação é até 3ml. 
 
 PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
VIA PARENTAL 
• SUBCUTÂNEA: 
– Precauções: Pode haver formação de abscessos, 
infecções locais, lesões de vasos por 
medicamentos oleosos. 
 
 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
Subcutânea 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
VIAS PARENTERAIS 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
• VIA ORAL 
– Via onde os medicamentos são absorvidos de 
forma sublingual ou no intestino. 
– A maioria dos medicamentos utilizam esta via 
devido principalmente pela facilidade de 
administração, segurança e por ser econômica 
para o paciente. 
 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
– Absorção do trato intestinal depende de fatores 
como: 
• Estado físico do medicamento 
• pH do local de absorção 
• Fluxo sanguíneo 
• Área de superfície absortiva 
• Concentração no local de absorção. 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
VIA ORAL 
– SUBLINGUAL: 
• Não ocorre imediata metabolização hepática 
(Metabolismo de 1ª passagem) 
• Absorção rápida dado grande vascularização 
local. 
• Alguns medicamentos usados por essa via 
são: vacinas, antianginosos, anti-
hipertensivos, e alguns antiinflamatórios. 
• Dificuldade para paciente com problemas 
para deglutir. 
 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
• ABSORÇÃO(Ordem de Liberação do Fármaco): 
 
– SOLUÇÕES > XAROPES > SUSPENSÕES > 
DRÁGEAS E COMPRIMIDOS > CÁPSULAS 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
• VIA ORAL 
– Limitações: 
• Metabolização hepática ( Metabolismo de 1ª 
passagem) 
• Absorção lenta e disponibilidade incompleta 
• Transtornos gastrintestinais: náuseas, 
vômitos, irritações, diarréias. 
• Dificuldade para paciente com problemas 
para deglutir. 
 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
• VIA RETAL 
– Via de rápida absorção, dado a grande 
vascularização local. 
– Não sofre metabolismo de 1ª passagem 
hepática. 
– Alguns motivos de utilização: 
• Paciente for criança ou tiver dificuldade de 
deglutição 
• Necessidade de ação local: laxativos 
• Necessidade de rápida resposta terapêutica 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
 
• VIA TÓPICA 
– Via de baixa absorção. 
– Usada para ação local ou absorção lenta. 
– As vias tópicas são: nasal, ocular, otológica, 
vaginal e cutânea. 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
VIA NASAL 
– Via de rápida absorção. 
– Utilizada para ação local ( pulmonar ou nasal) 
– Não sofre metabolismo de 1ª passagem 
hepática 
– Principais medicamentos utilizados por essa via: 
broncodilatadores, descongestionantes 
 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
 
VIA OCULAR 
• Utilizada para ação local. 
• Principais medicamentos utilizados por essa 
via: 
• Antimicrobianos 
• Anti-hipertensivos 
• Antiinflamatórios 
• Soluções de limpeza 
– Podem ocorrer transtornos como irritação local, 
reações alérgicas. 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
Via ocular 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
VIA CUTÂNEA 
– Utilizada para ação local. 
– Principais medicamentos utilizados por essa via: 
• Antimicrobianos 
• Antiparasitários 
• Antiinflamatórios 
– Podem ocorrer transtornos como irritação local, 
reações alérgicas. 
– Apresentações comuns usados nesta via: 
pomadas, cremes, unguentos, sprays, adesivos 
transdérmicos. 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
VIA CUTÂNEA 
– Cremes  regiões com pêlos ou com lesões úmidas 
– Pomadas  pele seca e íntegra 
– Adesivos Transdérmicos: 
• Não utilizar sobre as mamas 
• Não utilizar em locais lesionados, irritados ou 
inflamados. 
• Utilizar sobre locais sem movimentação 
excessiva. 
 
 
 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
Via cutânea 
PROF. MARCIO BATISTA - FCRS 
OBRIGADO PELA 
 
 
ATENÇÃO!!!

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