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Capítulo 35 Monitoração de estruturas de concreto Enio Figueiredo UFGEnio Figueiredo – UFG Gilberto Nery – USP P d A O Al id USPPedro A. O. Almeida – USP •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia I t d ã • Envelhecimento das estruturas Introdução • Diminuição da qualidade com efeito sobre aspecto e segurançae segurança • Necessidade de maior conhecimento dos mecanismos envolvidos na diminuição domecanismos envolvidos na diminuição do desempenho das estruturas A li ã i t l d t t• Avaliação experimental das estruturas • Soluções adequadas a cada situação e novos critérios de projeto •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia I t d ã • Inclusão do tempo como parâmetro de projeto no Introdução p p p j código modelo fib 2010 • Estruturas devem ser resistentes à deterioraçãoEstruturas devem ser resistentes à deterioração • Estratégia de manutenção deve ser desenvolvida junto com o projeto da estruturajunto com o projeto da estrutura • A monitoração estrutural já é bem difundida no d i lê b d St t lmundo e em inglês recebe o nome de Structural Health Monitoring, SHM •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia C it d SHM • SHM aplicada à conservação das construções Conceitos do SHM p ç ç segundo o Código Modelo fib 2010 • Defini as atividades em 4 estágiosg • Estágio 1 – Na conclusão da obra, com ensaios de recebimento • Estágio 2 – Na fase de operação da obra • Estágio 3 – Depois da ocorrência de um evento não g p esperado em condições normais de projeto • Estágio 4 – Depois de uma intervenção (reparo ou substituição) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia C it d SHMConceitos do SHM •“Birth Certification” •“Re Birth Certification”Avaliação de •Avaliação de •fib • Birth Certification •da estrutura • Re-Birth Certification •da estrutura •Avaliação de desempenho Avaliação de desempenho fib 2010 •reparo Projeto e Construção •Nível de Interrupção do serviço j ç detalhes de projeto, especificações, registros da construção, definição dos critérios de desempenho (estagio 1) Conhecimento Acumulado de desempenho durante a vida monitoração (estagio 2) Intervenção de reparo ou recuperação (estágio 3) Conhecimento acumulado de desempenho durante a vida monitoração (estágio 4) Monitoração e avaliação durante a vida •Figura 1 - Estágios de monitoração de estrutura para conservação das construções (fib 2010) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia C it d SHM • Aspectos de segurança estrutural relacionados Conceitos do SHM p g ç com a monitoração de estruturas • Capacidade de aviso das estruturasp • Confiabilidade do sistema • Premissas de segurançae ssas de segu a ça • Defeito, dano e deficiência • Avaliação estruturalAvaliação estrutural •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia C it d SHMConceitos do SHM •Figura 2 - Procedimentos para avaliação estrutural (BERGMEISTER, apud PENNER 2002) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia C it d SHM • Procedimentos de monitoração visando a Conceitos do SHM ç conservação dos sistemas estruturais • Preparaçãop ç • Investigação global • Investigação detalhadaes gação de a ada • Apresentação de resultados • Análise dos resultadosAnálise dos resultados • Recomendações •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia C it d SHM • Ensaios estruturais Conceitos do SHM • Ensiao In situ • Ensaio de monitoração (curta ou longa duração)Ensaio de monitoração (curta ou longa duração) • Ensaio de vibração • Natureza dos ensaios• Natureza dos ensaios • Inspeção rotineira • fotografias• fotografias • desenhos esquemáticos de defeitos • desenhos esquemáticos de danos• desenhos esquemáticos de danos • medidas de fissuras • .... •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia .... C it d SHM • Natureza dos ensaios Conceitos do SHM • Inspeção detalhada • Emprego de instrumentação para medidas de variáveisp g ç p estruturais em curta e longa duração • A utilização de equipamentos de medidas de forças e esforços de interação entre a estrutura e as cargas •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia C it d SHM •Figura 3 - Classificação das grandezas estruturais segundo a sua natureza • Variáveis estruturais e indicadores de degradação Conceitos do SHM g ç dos materiais estruturais Grandezas Estruturais segundo a natureza Grandezas Grandezas Mecânicas Forças e Binários Tensões e Solicitações Geométricas Deslocamentos (mudança de posição) Deformações Específicas ε γ Deformações Totais ∆L ∆Φ Esforços Solicitantes (esforços no plano da seção transversal) posição) ε, γ ∆L, ∆Φ (mudança de forma) Solicitações Gerais (em uma superfície qualquer) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia •Figura 3 - Classificação das grandezas estruturais segundo a sua natureza C it d SHM • Monitoração dos materiais Conceitos do SHM ç • Taxa de corrosão • pH do concretopH do concreto • Teor de umidade • Penetração de cloretosPenetração de cloretos • Penetração de sulfatos • Frente de carbonataçãoFrente de carbonatação •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Si t d it ã d ã • Corrosão de armaduras de estruturas de Sistemas de monitoração da corrosão Corrosão de armaduras de estruturas de concreto • FrequenteFrequente • Desplacamento parcial do cobrimento • Colapso parcial da estruturaColapso parcial da estrutura • Controle e reparo complexos e dispendiosos • Monitoração• Monitoração • Parâmetros que influenciam na iniciação e propagação da corrosão • Investigação de eficiência de reabilitações executadas •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Si t d it ã d ã • Monitoração com sensores portáteis Sistemas de monitoração da corrosão ç p • (a) (b) Fi 4 ( ) S tátil it i ti id d d t (b) S it • Monitoração com sensores embutidos no concreto •Figura 4 – (a) Sensor portátil para monitorar resistividade do concreto; (b) Sensor para monitorar o potencial e a velocidade de corrosão ç •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Si t d it ã d ã • Técnicas para avaliação da corrosão ou do risco Sistemas de monitoração da corrosão p ç de corrosão • Técnicas Não perturbativasp • Resistividade elétrica superficial do concreto • Potencial de eletrodo • Macropares galvânicos • Técnicas perturbativas • Resistência de polarização • Curva de polarização • Impedância eletroquímica •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Si t d it ã d ã • Resistividade elétrica superficial do concreto Sistemas de monitoração da corrosão p • Resistividade elétrica • Lei de OhmLei de Ohm A LR •Quadro 1 - Critérios de avaliação da resistividade superficial do concreto (BUNGEY &MILLARD, 2001) Resistividade do Concreto (kΩ.cm) Probabilidade de Corrosão > 20 Desprezível> 20 Desprezível 10 a 20 Baixa 5 a 10 Alta •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia < 5 Muito Alta Si t d it ã d ã • Resistividade elétrica superficial do concreto Sistemas de monitoração da corrosão p • Medida por eletrodos metálicos • Pode ser influenciada por vários fatoresPode ser influenciada por vários fatores Figura 5 - Modelos de sensores para monitorar a resistividade superficial do concreto baseados na técnica dos quatro eletrodos (http://www.proceq.com)•Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Si t d it ã d ã • Potencial de eletrodo Sistemas de monitoração da corrosão • Natureza eletroquímica da corrosão • Formação de micro e/ou macropilhasFormação de micro e/ou macropilhas • Possibiliade de medição de diferença de potencial entre região anódica e catódicag • Normalizado pela ASTM C876 (ASTM, 1991) Potencial de corrosão relativo ao eletrodo Probabilidade de •Quadro 2 - Critérios para avaliação da corrosão, segundo a ASTM C876 (ASTM,1991) Potencial de corrosão relativo ao eletrodo de referência de cobre-sulfato de cobre (mV) Probabilidade de corrosão (%) Mais negativo que -350 95 Mais positivo que -200 5 d 200 350 I t •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia de -200 a -350 Incerta Si t d it ã d ã • Potencial de eletrodo Sistemas de monitoração da corrosão •Figura 6 - Influência da umidade do concreto seco e úmido sobre o potencial de corrosão medido g p (modificado de VENNESLAND et all., 2009) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Si t d it ã d ã • Potencial de eletrodo Sistemas de monitoração da corrosão •Figura 7 - Influência da distância entre o eletrodo de referência e a região em processo de corrosão sobre o potencial de corrosão medido devido às linhas de equipotenciais formadas ao redor da região anódica (modificado de VENNESLAND et all., 2009) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Si t d it ã d ã • Potencial de eletrodo Sistemas de monitoração da corrosão Fi 8 I fl ê i d d b i t b t i l d ã did•Figura 8 - Influência da espessura do cobrimento sobre o potencial de corrosão medido (modificado de VENNESLAND et all., 2009) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Si t d it ã d ã • Macropares Galvânicos Sistemas de monitoração da corrosão p • Corrente galvânica • Permite mensurar a influência da relação áreaç anódica / área catódica e a distância entre o cátodo e o ânodo • Corrente de parte da corrosão • Disposição geométrica do ânodo e do cátodo influencia no gra de corrosão das armad rasgrau de corrosão das armaduras • Quanto maior fo a distância entre o ânodo e o cátodo, menor a densidade de corrente entre eles.menor a densidade de corrente entre eles. •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Si t d it ã d ã • Resistência de polarização Sistemas de monitoração da corrosão p ç • Inércia ao início do processo de corrosão • Método mais confiável para monitoramentop • Inclinação de uma rampa potenciodinâmica • Fornece dados sobre o estado passivo ou ativo da armadura e cinética da corrosão • Velocidade de corrosão calculada a partir da variação da corrente na seção transversal do condutor quando secorrente na seção transversal do condutor, quando se incrementa o potencial de corrosão (Ecorr) em torno do potencial de equilíbrio I ERp •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia I Si t d it ã d ã • Resistência de polarização Sistemas de monitoração da corrosão p ç • Com Rp determina-se a corrente de corrosão instantânea • Intensidade de corrosão (Icorr)( corr) I B•Icorr = Rp • B é a constante de Stern, B = 52 mV para armadura no estado passivo e B = 26 mV para armadura no estadoestado passivo e B = 26 mV para armadura no estado ativo •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Si t d it ã d ã • Quadro 5 - Nível de corrosão em função da corrente icorr (DURAR, 1997) • Curva de polarização Sistemas de monitoração da corrosão p ç • Expressão da função potencial (E) x intensidade de corrente (I). • A morfologia do processo também pode ser determinada a partir desta curva E d t d d f ô d ã• Empregada no estudo dos fenômenos da corrosão • Método destrutivo • Ainda sem aplicação em campo• Ainda sem aplicação em campo •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Si t d it ã d ã • Impedância eletroquímica Sistemas de monitoração da corrosão p q • Técnica não destrutiva • Baseia-se na análise da resposta de um sistema frente àp aplicação de uma diferença de potencial em corrente alternada, procurando modeloar um circuito elétrico que possua um comportamento similar ao processopossua um comportamento similar ao processo eletroquímico que se deseja estudar •Figura 9 - Modelo de Randles que simula o sistema eletroquímico metal/solução (RANDLES, 1947) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Si t d it ã d ã • Impedância eletroquímica Sistemas de monitoração da corrosão p q • A impedância, assim como a resistência de polarização, mede a dificuldade da passagem dep ç p g corrente elétrica em um determinado meio diante de uma diferença de potencial imposta • Também pode ser utilizada para medir a velocidade de corrosão 3 h i bt i• 3 horas ou mais para obter o icorr • Capaz de fornecer a velocidade de corrosão instantâneainstantânea • Não é utilizada em campo A t d fi bilid d •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia • Apresenta grande confiabilidade Si t d it ã d ã • Impedância eletroquímica Sistemas de monitoração da corrosão p q • A impedância do sistema (Z), exceto no caso de sistemas com comportamentos puramente resistivos,p p é dependente da frequência • A variação de Z em função da frequência pode ser representada em um plano complexo denominado Diagrama de Nyquist A t ã d â l d f () ód l• A representação do ângulo de fase (), ou o módulo da impedância (Z), em relação ao logaritmo da freqüência é denominada de Diagrama de Bodefreqüência é denominada de Diagrama de Bode •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Si t d it ã d ã • Impedância eletroquímica Sistemas de monitoração da corrosão p q 50 60 máx 1000 50 601000 50 60 30 40 50 Z i m ( o h m s ) 100 | Z | ( o h m s ) 20 30 40 a s e o f Z ( d e g ) ( g r a u s ) | Z | ( O h m s ) 100 | Z | ( o h m s ) 20 30 40 a s e o f Z ( d e g ) ( g r a u s ) | Z | ( O h m s ) 0 10 20 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 Z Re Re+Rp 10 0.00001 0.1 1000 10000000 0 10 20 p h a 10 0.00001 0.1 1000 10000000 0 10 20 p h a 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 Zre (ohms) Re Re Rp Frequency (Hz )Freqüência (Hz)Frequency (Hz )Freqüência (Hz) •Figura 10 - Diagrama de Nyquist (a) e Bode (b), referentes ao circuito equivalente de RANDLESFigura 10 Diagrama de Nyquist (a) e Bode (b), referentes ao circuito equivalente de RANDLES (1947) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Si t d it ã d ã • Impedância eletroquímica Sistemas de monitoração da corrosão p q •Figura 11 - Uso da técnica de impedância para avaliar a corrosão de armadura (FIGUEIREDO, 1994) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Sensores internos para monitoração da ã • Sensores de umidade relativa corrosão • Precisa ser hermeticamente inserido em um orifício no concreto •Figura 12 - Esquema da montagem do sensor de umidade no interior do concreto •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Sensores internos para monitoração da ã • Sensores de resistividade elétrica do concreto corrosão •Figura 13 - Sensor de cloreto (FIGUEIREDO, 2010) •Livro Concreto:Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia •Figura 14 - Eletrodo multi-anel para produzir perfis de resistividade em diferentes profundidades do concreto (BERTOLINI et al, 2004) Sensores internos para monitoração da ã • Sensor galvânico corrosão g •Figura 15 - Sensor de escada (RAUPACH; SCHIESSL, 2001) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Sensores internos para monitoração da ã • Sensores de potencial de corrosão corrosão p Figura 16 Esquema da medida de potencial de corrosão para o caso de eletrodo embutido no•Figura 16 - Esquema da medida de potencial de corrosão para o caso de eletrodo embutido no concreto (modificado de VENNESLAND et all., 2009) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Sensores internos para monitoração da ã • Sensores de potencial de corrosão corrosão p •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia •Figura 17 - Eletrodo de Prata/Cloreto de Prata Sensores internos para monitoração da ã • Sensores de potencial de corrosão corrosão p •Quadro 3 - Probabilidade de corrosão em função do potencial em relação ao eletrodo de referência de Ag/AgClreferência de Ag/AgCl Ecms (mV) Estado da Armadura < - 270 Sem corrosão - 270 a -370 Possibilidade de corrosão- 270 a -370 Possibilidade de corrosão > - 370 Corrosão Instalada •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Sensores internos para monitoração da ã • Sensores de potencial de corrosão corrosão p •Figura 18 - Eletrodo de Cobre/Sulfato de Cobre (HTTP://corrosion-doctors.org/Corrosion- Thermodinamics/Reference-Half-Cells-Cooper) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Sensores internos para monitoração da ã • Sensores de potencial de corrosão corrosão p •(a) (b) •Figura 19 (a) Eletrodos comerciais de dióxido de manganês (MnO ); (b) Instalação de eletrodo de•Figura 19 – (a) Eletrodos comerciais de dióxido de manganês (MnO2); (b) Instalação de eletrodo de referência de dióxido de manganês (FORCE TECHNOLOGY, 2008) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Sensores internos para monitoração da ã • Sensor de resistência de polarização (RPL) corrosão p ç ( ) •Figura 20 - Esquema da medida de resistência de polarização linear (LPR) com eletrodos embutidos no concreto e potenciostato externo •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Sensores internos para monitoração da ã • Sensor de Teor de cloretos corrosão •Figura 21 - Sensor de Ag/AgCl •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Sensores internos para monitoração da ã • Sensor de Teor de cloretos corrosão •Figura 22 - Disposição dos sensores, eletrodo de referência e armaduras dentro da fôrma, antes da concretagem •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Sensores internos para monitoração da ã • Sensor de Teor de cloretos corrosão Figura 23 - Monitoramento do potencial de corrosão indicando a despassivação da armadura ET2 (Eletrodo de Trabalho 2) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Sensores e equipamentos de medidas d it ã t t lempregados na monitoração estrutural Fi 24 Di did d d fi i •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Figura 24 – Diagrama para medida das grandezas fisicas Sensores e equipamentos de medidas d it ã t t lempregados na monitoração estrutural •direção da deformação •Grade •de •medida •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Figura 25 – Medida de deformações específicas por extensômetros elétricos de resistências Identificação de sistemas estruturais por i di â iensaios dinâmicos Figura 26 – Modelos para identificação de estruturas •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia g p ç Identificação de sistemas estruturais por i di â iensaios dinâmicos Figura 27 – Sincronização da monitoração da ponte sobre o Rio Candeias, Porto Velho, RO •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Identificação de sistemas estruturais por i di â iensaios dinâmicos (b) Figura 28 – (a) Base triaxial de servo acelerômetros; (b) Sensor para detectar a passagem do veículo na ponte •(a) •(b) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Homologação de estruturas com ensaios di â idinâmicos •(b) •(c) •(a) •Figura 29 – (a) Ensaio dinâmico de vibração forçada em vigas pré-moldadas, Rio Coco, Fortaleza CE; (b) Instrumentação das cordoalhas na seção central da viga strain gage; (c) •(d) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia Fortaleza, CE; (b) Instrumentação das cordoalhas na seção central da viga, strain gage; (c) Ensaio antes do lançamento; (d) detalhe do suporte da viga M it ã d t d t tMonitoração de montagem de estruturas •(c) FORÇAS NOS ESTAIS - ARCO SHIS - 20 kN - 1a. ETAPA 1000 1200 1400 1600 •(a) 200 400 600 800 F O R Ç A , e m k N •Figura 30 – (a) Monitoração da montagem da Ponte JK, Brasília, DF; (b) Instrumentação do arco Clubes da ponte JK; (c) Instrumentação da ancoragem dos estais; (d) Forças 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 ESTAI Força (kN) Força EGT (kN)•(b) •(d) •Livro Concreto: Ciência e Tecnologia •Editor: Geraldo C. Isaia do arco Clubes da ponte JK; (c) Instrumentação da ancoragem dos estais; (d) Forças aplicadas comparadas com as forças de projeto durante a montagem, fase a, com 20%
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