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GRUPO SER EDUCACIONAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Jeanne Sousa de Oliveira RELATÓRIO DO ESTÁGIO ACADÊMICO II SETEMBRO - NATAL 2022 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 3 2 ATENÇÃO FARMACÊUTICA ...................................................................................... 4 3 FITOTERAPIA ................................................................................................................. 7 4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ............................................................................ 10 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................... 13 REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 14 3 Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período - Digital 1 INTRODUÇÃO Atuar em atenção farmacêutica, é trabalhar seguindo alguns dos princípios doutrinários do SUS (Noronha, 2008), ter equidade em atender todos com a mesma eficiência e ao mesmo tempo com integralidade, levando em consideração a especificidade e necessidade de cada um. “Dispensação é o ato profissional farmacêutico de proporcionar um ou mais medicamentos a um paciente, geralmente como resposta à apresentação de uma receita elaborada por um profissional autorizado. Neste ato o farmacêutico informa e orienta o paciente sobre o uso adequado do medicamento” (Brasil, 1998). O farmacêutico é então não apenas o responsável pela dispensação, mas também pela orientação para o seu uso adequado e acompanhamento farmacoterapêutico. Dentro da área de fitoterapia, o farmacêutico pode atuar em processos de seleção e cultivo das plantas medicinais, participar do desenvolvimento de sistemas de informação sobre plantas medicinais e fitoterápicos, produzir fitoterápicos-manipulados em obediência aos padrões especificados e ainda dentro de farmácias comunitárias prescrever e dispensar esses fitoterápicos (CRF, 2008). 4 Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período - Digital 2 ATENÇÃO FARMACÊUTICA Em 1990, a atenção farmacêutica foi inicialmente definida por Hepler e Strand como “Provisão responsável do tratamento farmacológico com o propósito de alcançar resultados concretos que melhorem a qualidade de vida do paciente. Estes resultados são: 1) a cura da doença, 2) a redução ou eliminação dos sintomas, 3) a interrupção ou retardamento do processo patológico, e 4) a prevenção de uma doença ou dos sintomas”. Posteriormente, o conceito foi melhor reestruturado e passou a possuir um maior peso para a classe farmacêutica, isso decorrente a aprovação da portaria de nº 3.916 de 30 de outubro de 1998, que entrou em vigor sancionando a Politica Nacional de Medicamentos (PNM). Dessa forma, pode-se definir a assistência farmacêutica como “Grupo de atividades relacionadas com o medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde demandadas por uma comunidade. Envolve o abastecimento de medicamentos em todas e em cada uma de suas etapas constitutivas, a conservação e controle de qualidade, a segurança e a eficácia terapêutica dos medicamentos, o acompanhamento e a avaliação da utilização, a obtenção e a difusão de informação sobre medicamentos e a educação permanente dos profissionais de saúde, do paciente e da comunidade para assegurar o uso racional de medicamentos” (Brasil, 1998). A produção crescente de tecnologias necessita de um mercado capaz de absorver a demanda de consumo que lhe é incessantemente imposta e que, por isso, deve ser permanentemente ajustado ao poder da mídia e do instrumental simbólico da propaganda (Sevalho, 2001). Esse desenvolvimento industrial viabilizou a descoberta de novos medicamentos, sua distribuição de produtos e consequentemente estimulou o consumo desses medicamentos. Dentro dessa visão, pode-se observar a necessidade de um profissional especializado para prevenir o uso irracional de medicamentos, interações medicamentosas e descarte indevido. Para que assim, possa ser otimizada a terapêutica e a melhoria da qualidade de vida de cada paciente. A atenção farmacêutica tem como objetivo então o contato de forma direta com o paciente, “Realizando a educação em saúde (promoção do uso racional de medicamentos), orientação farmacêutica, dispensação de medicamentos, atendimento farmacêutico, acompanhamento farmacoterapêutico e registro sistemático das atividades” (Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica, 2002). “A anamnese farmacêutica pode ser compreendida como o procedimento de coleta de dados sobre o paciente, realizado pelo farmacêutico, por meio de entrevista, com a finalidade 5 Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período - Digital de conhecer sua história de saúde, elaborar o perfil farmacoterapêutico e identificar suas necessidades relacionadas à saúde”. (Brasil, 2015). Essa anamnese possui alguns elementos que são etapas para a assistência prestada ao paciente pelo farmacêutico. Sendo elas: I. Acolhimento do paciente ou da demanda; II. Identificação das necessidades e os problemas de saúde (queixa, histórico médico, da doença, social e familiar); III. Histórico farmacológico (Analise dos medicamentos de uso contínuo e suas posologias, medicamentos por automedicação); IV. Preenchimento de relatório e prontuário individual com dados colhidos; V. Elaboração de um plano de cuidado ao paciente. “Durante a entrevista, o farmacêutico deverá abordar a experiência de medicação do paciente e conhecer como este organiza seus medicamentos em sua rotina e qual o grau de cumprimento do regime posológico” (Brasil, 2015). Após a realização da anamnese farmacêutica, o profissional inicia o plano de cuidado ao paciente, que é modificado de acordo com o objetivo farmacêutico. Correr e Otuki em 2011 subdividiram esse objetivo farmacêutico em 6, as quais são: I. Cura da doença; II. Redução ou eliminação de sinais e sintomas; III. Redução ou interrupção da progressão da doença; IV. Prevenção da doença; V. Normalização de exames laboratoriais; VI. Auxiliar nos processos diagnósticos. Dentro dessas subdivisões, o plano de cuidado ao paciente pode acontecer de forma farmacológica ou não, e ainda pode ser realizado um encaminhamento a outros profissionais da saúde. 6 Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período - Digital A figura 1, retirada do curso ministrado pelo Concelho Regional de Farmácia (CRF) em 2015, possui um fluxograma que apresenta de forma simples e eficaz as etapas da anamnese farmacêutica e plano de cuidado ao paciente. Desta forma, durante o atendimento e a assistência farmacêutica, o profissional deve agir de forma ética e empática com o paciente; para que no fim a definição de saúde dada em 1948 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) “Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença”, seja uma realidade na vida do paciente. Figura 1 Fonte: CRF, 2015 Fonte: CRF 7 Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período - Digital 3 FITOTERAPIA A RDC de Nº 17 de setembro de 2000, definiu fitoterápicos como: “Todo medicamento tecnicamente obtido e elaborado, empregando-se, exclusivamente, matérias primas ativas vegetais com a finalidade profilática, curativa ou para fins de diagnóstico, com benefício para o usuário. É caracterizado pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso, assim como pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade; é o produto final acabado, embalado erotulado. Na sua preparação podem ser utilizados adjuvantes farmacêuticos permitidos pela legislação vigente. Não podem estar incluídas substâncias ativas de outras origens, não sendo considerado produto fitoterápico quaisquer substâncias ativas, ainda que de origem vegetal, isoladas ou mesmo suas misturas”. Os primeiros relatos do uso das plantas medicinais datam de 2.600 a.C. tais espécies utilizadas na Mesopotâmia ainda são mencionadas pelas sociedades atuais para tosse, febre e inflamação (GURIB - FAKIM, 2006). Talvez, o insucesso do modelo de industrialização de medicamentos para encontrar a solução definitiva para certos males, tenha levado a população à procura de métodos terapêuticos que forneçam vantagens sobre a alopatia e os modelos de tratamento médico tradicionais (Arnous et al. 2005). A Organização Mundial de Saúde (OMS) constatou que práticas não convencionais de saúde, tais como acupuntura, fitoterapia e técnicas manuais estão em desenvolvimento, ganhando espaço de modo complementar às terapias medicamentosas alopáticas (OMS, 2008). A fitoterapia é uma ciência que engloba as preparações e o uso dos fitoterápicos. Em 1988, a Comissão Nacional Interministerial de Planejamento e Coordenação (CIPLAN) implanta a Fitoterapia como prática oficial da medicina e orienta sua inclusão nos serviços primários de saúde. Sendo em 22 de junho de 2006, o Decreto 5813 do Ministério da Ciência responsável por aprovar a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Dentre os inúmeros benefícios da fitoterapia, um deles é que “o estímulo ao uso de fitoterápicos objetiva prevenir, curar ou minimizar os sintomas das doenças, com um custo mais acessível à população e aos serviços públicos de saúde, comparativamente àqueles obtidos por síntese química, que são, em geral, mais caros, devido às patentes tecnológicas envolvidas” (TOLEDO et al; 2003). As vantagens decorrentes da utilização da fitoterapia são mais frequentemente apontadas do que as desvantagens e referem-se, principalmente, à eficácia, baixo custo e efeitos colaterais reduzidos, além do estímulo aos hábitos saudáveis de vida (Loures, 2010). 8 Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período - Digital Muitas plantas medicinais apresentam substâncias que podem desencadear reações adversas, seja por seus próprios componentes, seja pela presença de contaminantes ou adulterantes presentes nas preparações fitoterápicas, exigindo um rigoroso controle de qualidade desde o cultivo, coleta da planta, extração de seus constituintes, até a elaboração do medicamento final (Turolla, 2006). Ao contrário da crença popular, o uso de plantas medicinais não é isento de riscos. Além do princípio ativo terapêutico, a planta pode conter substâncias tóxicas, substâncias alergênicas, contaminação por agrotóxicos ou por metais pesados e pode interagir com outras medicações, causando danos à saúde. Além disso, todo princípio ativo terapêutico é benéfico enquanto utilizado em sua dose terapêutica, sendo tóxico quando utilizado em excesso (Fitoterapia UFJF). Dentre os efeitos adversos causados pelas plantas medicinais, estão a diarreia, hepatotoxicidade, alterações gastrointestinais, inibição da agregação plaquetária, dificuldade visual e excitabilidade neuronal, conforme dispostos alguns exemplos no quadro 1, e que na maioria das vezes os usuários e os profissionais de saúde não associam esses sintomas ao uso de métodos alternativos (LEAL e TELLIS, 2015). Planta medicinal é a espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada com propósitos terapêuticos e/ou profiláticos (Anvisa, 2014). São considerados medicamentos fitoterápicos os obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas ativas vegetais cuja segurança e eficácia sejam baseadas em evidências clínicas e que sejam caracterizados pela constância de sua qualidade (Anvisa, 2014). São considerados produtos tradicionais fitoterápicos os obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas ativas vegetais cuja segurança e efetividade sejam baseadas em dados de uso seguro e efetivo publicados na literatura técnico-científica e que sejam concebidos para serem utilizados sem a vigilância de um médico para fins de diagnóstico, de prescrição ou de monitorização (Anvisa, 2014). Sendo a principal diferença entre esses três tipos, a presença ou ausência de estudos clínicos que comprovem a eficácia do ativo. Além disso, o registro na Anvisa e a presença no Formulário de Fitoterápicos eleva o crédito do ativo e a aceitação para indicação terapêutica. O farmacêutico bem capacitado com conhecimento técnicocientifico, tradicional e popular dos fitoterápicos tem importância primordial na prática da farmacovigilância para promover, informar, prevenir e corrigir a toxicidade, interações de medicamentos advindos de plantas quando administrados de forma errônea pelos usuários (METZKER, 2017; Trindade, 2018). 9 Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período - Digital Nesse âmbito, o farmacêutico atua ainda, promovendo o uso racional das plantas medicinais e fitoterápicos, contribuindo para o desenvolvimento e fortalecimento dessa prática, por meio da elaboração de materiais informativos e participação em campanhas educativas (CRF, 2008). Para que haja prescrição farmacêutica, deverá ser mantido o cadastro atualizado dos usuários, fichas de acompanhamento farmacoterapêutico e realizar ações de farmacovigilância, estudos de utilização de plantas medicinais e fitoterápicos e de reações adversas visando a detecção, prevenção e resolução dos problemas relacionados aos produtos utilizados (CRF, 2008). Dessa forma, ao realizar o trabalho de atenção farmacêutica com o paciente, deve-se ter em mãos a ficha individual para ser preenchida ou complementada. Para assim, ter de uma forma mais abrangente a visão da necessidade do paciente, e posteriormente seguir conforme RDC 477 a prescrição e dispensação de fitoterápico pelo farmacêutico. 10 Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período - Digital 4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FICHA PARA ANAMNESE FARMACÊUTICA Data de abertura: _____/_____/______ Farmacêutico responsável: _______________________ Nome completo_______________________________________ Data de nascimento ____/____/____ Sexo M ( ) F ( ) Estado civil: ______________________ Profissão: _______________________ Endereço: ________________________________________________________________________ Telefone: ( ) _________-________ Telefone responsável se aplicável: ( ) _________-_________ Peso: _________KG Altura: ___________M PA atual: ________X___________ Alergia a medicamentos: ( )Não ( )Sim, ____________________________________________ ________________________________________________________________________________ Doenças crônicas ( )Não ( ) Sim, ___________________________________________________ _________________________________________________________________________________ Medicamentos de uso contínuo ( )Não ( ) Sim, preencher dados abaixo Medicamento Dose Posologia Indicação Utiliza medicamentos homeopáticos, chás ou vitaminas não prescritas por médicos? ( )Não ( )Sim, Preencher dados abaixo Medicamento Dose Posologia Por que usa Página 1 11 Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período - Digital Queixas ou sintomas a relatar: ___________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ Observações do farmacêutico: ___________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ Plano de cuidado ao paciente: Tratamento medicamentoso ( )Não ( )Sim,preencher dados abaixo Medicamento Dose Posologia indicação Necessário encaminhamento a outro profissional da saúde? ( )Não ( )Sim, ______________________ Necessidade de retorno do paciente? ( )Não ( )Sim, data _____/_____/______ Dados de retorno Data _____/______/_______ Farmacêutico responsável ___________________________________ Peso: _________KG Altura: ___________M PA atual: ________X___________ Paciente apresenta melhora ( )Sim ( )Não, assinalar abaixo Necessário alteração de tratamento ( ) Necessário interrupção de medicação ( ) Necessário encaminhamento a outro profissional de saúde ( ) Outros ( ) ________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ 12 Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período - Digital Fonte: Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira, 2ª edição, 2021. Nome botânico Nome popular Parte(s) utilizada(s) Forma de utilização Posologia e modo de usar Via Contraindicações Efeitos adversos Mecanismo de ação Baccharis trimera Carqueija Caule e folhas Tintura Tomar 3 a 9 mL da tintura, diluídos em 50 mL de água, duas vezes ao dia. Oral Gestantes, lactantes e pessoas com glicose normalizada Hipersensibilização, hipotensão arterial ou distúrbios digestivos, leucopenia. Impede a absorção de glicose no tubo digestivo o que acaba reduzindo a glicemia Citrus aurantium Laranja- amarga Flor Chá (infusão) 2g de flor a cada 150ml de água; ingerir antes das refeições. Oral Contraindicado durante a gestação e lactação, e não deve ser utilizado por portadoras de distúrbios cardíacos. Aumento da pressão arterial e frequência cardíaca. Termogênico e lipolítico Eucalyptus globulus Labill Eucalipto Folha Tintura Tomar 2,5 mL da tintura, diluídos em 50 mL de água, de uma a quatro vezes ao dia Oral Contraindicado durante a gestação, lactação, Redução da pressão arterial Estimula a secreção de insulina pela ação da alicilina Allium sativum L. Alho Bulbilho Cápsula Uma cápsula, três a cinco vezes ao dia, com dose diária entre 900 a 1380 mg. Oral Usuários de hidroclorotiazida, pois potencializa o efeito diurético e lactantes Pirose, náusea, vômitos e diarreia. Uso crônico pode provocar redução da produção de hemoglobina e lise de eritrócitos. Estimula a proliferação de células T e de citocinas produzidas por macrófagos Panax ginseng C. A. Mey. Ginseng Raiz Cápsula Uma cápsula 2 a 4 vezes ao dia, com dose máxima de 670mg. Oral Gestantes ou lactantes. Prurido, urticária, insônia e desordens gastrointestinais Fortalece o eixo hipotálamo, hipófise e adrenal que regula o imunológico frente ao estresse. https://dramarynalandim.com.br/qual-e-a-importancia-do-estresse/ 13 Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período - Digital 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao atender um paciente, deve-se sempre levar em consideração não apenas a sua saúde física, mas psicológica também. Pois como aponta Cipolle, Strand, Morley 2000, “a atenção Farmacêutica baseia-se principalmente no acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes, buscando a obtenção de resultados terapêuticos desejados por meio da resolução dos problemas farmacoterapêuticos, procurando-se definir uma atividade clínica para o farmacêutico, tendo o paciente como ponto de partida para a solução dos seus problemas com os medicamentos”. O processo de enfermidade é influenciado por um conjunto de fatores que levam o paciente a doença (BERLINGUER apud BRÊTAS e GAMBA, 2006). E após o estudo de diversos artigos a mais chocante conclusão é a falta de informação da população, e a necessidade de apoio de um profissional qualificado como o farmacêutico. A desinformação ocasiona a automedicação e o uso irracional de fitoterápicos que sim são feitos a base de matéria prima vegetal, mas que causam efeitos adversos e podem ocasionar óbito no paciente desinformado. 14 Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período - Digital REFERÊNCIAS Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ministério da Saúde. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e o registro e a notificação de produtos tradicionais fitoterápicos.: RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N° 26, [S. l.], 26 jan. 2014. ANGONESI, Daniela; SEVALHO, Gil. Atenção Farmacêutica: fundamentação conceitual e crítica para um modelo brasileiro. Ciência & saúde coletiva, v. 15, p. 3603-3614, 2010. BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Consulta pública nº 02/2014: serviços farmacêuticos: contextualização e arcabouço conceitual. Brasília, 2014. BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Nota técnica: perguntas e respostas referentes às Resoluções do CFF nº 585 e 586, de 29 de agosto de 2013. Brasília: CFF, 27 nov. 2013. BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Prescrição farmacêutica no manejo de problemas de saúde autolimitados: Farmacêutico na atenção à Saúde. Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2015. BRASIL. Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Farmácia Clínica. / Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. – São Paulo: Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, 2015. 1ª edição-1ª reimpressão.44 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 3.916, de 30 de outubro de 1998. Aprova a Política Nacional de Medicamentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil Executivo, Brasília, DF, 10 dez. 1998. Seção 1, p. 18. CIPOLLE, R.; STRAND, L.M.; MORLEY, P. El ejercício de la atención farmaceutica. Madrid: McGraw Hill – Interamericana; 2000. 368 p. Concelho Regional de Farmácia (CRF). Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito das plantas medicinais e fitoterápicos e dá outras providências: RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N° 477, [S. l.], 28 mai. 2008. 15 Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período - Digital CONSENSO BRASILEIRO DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA - PROPOSTA. Atenção Farmacêutica no Brasil: “Trilhando Caminhos”. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2002. 24p CORRER, C.J.; OTUKI, M.F. Método clínico de atenção farmacêutica. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo [Internet], p. 1-22, 2011. GURIB-FAKIM, A. Medicinal plants: traditions of yesterday and drugs of tomorrow. Molecular Aspects of Medicine, v. 27, p. 1-93, 2006. Hepler CD, Strand LM. Opportunities and responsibilities in pharmaceutical care. Am J Hosp Pharm 1990; 47:533-543 LEAL, L. R., TELLIS, C. J. 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