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Urbanização e os Impactos: Polução visual. sonora, luminosa e térmica

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URBANIZAÇÃO E OS IMPACTOS: 
POLUIÇÃO VISUAL, LUMINOSA, 
SONORA E TÉRMICA. 
 
 
POLUIÇÃO E CONTROLE: 
ÁGUA, AR E SOLOS 
• Por poluição entende-se a introdução pelo 
homem, direta ou indiretamente de substâncias 
ou energia no ambiente, provocando um efeito 
negativo no seu equilíbrio, causando assim danos 
na saúde humana, nos seres vivos e no 
ecossistema ali presente. (PEIRY, 2004) 
• O termo poluição também pode se referir a 
ondas eletromagnéticas ou radiatividade. Uma 
interpretação mais ampla do termo deu origem a 
poluição luminosa. 
 
Poluição 
• Lei 6.938/81 -Dispõe sobre a Política Nacional do Meio 
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e 
aplicação, e dá outras providências. 
 
– “Poluição: - a degradação da qualidade ambiental 
resultante das atividades que direta ou indiretamente: 
• a) prejudicam a saúde e o bem estar da população; 
• b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; 
• c) afetem desfavoravelmente a biota; 
• d) afetem as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; 
• e) lancem matéria ou energia em desacordo com os padrões 
ambientais estabelecidos” 
Definição Legal de poluição ambiental 
• Atmosférica 
• Hídrica 
• Do solo 
• Sonora 
• Térmica 
• Luminosa 
• Visual 
Tipos de poluição existentes 
POLUIÇÃO VISUAL 
 
• Definição: 
• Excesso de elementos ligados à comunicação 
visual (como cartazes, anúncios, propagandas, 
banners, totens, placas, etc) dispostos em 
ambientes urbanos, especialmente em 
centros comerciais e de serviços. 
 
Poluição visual 
• Legislação e ferramentas de controle e 
mitigação: 
– Constituição 1988 e legislações locais (ex: Lei nº 14.223/06 do 
Município de São Paulo) 
 
• As medidas mais utilizadas para controlar esse 
tipo de poluição são: 
– Regulamentação das propagandas e sinais visuais; 
– Educação Ambiental; 
– Licenciamento ambiental. 
 
Poluição visual 
– Também são consideradas poluição visual algumas 
ações humanas sem estas estarem 
necessariamente ligada a publicidade, tais como: 
• O grafite (quando não regulamentado), 
• Pichações, 
• Fios de electricidade e telefônicos, 
• As edificações com falta de manutenção, 
• Resíduos sólidos dispostos indevidamente 
Poluição visual 
• Efeitos negativos da poluição visual: 
 
– Degradação dos centros urbanos, 
– Risco de acidentes automotivos (concorrência da atenção do 
motorista entre placas de sinalização, a poluição e o trânsito 
propriamente dito); 
– Alteração de aspectos psicológicos humanos; 
– Desvalorização de imóveis pontualmente localizados. 
– Outros. 
Poluição visual 
POLUIÇÃO LUMINOSA 
• Definição: 
• Poluição luminosa é definida como a alteração dos 
padrões de iluminação no meio ambiente devido às 
fontes de luz criadas pelo homem. 
 
– Inclui: luz direta, aumento crónico e temporário da 
iluminação, flutuações inesperadas nas iluminações 
artificiais. 
 
– Este tipo de poluição é considerado um efeito colateral da 
industrialização. A fonte de poluição neste caso consiste 
das luminárias internas e externas de residências e outros 
estabelecimentos, anúncios publicitários, iluminação 
viária, sinalização aérea e marítima, etc. 
Poluição luminosa 
• Classificação da poluição luminosa: 
 
– Atendimento ou não a legislação vigente 
• Obs: Existem estudos para a melhor classificação do item 
 
Poluição luminosa 
• Efeitos negativos da poluição luminosa nos animais e plantas: 
 
– Aumento do metabolismo animal; 
– Estresse de espécimes; 
– Migração de cardumes e animais de grande porte; 
– Mudanças de hábitos. 
 
Poluição luminosa 
• Efeitos negativos da poluição luminosa nos seres humanos: 
 
– Estresse (quando constante); 
– Mudanças de hábitos; 
– Interferência na visualização dos corpos celestes; 
– Outros; 
Poluição luminosa 
• Fontes de emissão: 
 
– Edifícios e torres iluminadas, 
– Luminárias de ruas e rodovias, 
– Barcos de pesca, 
– Iluminação de segurança, 
– Luzes veiculares 
– Queimadores em plataformas petrolíferas costeiras. 
Poluição luminosa 
• Legislação e ferramentas de controle e 
mitigação: 
– Lei 6938/01; Constituição 1988 (Art. 225), NR 15, Lei 9605/98 
 
• As medidas mais utilizadas para controlar esse 
tipo de poluição são: 
– Regulação das fontes emissoras; 
– Desenvolvimento de tecnologias para otimizar a 
eficiência luminosa (diminuição das perdas); 
– Educação Ambiental; 
– Licenciamento ambiental. 
 
Poluição luminosa 
POLUIÇÃO SONORA 
• Definição: 
– “Poluição Sonora:A emissão de sons e ruídos 
em níveis que causam incômodos às pessoas e 
animais e que prejudica, assim, a saúde e as 
atividades humanas.” Constituição Federal 
Poluição sonora 
• Classificação da poluição sonora: 
 
– Nível de intensidade (medido em decibéis) 
 
Poluição sonora 
• Principais impactos e efeitos: 
 
• Efeitos negativos da poluição sonora na saúde dos seres humanos: 
– Insônia; 
– Estresse; 
– Depressão 
– Perda de audição; 
– Agressividade; 
– Perda de atenção e concentração; 
– Perda de memória; 
– Dores de Cabeça; 
– Aumento da pressão arterial; 
– Úlcera; Cansaço; Gastrite 
– Queda de rendimento escolar e no trabalho; surdez (em casos de 
exposição à níveis altíssimos de ruído); 
 
 
Poluição sonora 
• Efeitos negativos da poluição sonora nos animais: 
 
– Estresse; 
– Perda de audição; 
– Agressividade; 
– Surdez; 
– Migrações fora de época. 
 
Poluição sonora 
• Fontes de emissão: 
– Processos e operações industriais; 
– Processos agrícolas (maquinários); 
– Processos comerciais; 
– Outras atividades humanas (ex: pousos e 
decolagens, quebra de pavimentos, trânsito, 
equipamentos de som, etc) 
Poluição sonora 
• Legislação e ferramentas de controle e 
mitigação: 
– Lei 6938/01; Constituição 1988 (Art. 225), NR 15 anexos 1 e 2, Lei 
9605/98 
 
• As medidas mais utilizadas para controlar esse 
tipo de poluição são: 
– Intensificação na fiscalização industrial e 
comercial; 
– Educação Ambiental; 
– Licenciamento ambiental. 
 
Poluição sonora 
POLUIÇÃO TÉRMICA 
• Definição: 
– A poluição térmica decorre do lançamento, nos rios, da 
água aquecida usada no processo de refrigeração de 
refinarias, siderúrgicas e usinas termoelétricas. 
Poluição térmica 
• Efeitos negativos da poluição térmica nos animais, plantas e 
corpos hídricos: 
 
– Queda do valor de O2 dissolvido na água; 
– Aumento do metabolismo animal; 
– Estresse de espécimes; 
– Mortandade de exemplares menos adaptados; 
– Migração de cardumes e animais de grande porte. 
 
Poluição térmica 
• Fontes de emissão: 
– Processos e operações industriais 
(principalmente); 
– Usinas térmicas e hidroelétricas; 
Poluição térmica 
• Legislação e ferramentas de controle e 
mitigação: 
– Lei 6938/01; Constituição 1988 (Art. 225), NR 15 anexos 3, Lei 
9605/98, CONAMA 357/05 
 
• As medidas mais utilizadas para controlar esse 
tipo de poluição são: 
– Intensificação na fiscalização industrial; 
– Educação Ambiental; 
– Licenciamento ambiental. 
 
Poluição térmica 
POLUIÇÃO HÍDRICA 
 
 
• Definição: CONAMA 357/05 
• Art. 24º - Os efluentes de qualquer fonte 
poluidora somente poderão ser lançados, 
direta ou indiretamente, nos corpos de água, 
após o devido tratamento e desde que 
obedeçam as condições, padrões e exigências 
dispostos nesta Resolução e em outras 
normas aplicáveis. (Anexos) 
Poluição hídrica 
• Classe das águas: 
 
• I - águas doces: águas com salinidade igual ou 
inferiora 0,5 ‰; 
 
• II - águas salobras: águas com salinidade 
superior a 0,5 ‰ e inferior a 30 ‰; 
 
• III - águas salinas: águas com salinidade igual 
ou superior a 30 ‰; 
Poluição hídrica 
• As águas doces são classificadas em: 
• I - classe especial: águas destinadas: 
a) ao abastecimento para consumo humano, com 
desinfecção; 
b) à preservação do equilíbrio natural das 
comunidades aquáticas; e, 
c) à preservação dos ambientes aquáticos em 
unidades de conservação de proteção integral. 
Poluição hídrica 
• II - classe 1: águas que podem ser destinadas: 
a) ao abastecimento para consumo humano, após 
tratamento simplifi cado; 
b) à proteção das comunidades aquáticas; 
c) à recreação de contato primário, tais como natação, 
esqui aquático e mergulho, 
conforme Resolução CONAMA no 274, de 2000; 
d) à irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de 
frutas que se desenvolvam 
rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoção de 
película; e 
e) à proteção das comunidades aquáticas em Terras 
Indígenas. 
Poluição hídrica 
• III - classe 2: águas que podem ser destinadas: 
a) ao abastecimento para consumo humano, após 
tratamento convencional; 
b) à proteção das comunidades aquáticas; 
c) à recreação de contato primário, tais como natação, 
esqui aquático e mergulho, 
conforme Resolução CONAMA no 274, de 2000; 
d) à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, 
jardins, campos de esporte 
e lazer, com os quais o público possa vir a ter contato 
direto; e 
e) à aqüicultura e à atividade de pesca. 
Poluição hídrica 
• IV - classe 3: águas que podem ser destinadas: 
a) ao abastecimento para consumo humano, após 
tratamento convencional ou avançado; 
b) à irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e 
forrageiras; 
c) à pesca amadora; 
d) à recreação de contato secundário; e 
e) à dessedentação de animais. 
Poluição hídrica 
• V - classe 4: águas que podem ser destinadas: 
a) à navegação; e 
b) à harmonia paisagística. 
Poluição hídrica 
Parâmetros de Qualidade de Águas 
Qualidade da água disponível 
De acordo com a legislação, a poluição da água pode ser: 
ou Pontual 
Descarga de efluentes a partir 
de indústrias e de estações 
de tratamento de esgoto 
São bem localizadas, fáceis 
de identificar e de monitorar 
Difusa 
Escoamento superficial urbano, 
escoamento superficial de áreas 
agrícolas e deposição atmosférica 
Espalham-se por toda a cidade, 
são difíceis de identificar e tratar 
Ciclo urbano da água 
Ambientes 
Costeiros 
RIO 
Captação 
Tratamento 
(ETA) 
 
DISTRIBUIÇÃO 
TRATAMENTOS 
(ETE) 
Lançamen-
tos 
PARAMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUAS 
Químicas Físicas Biológicas 
sólidos Gases Inorgânicos Orgânicos Microrganismos 
Suspensos (SS) 
 coloidais 
 dissolvidos 
IMPUREZAS 
Metais 
Pesados 
Pesticidas 
Bactérias 
vírus 
protozoários 
PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUAS 
 
 FÍSICOS: COR, TURBIDEZ, SABOR/ODOR, 
 TEMPERATURA 
 QÚIMICOS: ALCALINIDADE, pH, ACIDEZ, 
 DUREZA, FERRO E MANGANÊS, 
 CLORETOS, NITROGÊNIO, FÓSFORO, 
 OXIGÊNIO DISSOLVIDO, MATÉRIA 
 ORGÂNICA, MICROPOLUENTES 
 ORGÂNICOS E INORGÂNICOS 
 BIOLÓGICOS: COLIFORMES (COLIMETRIA), 
 ALGAS, 
 BACTÉRIAS DECOMPOSITORAS 
Qualidade de Águas 
Legislação Ambiental 
CONAMA 357/2005 classificação 
e diretrizes ambientais 
 
MS - 36/90 - 2914/2011 
Potabilidade 
 
 
 
PARAMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUAS 
COR: Aparência da água devido aos sólidos dissolvidos 
•Origem: natural: Mat Orgânica 
 Fe e Mn 
 antropogênica: Resíduos Industriais 
 Esgotos domésticos 
Importância: Natural: Não apresenta risco direto à saúde mas 
interfere nas características estéticas 
 Industrial --> toxicidade 
PARAMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUAS 
Turbidez: grau de interferência à passagem da luz causada 
 por sólidos em suspensão 
Origem: natural: partículas de solo ( argila, silte) e microrganismos 
 antropogênica: resíduos domésticos e industriais, 
 microrganismos e erosão. 
Importância: natural: sem incovenientes sanitários diretos 
 antropogênica ---> toxidez e patogenicidade 
 penetração da luz: fotossíntese 
Utilização: tratamento de águas de abastecimento e controle ETA 
 
PARAMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUAS 
Temperatura: intensidade de calor 
 
Origem: natural: radiação, condução e convecção 
 antropogênica: Torres de resfriamento, despejos . 
Importância: elevações de temperatura interferem: taxa de reações 
químicas, solubilidade e transferência de gases 
 
PARAMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUAS 
Sabor/Odor: característica estética resultante da 
interação gosto/odor por sólidos ou gases 
 
Origem: natural: Matéria orgânica, algas, Sulfeto de Hidrogênio 
(H2S). 
 antropogênica: resíduos domésticos e industriais, H2S . 
Importância: natural: sem incovenientes sanitários diretos 
 antropogênica ---> toxidez e patogenicidade 
 
 
 
PARAMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUAS 
pH: concentração de íons H+ , indicando meio ácido, alcalino 
ou neutro ( 0 - 14) por sólidos dissolvidos ou gases. 
 
Origem: natural: rochas, atmosfera, mat organica, fotossíntese 
 antropogênica: esgotos domésticos ou industriais . 
Importância: Tratamento águas, dureza. 
Utilização: Aguas brutas, abastecimento ETA 
 
Dureza: concentração de cátions multimétalicos em solução. 
Geralmente Ca ++ e Mg ++ 
 
Origem: natural: Ca e Mg de rochas 
 dureza alcalina : presença de carbonatos 
 antropogênica: esgotos domésticos ou industriais . 
Importância: Sem significado sanitário. Propriedades estéticas 
 Formação de incrustações 
PARAMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUAS 
Oxigenio Dissolvido (OD): importante para 
manutenção da microbiota e processos oxidativos 
 
Origem: natural: Ar, Fotossintese 
 Antropogênica: Aeração artificial 
Importância:Manutenção da Microbiota aquática 
 
 
PARAMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUAS 
Matéria Orgânica (MO): principal agente 
poluidor de fontes orgânicas (Esgotos e Lançamentos) 
 
Origem: natural: Biomassa vegetal e animal 
 Antropogênica: Esgotos 
Importância:Consumo de OD ---> vida aquática aeróbia 
 DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) 
 
PARAMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUAS 
Nitrogênio (N): Várias formas N - NH - NO3 como 
sólidos dissolvidos ou em suspensão 
 
Origem: natural: Mat. Organica - Clorofila - proteina 
 Antropogênica: esgotos domésticos ou industriais 
 Fertilizantes 
Importância: Eutrofização de corpos d’água - consumo O2 - 
toxicidade - 
PARAMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUAS 
Fósforo (P): Fosfatos inorgânico (PO4)2- 
 
Origem: natural: Rochas, solo 
 Antropogênica: esgotos domésticos ou industriais 
 Fertilizantes 
Importância: Eutrofização de corpos d’água 
 
PARAMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUAS 
Micropoluentes inorgânicos 
 
Componentes tóxicos 
Exemplos: Metais Pesados: Arsênio, Cádmio, Cromo, Chumbo, 
 Mercúrio e Prata. (Sólidos dissolvidos ou Suspensos) 
 Cianetos 
 
PARAMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUAS 
Micropoluentes Orgânicos 
 
Componentes tóxicos 
Exemplos: Moléculas resistentes à decomposição. Pesticidas, 
 hidrocarbonetos aromáticos, alifáticos, detergentes etc 
 (Sólidos dissolvidos ou Suspensos) 
 
 
• Principais impactos e efeitos; 
 
– Eutrofização:excesso de nutrientes na água; 
 
– Hipóxia: baixas concentrações de O2 na água; 
 
– Transmissão de doenças: Febre tifóide, cólera, 
hepatite A, leptospirose, verminoses, etc. 
 
– Intoxicação: metais pesados, organoclorados, outros 
 
– Alterações organolépticas: mudanças de cor, sabor e 
odor. 
 
Poluição hídrica 
• Legislação e ferramentas de controle e 
mitigação: 
– CONAMA 357/05 (já mencionado) 
• As medidas mais utilizadas para controlar esse 
tipo de poluição são: 
– Intensificação na fiscalização industrial; 
– Educação Ambiental; 
– Utilização de produtos menos agressivos em 
processos de fabricação e agrícolas; 
– Licenciamento ambiental; 
– Saneamento ambiental. 
 
Poluição hídrica 
POLUIÇÃO DO SOLO 
• Definição: 
 
– Consiste na presença indevida, no solo, de 
elementos químicos estranhos, como os resíduos 
sólidos ou efluentes líquidos produzidos pelo 
homem, que prejudiquem as formas de vida e seu 
desenvolvimento regular. 
Poluição do solo 
CONTAMINAÇÃO DO SOLO E ÁGUA 
SUBTERRÂNEA 
PLUMAS DE 
CONTAMINANTES 
SOLOS 
CONTAMINADOS 
Infiltração + atenuação 
ÁGUAS SUPERFICIAIS: rios, represas, lagos e mar. 
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 
ZONA SATURADA 
SOLO 
ZONA INSATURADA 
AGROTÓXICOS 
Figura 1: Fontes de contaminação do solo e das águas subterrâneas 
ATMOSFERA 
Manuseio 
Inadequado 
acidentes 
(transp+prod.) 
 vazamentos 
Manuseio 
impróprio 
EFLUENTES LÍQUIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS 
Disposição inadeuqda 
 EMISSÕES MINERAÇÕES 
Fontes de Poluição 
• Principais concentrações, impactos e efeitos: 
 
– Porcentagem de cada poluente no solo (média) 
• Agrotóxicos (20%), 
• Derivados do petróleo (16%), 
• Resíduos industriais (12%) e 
• Metais (12%). 
 
– Além de sua presença nos solos, os agentes tóxicos, 
patogênicos, reativos, corrosivos ou inflamáveis 
podem ser encontrados em águas subterrâneas ou em 
instalações, equipamentos e construções 
abandonadas, em desuso ou não controladas. 
 
Poluição do solo 
Processos físicos e químicos na 
migração de poluentes 
Processos físicos Processos químicos 
Advecção Adsorção-dessorção 
Dispersão ou dispersão 
hidrodinâmica 
-Dispersão mecânica 
-Dispersão molecular 
Precipitação-dissolução 
Atividade biológica 
Òxido-redução 
Formação de complexos e 
quelação 
Advecção: soluto é carregado pela água em 
Movimento; menor espalhamento do poluente. 
Dispersão: responsável pelo espalhamento do poluente no meio 
Poroso. O contaminante ocupa um volume maior do que se ocorresse apenas 
advecção. 
 
O transporte de poluentes no solo →influenciado por alterações em três 
variáveis: o solo, o poluente e o meio ambiente. 
 
As principais alterações (ELBACHÁ ,1989) 
variáveis do solo - tipo de solo, mineralogia, distribuição granulométrica, 
estrutura do solo, capacidade de troca iônica, tipo de íons adsorvidos e tipo 
e teor de matéria orgânica presente; 
variáveis do poluente - tipo de poluente, concentração do poluente e 
outras substâncias presentes, densidade, viscosidade, pH, polaridade, 
solubilidade, demanda bioquímica de oxigênio e demanda química de 
oxigênio; 
variáveis do ambiente - condições hidrogeológicas, condições 
aeróbicas/anaeróbias, temperatura, microorganismos presentes, potencial 
de óxido-redução. 
 
Metais pesados: formam um grupo de contaminantes comumente 
encontrados em diversos tipos de resíduos. 
Principais MT que têm recebido atenção devido a sua acumulação nos 
solos, plantas e nas águas subterrâneas : Pb, Cd, Cu, Zn, Ni, Cr e Hg 
 
COMPORTAMENTO DOS CONTAMINANTES NA ÁGUA 
SUBTERRÂNEA 
 
COMPORTAMENTO DOS CONTAMINANTES NA ÁGUA 
SUBTERRÂNEA 
NAPL (Nonaqueous-phase liquid) 
Muitos contaminantes são imiscíveis e possuem baixa 
solubilidade em água. Como consequência estes 
compostos geralmente existem como uma fase 
separada na subsuperfície. 
 DNAPL: Dense Nonaqueous-phase liquid. São mais 
densos que a água e costumam se acumular na parte 
mais baixa do aquífero. Ex.: Solventes clorados 
 LNAPL: Light Nonaqueous-phase liquid. São menos 
densos que a água e costumam “boiar”, ou seja, se 
acumulam nas camadas mais superficiais do aquífero. 
Ex.: produtos de petróleo. 
• BTEX: Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno e Xilenos. 
• Grupo muito importante de compostos voláteis encontrados no petróleo e 
seus derivados. 
• Quando liberados no meio ambiente são contaminantes perigosos, 
principalmente das águas superficiais e subterrâneas. 
• Corrosão de tanques de gasolina provocam poluição do solo e lençol. 
• Gasolina pura pouco miscível. 
• Propriedade aumenta com a presença do etanol; 
• O etanol não é poluente tão perigoso porém: sua presença na gasolina ou o 
contato dele com uma pluma com BTEX, potencializará a dispersão destes 
compostos voláteis na água subterrânea. 
• Atenuação natural monitorada tem sido utilizada para remediar áreas 
contaminadas com compostos BTEX. 
 
Poluição do solo 
 
 
MEDIDAS DE CONTROLE 
MEDIDAS DE CONTROLE DA FONTE 
 REMOÇÃO E DISPOSIÇÃO: 
Uma vez que a fonte é removida não haverá mais a 
partir dessa; 
 A escavação é a maneira mais comum de se remover o 
material contaminado. 
 Deve-se atentar para os quesitos de segurança dos 
trabalhadores. Os materiais podem ser tóxicos e ainda 
há o risco de movimentação do material; 
 Para alguns contaminantes como PCBs, pesticidas e 
hidrocarbonetos é bastante comum haver a 
incineração do material escavado. Esta opção tem alto 
custo e deve-se atentar para as emissões atmosféricas. 
MEDIDAS DE CONTROLE DA FONTE 
• BARREIRAS DE CONTENÇÃO: 
– Se por questões físicas ou econômicas, o material 
não puder ser escavado, há a possibilidade de se 
realizar a contenção do material; 
– O objetivo desta técnica é impedir que a água 
(pluvial ou subterrânea) passe pelo material 
contaminado. Pode também ser usada para conter 
o espalhamento da pluma; 
– Diversos materiais podem ser utilizados como 
barreira. Os mais comuns são: bentonita e 
concreto com polímeros 
 
MEDIDAS DE CONTROLE DA FONTE 
• BARREIRA HIDRÁULICA: 
– Usada para conter a área onde a água subterrânea 
tenha sido contaminada; 
– Funciona através do bombeamento realizado por 
um poço de bombeamento localizado na borda da 
pluma; 
– Pode ser utilizado em combinação com 
tratamentos para o material removido. Neste 
caso, o processo recebe o nome de Bombeamento 
e Tratamento (Pump and Treat). 
 
BOMBEAMENTO E TRATAMENTO 
• Rebote (Rebound): após a parada do 
bombeamento, as concentrações de 
contaminante aumentam novamente. Isso 
ocorre porque neste tratamento apenas é 
removido o contaminantes presente na água 
subterrânea. Após a parada do bombeamento, 
o nível d`água volta ao seu nível normal e o 
contaminante adsorvido no solo passa 
novamente para a água subterrânea, 
aumentando as concentrações do 
contaminante neste meio. 
SOIL VAPOR EXTRACTION (SVE) 
 Remove os vapores presentes no solo. Tb aplicada 
para águas subterrâneas. 
O vapor contaminado removido é tratado ex-situ, 
geralmente por unidades de carvão ativado; 
 É bastante usado para o tratamento de compostos 
orgânicos voláteis (VOC); 
BIORREMEDIAÇÃO 
• O solo e a água subterrânea contêm grande 
quantidade de microorganismos; 
• Muitos destes microorganismos podem metabolizar 
uma grande quantidade de contaminantes. 
• Os fatores ambientais da subsuperfície que podem 
influenciar na atividade microbiológica são: pH, 
temperatura, umidade, fração de carbono, nutrientes, 
aceptores de elétrons (oxigênio, nitrato, sulfato, etc). 
• Tanto processos aeróbios quanto anaeróbios podem 
ocorrer.FITORREMEDIAÇÃO 
• Extração de contaminantes por plantas. 
Exemplos de vegetais que podem ser utilizados: rabanete(ótima 
capacidade de remoção de Fe, Mg, Zn e C). 
ATENUAÇÃO NATURAL 
 Neste processo a capacidade natural do ambiente de se 
remediar é avaliada, quantificada e monitorada. 
 É aplicada com intuito de reduzir a massa de contaminantes 
do solo e água subterrânea. É apropriada quando essa 
redução pode chegar a níveis seguros para a saúde humana 
e qualidade ambiental. 
 A atenuação natural já foi aplicada para sites com diversos 
tipos de contaminantes: BTEX, PAHs, Pesticidas e compostos 
inorgânicos. 
 É possível realizar a aplicação de compostos que aceleram a 
atenuação natural. Esse processo é chamado de Enhanced 
Monitored Natural Attenuation (“Atenuação Natural 
Melhorada”) 
• Legislação e ferramentas de controle e 
mitigação: 
– Lei 6938/01; Constituição 1988 (Art. 225) 
 
• As medidas mais utilizadas para controlar 
/evitar esse tipo de poluição são: 
– Intensificação na fiscalização industrial; 
– Educação Ambiental; 
– Utilização de produtos menos agressivos em 
processos de fabricação e agrícolas; 
– Licenciamento ambiental. 
 
Poluição do solo 
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA 
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA 
 Poluente Atmosférico: toda e qualquer forma de 
matéria sólida, líquida ou gasosa presente na atmosfera 
que possa alterar suas condições normais levando à 
ocorrência de efeitos deletérios reais ou potenciais. 
 POLUENTES PRIMÁRIOS: formados na fonte da 
poluição. Ex.: Monóxido de carbono (CO), dióxido de 
enxofre (SO2), fuligem, etc. 
 POLUENTES SECUNDÁRIOS: formado na atmosfera por 
conseqüência de reações entre poluentes e substância 
normais presentes no ar. Ex.: formação do ozônio. 
 
Resolução CONAMA nº 05, de 15.06.89= 
instituiu o Programa Nacional de Controle da 
Qualidade do Ar "PRONAR. 
Definição: CONAMA 3/90 
• Art. 1º - São padrões de qualidade do ar as 
concentrações de poluentes atmosféricos que, 
ultrapassadas, poderão afetar a saúde, a 
segurança e o bem-estar da população, bem 
como ocasionar danos à flora e à fauna, aos 
materiais e ao meio ambiente em geral. 
Poluição atmosférica 
• Entende-se como poluente atmosférico qualquer 
forma de matéria ou energia com intensidade e 
em quantidade, concentração, tempo ou 
características em desacordo com os níveis 
estabelecidos, e que tornem ou possam tornar o 
ar: 
– I - impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde; 
– II - inconveniente ao bem-estar público; 
– III - danoso aos materiais, à fauna e flora. 
– IV - prejudicial à segurança. ao uso e gozo da 
propriedade e às atividades normais da comunidade. 
 
Poluição atmosférica 
• Classificação dos poluentes atmosféricos : 
 
– Estado Físico: 
• Material Particulado; 
• Gases e 
• Vapores 
– Origem: 
• Poluentes Primários (emitidos já na forma de poluentes); 
• Poluentes Secundários (formados na atmosfera por reações 
químicas ou fotoquímicas) 
– Classe Química: 
• Poluentes Orgânicos e 
• Inorgânicos 
– Emissão: 
• Pontuais 
• Difusos 
 
 
Poluição atmosférica 
• Os poluentes considerados foram: 
 
– Partículas totais em suspensão (PTS), 
– Dióxido de enxofre (SO2), 
– Monóxido de carbono (CO), 
– Ozônio (O3), 
– Fumaça partículas inaláveis e 
– Dióxido de nitrogênio (NO2). 
 
Poluição atmosférica 
Poluente Fontes Processos Efeito 
Óxidos de Enxofre 
(SOx) 
Antropogénicas 
Combustão (refinarias, centrais térmicas, 
veículos diesel) 
Processos Industriais 
Afeta o sistema respiratório 
Chuvas ácidas 
Danos em materiais 
Naturais 
Vulcanismo 
Processos biológicos 
Óxidos de Azoto 
(Nox) 
Antropogénicas Combustão (veículos e indústria) Afeta o sistema respiratório 
Chuvas ácidas Naturais Emissões da vegetação 
Compostos 
Orgânicos Voláteis 
(COV) 
Antropogénicas 
Refinarias 
Petroquímicas 
Veículos 
Evaporação de combustíveis e solventes 
Poluição fotoquímica 
Incluem compostos tóxicos e carcinogênicos 
Monóxido de 
Carbono (CO) 
Antropogénicas Combustão (veículos) Reduz a capacidade de transporte de oxigênio no 
sangue Naturais Emissões da vegetação 
Dióxido de Carbono 
(CO2) 
Antropogénicas Combustão 
Aumento do efeito de estufa 
Naturais Fogos florestais 
Chumbo (Pb) Antropogénicas 
Gasolina com chumbo 
Incineração de resíduos 
Tóxico acumulativo 
Anemia e destruição de tecido cerebral 
Partículas 
Antropogénicas 
Combustão 
Processos industriais 
Condensação de outros poluentes 
Extração de minerais 
Alergias respiratórias 
Vetor de outros poluentes (metais pesados, 
compostos orgânicos carcinogénicos) 
Naturais 
Erosão eólica 
Vulcanismo 
CFC's e Halons Antropogénicas 
Aerossóis 
Sistemas de refrigeração 
Espumas, sistemas de combate a incêndios 
Destruição da camada de ozônio 
Contribuição para o efeito de estufa 
FONTES DE POLUIÇÃO DO AR 
 Transporte terrestre, marítimo e aéreo; 
 
 Processos industriais e mineração; 
 
 Queimadas e incêndios florestais; 
 
 Ressuspensão de poeira do solo; 
 
 Emissões naturais (vulcões, vegetação); 
 
 Outras (incineração, cozimento de alimentos, construção 
civil, atividades agrícolas). 
• Legislação e ferramentas de controle e mitigação: 
– CONAMA 3/90 (já mencionado) 
 
• As medidas mais utilizadas para controlar esse tipo de poluição são: 
• 
a) Medidas Indiretas: ações que visam a eliminação, redução ou 
afastamento dos poluentes. 
– Planejamento Urbano e Medidas Correlatas; 
– Medidas para Impedir a Geração dos Poluentes; 
– Medidas para Reduzir a Geração dos Poluentes 
– Licenciamento ambiental 
• 
b) Medidas Diretas: ações que visam reduzir a quantidade de poluentes 
lançados, através da instalação de equipamentos de controle. 
– Classificação dos Equipamentos de Controle de Poluição do Ar; 
– Chaminés Altas 
 
Poluição atmosférica 
MEDIDAS PARA REDUZIR A GERAÇÃO 
DE POLUENTES 
 Uso de equipamentos dentro da sua 
capacidade nominal; 
 Boa operação e manutenção adequada de 
equipamentos produtivos; 
 Armazenamento adequado de materiais pulverulentos 
e/ou fragmentados, evitando a ação dos ventos sobre o 
mesmo; 
 Adequada limpeza do ambiente, em especial aqueles 
onde há possibilidade de ação de microorganismos e 
conseqüente geração de odor, como é o caso de 
diversos tipos de resíduos urbanos; 
MEDIDAS PARA REDUZIR A GERAÇÃO 
DE POLUENTES (cont…) 
• Utilização de processos, equipamentos e 
operações de menor potencial poluidor. 
Utilização de combustíveis de menor potencial 
poluidor. 
TRATAMENTO DAS EMISSÕES 
ATMOSFÉRICAS 
• MATERIAL PARTICULADO: Filtro Manga; 
– Os Filtros de Mangas têm por finalidade separar 
as partículas existentes no fluxo de gases 
industriais. 
– A filtragem é realizada pela passagem do ar 
carregado de partículas através de meios filtrantes 
“mangas” onde partículas ficam retidas na 
superfície e nos poros dos fios. 
GASES E VAPORES: Condensação (converte gases 
em líquidos), Incineração, Adsorção (carvão 
ativado). 
TRATAMENTO DAS EMISSÕES 
ATMOSFÉRICAS 
ELBACHÁ, A. T. (1989). Estudo da Influência de Alguns Parâmetros no 
transporte de Massa em Solos Argilosos . Dissertação de Mestrado, 
Departamento de Engenharia Civil da PUC-RJ. 178p. 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

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