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EDUCAÇÃO CRISTÃ PARA CRIANÇAS DE 03 A 09 
ANOS 
 
Autor Leandra Gomes de Carvalho 
Tutor Externo Sônia Regina Migliorini 
 Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Curso (TURMA) – Estágio 
22/11/24 
 
 
 
 
RESUMO 
 
 
Crianças necessitam tanto quanto os adultos serem ensinadas e educadas dentro 
dos padrões bíblicos respeitando os limites de aprendizagem de cada uma. Desta forma, 
neste trabalho, investigou-se a importância do ensino cristão à crianças de 3 a 9 anos. A 
pesquisa abordou aspectos da parte prática no que diz respeito ao professor e é 
imprescindível conhecimento bíblico, uma didática bem sistematizada e conhecimento 
básico das características das crianças que serão ensinadas. Buscou-se neste trabalho, 
elucidar as características específicas dessa faixa etária para a compreensão de suas 
personalidades e progresso no processo educacional. Foram utilizadas pesquisas 
bibliográficas e coletas de dados por meio de atividades desenvolvidas durante o 
trabalho. Glorifico o nome do Senhor Jesus, pois o objetivo desse trabalho, foi despertar 
dentro de cada criança o interesse pela obra de Deus, e foi possível observar e concluir 
que tais propósitos foram alcançados, sabendo-se que muito mais ainda tem por 
desenvolver no que tange ao fortalecimento e crescimento da fé cristã tanto no professor 
como nas crianças. 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
O ministério infantil é tão importante quanto qualquer outro ministério, as 
crianças hoje, serão os futuros pastores, mestres, missionárias, evangelistas de amanhã. 
A igreja de Cristo tem como missão apresentar às crianças Jesus Cristo como Salvador 
de nossas vidas, Aquele que veio para nos libertar da escravidão do pecado e através de 
sua morte e ressurreição nos reconciliar com o Pai e nos conceder a vida eterna. Mas, 
como passar essas verdades tão profunda aos pequenos? Como abordar os assuntos como 
o surgimento da humanidade, a entrada do pecado no mundo e suas consequências, esse 
amor tão imenso que Deus tem pela nossas vidas, ao ponto de entregar seu único Filho, 
Jesus Cristo, para a morte na cruz? 
Engana-se quem pensa que é tarefa fácil ensinar biblicamente uma criança. Não é 
apenas pegar a Bíblia e ficar lendo e sim doutrinar, educar. Segundo Hellen White (2007, 
p. 10) “as crianças podem ser preparadas para o serviço do pecado ou para o serviço da 
justiça. A educação em tenra idade molda-lhes o caráter tanto na vida secular, como na 
religiosa”. No livro de Provérbios, diz o sábio Salomão “Instrui ao menino no caminho 
em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele” (Bíblia, 2009, p. 460). 
O ensino recomendado é dirigir, educar e desenvolver. 
Partindo dessa premissa, o professor da Escola Bíblica Infantil deve atuar como 
educador cristão, pois apresentará as verdades bíblicas com amor e zelo tanto pela Palavra 
de Deus, quanto pelas crianças as quais lecionará, de acordo com a limitação de cada uma, 
de forma didática, porém espiritual. 
Conforme apresentado nesse trabalho, sobre as fases de aprendizado da criança, 
cada fase tem sua particularidade. Partindo desse pressuposto, o professor trabalhará com 
parábolas, ilustrações, maquetes, atividades de fixação do tema, e outras didáticas que 
facilitarão o aprendizado da Palavra, sempre almejando o fortalecimento da fé cristã no 
coração de cada pequenino. Jesus Cristo disse “ Deixai vir a mim os pequeninos e não os 
impeçais, porque dos tais é o reino de Deus. (Bíblia, 2009, p. 650) 
 
 
 
 
 
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
 
A educação de uma criança precisa de atenção, recursos e ser valorizada. O 
docente de forma geral tem que estar capacitado, apto para essa função, seja no ensino 
secular ou no campo educacional cristão. Visto a importância do ensino já naquela época, 
1530, Lutero, o ícone da reforma protestante, dá ênfase à capacitação do professor “para 
ensinar e educar bem as crianças, precisa de gente especializada” (Lutero,1995, p. 308). 
Além disso, é necessário investir dinheiro na educação (Lutero, 1995, p.305). A figura do 
professor é enaltecida quando em um de seus sermões, Lutero aborda sobre o dever de 
mandar os filhos à escola. 
Resumidamente quero dizer o seguinte: a um professor ou mestre 
dedicado e piedoso ou a quem quer que seja que eduque e instrua 
fielmente os meninos, jamais se pode recompensar o suficiente e não há 
dinheiro que o pague [...]. No entanto, entre nós essa tarefa continua 
desprezada tão escandalosamente, como se não valesse nada. Não 
obstante, querem ser cristãos. De minha parte, se pudesse ou tivesse que 
abandonar o ministério da pregação e outras incumbências, nada mais 
eu desejaria tanto quanto ser professor ou educador de meninos. Pois eu 
sei que, ao lado do ministério da pregação, esse ministério é o mais útil, 
o mais importante e o melhor. (Lutero, 1995, p.359) 
 
Se no ensino secular o professor precisa estar qualificado para essa função quanto 
mais no âmbito cristão, pois o ensino requer preparo além de conhecimento bíblico, mas 
também seu testemunho de conduta ilibada, seguido pelo que crê e pratica. Para Griffin 
(1990, p.32), o professor deve ser selecionado com cuidado e ter a oportunidade para 
crescer tanto na fé, quanto no preparo pedagógico, porque ele não só ensina pelo que fala, 
mas também pelo que é. Devem ser encorajados a estudar a Bíblia em casa, pois a 
intimidade com a Bíblia é essencial (Griffin, 1990, p.37). 
Um dos desafios do professor da escola bíblica é a globalização. Com as 
constantes mudanças na sociedade, as novas tecnologias, filmes, desenhos e séries, 
youtubers que vem influenciando mais negativamente do que positivamente, coisas que 
prendem a atenção dos pequenos e tiraram o foco da palavra de Deus, cabe ao educador 
cristão um contínuo ato de aprender, toda uma metodologia, dedicação e principalmente 
amor pelo que faz, o que tem se tornado cada vez mais escassos no século presente. 
Educadores, onde estão? Em que covas terão se escondido? Professores, 
há aos milhares. Mas o professor é profissão, não é algo que se define 
por dentro, por amor. Educador, ao contrário, não é profissão; é 
vocação. E toda vocação nasce de um grande amor, de uma grande 
esperança (ALVES, 2001, p.16). 
 
No que se refere ao aprender infantil, Piaget, o teórico que promoveu o maior 
avanço na descrição e explicação do processo de construção do conhecimento infantil, 
chama de Estágio Pré-Operatório a fase da infância que vai de 2 a 7 anos, onde as 
mudanças de conduta são profundas, tanto no aspecto afetivo ou intelectual. Com o 
aparecimento da linguagem, a criança torna-se “capaz de restituir suas ações passadas sob 
forma de narrativas e de antecipar suas ações futuras pela representação verbal” (Piaget, 
1997, p.24). 
Fowler (1992, p.108), destaca que neste estágio há uma crescente consciência de 
identidade (“eu” e “meu”) e de autonomia. Nessa fase a criança tem suas opiniões, diz 
“não” com frequência, é forte o seu egocentrismo, percebe e sente o que é certo ou errado, 
através de ensinos dos pais ou outros adultos do seu convívio. Porém ainda não tem uma 
auto consciência ou consciência interior (Fowler, 1992, p. 56). 
Nesta fase, é fundamental o papel do professor da Escola Bíblica na atividade de 
ensino, mas com a noção de que, quem educa precisa entender que as crianças estão 
começando a compreender o pensamento do outro. É nessa fase que surge os famosos 
“porquês” e para Silva (1981, p. 62) a curiosidade é o reflexo útil para a educação. Esse 
questionamento é uma grande oportunidade para iniciar o ensino sistemático das lições 
bíblicas na Escola Bíblica Infantil. O professor deve aproveitar que a criança, nesta fase, 
possui uma imaginação criativa, cheia de fantasias, sendo um potencial a ser devidamente 
utilizado pelos professores em suas aulas (Silva, 1981, P. 62). Para Rodrigues (2010, p.135), nessa fase as narrativas por parábola constituem para o nascimento da imaginação. 
O realismo dessas narrativas ajuda as crianças a desenvolver seu pensamento, ou seja, a 
externarem o que estão vivenciando. Neste sentido, Klein; Streck; Wachs, (1989, p.67), 
ao falarem sobre a imaginação, afirmam que a criança pode reunir as suas muitas 
experiências e impressões em imagens capazes de darem sentido à vida no presente e no 
futuro. Por isso é importante que o professor saiba explorar com cautela e sabedoria, a 
capacidade de fantasia e imaginação para que não crie na criança medo, trauma ou 
reforçam tabus e preconceitos. 
Já no estágio seguinte, de 7 a 11/12 anos, fase denominada por Piaget de “Estágio 
Operacional Concreto”, há um aumento da capacidade de concentração quando a criança 
trabalha sozinha ou no trabalho em grupo, como na questão dos jogos com regras 
(Nogueira, 2015, p. 135). Piaget (1997, p.41) afirma sobre a transição da fase do estágio 
pré-operatório para o estágio operacional concreto “Do ponto de vista das relações 
interindividuais, a criança, depois dos sete anos, torna-se capaz de cooperar, porque não 
confunde mais seu próprio ponto de vista com o dos outros, dissociando-os mesmo para 
coordená-los”. Isto é visível na linguagem entre as crianças, são mais cooperadoras, 
participativas, surgem os desentendimentos e as discussões, por vezes em defesa própria 
ou de outrem. As discussões tornam-se possíveis, porque comportam compreensão a 
respeito dos pontos de vista do adversário e procuram justificações ou provas para a 
afirmação própria. Ela desenvolve o pensamento lógico sobre o que é concreto, da mesma 
forma que desenvolve a compreensão das relações entre as coisas e a capacidade para 
classificar objetos, superando o egocentrismo da linguagem (Nogueira, 2015, p. 135). 
 
 
 
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO 
 
 O estágio foi dividido em duas etapas, na primeira foi observado a deficiência no 
departamento infantil, embora tivesse sempre alguém no momento dos cultos com as 
crianças na sala, não tinha um planejamento de aula, uma didática elaborada para o ensino 
da palavra. Trabalhava-se assuntos bíblicos, porém não sistematizados e desta forma 
sobrava-se tempos vagos que poderiam ser bem aproveitados. 
No segundo momento, foi a parte prática, a regência, em que foi possível 
organizar dentro do horário de cada culto o que seria ministrado e ensinado as crianças. 
Foi elaborado um roteiro a ser seguido e um projeto a ser concluído. Nesse roteiro foi 
proposto: a palavra de Deus de forma sistematizada, que seria trabalhada em tópicos, por 
meio de ilustrações ou uma maquete, algo visual, além das atividades propostas ao final 
de cada tema, como colorir, recortar e colar, jogos como quebra-cabeça, jogo da memória, 
gincanas com perguntas e respostas. 
Os materiais utilizados foram a Bíblia Sagrada que é fundamental para a 
exposição dos textos bíblicos, atividades em folhas A4, maquetes ou ilustrações 
produzidas de acordo com o tema, quadro branco para exposição de alguns conteúdos e 
da gincana. 
As aulas foram desenvolvidas às terças, quintas e aos domingos com 2 horas de 
aula distribuídas da seguinte forma: às 19:30h enquanto as crianças vão chegando, elas 
interagem umas com as outras e com o professor, brincam, extravasam, riem, contam 
como foi o dia, a escola, etc. Ficam a vontade por aproximadamente 15 minutos. Após 
dá-se início com uma oração e de forma voluntaria uma criança ora e o professor 
complementa finalizando. A Palavra é ministrada em seguida com a leitura do versículo 
chave, o qual será trabalhado durante a semana. Após leitura, o professor narra a história 
por meio de uma parábola, ou mostrando uma ilustração, ou apresentando uma maquete 
ou utilizando o quadro branco. Sempre dando espaço para a interação entre aluno-
professor, professor-aluno. Concluído a parte teórica de uma forma bem visual, chega o 
momento da parte prática que vai ser através de uma atividade seja de colorir, recortar e 
colar ou um jogo interativo sobre o tema proposto para que todos interajam e fixem o que 
ouviram. No momento do lanche coletivo, tem uma oração feita por uma criança que 
sempre se voluntaria e após, um breve período de brincadeira, antes da oração final e 
despedida. Duas vezes na semana, antes ou após as práticas, é ensaiado o louvor que será 
apresentado no domingo com muita alegria e dedicação. 
 
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS) 
 
Nesse estágio, através das observações, planos de aulas, das regências e da 
interação com cada criança, foi despertado o interesse pelo departamento infantil. 
O objetivo desse trabalho, foi despertar dentro de cada criança o interesse pela 
obra de Deus, e foi possível observar e concluir que tais propósitos foram assim 
alcançados, sabendo que muito ainda tem por desenvolver, no que tange ao 
fortalecimento e crescimento da fé cristã. 
Foi possível constatar que na referida denominação, o departamento infantil era 
pouco desenvolvido, não era dado ênfase a esse ministério no que diz respeito a palavra 
de Deus. As crianças ficavam voltadas a brincadeiras, como se estivesse num momento 
de recreação. Porém aos poucos, foi possível conquistar o coração de cada criança com o 
entendimento de que ali é a Casa de Deus, um local para em primeiro lugar obedecer a 
Deus através de sua Palavra, em segundo, despertar dentro de cada uma a união com os 
amiguinhos dividindo o material, trabalhando em equipe, ajudando um ao outro e até o 
professor na divisão das tarefas e em terceiro lugar dentro de cada uma, foi plantada a 
sementinha da Palavra de Deus. 
Hoje as crianças relatam aos pais o que aprenderam, até brincam de professor, 
louvam e adoram o Senhor em casa com seus pais, e é possível perceber em cada olhar, 
cada abraço, cada pedido de colo, cada aconchego, cada frase “ tia eu te amo, você é 
linda” o amor desses pequeninos. E o coração do professor fica como? Muito é exigido 
do professor, por isso precisa estar capacitado, apto para tal função, porque não é apenas 
entrar e ler, é ensinar com amor, educar dentro dos padrões bíblicos, dai ser conhecedor 
e estudioso da Palavra. 
Foram dias de dedicação, períodos da madrugada em claro para montagem de 
cada trabalho, mas tudo foi e é valioso. Esse estagio trouxe enriquecimento à vida 
espiritual porque o professor cristão ensina e aprende, e como está escrito nas Escrituras 
“Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de 
modo algum entrareis no reino dos céus” (Bíblia, ). Não no sentido cronológico, mas na 
pureza e inocência, nada de magoa ou rancor, ira ou inveja, orgulho ou soberba e sim 
“limpos de mãos e puro de coração” ( Bíblia, ). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
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a 7 anos na Escola Bíblica: um diálogo entre a teologia e a pedagogia à luz das 
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BÍBLIA, Sagrada. Nova Almeida Revista e Corrigida. São Paulo: Sociedade 
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http://revistaigrejaluterana.com.br/index.php/revista/article/view/63
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LUTERO, Martinho. Uma prédica para que mandem os filhos à escola. Tradução 
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NOGUEIRA, Makeliny O. G. Teorias da aprendizagem: um encontro entre os 
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POHIER, Jacques Marie. Psicologia da inteligência e psicologia da fé: O sistema 
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	LUTERO, Martinho. Uma prédica para que mandem os filhos à escola. Tradução de Ilson Kayser. In.: Obras Selecionadas de Lutero, v. 5, p.326-363. Porto Alegre: Concórdia; São Leopoldo: Sinodal, 1995.
	NOGUEIRA, Makeliny O. G. Teorias da aprendizagem: um encontro entre os pensamentos filosófico, pedagógico e psicológico. Curitiba: InterSaberes, 2015.
	PIAGET, J. O raciocínio da criança. Tradução de Valerie Runjanek Chaves. Rio de Janeiro: Record, 1967.
	PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Tradução Maria Alice Magalhães D’ Amorim e Paulo Sérgio Lima da Silva, Rio de janeiro: Forense Universitária, 1997.
	POHIER, Jacques Marie. Psicologia da inteligência e psicologia da fé: O sistema de Piaget aplicado à fé. São Paulo, SP: Hoden, 1971.
	Rodrigues, Marilize W. A experiência da fé em cada fase do desenvolvimento humano. Vox Scripturae - Revista Teológica Brasileira, São Bento do Sul/SC, V.XVIII, n 2, p. 131-137, dez. 2010.
	Silva, Hildo B. S. Didática para a escola Dominical. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1981.

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