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Capítulo 33 REABILITAÇÃO E REFORÇO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Engº Júlio TimermanEngº Júlio Timerman Engeti, Consultoria e Engenharia S/S LtdS/S Ltda •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Conceituação de Reabilitação e Reforço de E t t • Reabilitação de Estruturas Estruturas ç Procedimentos necessários para a restituição dos Requisitos de Segurança Estrutural e de DurabilidadeRequisitos de Segurança Estrutural e de Durabilidade Reforço das Estruturas• Reforço das Estruturas Procedimentos necessários para a adequação aos R i it d F i lid dRequisitos de Funcionalidade • Mudança no carregamento ou no uso de uma edificação Alt ã d C A id t i P t Vi d t (TT36• Alteração das Cargas Acidentais em uma Ponte ou Viaduto (TT36 para o TT45) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Conceituação de Reabilitação e Reforço de E t tEstruturas • Toda e qualquer intervenção em uma estrutura deve serq q ç obrigatoriamente precedida da conduta abaixo consubstanciada: 1. Vistoria completa nas estruturas, com o registro das anomalias instauradas nas mesmas; 2. Coleta de dados de campo e ensaios em laboratórios (resistência do concreto, carbonatação, potencial de ã )corrosão, etc...); 3. Formulação de um diagnóstico, assim como de um ó i d l i d i ãprognóstico das alternativas de intervenção. •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia P d D t i ã d E t tProcessos de Deterioração das Estruturas 1 Manchas1- Manchas 1.1 Manchas Induzidas 1.2 Manchas Químicas 1.3 1 4 M h1.3 Contaminação Ambiental 1.4 Manchas Espontâneas •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia P d D t i ã d E t t 2- Eflorescências Processos de Deterioração das Estruturas A eflorescência deve-se ao transporte de sais desde o interior da massa de concreto até a sua superfície. Este sal éinterior da massa de concreto até a sua superfície. Este sal é fundamentalmente o hidróxido de cálcio [Ca(OH)2] um dos produtos da reação do cimento Portland com a água. •Figura 1- Eflorescência e formação de estalactites pela deposição de carbonato de •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia •Figura 1- Eflorescência e formação de estalactites pela deposição de carbonato de cálcio em fundo de laje (foto tirada em vistoria – Município de Luis Antônio, 1999). P d D t i ã d E t t 3- Fissuras Processos de Deterioração das Estruturas • Fratura Linear no concreto que pode se estender parcial ou completamente através do elemento estruturalcompletamente através do elemento estrutural • Tem uma influência fundamental na durabilidade das estruturas, pois permitem a entrada de agentes agressivosestruturas, pois permitem a entrada de agentes agressivos Causas do surgimento das fissuras C ra Deficiente Cargas AdicionaisCura Deficiente Cargas Adicionais Retração Erros de Projeto Expansão Erros de execuçãoExpansão Erros de execução Variações de Temperatura Recalques Diferencias Ataques Químicos Reações Álcali Agregados •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Ataques Químicos Reações Álcali Agregados P d D t i ã d E t t 4- Concreto Segregado Processos de Deterioração das Estruturas g g • A segregação do concreto é causada por vários motivos: • Movimentação das formas permitindo a fuga da nata de• Movimentação das formas permitindo a fuga da nata de cimento por juntas mal vedadas ou fendas; • Lançamento do concreto de alturas superiores a dois• Lançamento do concreto de alturas superiores a dois metros causando a separação dos agregados da pasta de cimento;cimento; • Grandes densidades de armaduras em uma mesma região causando o “peneiramento” do concreto, separando a pastacausando o peneiramento do concreto, separando a pasta do agregado graúdo; •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia P d D t i ã d E t t 4- Concreto Segregado Processos de Deterioração das Estruturas g g • Adensamentos excessivos do concreto, tipo inadequado de vibrador ou técnica de aplicação incorreta causam avibrador ou técnica de aplicação incorreta causam a migração da pasta de cimento para a superfície deixando vazios entre os agregados; • Lançamento em grandes porções em pontos equidistantes da peça, formando cones, ocasionando zonas mais baixas junto as formas, com acentuada segregação de agregados graúdos que rolam para a base do cone. Figura 2 - Concreto segregado em fundo de viga •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia P d D t i ã d E t t 5- Lixiviação do Concreto Processos de Deterioração das Estruturas ç • Fenômeno de degradação do concreto causado pela ação de águas ácidas e moles. Essas águas são capazes dede águas ácidas e moles. Essas águas são capazes de dissolver a pasta de cimento, carreando os compostos hidratados e reduzindo o pH da superfície; • A lixiviação ataca o concreto e as armaduras que são despassivadas, além de ser também responsável pelo aparecimento de eflorescências no concreto; • A lixiviação pode ter origem em uma combinação de fatores, tais como a deposição de partículas ácidas transportadas pelas correntes de ar sobre o concreto, que, em caso de chuva tornam seus efeitos semelhantes aos •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia em caso de chuva, tornam seus efeitos semelhantes aos das chuvas ácidas. P d D t i ã d E t t 6- Desagregação do Concreto Processos de Deterioração das Estruturas g g ç • Fenômeno normalmente associado a um ataque químico, fazendo com que o cimento perca o seu caráterfazendo com que o cimento perca o seu caráter aglomerante, deixando os agregados livres • A causa principal da desagregação do concreto éA causa principal da desagregação do concreto é normalmente associada a presença dos sulfatos e dos cloretos. • Concretos com cimentos inadequados ao meio ambiente, ou preparados com aditivos aceleradores com excesso de cloretos. Podem dar origem ao fenômeno da desagregação •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia P d D t i ã d E t tProcessos de Deterioração das Estruturas IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DAS PATOLOGIAS DAS ESTRUTURASESTRUTURAS APERFEIÇOAMENTO DOS PROJETOS• APERFEIÇOAMENTO DOS PROJETOS • IMPLEMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PARA TORNAR AS OBRAS NOVAS MAIS DURÁVEISTORNAR AS OBRAS NOVAS MAIS DURÁVEIS •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia R bilit ã d E t tReabilitação das Estruturas •Introdução Antes de iniciar o processo de reabilitação de umaAntes de iniciar o processo de reabilitação de uma estrutura em concreto, é fundamental identificar a origem do processo de degradação, principalmente quando envolve processos de corrosão ou ataques químicos. Muitas vezes a recuperação apenas do concreto e aço não é suficiente para reabilitar completamente a estrutura, face ao ambiente em que esta se encontra sendo necessárioao ambiente em que esta se encontra, sendo necessário avaliar a necessidade de aplicação de tratamentos superficiais protetores como hidrofugantes e vernizes •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia superficiais protetores, como hidrofugantes e vernizes. R bilit ã d E t tReabilitação das Estruturas Patologia Técnica de recuperaçãoPatologia Técnica de recuperação Manchas removíveis Lavagem da superfície Manchas permanentes Tratamento com ácidos Estucamento Manchas removíveis Lavagem da superfície Manchas permanentes Tratamento com ácidos Estucamento Jatos abrasivos Jatos abrasivos Microfissuras Polimento Estucamento Fissuras ativas Calafetação Microfissuras Polimento Estucamento Fissuras ativas Calafetação Injeção Fissuras passivas CalafetaçãoInjeçãoInjeção Estucamento Desplacamentos ou segregações profundas e desagregações Recomposição do cobrimento com argamassa, graute ou concreto de cimento portland. Desplacamentos ou segregações rasas Tratamento com ácidos Recomposição com argamassaRecomposição com argamassa Polimento Estucamento Irregularidade das formas Estucamento Recomposição com argamassa Lixiviação ou erosão Recomposição com argamassaç p ç g Polimento Bolhas de ar Estucamento Polimento Superfície pulverulenta Tratamento com ácidos Polimento •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Polimento Juntas de concretagem Injeção Té i d R bilit ã d E t tTécnicas de Reabilitação das Estruturas • Serviços de Localização, Identificação, Avaliação daç ç , ç , ç Extensão dos Reparos e de Preparo do Substrato de Concreto e Aço. 1. Inspeção das regiões da estrutura que apresentem insuficiência de cobrimento de concreto às armaduras, destacamento do concreto de cobrimento, concreto segregado (ninhos, bicheiras), fissuras, manchascobrimento, concreto segregado (ninhos, bicheiras), fissuras, manchas de corrosão, armaduras expostas corroídas, através de exame visual e de percussão (“bate-choco” das superfícies), com marreta leve; •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Té i d R bilit ã d E t tTécnicas de Reabilitação das Estruturas • Serviços de Localização, Identificação, Avaliação daç ç , ç , ç Extensão dos Reparos e de Preparo do Substrato de Concreto e Aço. 2.Demarcação com giz de cera (ou escolar) das regiões com anomalias a serem reparadas, criando figuras geométricas (poligonais, com cantos em ângulos superiores a 90º) que envolvam (com folga) estas áreas; nãoem ângulos superiores a 90 ) que envolvam (com folga) estas áreas; não utilizar demarcações em forma de “amebas” (circulares, onduladas) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Té i d R bilit ã d E t tTécnicas de Reabilitação das Estruturas • Serviços de Localização, Identificação, Avaliação daç ç , ç , ç Extensão dos Reparos e de Preparo do Substrato de Concreto e Aço. 3 Remoção do concreto deteriorado (lixiviado, desagregado, segregado ou desplacado), através de apicoamento manual (ponteiros e marretas leves)leves) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Té i d R bilit ã d E t tTécnicas de Reabilitação das Estruturas • Serviços de Localização, Identificação, Avaliação daç ç , ç , ç Extensão dos Reparos e de Preparo do Substrato de Concreto e Aço. 4 Delimitação das regiões de reparo com serra elétrica circular dotada de disco de corte diamantado (tipo Makita) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Té i d R bilit ã d E t tTécnicas de Reabilitação das Estruturas • Serviços de Localização, Identificação, Avaliação daç ç , ç , ç Extensão dos Reparos e de Preparo do Substrato de Concreto e Aço. R ã d t d t i d ( t d ã ) d t5 Remoção do concreto deteriorado (e parte do são), dentro da área delimitada, até o friso formado pelo disco de corte, através de apicoamento manual (preferencialmente) ouatravés de apicoamento manual (preferencialmente) ou mecânico, evitando-se o rompimento das bordas do friso. 6. Limpeza do substrato de concreto (toda a área apicoada) e das armaduras (todas as barras, em trechos corroídos e ã ) t é d j t t b i d i (j tsãos), através de jateamento abrasivo de areia (jato seco ou úmido), deixando-as na condição de “metal branco” (grau Sa3 da norma sueca SIS 5800) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Sa3, da norma sueca SIS 5800) Té i d R bilit ã d E t tTécnicas de Reabilitação das Estruturas • Serviços de Localização, Identificação, Avaliação daç ç , ç , ç Extensão dos Reparos e de Preparo do Substrato de Concreto e Aço. 7. Limpeza das superfícies de aço e concreto, com jato de ar comprimido, filtrado (isento de óleos, graxas, água, etc.) 8.Aplicação de pintura passivadora das armaduras, composta de primer rico em zinco (zinco metálico puro, com i 55% )teores superiores a 55% em peso). 9.Limpeza das superfícies de aço e concreto, com jato de ar i id fil d (i d ól á )comprimido, filtrado (isento de óleos, graxas, água, etc.) 10.Aplicação de pintura passivadora das armaduras, d i i i ) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia composta de primer rico em zinco). Té i d R bilit ã d E t tTécnicas de Reabilitação das Estruturas • Serviços de Localização, Identificação, Avaliação daç ç , ç , ç Extensão dos Reparos e de Preparo do Substrato de Concreto e Aço. 11.Suplementação das armaduras corroídas, sempre que a redução do diâmetro original da barra for 10% ou o i l t 20% d ã t lequivalente a 20% da seção transversal; 12. Ancoragem de novas armaduras (estribos suplementares) ao concreto. •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Té i d R bilit ã d E t tTécnicas de Reabilitação das Estruturas • Reparos com Argamassas (até 50mm de profund.)p g ( p ) Os reparos em argamassa destinam-se principalmente para reparos superficiais de qualquer tamanho em área, mas apenas para pequenas f did dprofundidades Três Tipos de Argamassa podem ser utilizadas nesta terapia Argamassa de Cimento e Areia Argamassa com Polímeros Argamassa Epoxídica •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Té i d R bilit ã d E t tTécnicas de Reabilitação das Estruturas • Reparos com Groutes (de 25 até 100mm de profund.)p ( p ) Os reparos em groute destinam-se principalmente para reparos semi profundos, com alta densidade de armadura e com ou sem nihos de tconcretagem A execução consiste no uso de fôrmas lisas (plastificadas), estanques e indeformáveis, dotadas de “cachimbos” (com largura mínima de 15,0 cm),indeformáveis, dotadas de cachimbos (com largura mínima de 15,0 cm), distribuídos a espaços regulares (máximo de 60,0 cm) (caso de vigas) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Té i d R bilit ã d E t tTécnicas de Reabilitação das Estruturas • Tratamento de Fissuras • As fissuras ativas devem ser vedadas, cobrindo os vãos externos da mesma e, eventualmente, preenchendo-a com material elástico e não i t t D á b t ã i d itresistente. Deverá ser sempre uma obstrução macia, que admita e conviva com a patologia instaurada, impedindo, no entanto, a degradação do concreto. • Já nos casos passivos, para além do estabelecimento do dispositivo t t há ti lt f iprotetor, há que se garantir que a peça volte a funcionar como um todo, monoliticamente, ou seja, há que se fechar a fissura, o que é conseguido pela injeção de uma material aderente e resistente. •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Té i d R bilit ã d E t tTécnicas de Reabilitação das Estruturas • Injeção de Fissurasj ç • As fissuras com abertura superior a 0,1mm podem ser injetadas, procedimento que é sempre feito sob baixa pressão (< 1MPa), com ã d b t já é i 3 0 ãexceção dos casos em que a abertura já é superior a 3,0 mm e não muito profunda, quando é admissível o enchimento por gravidade. • A injeção deve garantir o perfeito enchimento do espaço formado entre as bordas de uma fenda, independentemente de se estar i j t d t b l liti d fi i Ninjetando para restabelecer o monolitismo de fissuras passivas. Nos casos de vedação de fissuras passivas são usados materiais rígidos como epóxi ou grautes. Para a vedação de fissuras ativas, que são situações mais raras, poderá ser injetada resinas acrílicas ou poliuretânicas. •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia R f d E t t d C tReforço das Estruturas de Concreto • Conceito Básico de Reforço Estruturalç Reforçar uma estrutura significa implementar um conjunto deReforçar uma estruturasignifica implementar um conjunto de intervenções ou reparos que eliminem parte ou a totalidade das manifestações patológicas de uma estrutura, elevando /ç p g , suplementando suas condições originais de desempenho estrutural, funcional, estético e de durabilidade. •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Sistemas de Reforço das Estruturas de C tConcreto • Encamisamento O encamisamento consiste basicamente no reforço da estrutura com a inserção de uma nova camada que pode serestrutura com a inserção de uma nova camada que pode ser constituída por concreto, microconcreto ou graute, dependendo da espessura necessária para a adequação da estrutura. Figura 03 - Encamisamento para reforço das estacas da Ponte sobre o Rio Paraíba do Sul (Foto tirada em vistoria, 2004). •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia ( , ) Sistemas de Reforço das Estruturas de C tConcreto • Encamisamento Esta metodologia é utilizada principalmente em casos deEsta metodologia é utilizada principalmente em casos de reforço em elementos com deficiência de inércia ou com corrosão com perda de seção das armaduras, onde sãocorrosão com perda de seção das armaduras, onde são inseridas novas armaduras sejam passivas ou protendidas. •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Sistemas de Reforço das Estruturas de C tConcreto • Protensão Externa A técnica do protendido na sua modalidade de tensionado a posteriori encontra no reforço de estruturas uma acolhida muito forte, i l t h it ã despecialmente nos casos em que se chegou a uma situação grave de debilidade estrutural de elementos horizontais tais como vigas. Essa técnica permite, ainda, através do emprego de elementos auxiliares, mais ou menos sofisticados, chegar a resolver problemas que não teriam solução através de outro sistema de reforço. Não necessita aliviar a estrutura a ser reforçada Vantagens: Gera as forças que irão assegurar o equilíbrio e aVantagens: Gera as forças que irão assegurar o equilíbrio e a resistência da estrutura Não acarreta acréscimo significativo de cargas •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia permanentes Sistemas de Reforço das Estruturas de C tConcreto • Protensão Externa •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Sistemas de Reforço das Estruturas de C tConcreto • Chapas Metálicasp Graças à boa aderência que possuem as resinas epóxi sobre o concreto e o aço, estas encontram aplicação no campo dos reparos e reforços, i l t d i t t f t fl ã t t itiespecialmente de vigas tanto frente a flexão como a cortante, ao permitir unir o aço ao concreto. Figura 4 – Reforço em chapas de aço patinável em arco da Ponte sobre o Rio Juqueri (Foto tirada em vistoria 2003) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia tirada em vistoria, 2003). Sistemas de Reforço das Estruturas de C tConcreto • Polímeros Reforçados com Fibras (FRP)ç ( ) A aplicação principal deste sistema de reforço está nos elementos que necessitam de acréscimo aos esforços de tração, apresentando a grande t b f h d l ã dvantagem sobre os reforços em chapas de aço em relação ao peso dos elementos de reforço e velocidade de aplicação. Especialmente em áreas sujeitas às sismos este sistema é muitoEspecialmente em áreas sujeitas às sismos, este sistema é muito utilizado para confinamento de pilares. •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Sistemas de Reforço das Estruturas de C tConcreto • Polímeros Reforçados com Fibras (FRP)ç ( ) Sistemas atualmente disponíveis no mercado Material Densidade (g/cm3) Módulo de elasticidade Resistência à tração (MPa) Alongamento por ruptura Absorção de umidade (%)(g/cm ) elasticidade (GPa) tração (MPa) por ruptura (%) umidade (%) Fibras de carbono de alta resistência (HT) 1,78 270 3.400 1,4 0,1 Fibras de carbono 1,83 530 2.250 0,5 0,1Fibras de carbono de alto módulo (HM) 1,83 530 2.250 0,5 0,1 Fibras de carbono de módulo ultra- alto (UHM) - 640 1.900 0,3 - alto (UHM) Fibras aramídicas de alta resistência (HT) 1,39 81 3.470 4,5 3,2 Fibras aramídicas de alta resistência (HT) 1,39 81 3.470 4,5 3,2 Fibras aramídicas de alto módulo 1,45 125 2.800 2,0 2,5 de alto módulo (HM) Fibras de vidro E 2,58 73 2.000 3,5 0,5 Fibras de vidro S 2,53 86 3.500 4,0 0,3 •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia
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