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Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Maristela Gomes da Silva Universidade Federal do Espírito Santo Cimento Portland com adições minerais Capítulo 25 Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Fabricação do cimento adições adições Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Microscopia do clínquer (Mehta; Monteiro, 1994) C3S C2S C3A C4AF Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Mecanismos • Dissolução • Precipitação • Difusão Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Hidratação dos silicatos C3S + 6H C3S2H3 + 3CH C2S + 4H C3S2H3 + CH Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Hidratação dos aluminatos C3A + 3CSH2 +26H C3A(CS)3H32 C3A + C3A(CS)3H32 + 4H C3A(CS)H12 2C3A + 21H C2AH8 + C4AH13 C2AH8 + C4AH13 2C3AH6 + 9H AFt AFm Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Hidratação do C3S e C2S Ca(OH)2 portlandita (CH) C-S-H Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Hidratação da fase ferrita (C4AF) AFt AFm reação mais lenta e com menor liberação de calor de hidratação Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Hidratação do C3A e C4AF C3A(CS)3H32 C3A(CS)H12 Etringita (Aft) Monossulfolaluminato (Afm) Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Esquema da microestrutura da pasta (Mehta; Monteiro, 1994) Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Microestrutura: C-S-H e CH (Mehta; Monteiro, 1994) Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Estágios de hidratação Dissolução; formação de etringita Formação rápida de CH e C-S-H Início de pega Fim de pega Formação de monossulfoaluminato Reações por difusão; formação de C-S-H Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Temperatura: cinética e termodinâmica das reações 0 10 20 30 40 50 60 70 0 5 10 15 20 tempo (h) ve lo ci da de d e lib er aç ão d e ca lo r ( kJ /k g. h) 20 por. Méd. Móv. (T=25oC) 2 por. Méd. Móv. (T=60oC) (Silva, 1998) Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Cimento • clínquer (finura e composição química) • adições minerais • gipsita (retardador de pega) Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Adições minerais • Materiais cimentícios, como as escórias de alto-forno; • Materiais pozolânicos, como as cinzas volantes e sílica ativa, e • Materiais não reativos, como o fíler calcário. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Esquema da microestrura da pasta (Mehta; Monteiro, 1994) cimento Portland comum A = C-S-H H = CH, Afm C = poros capilarescimento pozolânico e com escória Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Adições minerais x cimento • Composição Si, Ca e Al; • Teor de vidro; • Área específica > 300m2/kg, e • Alcalinidade do meio aquoso. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia (Skalny; Mindess, 1991)agregado aglomerante Adições minerais do cimento: escória de alto-forno escória + CH + H C-S-H Mundo > 150 milhões t/ano Brazil > 6 milhões t/ano Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia (Dron, 1984) Representação da estrutura vítrea da escória de alto-forno Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Características da escória de alto-forno • Composição química, • Reatividade; • Finura e características físicas; • Hidraulicidade e ativação. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Composição química da escória de alto- forno Composto (%) Escória básica (BATTAGIN, ESPER, 1988) Escória ácida (adaptado de SOARES, 1982) CaO 40 – 45 24 - 39 SiO2 30 – 35 38 - 55 Al2O3 11 -18 8 - 19 MgO 2,5 – 9 1,5 - 9 Fe2O3 0 – 2 0,4 – 2,5 FeO 0 – 2 0,2 – 1,5 S 0,5 – 1,5 0,03 – 0,2 C/S média 1,31 0,68 Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Reatividade da escória de alto-forno • Solubilidade em meio alcalino; • Capacidade de precipitação de compostos hidratados insolúveis; • Fase vítrea tem influência direta Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Reatividade da escória de alto-forno: granulação e moagem Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Reatividade da escória de alto-forno: fase vítrea Difratograma de raios-X da escória granulada de alto-forno (SILVA, 2006b) Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Reatividade da escória de alto-forno Correlação entre o índice de refração e a resistência à compressão, aos 7 dias e 90 dias, de cimentos com escória (60% de escória e 40% de cimento Portland) (John et al. (2003), a partir de dados de Battagin (1986)) Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Reatividade da escória de alto-forno Correlação entre a relação CaO/SiO2 e a resistência à compressão de cimentos contendo 60% de escória e clínquer (John et al. (2003) a partir de dados de Battagin; Esper (1988). CaO/SiO2 Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Reatividade da escória de alto-forno (a) Aspecto geral da escória de alto-forno observada ao MEV: a análise elementar qualitativa indica predominância de Ca e Si; (b) Detalhe do cristal observado na micrografia a: a análise elementar qualitativa indica predominância de Ca e Si (SILVA, 2006b). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Grau de vitrificação (microscopia de luz transmitida) 96% Índice de refração (microscopia de luz transmitida) 1,65 Natureza básica Superfície específica Blaine 4100 cm2/g Massa específica (NBR NM 76/1991) 2906 kg/m3 Escória granulada de alto-forno moída (Silva, 2006b) Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Finura da escória de alto-forno • 10µm < Ø das partículas de escória < 45 µm; • Superíficie específica Blaine: 400 e 500m2/kg; Diâmetro correspondente a 63% de partículas passantes (µm) 12,38 Dimensão média (µm) 9,2 Diâmetro abaixo do qual encontram-se 10% das partículas (µm) 1,22 Diâmetro abaixo do qual encontram-se 90% das partículas (µm) 26,47 Curva granulométrica de escória granulada de alto-forno moída usada como adição ao cimento (granulometria a laser) (SILVA, 2006b). Curva Granulométrica da escória de alto-forno 0 20 40 60 80 100 0,01 0,1 1 10 100 1000 Diâmetro da Partículas (μm) Po rce nta gem Pa ssa nte Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia ativadores mais comuns clínquer Ca(OH)2 KOH NaOH silicatos (Na e K) Escória de alto forno: ativação alcalina ativador mais efetivo silicato de sódio (Na2O: 3,5 a 5,5%) Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Escória de alto forno: hidratação Ca, Mg solução Si, Al gelpouco permeável na sup. da escória ativadores alcalinos aceleram a dissolução dos íons Si e Al termodinâmica e cinética das reações temperatura escória Ca-O Mg-O Si-O Al-O Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia CP III, a/c=0,35 CP III, a/c=0,70 Escória anidra C-S-H Estrutura tipo Honeycomb (Silva et al. , 1999) Cimento com escória AFm Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia CP III, a/c=0,35 CP III, a/c=0,70 (Silva et al. , 1999) Cimento com escória Escória anidra C-S-H etringita AFm Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Cimento com escória CP II E, a/c=0,70 (SILVA et al. , 1999) Compostos hidratados CH CH CH etringita C-S-H CH CH Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Influência da relação água/cimento na microestrutura CP III, a/c=0,35 CP III, a/c=0,70 (SILVA et al. , 1999) C-S-H Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Adições dos cimentos: Pozolanas Pozolanas + CH + H C-S-H Cinza volante Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Reações pozolânicas Efeito da adição de cinza volante no teor de CH livre para as relações água/aglomerante iguais a 0,5 e 0,3 e idades de 28 e 91 dias (JOHN et al. (2003), a partir de dados de ISAIA (1995)). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Características das pozolanas • Composição química, • Teor de vidro; • Finura; Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Composição química das pozolanas • Óxido de silício, de alumínio, de ferro e de cálcio, e anidrido sulfúrico (≤5%); • Teor de carbono ≤ 5%; • MgO < 4%; • Na2O < 1,5%; • [SiO2 + Fe2O3 + Al2O3] ≥ 70%; • Rc 7 e 28 dias (argamassa com 20% de pozolana em substituição ao cimento) ≥ 0,75 Rc referência. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Composição química das cinzas volantes nacionais (ISAIA, 1995; MARCIANO, KIHARA, 1997) Constituintes Teor (%) SiO2 55,62 – 60,85 Al2O3 28,85 – 29,25 Fe2O3 7,15 – 3,15 CaO 1,36 – 2,32 MgO 0,94 – 0,48 SO3 0,35 – 0,20 Na2O 0,23 – 0,36 K2O 2,32 – 1,28 Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Teor de vidro das pozolanas • Pode variar de 50 a 90% nas pozolanas naturais; • Sílica ativa e cinza de casca de arroz: até 98%, • Cinza volante: 70 a 85%; Difração de raios X de cinza volante do Pólo Petroquímico de Triunfo (RS), mostrando o halo vítreo com picos sobrepostos (ISAIA, 1995). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Finura das pozolanas • Ø das partículas de pozolanas < 35 µm (recomendável); • Blaine das pozolnas > 300 m2/kg (recomendável); • 1µm < Ø das partículas de cinza volante < 100 µm (mais de 50% Ø < 20 µm) ; • Superfície específica Blaine da cinza volante: 300 e 700m2/kg; Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Cimento pozolânico CP IV, a/c=0,35 CP IV, a/c=0,70 (SILVA et al. , 1999) C-S-H pozolana C-S-H CH CH Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Adições minerais no cimento: Materiais não reativos (filer calcário) • Teores < 15% em relação à massa de cimento; • Ação física (geralmente inertes, mas podem ter alguma ação química); • Melhora a trabalhabilidade, massa específica, permeabilidade, exsudação e tendência à fissuração. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Efeito das adições minerais nas propriedades dos concretos Reologia • Aumenta a coesão e a viscosidade do concreto; • Pode haver redução do consumo de água para o caso das cinzas volantes (forma esférica); • A escória de alto-forno não contribui para a redução do consumo de água (partículas angulares); • Sílica ativa e cinza de casca de arroz aumentam o consumo de água (elevada superfície específica); • Redução de exsudação e segregação. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Efeito das adições minerais nas propriedades dos concretos Calor de hidratação • Redução do calor de hidratação/unidade de tempo; • Concreto massa (escória de alto-forno e cinza volante). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Efeito das adições minerais nas propriedades dos concretos Retração por secagem • Redução de exsudação: aumenta risco de fissuração por retração (sobretudo em teores muito elevados); • Importância da cura. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Retração por secagem (Silva, 2006b) NBR 8490/1984Método 28/32/35/42/56/140/252/365 diasI. ensaio Após moldagem, curados por 23 horas em câmara úmida e após desforma submersos por ¼ de hora (1ª med.). Depois de 24 horas, curados em água saturada de cal até 14 dias (2ª e 3ª med. 7/14d), depois armazenagem em c. seca até a idade do ensaio Condições de cura Condições do ensaio Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Retração por secagem (Silva, 2006b) Idade (dias) 4003002001000 R e tr a ç ã o ( % ) ,04 ,02 0,00 -,02 -,04 -,06 -,08 -,10 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Idade (dias) 4003002001000 R e tr a ç ã o ( % ) ,04 ,02 0,00 -,02 -,04 -,06 -,08 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32Idade (dias) 4003002001000 R e tr a ç ã o ( % ) ,02 0,00 -,02 -,04 -,06 -,08 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Idade (dias) 4003002001000 R e tr a ç ã o ( % ) ,02 0,00 -,02 -,04 -,06 -,08 -,10 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 C20 C40 C35 C30 Aumenta com a classe de resistência e com a idade`. Tendência de aumentar com o teor de escória nas maiores classes (C30, C35 e C40). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Idade (dias) 4003002001000 R e tr a ç ã o ( % ) ,04 ,02 0,00 -,02 -,04 -,06 -,08 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Retração por secagem (Silva, 2006b) Idade (dias) 4003002001000 R e tr a ç ã o ( % ) ,04 ,02 0,00 -,02 -,04 -,06 -,08 -,10 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Idade (dias) 4003002001000 R e tr a ç ã o ( % ) ,02 0,00 -,02 -,04 -,06 -,08 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Idade (dias) 4003002001000 R e tr a ç ã o ( % ) ,02 0,00 -,02 -,04 -,06 -,08 -,10 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 C20 C40 C35 C30 Maior retração em menores relações água/mat. cim. Relações água/material cimentício: < 0,50, maior retração para maiores teores de escória > 0,50, retração similar Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Idade (dias) 4003002001000 R e tr a ç ã o ( % ) ,04 ,02 0,00 -,02 -,04 -,06 -,08 Materialcimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Retração por secagem (Silva, 2006b) Idade (dias) 4003002001000 R e tr a ç ã o ( % ) ,04 ,02 0,00 -,02 -,04 -,06 -,08 -,10 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Idade (dias) 4003002001000 R e tr a ç ã o ( % ) ,02 0,00 -,02 -,04 -,06 -,08 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Idade (dias) 4003002001000 R e tr a ç ã o ( % ) ,02 0,00 -,02 -,04 -,06 -,08 -,10 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 C20 C40 C35 C30 Maior teor de escória, maior retração nas idades maiores do que 6 meses (maior efeito 35 MPa e 40 MPa). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Efeito das adições minerais nas propriedades dos concretos Resistência à compressão • Sílica ativa, metacaulim e a cinza de casca de arroz aumentam significativamente a resistência em todas as idades; Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Efeito das adições minerais nas propriedades dos concretos Resistência à compressão Influência do teor de cinza volante em concretos com relações água/aglomerante iguais a 0,5 e 0,3, nas idades de 3, 7, 28 e 182 dias (John et al. (2003), a partir de Isaia (1995)). a/agl.=0,50 a/agl.=0,30 Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Efeito das adições minerais nas propriedades dos concretos Resistência à compressão Influência da adição de cinza de casca de arroz em concretos com relações água/aglomerantes iguais a 0,5 e 0,3, nas idades de 3, 7, 28 e 91 dias (John et al. (2003) a partir de dados de Isaia (2005)). a/agl=0,50 a/agl=0,30 Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Resistência à compressão axial NBR 5739/1994 (Silva, 2006b) Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Resistência à compressão axial (Silva, 2006b) Em todas as classes, a resistência à compressão dos concretos foi crescente com a idade independente do teor do escória. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Resistência à compressão axial (Silva, 2006b) Relação água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 R e s is tê n c ia à c o m p re s s ã o a x ia l a o s 2 8 d ia s 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II-E-32 Fixando a relação água/materiais cimentícios, a resistência à compressão é similar nos concretos com teores de 30% e 83% de escória e maiores nos concretos com teor de 66% de escória (influencia do cimento CP III-32-RS). Relação água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 R e s is tê n c ia à c o m p re s s ã o a x ia l a o s 7 d ia s 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II-E-32 Relação água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 R e s is tê n c ia à c o m p re s s ã o a x ia l a o s 6 3 d ia s 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II-E-32 Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Efeito das adições minerais nas propriedades dos concretos Resistência à tração • As adições minerais tendem a aumentar a resistência à tração, sobretudo nas idades mais avançadas (consumo de CH, melhoria da zona de transição, diminuição da porosidade). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Resistência à tração por compressão diametral NBR 7222/1994 (Silva, 2006b) Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Resistência à tração p/compressão diametral (Silva, 2006b) Aumenta com a classe de resistência dos concretos; Na classe de resistência de 40 MPa concretos com menor teor de escória de alto-forno apresentam maior resistência à tração. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Resistência à tração p/compressão diametral (Silva, 2006b) Relação água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 T ra ç ã o p o r c o m p re s s ã o d ia m e tr a l (M P a ) 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II-E-32 Nos concretos com maior teor de escória de alto-forno (83%) e com relações água/materiais cimentícios menores que 0,50, a resistência à tração é menor. Valores similares com o aumento da relação água/material cimentício. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Resistência à tração p/compressão diametral (Silva, 2006b) Relação água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 T ra ç ã o p o r c o m p re s s ã o d ia m e tr a l (M P a ) 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II-E-32 Resultados similares (20 MPa, 30 MPa e 35 MPa) independente do teor de escória. Menores valores com o aumento do teor de escória (C40). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Resistência à tração na flexão MB 3483/1991 (Silva, 2006b) Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Resistência à tração na flexão (Silva, 2006b) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 C20 C30 C35 C40 Classe R es is t. à tra çã o na fl ex ão (M Pa ) CP II E-32 CP III-32-RS CP III-32-RS+escória Valores crescentes com o aumento da classe de resistência e do teor de escória de alto-forno. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Resistência à tração na flexão (Silva, 2006b) Relação água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 T ra ç ã o n a f le x ã o ( M P a ) 9 8 7 6 5 4 3 Material cimentício CP III-32-RS + e CP III-32-RS CP II E-32 Tende a ser similares nos concretos com teor 66% e 83% de escória em menores relações água/materiais cimentícios. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Efeito das adições minerais nas propriedades dos concretos Módulo de deformação • O aumento no teor de pasta resulta em redução no módulo de deformação na mesma proporção do teor de adição mineral que substitui o cimento. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Módulo de deformação NBR 8522/1984 (Silva, 2006b) Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Módulo de deformação (Silva, 2006b) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 C20 C30 C35 C40 Classe M ód ul o de d ef or m aç ão (G Pa ) CP II E-32 CP III-32-RS CP III-32-RS+escória Aumenta com a classe de resistência. Concretos com 66% de escória (20 MPa e 30 MPa) apresentam menores valores. O teor de escória de alto-forno é de pouca influência no módulo (35 MPa e 40 MPa). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Módulo de deformação (Silva,2006b) Relação água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 M ó d u lo d e D e fo rm a ç ã o a o s 2 8 d ia s ( G P a ) 34 33 32 31 30 29 28 27 26 Material cimentício CP III-32-RS + e CP III-32-RS CP II E-32 Tendência de resultados similares, independente do teor de escória (a/mat.cim maiores que 0,50). Maior módulo de deformação. água/mat. cim. menor que 0,50 e teor de 66% de escória. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Efeito das adições minerais nas propriedades dos concretos Porosidade capilar • As adições minerais reativas reduzem a permeabilidade e a absorção (aumento no volume de poros de gel e diminuição do volume de poros capilares). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Massa específica NBR 9778/1987 (Silva, 2006b) A massa específica altera muito pouco em função do teor de escória, da classe de resistência e da relação água/material cimentício. 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 C20 C30 C35 C40 Classe de resistência Mas sa E spe cífic a (K g/dm 3) CPII E-32 CPIII-32-RS CPIII-32-RS+E Relação água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 M a s s a e s p e c íf ic a - 2 8 d ia s ( k g /d m 3 ) 3,00 2,90 2,80 2,70 2,60 2,50 2,40 Material cimentício CP III-32-RS + e CP III-32-RS CP II E-32 Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Absorção e índice de vazios (Silva, 2006b) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 C20 C30 C35 C40 Classe de resistência Abso rção (%) CPII E-32 CPIII-32-RS CPIII-32-RS+E 0 2 4 6 8 10 12 14 16 C20 C30 C35 C40 Classe de resistência Índic e de Vaz ios ( %) CPII E-32 CPIII-32-RS CPIII-32-RS+E A absorção e o índice de vazios diminuem com o aumento da classe de resistência e com o aumento do teor de (C20, C30 e C35). No C40, maior absorção (maior retração, maior consumo de material cimentício) e maior índice de vazios (maior incorporação de ar). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Absorção e índice de vazios (Silva, 2006b) Relação água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 A b s o rç ã o ( % ) 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 Material cimentício CP III-32-RS + e CP III-32-RS CP II E-32 Relação água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 Ín d ic e d e v a z io s ( % ) 15 14 13 12 11 10 9 8 Material cimentício CP III-32-RS + e CP III-32-RS CP II E-32 A absorção e o índice de vazios aumentam com a relação água/ material cimentício. Relação água/mat. cim. (menores que 0,50), os valores tendem ser mais similares. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Absorção por capilaridade NBR 9779/1995 (Silva, 2006b) Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Absorção por capilaridade (63 dias) (Silva, 2006b) Classe 45403530252015 A b s o rç ã o c a p ila r (g /c m 2 ) 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 ,5 0,0 M. cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Classe 45403530252015 A lt u ra a s c e n ç ã o c a p ila r (c m ) 16 14 12 10 8 6 4 2 0 M. cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Nas menores classes de resistência é maior a absorção capilar dos concretos com teor de 83% de escória de alto-forno. Com o aumento da resistência diminui a absorção de água por capilaridade dos concretos com teor de 83% de escória de alto- forno. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Absorção por capilaridade (63 dias) (Silva, 2006b) Relação água material cimentício ,8,7,6,5,4,3 A b s o rç ã o c a p ila r (g /c m 2 ) 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 ,5 0,0 M. cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Relação água material cimentício ,8,7,6,5,4,3 A lt u ra a s c e n ç ã o c a p ila r (c m ) 16 14 12 10 8 6 4 2 0 M. cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 A influência da relação água/materiais cimentícios na absorção por capilaridade é um fator muitas vezes mais importante do que o efeito da própria adição de escória. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Absorção por capilaridade (63 dias) (Silva, 2006b) Classe 45403530252015 A b s o rç ã o c a p ila r (g /c m 2 ) 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 ,5 0,0 M. cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Relação água material cimentício ,8,7,6,5,4,3 A b s o rç ã o c a p ila r (g /c m 2 ) 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 ,5 0,0 M. cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Classe 45403530252015 A lt u ra a s c e n ç ã o c a p ila r (c m ) 16 14 12 10 8 6 4 2 0 M. cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Relação água material cimentício ,8,7,6,5,4,3 A lt u ra a s c e n ç ã o c a p ila r (c m ) 16 14 12 10 8 6 4 2 0 M. cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Com o aumento do teor de escória diminui a altura de ascensão capilar a medida que aumenta a resistência. A influência da adição da escória de alto-forno e da relação água/material cimentício (+ notada com o aumento da idade e maiores classes de resistência). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Efeito das adições minerais nas propriedades dos concretos Ataque de sulfatos • As adições minerais reativas aumentam a resistência ao ataque de sulfatos (redução da porosida e da difusão dos sulfatos, redução da relação C/S do C-S-H). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Ataque de sulfatos (Silva, 2006b) NBR 13583/1996Método 28/42/56 diasIdade ensaio Até a idade do ensaio (solução de cal e solução sulfatada)Cura úmida Condições do ensaio Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Ataque de Sulfatos (Silva, 2006b) Menor expansão em concretos com teor de 83% de escória, que comprova a maior resistência ao ataque sulfático. As misturas com mais de 66% de escória de alto-forno também têm excelente resistência a sulfatos (menores perdas de resistência após ataque sulfático). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Ataque de Sulfatos (Silva, 2006b) Solução sulfatada (56 dias) Classe de resistência (MPa) 45403530252015 V a ri a ç ã o d im e n s io n a l (% ) ,3 ,2 ,1 -,0 -,1 -,2 -,3 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Solução cal (56 dias) Classe de resistência (MPa) 45403530252015 V a ri a ç ã o d im e n s io n a l (% ) ,08 ,06 ,04 ,02 ,00 -,02 -,04 -,06 -,08 -,10 Material cimentícioCP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Todos os concretos são classificados como de alta resistência a sulfatos apresentam expansão máxima de 0,03% (ASTM 1012-95 expansão máxima = 0,05%). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Efeito das adições minerais nas propriedades dos concretos Corrosão das armaduras • Adições minerais: reduz a difusão de cloretos e da entrada de água e de oxigênio), mas aumenta a carbonatação. • Consumo de CH pouco afeta a alcalinidade da água de poro. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Carbonatação natural (Silva, 2006b) O efeito da escória no concreto depende das condições de exposição: Condições ambientais controladas proporcionam profundidades de carbonatação similares em concretos com mesma classes de resistência e maiores teores de escória (66% e 83%) e menores nas misturas com menor teor de escória (30%). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Carbonatação Natural (Silva, 2006b) Aspersão de fenolftaleínaMétodo 365 dias63/77/91/365 diasI. ensaio 28 dias (2)*14 dias (1)*Cura úmida Em ambiente sem controle das condições ambientais até a idade do ensaio Em ambiente com condições ambientais controladas (umidade – 50%, Temp – 26ºC e % CO2 ambiental) até a idade do ensaio *Comparação entre diferentes condições ambientais Cura ao ar Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Carbonatação natural (Silva, 2006b) Classe de resistência (MPa) 50403020 P ro f. c a rb o n a ta ç ã o n a tu ra l- 3 6 5 d ia s ( m m ) 25 20 15 10 5 0 Material cimentício CP III-32-RS+e CP III-32-RS CP II E-32 Relação água/material cimentício ,8,7,6,5,4,3 P ro f. c a rb o n a ta ç ã o n a tu ra l- 3 6 5 d ia s ( m m ) 25 20 15 10 5 0 Material cimentício CP III-32-RS+e CP III-32-RS CP II E-32 1 Classe 6050403020 P ro f. c a rb o n a ta ç ã o 3 6 5 d ia s ( m m ) 12 10 8 6 4 2 0 Material cimentício CP III-32-RS+e CP III-32-RS CP II E-32 água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 P ro f. c a rb o n a ta ç ã o -3 6 5 d ia s ( m m ) 12 10 8 6 4 2 0 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Nos ambientes naturais, sem controle (temperatura e umidade) e com maior tempo de cura úmida (28 dias), as prof. de carbonatação crescem com o teor de escória. 2 Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Carbonatação acelerada (Silva, 2006b) Aspersão de fenolftaleínaMétodo 77/91 diasIdade ensaio 14 diasCura úmida Ambiente de câmara seca (umidade – 50%, temperatura – 26ºC e % CO2 ambiental) até 63 dias de idade e após, exposição por 4 semanas em câmara de carbonatação (umidade – 65%, Temperatura – 26ºC e 10% / (95+5)% de CO2) Cura ao ar Condições do ensaio Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Carbonatação acelerada (Silva, 2006b) Classe de resistência (MPa) 454035302520 P ro f. c a rb o n a ta ç ã o a c e le ra d a a o s 9 1 d ia s ( m m ) 60 50 40 30 20 10 0 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Classe de resistência (MPa) 454035302520 P ro f. c a rb o n a ta ç ã o a c e le ra d a a o s 9 1 d ia s (m m ) 60 50 40 30 20 10 0 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 A prof.carb. acelerada (teor de 10% (95±5)% de CO2 ). -classes > C35 são similares (30, 66 e 83%). -classes < C35 tendência similares (66 e 83%), menores com teor de 30% de escória (10% e (95±5)% de CO2. 10% CO2 (95 ± 5)% CO2 Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Carbonatação acelerada (Silva, 2006b) Classe de resistência (MPa) 454035302520 P ro f. c a rb o n a ta ç ã o a c e le ra d a a o s 9 1 d ia s ( m m ) 60 50 40 30 20 10 0 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Classe de resistência (MPa) 454035302520 P ro f. c a rb o n a ta ç ã o a c e le ra d a a o s 9 1 d ia s (m m ) 60 50 40 30 20 10 0 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Maiores profundidades na carbonatação acelerada quanto maior o teor de CO2 ((95±5)%). 10% CO2 (95±5)% CO2 Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Carbonatação acelerada (Silva, 2006b) água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 P ro f. c a rb o n a ta ç ã o a c e le ra d a - 9 1 d ia s ( m m ) 60 50 40 30 20 10 0 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Relação água/material cimentício ,8,7,6,5,4,3 P ro f. c a rb o n a ta ç ã o a c e le ra d a -9 1 d ia s ( m m ) 60 50 40 30 20 10 0 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 O maior teor de escória (83%) proporciona maiores profundidades de carbonatação independente do teor de CO2. 10% CO2 (95±5)% CO2 Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Difusão de Cloretos (Silva, 2006b) ASTM C 1202/1997Método 28/63 dias Idade ensaio Até a idade do ensaio Cura úmida Condições do ensaio Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Difusão de Cloretos (Silva, 2006b) > classe de resistência > resistência ao ataque de íons cloreto Os concretos com maior teor de escória apresentam baixo risco de penetração de íons cloreto. 63 dias28 dias Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Difusão de Cloretos (Silva, 2006b) Na idade (63 dias de idade) todos os concretos apresentam >resistência à penetração de cloretos sendo classificados como de moderados a baixo risco de penetração de íons cloreto. 63 dias28 dias Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras (ataque conjunto de CO2 e cloretos) (Silva, 2006b) Fim do ciclo Início do ciclo Névoa salina 3 dias na câmara de névoa salina Secagem 3 dias na estufa (50ºC) Carbonatação 7 dias na câmara de carbonatação Medidas eletroquímicas Medidas da prof. carbonatação e de penetração de cloretos O objetivo desta metodologia é proporcionar um ambiente similar ao ambiente marinho Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Carbonatação acelerada (Silva, 2006b) névoa salina t= 28 ºC (3 dias), secagem em estufa com t=50ºC( 3 dias)e carb. acelerada com Ur – 65%, t=26ºC e 10% de CO2 (7 dias) Envelhecimento acelerado Aspersão de fenolftaleínaMétodo Após cada ciclo da câmara de carbonataçãoData do ensaio 28 diasCura úmida sem controle das condições ambientais até 365 dias de idade até o início do envelhecimento acelerado Cura aoar Condições do ensaio Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Carbonatação (Silva, 2006b) Relação água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 P ro f. -c a rb o n a ta ç ã o -5 º c ic lo ( m m ) 40 30 20 10 0 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32Classe 6050403020 P ro f. c a rb o n a ta ç ã o 3 6 5 d ia s ( m m ) 12 10 8 6 4 2 0 Material cimentício CP III-32-RS+e CP III-32-RS CP II E-32 água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 P ro f. c a rb o n a ta ç ã o -3 6 5 d ia s ( m m ) 12 10 8 6 4 2 0 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Início dos ciclos Após 5º ciclo Prof. crescentes com o tempo de exposição em ambiente de envelhecimento acelerado. Tendências diferentes ao se comparar as prof. de carbonatação em função da classe de resistência e da relação água/ material cimentício (início dos ciclos). Classe 6050403020 P ro f. c a rb o n a ta ç ã o - 5 º c ic lo ( m m ) 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Mat.cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: carbonatação (Silva, 2006b) Relação água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 P ro f. -c a rb o n a ta ç ã o -5 º c ic lo ( m m ) 40 30 20 10 0 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Classe 6050403020 P ro f. c a rb o n a ta ç ã o 3 6 5 d ia s ( m m ) 12 10 8 6 4 2 0 Material cimentício CP III-32-RS+e CP III-32-RS CP II E-32 água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 P ro f. c a rb o n a ta ç ã o -3 6 5 d ia s ( m m ) 12 10 8 6 4 2 0 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Início dos ciclos Tendência no início dos ciclos de prof. similares (30% e 66% de escória) para igual resistência, porém, prof. menores (66% de escória) para a mesma rel.água/ mat. cim. Classe 6050403020 P ro f. c a rb o n a ta ç ã o - 5 º c ic lo ( m m ) 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Mat.cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Após 5º ciclo Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Cloretos (Silva, 2006b) névoa salina t= 28 ºC (3 dias), secagem em estufa com t=50ºC( 3 dias)e carb. acelerada com Ur – 65%, t=26ºC e 10% de CO2 (7 dias) Envelhecimento acelerado Aspersão de nitrato de prataMétodo Após cada ciclo da câmara de carbonataçãoData do ensaio 28 diasCura úmida Sem controle das condições ambientais até 365 dias de idade até o inicio do envelhecimento acelerado Cura ao ar Condições do ensaio Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Cloretos (Silva, 2006b) água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 P ro f. p re c ip it a d o s b ra n c o s - 3 6 5 d ia s ( m m ) 12 10 8 6 4 2 0 -2 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Tendência no início dos ciclos de prof. similares (30% e 66% de escória) para igual resistência, porém, prof. menores (66% de escória) para a mesma rel.água/ mat. Cimentício. Classe 6050403020 P ro f. p re c ip it a d o s b ra n c o s - 5 º c ic lo ( m m ) 40 30 20 10 0 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 P ro f. p re c ip it a d o s b ra n c o s - 5 º c ic lo ( m m ) 40 30 20 10 0 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Após 5º ciclo Classe 6050403020 P ro f. p re c ip it a d o s b ra n c o s -3 6 5 d ia s ( m m ) 12 10 8 6 4 2 0 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Início dos ciclos Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Cloretos (Silva, 2006b) água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 P ro f. p re c ip it a d o s b ra n c o s - 5 º c ic lo ( m m ) 40 30 20 10 0 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 água/ material cimentício ,8,7,6,5,4,3 P ro f. p re c ip it a d o s b ra n c o s - 3 6 5 d ia s ( m m ) 12 10 8 6 4 2 0 -2 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Após o 5º ciclo, a profundidade de penetração de íons cloretos decresce nesta ordem: concretos com 30%, 83% e 66% de escória, independente da classe de resistência ou da relação água/material cimentício. Classe 6050403020 P ro f. p re c ip it a d o s b ra n c o s -3 6 5 d ia s ( m m ) 12 10 8 6 4 2 0 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Classe 6050403020 P ro f. p re c ip it a d o s b ra n c o s - 5 º c ic lo ( m m ) 40 30 20 10 0 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Início dos ciclos Após 5º ciclo Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Resistividade elétrica (Silva, 2006b) névoa salina t= 28 ºC (3 dias), secagem em estufa com t=50ºC( 3 dias)e carb. acelerada com Ur – 65%, t=26ºC e 10% de CO2 (7 dias) Envelhecimento acelerado Equipamento RESIMétodo Após saída da câmara de névoa salinaData do ensaio 28 diasCura úmida Sem controle das condições ambientais até 365 dias de idade e após, ciclos de envelhecimento acelerado Cura ao ar Condições do ensaio Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Resistividade elétrica (antes dos ciclos) (Silva, 2006b) Os concretos com maior teor de escória (83%) apresentam maior resistividade elétrica. C20 C30 C40 Idade (dias) 364 336 308 280 252 224 197 182 168 154 140 126 112 98 63 R e s is ti v id a d e e lé tr ic a ( k o h o m .c m ) 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Material cimentício CP II E-32 CP III-32-RS CP III-32-RS+escória baixa alta muito alta desprezível Idade (dias) 365 336 308 280 253 224 196 168 154 140 126 112 98 84 63 R e s is ti v id a d e e lé tr ic a ( k o h m .c m ) 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Material cimentício CP II E-32 CP III-32-RS CP III-32-RS+escória baixa alta muito alta desprezível Idade (dias) 366 343 315 287 260231 203 175 161 147 133 119 105 91 63 R e s is ti v id a d e e lé tr ic a ( k o h m .c m ) 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Material cimentício CP II E-32 CP III-32-RS CP III-32-RS+escória baixa alta muito alta desprezível Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Resistividade elétrica (durante os ciclos) (Silva, 2006b) Os concretos com 30% de escória e com 66% de escória, igual probabilidade de corrosão. C20 C40 baixa alta muito alta desprezível baixa alta muito alta desprezíveldesprezível baixa muito alta C30 C20 alta alta C40 Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Resistividade elétrica (Silva, 2006b) Após 5º ciclo Aumenta com a classe de resistência e com a diminuição da relação água/material cimentício. As misturas com maior teor de escória apresentam a menor resistividade elétrica após o 5º ciclo. baixa alta muito alta desprezível baixa alta muito alta desprezível Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Resistividade elétrica (Silva, 2006b) Após 5º ciclo Concretos com 83% de escória apresentam maior queda na resistividade elétrica (ataque conjunto dos íons cloretos e do CO2 atmosférico). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Potencial elétrico (Silva, 2006b) névoa salina t= 28 ºC (3 dias), secagem em estufa com t=50ºC( 3 dias)e carb. acelerada com Ur – 65%, t=26ºC e 10% de CO2 (7 dias) Envelhecimento acelerado Multivoltímetro e eletrodo de calomelanoMétodo Após saída da câmara de névoa salinaData do ensaio 28 diasCura úmida sem controle das condições ambientais até 365 dias de idade e após submetidos a ciclos de envelhecimento acelerado Cura ao ar Condições do ensaio Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Potencial elétrico (antes dos ciclos), C = 20 mm, (Silva, 2006b) Os concretos, independente do teor de escória, encontram-se neste período, com a armadura com baixa probabilidade de corrosão. C20 Tempo (dias) 364 336 308 280 252 224 196 175 161 147 133 119 105 91 69 P o te n c ia l e lé tr ic o ( m V ) 0 -100 -200 -300 -400 -500 -600 -700 -800 Material cimentício CP II E-32 CP III-32-RS CP III-32-RS+escória< 10% > 90% incerta Tempo (dias) 366 343 315 287 260 231 203 175 161 147 133 119 105 91 63 P o te n c ia l e lé tr ic o ( m V ) 0 -100 -200 -300 -400 -500 -600 -700 -800 Material cimentício CP II E-32 CP III-32-RS CP III-32-RS+escória< 10% > 90% incerta Tempo (dias) 350 322 294 266 238 210 182 161 147 133 119 105 91 77 63 P o te n c ia l e lé tr ic o ( m V ) 0 -100 -200 -300 -400 -500 -600 -700 -800 Material cimentício CP II E-32 CP III-32-RS CP III-32-RS+escória< 10% > 90% incerta C30 C40 Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Potencial elétrico (antes dos ciclos), C = 30 mm, (Silva, 2006b) C20 C30 C40 De 63 aos 365 dias, baixa probabilidade de corrosão das armaduras (20/30 mm). Tempo (dias) 350 322 294 266 238 210 182 161 147 133 119 105 91 77 63 P o te n c ia l e lé tr ic o ( m V ) 0 -100 -200 -300 -400 -500 -600 -700 -800 Material cimentício CP II E-32 CP III-32-RS CP III-32-RS+escória< 10% > 90% incerta Tempo (dias) 364 336 308 280 252 224 196 175 161 147 133 119 105 91 69 P o te n c ia l e lé tr ic o ( m V ) 0 -100 -200 -300 -400 -500 -600 -700 -800 Material cimentício CP II E-32 CP III-32-RS CP III-32-RS+escória < 10% > 90% incerta Tempo (dias) 366 343 315 287 260 231 203 175 161 147 133 119 105 91 63 P o te n ci a l e lé tr ic o ( m V ) 0 -100 -200 -300 -400 -500 -600 -700 -800 Material cimentício CP II E-32 CP III-32-RS CP III-32-RS+escória < 10% > 90% incerta Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Tempo (dias) 6956291630 P o te n c ia l d e e le tr o d o E C S ( m V ) 0 -100 -200 -300 -400 -500 -600 Concreto C30CPIIE C30CPIII C3CPIII+escória Corrosão das armaduras: Potencial elétrico - ciclos de envelhecimento (Silva, 2006b) Tempo (dias) 7562352490 P o te n c ia l d e e le tr o d o E C S ( m V ) 0 -100 -200 -300 -400 -500 -600 Concreto C20CPIIE C20CPIII C20CPIII+escória Tempo (dias) 7562352490 P o te n c ia l d e e le tr o d o E C S ( m V ) 0 -100 -200 -300 -400 -500 -600 Concreto C20CPIIE C20CPIII C20CPIII+escória Tempo (dias) 6956291630 P o te n c ia l d e e le tr o d o E C S ( m V ) 0 -100 -200 -300 -400 -500 -600 Concreto C30CPIIE C30CPIII C3CPIII+escória Tempo (dias) 6956291630 P o te n c ia l d e e le tr o d o E C S ( m V ) 0 -100 -200 -300 -400 -500 -600 Concreto C40CPIIE C40CPIII C40CPIII+escória Tempo (dias) 6956291630 P o te n c ia l d e e le tr o d o E C S ( m V ) 0 -100 -200 -300 -400 -500 -600 Concreto C40CPIIE C40CPIII C40CPIII+escória Cobrimento–20 mm Cobrimento–30 mm Após 5º ciclo, menor probabilidade de corrosão nos concretos com cobrimento = 30 mm. C20 C30 C40 C20 C30 C40 Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Potencial elétrico (Silva, 2006b) Classe 6050403020 P o te n c ia l d e e le tr o d o E C S ( m V ) 0 -100 -200 -300 -400 -500 -600 -700 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Classe 6050403020 P o te n c ia l d e e le tr o d o E C S ( m V ) 0 -100 -200 -300 -400 -500 -600 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Cobrimento – 20 mm Cobrimento – 30 mm Após envelhecimento acelerado, os concretos com resistência na faixa de 20 MPa a 37 MPa (igual fck e mesma relação a/mat. cim. ) têm similares probabilidade de corrosão, independente do teor de escória (cobrimento=20 mm). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Potencial elétrico (Silva, 2006b) Classe 6050403020 P o te n c ia l d e e le tr o d o E C S ( m V ) 0 -100 -200 -300 -400 -500 -600 -700 Material cimentício CP III-32-RS+escóriaCP III-32-RS CP II E-32 Classe 6050403020 P o te n c ia l d e e le tr o d o E C S ( m V ) 0 -100 -200 -300 -400 -500 -600 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Cobrimento–20 mm Cobrimento–30 mm Resistências maiores que 37 MPa: os concretos com menor teor de escória têm menor probabilidade de corrosão (cobrimento=20 mm). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Potencial elétrico (Silva, 2006b) Classe 6050403020 P o te n c ia l d e e le tr o d o E C S ( m V ) 0 -100 -200 -300 -400 -500 -600 -700 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32 Classe 6050403020 P o te n c ia l d e e le tr o d o E C S ( m V ) 0 -100 -200 -300 -400 -500 -600 Material cimentício CP III-32-RS+escória CP III-32-RS CP II E-32Cobrimento – 20 mm Cobrimento – 30 mm Cobrimento da armadura = 30 mm, em igualdade de fck, superiores a 30 MPa, proporcionam probabilidades mais similares de corrosão (<10%). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Perda de massa (Silva, 2006b) névoa salina t= 28 ºC (3 dias), secagem em estufa com t=50ºC( 3 dias)e carb. acelerada com Ur – 65%, t=26ºC e 10% de CO2 (7 dias) Envelheciment o acelerado Diferença de massa gravimétricaMétodo Pesagem inicial antes da moldagem e após os ciclos de envelhecimento acelerado Idade ensaio 28 diasCura úmida sem controle das condições ambientais até 365 dias de idade Cura ao ar Condições do ensaio Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Perda de massa (Silva, 2006b) Cobrimento – 20 mm Cobrimento – 30 mm Cobrimento = 20 mm: observam-se > perda de massa gravimétrica em menores classe do concreto e maiores relações água/ material cimentício. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Perda de massa (Silva, 2006b) Cobrimento – 20 mm Cobrimento – 30 mm Cobrimentos = 30 mm proporcionam menores perdas de massa gravimétricas, sem se observar uma tendência definida em função do teor de escória (valores muito pequenos). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Perda de massa (Silva, 2006b) Cobrimento – 20 mm Cobrimento–30 mm Para igual relação água/material cimentício, concretos com 66% de escória têm menor perda de massa em relação aos concretos com teor de 30% de escória (CP II-E-32) e com teor de 83% de escória (CP III-32-RS+escória). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Corrosão das armaduras: Perda de massa (Silva, 2006b) Cobrimento – 20 mm Cobrimento – 30 mm Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Adições minerais do concreto (Mehta; Monteiro, 1994) Sílica ativa CP V ARI Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Aglomerantes (propriedades físico- mecânicas) (Silva, 2006b) 294129862989Massa específica (kg/m 2) Mistura 50% CPIII-32-RS + 50% escória CPIII-32-RSCPII-E-32 28 dias 7 dias 3 dias fim início 2h25min.2h50min.2h50min.Pega 4h25min.4h20min.4h20min. 001 Expansibilidade a quente (mm) 14,1716,9220,06Resistência à compressão (MPa) 23,3431,7326,39 42,8249,5236,51 30 4140 149 0,2 0,4 83 4150 159 66Teor de escória (%) 4220 Superfície específica Blaine (cm2/g) 152 Água p.consistência normal (g) 0,6Finura (%) Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Cimentos comerciais CP IS até 5% de adições CPI __ __ __ CP II E 6-34% 0-10% CP II F 6-10% CP II Z 6-14% 0-10% CPIII 35-70% 0-5% CP IV 15-50% 0-5% CP V 0-5% MRS ARS Cimento escória pozolanas fíller calcário Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Influência das adições minerais resistência inicial resistência final calor de hidratação porosidade final () ataque de sulfatos ataques da água do mar carbonatação corrosão das armaduras ? retração e fluência Propriedades escória, pozolanas fíller calcário Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Pasta cimento anidro adições poros água aditivos compostos hidratados Concreto pasta agregados zona de transição Microestrutura Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Teste Estudo de caso: Pilar de ponte em Vitória (respingo + variação de maré), atmosfera marinha, T= 25ºC e UR= 95% na micro-região, cobrimento 35mm, presença de sulfatos e cloretos na água do mar, cimento CP III 40. Discuta a influência do clínquer (finura e composição química) e da escória de alto-forno nas propriedades: resistência mecânica, durabilidade (sulfatos, cloretos e corrosão), calor de hidratação e retração.
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