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OK - Tcc - COMBUSTÃO ELETRICA

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Niterói 
2017 
XXXXXX 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA E O MEIO 
AMBIENTE 
 
 
 
 
 
Niterói 
2017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA E O MEIO 
AMBIENTE 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado 
à Instituição xxxxxx como requisito parcial para 
a obtenção do título de graduado em 
Engenharia Mecânica. 
Orientador: xxxxxxx 
 
 
 
XXXXXXX 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RODRIGO SILVA GUIMARÃES 
 
 
MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA E O MEIO AMBIENTE 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado 
à Instituição xxx como requisito parcial para a 
obtenção do título de graduado em Engenharia 
Mecânica. 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
 
Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) 
 
 
Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) 
 
 
Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a) 
 
 
Cidade, dia de mês de ano (Fonte Arial 12) 
Substitua as palavras em vermelho conforme o 
local e data de aprovação. 
 
 
 
xxxxxxxxxxxx. Motores de Combustão Interna e o Meio Ambiente. 2017. Número 
total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia 
Mecânica) – xxxxxxxxxx, Niterói, 2017. 
 
 
RESUMO 
 
Essa pesquisa tem como objeto compreender a importância da interação entre o 
conhecimento sobre o tema e os efeitos causados ao meio ambiente no uso 
incorreto dos motores de combustão interna. A participação ativa no processo de 
fabricação e manutenção abrangem toda uma sistemática sobre as causas que 
levam aos efeitos nocivos que podem prejudicar o meio ambiente e a saúde da 
população, e o que pode ser feito para evitar tais danos, considerando atualmente o 
aumento da produção dos motores de combustão interna para uso nos meios de 
transportes. Este trabalho tem como objetivo, revisar a literatura de como um motor 
de combustão interna pode influenciar nas mudanças que ocorrem no meio 
ambiente, devido a emissão de gases prejudiciais emitidos ao mesmo, que estão 
diretamente ligados ao seu desempenho, e ao funcionamento dos motores de 
combustão interna. A pesquisa será realizada a partir de plano de estudo de artigos, 
dissertando sobre o funcionamento dos motores de combustão interna e a emissão 
de gases no meio ambiente e o quanto podem prejudicar a saúde da população. 
Quanto ao desempenho metodológico será adotada uma pesquisa descritiva e 
qualitativa, dinamizando entre o mundo real e o sujeito, descrevendo conceitos e 
pontos positivos e negativos no uso de motores de combustão interna, com uma 
abordagem quantitativa, destacando a emissão de gases e seus efeitos no meio 
ambiente. 
 
Palavras-chave: Motores; Combustão; Gases; Saúde; Meio Ambiente. 
 
 
 
 
xxxxxx. Internal combustion engines. 2017. Número total de folhas. Trabalho de 
Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Mecância) – xxxxxxxx, Niterói, 
2017. 
ABSTRACT 
This research aims to understand the importance of the interaction between the 
knowledge about the theme and the effects caused to the environment in the 
incorrect use of internal combustion engines. Active participation in the 
manufacturing and maintenance process encompasses a systematic understanding 
of the causes that lead to harmful effects that may harm the environment and the 
health of the population, and what can be done to avoid such damages, currently 
considering increased production of internal combustion engines for use in the 
means of transport. This work aims to review the literature on how an internal 
combustion engine can influence the changes that occur in our environment, due to 
the emission of harmful gases emitted to it, which are directly related to its 
performance, and to the operation of the engines of internal combustion. The 
research will be carried out from a study plan of articles, discussing the operation of 
internal combustion engines and the emission of gases in the environment and how 
much can harm the health of the population. As for the methodological performance, 
a descriptive and qualitative research will be adopted, dynamising between the real 
world and the subject, describing concepts and positives and negatives in the use of 
internal combustion engines, with a quantitative approach, highlighting the emission 
of gases and their effects on the environment. 
 
Keywords: engines; combustion; gases; cheers; environment. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................07 
2 OS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA E SUA EFICIÊNCIA.......................13 
3 REFERÊNCIAS.......................................................................................................18 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho tem como tema “Motores de Combustão Interna e o Meio 
Ambiente” e mostra o quanto é importante conhecer, mesmo que sejam conceitos 
básicos de como funciona e o cuidado que se deve ter com um motor de combustão 
interna, que se encontra nos veículos, que circulam pelas ruas, por circularem 
emitindo gazes que prejudicam o meio ambiente e a saúde da população se não 
controlado. Os Motores de Combustão Interna são uma das invenções mais 
importantes dos últimos tempos, e tem um enorme impacto na sociedade atual. 
Criado pelo engenheiro alemão Christian Karl Diesel, apresentam dois tipos de 
motor mais importantes, o de motor a gasóleo e o de motor Diesel. 
Quanto mais a população tomar consciência da importância de evitar os 
motores que podem poluir o ambiente por não terem sua revisão regular, e com isso 
vir a prejudicar o meio ambiente e prejudicar a saúde da população, mais condições 
se terá, de melhorar o desempenho destes veículos. A preocupação com o 
desempenho e capacidade atualmente do veículo adquirido, leva o usuário estar 
mais atento para as características do mesmo ao realizar a compra. A aquisição de 
um carro remete hoje em dia um status que a maioria deseja exibir. 
Tendo como problema de pesquisa a crescente produção de veículos com 
motor de combustão interna, o que fazer para evitarmos a emissão de gases 
poluentes no meio ambiente? 
Os problemas encontrados em meio a grande população urbana, por terem 
seus veículos com falta de manutenção levam o cidadão estar mais atento para o 
cuidado com o ambiente e os danos que podem causar, com isso este leva a sério 
todas as informações referentes ao que pode ser feito, para até mesmo melhorar o 
desempenho do seu veículo, principalmente ao seguir as normas de trânsito. A 
conscientização é o principal foco deste trabalho, sendo importante que todos 
tenham um mínimo de esclarecimento sobre o assunto para evitar que não 
aconteça, além de serem feitos projetos para esclarecimento da importância de 
prevenção da emissão de gases na atmosfera e suas consequências, cabendo a 
cada um, fazer a sua parte. 
Este trabalho tem como objetivo principal, revisar a literatura de como um 
motor de combustão interna pode influenciar nas mudanças que ocorrem no meio 
ambiente, devido a emissão de gases prejudiciais emitidos ao mesmo, que estão 
 
 
 
diretamente ligados ao seu desempenho, e ao funcionamento dos motores de 
combustão interna. E objetivos específicos: saber que o bom desempenho de um 
motor de combustão interna, que tem um funcionamento adequado pode reduzir a 
emissão de gases poluentes no ambiente e compreender como seu processo de 
manutenção pode reduzir a emissão desses gases, buscando o melhor caminho 
para alcançar a melhor solução. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 OS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA E SUA EFICÁCIA 
 
Estudos sobre o meio ambiente fazem parte atualmente de relatórios de 
divulgação mundial por instituições como a Organização das Nações Unidas (ONU), 
e a Organização Mundial de Saúde (OMS). Esses estudos se tornaram grandes 
indicadoresde qualidade de vida, pois descrevem as formas de interações das 
atividades humanas com o meio ambiente (HERCULANO, 1998). Hoje, percebe-se 
que se demora para reconhecer a importância do meio ambiente, e o quanto é 
essencial para a sobrevivência da humanidade. 
A qualidade de vida está diretamente relacionada ao crescimento 
populacional, que vem evoluindo de maneira significante. Embora muitos países 
desenvolvidos apresentem atualmente um crescimento populacional. Estima-se que 
nos em 40 anos a população mundial possa dobrar, passando a atingir 12 bilhões de 
pessoas, número considerado o limite da sustentabilidade do planeta. Levando em 
conta que, a população rural está migrando para as grandes cidades, sendo maior a 
exposição de mais pessoas com a poluição urbana que deve aumentar. 
Para aumentar as desigualdades entre eficiência e valor da máxima eficiência 
teórica, referente ao ciclo de Carnot. Gallo (1990), destaca como um dos fatores que 
auxiliam na diminuição da mesma dos motores de combustão interna estão os atritos 
entre os vários componentes do motor, trocas térmicas e fluídos, a geração de 
entropia que ocorrem no sistema de escapamento, devido a pressão, altas 
temperaturas e expansões nos gases de exaustão. 
Devido ao seu tamanho menor em uma potência, e os pontos positivos, fazem 
com que os motores de combustão interna se tornam alternativas mais eficientes 
com características que chamam atenção por sua capacidade. (NEVERS, 2000). 
Contudo, ainda possuem uma eficiência térmica mais acentuada, destacando um 
menor consumo de combustível. 
Heywood (1988) afirma que, a origem de maior risco de poluição urbana do ar 
está relacionada ao Motor de Combustão Interna (MCI) do ciclo Otto e ciclo Diesel. 
As reações químicas são emitidas através dos veículos, que ao serem acionados e 
não tendo manutenção regular, expelem no ambiente gases poluentes que 
prejudicam, além do meio ambiente, a saúde da população; sendo esses compostos 
um dos principais responsáveis pela destruição do ar atmosférico, podendo causar 
várias doenças a toda a população. Segundo Vasconcellos (2000), os centros 
 
 
 
urbanos, são os mais afetados por tal negligência. Não deixando de comentar, que 
essas emissões causam mudanças drásticas no clima. (RIBEIRO et al, 2000) 
De acordo com Srivastava et al. (2005), as emissões veiculares são também 
fontes de emissão de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) e essas emissões 
podem ser originadas tanto pelas emissões de escapamentos quanto provindas da 
evaporação dos combustíveis. 
Quando se coloca um motor em funcionamento, uma grande quantidade de 
gases poluentes é expelida pelo escapamento. Esses gases possuem substâncias 
tóxicas, que em contato com o ambiente e com a saúde podem apresentar efeitos 
negativos para ambos. (FREITAS, 1999). 
Para Papacostas e Prevedouros (2001), para que fossem feitas melhorias e 
tomadas decisões referentes aos motores, eram levados em conta o planejamento 
de capital, custos e facilidades de transportes, níveis de serviço e tempo de viagem. 
Atualmente, na construção de novos projetos, já se explora mais o menor consumo 
de combustível e menor emissão de gases poluentes no ambiente. 
Um fato importante na eficiência de um motor de combustão é quanto ao uso 
do combustível. Considerando que, cada combustível tem propriedades e 
constituição química diferentes, que resultam em diferentes parâmetros de acordo 
com a energia e característica de sua combustão; realizando um grau de sucesso no 
processo de transferência de energia que é realizado. 
A eficiência pode ser aplicada na verificação de inúmeros processos e em 
diferentes formas de conversão de energia. Tendo como exemplo aplicado em um 
aparelho que envolve a queima de um combustível, onde a eficiência é baseada no 
poder calórico do combustível. (ÇENGEL e BOLES, 2006). A procura por motores de 
combustão interna mais eficientes é uma prioridade, não só pelo ponto de vista 
econômico e tecnológico, mas também, do ponto de vista da sustentabilidade do 
meio ambiente. Visando assim, que na maioria dos países os índices de emissões 
veiculares são regulamentados, exigido que os fabricantes de veículos cumpram os 
limites normatizados para terem o direito de comercializar os veículos. 
Apesar da modelagem da combustão ter avançado muito, ainda existem 
diversos desafios a serem vencidos. Mesmo aplicativos comerciais e consagrados 
na área de combustão apresentam limitações (MELO, 2007). No Brasil, a exemplo 
do que ocorre pelo mundo, os desafios veem se tornando ainda maiores no decorrer 
 
 
 
dos anos devido aos grandes esforços na redução e controle das emissões de 
poluentes gerados em motores de combustão interna e no desenvolvimento de 
projetos de motores com maior eficiência energética. 
Procurando tornar claro um programa para controlar as emissões de gases 
veiculares que seja possível técnica e economicamente viável, o Conselho Nacional 
de Meio Ambiente (CONAMA) em 1986, deu início ao Programa de Controle da 
Poluição do Ar por Veículos Automotores (PROCONVE), tendo como referência 
internacional os países desenvolvidos, chegando a ser um dos mais bem preparados 
em fontes móveis (IBAMA, 1998 apud AZUAGA (2000). Nas pequenas cidades é 
relativamente crescente as fontes veiculares de poluição atmosférica, principalmente 
os veículos rodoviários, com os veículos automotores, os mais responsáveis por tal 
acontecimento. O PROCONVE visa a redução dos níveis de emissão dos poluentes 
dos mesmos, além de estimular o crescimento tecnológico do Brasil em todos os 
setores possíveis para testes e medições de poluentes (IBAMA, 1998 apud 
AZUAGA, 2000). Com limites fixados em três categorias diferentes de veículos 
automotores – veículos leves de passageiros, veículo leve comercial e veículos 
pesado (IBAMA, 1998 apud AZUAGA, 2000). 
A Anfavea (1998) relata que, no ano de 1996, foi realizado o transporte por 
quilometragem com veículos leves de passageiros nas rodovias tendo como 
porcentagem 96%, a quilometragem de carga, chegou a 64%, ferroviário 21%, 
hidroviário 12% e outros 3%. 
As emissões veiculares são categorizadas em dois tipos, as emissões de 
escapamento e as emissões evaporativas. As emissões de escapamento ocorrem 
quando há o lançamento na atmosfera dos gases provenientes da combustão 
completa (CO2) e incompleta (Hidrocarbonetos (HC), CO, Óxidos de nitrogênio 
(NOx) e material particulado) dos combustíveis fósseis, na medida em que os 
veículos operam. Este tipo de emissão depende fortemente do modo de operação 
do veículo, pois veículos operando com motor frio (partida a frio) tendem a emitir 
muito mais poluentes do que veículos com motores em temperaturas mais altas 
(partida quente). As emissões evaporativas, constituídas de HC, ocorrem quando há 
a evaporação de combustível na operação do veículo, nas variações de 
temperatura, tanto do motor quanto do ambiente e no reabastecimento (HEYWOOD, 
1988). 
 
 
 
Fatores de emissão (FE) conforme definição da EPA, são valores 
representativos que estimam a quantidade de um determinado poluente liberado em 
função de uma atividade associada à liberação desse poluente. Os fatores de 
emissão também podem ser expressos como uma taxa de fluxo de massa (kg/h) ou 
como a massa de poluente emitido pela quantidade de combustível queimado (kg/t). 
Porém, a unidade mais precisa, e que será adotada nesse trabalho, é o Fator de 
Emissão Específico (g/kW.h), que expressa a massa de poluente emitido em de 
potência disponível e tempo de trabalho. (COOPER, 2002). 
Diversos parâmetros podem influenciar nos valores dos FE, sendo que os 
principais são: finalidade do motor, velocidade de operação (ou tipo de motor), tipo 
de combustível a porcentagem da capacidade utilizada do motor (CORBETT E 
KOEHLER, 2003). 
Segundo Jacondino e Cybis (2002), os fatores de emissão de poluentes para 
cada localidadedeveriam ser baseados em medições das medidas de poluentes dos 
veículos automotores. A obtenção de medidas seguras em relação a gases emitidos 
no meio ambiente, é um processo complexo e, de custo elevado. Em razão disso, 
poucas experiências são realizadas. Geralmente poucos veículos são testados, e 
quantos os são, o teste ocorre sob condições limitadas, seja em laboratórios, seja 
em condições reais de tráfego. 
Os gases emitidos pelos automóveis são jogados diretamente na atmosfera, 
que recebe os resíduos gasosos, tornando-se verdadeiros “lixões” atmosféricos, 
tendo uma dupla ação negativa aos seres vivos (quando tem uma ação direta – 
perto dos indivíduos e indireta quando, se transformam em CO2.). 
Segundo Heywood (1988), a potência do motor e o consumo de combustível 
é afetado diretamente com a perda que ocorrem devido aos atritos. A diferença entre 
os projetos estão de como ocorrem essas perdas por atritos, chegando a conclusão 
de o melhor aproveitamento do combustível está relacionado ao melhor 
desempenho e menor consumo, considerando àquele que menos emitir gases 
nocivos ao meio ambiente. 
O rendimento do motor pode ser visto como um produto de muitos 
rendimentos, que mostram um resultado específico a cada parâmetro, menciona 
Martins (2006) 
 
 
 
Segundo Stotsky (2005), as perdas por atrito podem ser avaliadas e 
modeladas no sistema. Mudanças em componentes do motor também podem 
resultar em variações nos atritos do motor. 
Segundo Owen e Coley (1995), inicialmente a primeira mudança no projeto do 
motor de combustão interna para diminuir as emissões de gases, foi certamente a 
válvula de ventilação positiva do cárter, permitindo que alguns gases do motor 
expulsos no ambiente e outros gases sejam injetados novamente no coletor, invés 
de serem jogados na atmosfera. 
É impossível negar a importância que a implementação e mudanças ocorridas 
com os motores de combustão interna nos processos de evolução no contexto social 
pós-moderno. Em estudos dos fatores que influenciam no rendimento de Motores de 
Combustão Interna, deve-se não somente utilizar as análises de Primeira Lei da 
Termodinâmica, mas também aplicar as análises de Segunda Lei da 
Termodinâmica, onde aparecem os conceitos de entropia, irreversibilidades e da 
análise exegética, tornando-se possível uma verificação minuciosa dos pontos 
críticos ao rendimento do sistema e às oportunidades de melhorias dos projetos 
(GALLO, 1990). O desenvolvimento de tecnologias aplicadas em Motores de 
Combustão Interna propiciou resultados como aumento de potência específica, 
durabilidade do motor, redução de consumo específico de combustível, aplicação de 
novos materiais, diminuição das emissões de poluentes, melhoria de dirigibilidade e 
aumento da eficiência de conversão de combustível. 
Para os autores citados a questão da produção em escala dos motores de 
combustão interna, está relacionado aos avanços que ocorrem no mundo moderno. 
Atualmente a preocupação com os possíveis efeitos negativos que podem causar ao 
ambiente é muito levado em conta. As diversas fontes de pesquisas – livros, internet, 
e outros cooperam para se ter uma base para estudos futuros, é preciso destacar 
que a eficiência deve estar em primeiro plano, para que, todo o processo seja feito a 
dar bons resultados. Em relação as abordagens, pode-se visualizar que a maioria 
explica o quanto é importante uma forma de se buscar o melhor aproveitamento do 
combustível e maior desempenho, proporcionando menos riscos de poluição ao 
meio ambiente. 
 
 
 
 
 
3. OS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA, SEU PROCESSO E A 
IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO 
 
Chama-se de motores de combustão interna aqueles que a queima do 
combustível é realizada internamente, constituído por pistão, virabrequim e biela, 
que transforma energia térmica em energia mecânica. Tem movimento de vai e vem 
no pistão dentro do cilindro, transformando o movimento rotativo através da biela e 
do virabrequim. Há veículos (como os tratores por exemplo) que possuem um ou 
mais cilindros e igualmente número de bielas e pistões. 
Primeiramente, faz-se necessário conhecer alguns componentes que fazem 
parte do motor de combustão interna como: bloco, cabeçote, cárter, pistão (êmbolo), 
biela, virabrequim, volante, válvulas e as partes complementares. 
O primeiro motor com pistão foi desenvolvido no ano de 1860 por Jean Josepf 
Etienne Lenoir, acontecendo a combustão dos dois lados do pistão, o qual o controle 
de entrada e saída dos gases ocorria por meio de válvula de admissão e exaustão. 
A seguir, uma figura que representa o motor desenvolvido por Lenoir. 
 
Figura 1: Motor de Lenoir de 1860. 
 
Fonte: Nebra S.A, 2003 
 
Para o seu deslocamento, na primeira metade do mesmo, era introduzido no 
pistão o gás e o ar, permitindo assim seu funcionamento, sendo queimada essa 
carga, devido a uma faísca, a pressão aumentava e a seguir os gases da 
combustão, empurravam o pistão até o final do curso. Na próxima batida no pistão, 
 
 
 
enquanto uma nova combustão ocorria do outro lado do mesmo os gases de 
exaustão eram expelidos. A cada nova batida o ciclo era completado, na fase de 
exaustão. Entre 1860 e 1865, foram produzidos 5000 motores com potência de até 
6hp, obtendo maior valor de eficiência próximo a 5%. Alguns anos depois, 
exatamente no ano de 1867, em Paris, apresentado pela primeira vez em uma 
exposição industrial, o motor reproduzido por Nicolaus August Otto e Eugen Langen, 
tem melhores desempenho em suas características. Tendo como conceito o “pistão 
livre”, a propulsão era feita pela explosão dos gases no cilindro, o pistão era ligado 
ao volante, através de uma engrenagem e uma cremalheira. Produzia-se trabalho 
mecânico no retorno do pistão. 
 
Figura 2: Motor de Nicolaus August Otto e Eugen Langen de 1867 
 
Fonte: Nebra S.A, 2003 
 
A abertura e o fechamento da válvula de admissão e de ignição, que era 
produzido pelo movimento do volante. Não havia, referente ao mesmo compressão 
dos gases antes da combustão tinha de eficiência 11%. Baseando que já havia sido 
desenvolvido um motor de quatro tempos com patente francesa, por Alphonse Beau 
de Rochas, em 1862, justificando-se com um ótimo desempenho e apresentando as 
seguintes características: 
- Para o cilindro do pistão uma menor relação superfície/volume; 
- Com maior velocidade no processo de expansão; 
- Expansão máxima; 
 
 
 
- No início do processo de expansão dos gases dentro do cilindro tem máxima 
pressão. 
As primeiras reduziam as perdas de calor, conservando a energia dos gases 
de combustão e as últimas esperavam obter o máximo de potência possível. 
No ano de 1876, volta a aparecer Nicolaus Ausgut Otto, partindo dos 
princípios de Alphonse Beau de Rochas, mostra um motor de quatro cilindros que 
tem o mesmo sistema de funcionamento, sendo mais compacto e leve, e tendo uma 
eficiência de 14%. As características eram a mesma dos motores atuais. E 
houveram muitas outras pesquisas que elevaram a transformação dos motores. 
Foram feitos muitos avanços nos sistemas de ignição e carburação na década 
entre 1880 a 1890. No final da mesma já existiam a disposição os primeiros motores 
a gasolina para automóveis. 
Para Stone (1993), com o petróleo sendo explorado, Drake em 1859 deu 
grande impulso ao uso de combustíveis líquidos, facilitando o armazenamento e 
contribuindo decisivamente para o desenvolvimento dos motores de combustão. 
Há consciência de que é necessário a redução da emissão de gases nocivos 
ao meio ambiente e um dos principais responsáveis no quesito poluição, ainda mais 
nos centros urbanos são os automóveis. Isso tem gerado importantes discursões, 
relacionadas aos efeitos das mudanças climáticas, devido ao aumento da frota de 
carros, e que pode aumentar mais. 
Usadas em larga escala encontramos três formas mais simples de 
combustíveis: 
- O diesel, a gasolina e oetanol. No motor a diesel, a combustão acontece por 
compressão, enchendo o cilindro de ar, que é comprimido, sendo injetado a seguir o 
diesel, que entra em combustão a partir da elevada temperatura. Nesse processo, 
são enviados gases como por exemplo os óxidos de nitrogênio e o dióxido de 
enxofre. 
- O ciclo Otto – gasolina e álcool, flex e GNV, ocorre a combustão por 
explosão. Ao ser misturado, o combustível e ar entram no cilindro, é comprimido e 
recebe uma faísca, que produz a queima. Neste processo, são liberados 
hidrocarbonetos, os óxidos de carbono e aldeídos, principalmente. Mesmo sendo 
derivados do petróleo, os hidrocarbonetos que compõem a gasolina são menos 
nocivos do que os do óleo diesel, consequentemente gerando menor quantidade de 
 
 
 
gases poluentes no meio ambiente, e o etanol, a queima de álcool emite em média 
25% menos monóxido de carbono e 35% menos de óxido de nitrogênio do que a 
gasolina. 
Comparando os três combustíveis, que são os principais combustíveis, o 
diesel torna-se o mais poluente, apesar de todos liberarem gases poluentes no meio 
ambiente. 
A manutenção beneficia o motor, além da sua durabilidade, não deixa que 
danifiquem os componentes do mesmo e fazem com que sejam injetados menos 
gases poluentes no meio ambiente. Entretanto, as questões ambientais que estão 
prestes a acontecer referentes a degradação do meio ambiente, vem sendo levada à 
séria em nível global. Os motores continuam se desgastando e necessitam da 
manutenção. 
 
 
4. O PROCESSO DE MANUTENÇÃO E A REDUÇÃO DA EMISSÃO DE GASES 
NO MEIO AMBIENTE 
 
A manutenção consiste na atividade feita para se reparar ou conservar um 
equipamento. Há dois tipos de manutenção: a manutenção corretiva acontece 
quando tem por objetivo reparar alguma falha devido ao desgaste natural ou quebra 
de algum componente acidentalmente e a manutenção periódica ocorre quando se 
tem o objetivo de conservar o equipamento para evirar falhas, através de inspeção e 
ajuste. 
Muitas vezes há necessidades da manutenção corretiva por falta de 
manutenção periódica ou quando esta não é realizada de forma correta. Quando 
executada de forma correta a manutenção periódica proporciona condições para o 
perfeito funcionamento do motor, evitando assim que emitem menos gases 
poluentes no ambiente. 
Atualmente as questões relacionadas ao meio ambiente, principalmente ao 
tema da emissão de gases veiculares tem sido cada vez mais discutido. Na 
fabricação de motores, possuem mais tecnologia. Os motores atuais são projetados 
para ter durabilidade do que os de anos atrás. Eles apenas necessitam de serem 
revisados periodicamente nos seus sistemas para que atinjam o máximo de sua 
 
 
 
potência, sendo o principal desafio de conscientizar os proprietários dos veículos da 
grande importância da manutenção programada. 
Segundo dados da Organização Mundial da Indústria Automobilística (OICA, 
2007), um fator agravante é o crescente aumento da frota de veículos no mundo, 
devido às emissões veiculares. Uma das consequências desse crescimento estão o 
congestionamento, que cada dia são maiores, principalmente nas grandes cidades e 
emissões de gases poluentes em quantidades cada vez mais altas, sendo a 
causadora dos problemas de saúde e ambientais como o aquecimento global, efeito 
estufa e chuva ácida. 
Nos Motores de Combustão Interna (MCI), de acordo com o Ciclo de Carnot, 
muitos fatores fazem com que, a diferença entre o valor da máxima eficiência 
teórica, ou eficiência e a eficiência real aumente. Segundo Gallo (1990), os atritos 
entre os diversos componentes do motor, as trocas térmicas e fluídos entre os 
mesmos, geração de entropia no sistema de escapamento, consiste na pressão e 
temperatura altas e a expansão não resistidas nos gases de exaustão são fatores 
que contribuem para diminuir a eficiência dos Motores de Combustão Interna (MCI). 
Deve-se a partir daí utilizar não somente as análises de Primeira Lei da 
Termodinâmica, mas também as de Segunda Lei da Termodinâmica, que aparecem 
com conceitos de entropia, irreversibilidades e da análise exegética, que torna viável 
um verificação minuciosa dos pontos críticos ao rendimento e às melhorias. 
Com a evolução tecnológica aplicadas em Motores de Combustão Interna 
(MCI) os resultados foram melhores quanto ao aumento de potência específica, 
menos consumo de combustível, durabilidade do motor, acréscimo de novos 
materiais, menos emissão de gases poluentes, aumento da eficiência conversão de 
combustível e melhoria ao dirigir. Neste contexto, tornaram os motores capazes de 
utilizar mais de um tipo de combustível, fazendo possível ao usuário, utilizar o 
combustível que estivesse de acordo com uma finalidade específica, seja por custo 
menor, mais autonomia, mais desempenho ou pelo combustível ser menos 
agressivo ao meio ambiente. Um dos principais destaques dessas inovações 
tecnológicas, são aqueles que contribuíram de alguma maneira para a preservação 
do meio ambiente, conseguindo controlar e pós tratar minimizando às emissões de 
poluentes como CO, HC e NOx, apesar de que ainda existem muitos gases emitidos 
 
 
 
que continuem sendo jogados na atmosfera proporcionalmente a utilização de 
combustíveis em motores de combustão interna. 
A busca por um maior aproveitamento do combustível tem levado à procura 
de veículos com motores de combustão interna menores, por consumirem menos 
combustível e emitirem menos poluentes. Com limites regulamentados os 
fabricantes de veículos tentam cumprir os programas que regulamentam as 
emissões de gases, que servem como medida para certificar os mesmos, e estes 
investirem no sentido de diminuir as emissões de poluentes. 
É da origem do Motor de Combustão Interna (MCI) ciclo OttO e ciclo Diesel, a 
maior fonte de poluição, principalmente a urbana. Na reação completa de combustão 
do combustível, os gases resultantes da combustão são: o gás carbônico (CO2), a 
água (H2O) (em vapor) e o nitrogênio (N2), sendo o mais preocupante para o meio 
ambiente, o CO2, pois seus impactos no efeito estufa e no aquecimento global é 
maior. Porém, não existem somente estes gases formados nas reações que 
acontecem nos motores, há também os compostos orgânicos voláteis (COVs), o 
monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx), hidrocarbonetos (HC), 
oxigênio (O2) e outros. (HEYWOOD, 1988) 
Um dos órgãos responsáveis pela pesquisa e estabelecimento de normas 
para proteger o meio ambiente é a Agência de Proteção Ambiental Americana 
(EPA), que define os critérios de poluentes. 
Atitudes simples, faz-se necessárias para reduzir a emissão de gases 
poluentes como por exemplo: 
- Revisão periódica do veículo; 
- Calibragem dos pneus a cada 15 dias, principalmente com estes frios; 
- Utilizar biocombustíveis quando for abastecer; 
- Preferir veículo híbridos ou mais eficientes, que consomem menos 
combustíveis por km; 
- Buscar caminhos alternativos para evitar congestionamento; 
- Evitar dirigir em alta velocidade, pois o consumo de combustível é maior e 
emite mais CO2. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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