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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA – ANATOMIA
CURSO: Nutrição DISCIPLINA: Anatomia
NOME DO ALUNO: Mariana Cristina de Oliveira Morais Nicácio
RA: 2418993
POLO DE MATRÍCULA: Sorocaba – Polo Próprio
POLO DE PRÁTICA: Sorocaba – Polo Próprio
DATA DAS AULAS PRÁTICAS: 
31/08/2024
28/09/2024
26/10/2024
23/11/2024
DOCENTE DA DISCIPLINA: Paulo Sérgio Nardelli Ferreira
Sorocaba, 29 de novembro de 2024
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA
Atividade Obrigatória 1
Atividade Obrigatória 2
Atividade Obrigatória 3
Atividade Obrigatória 4
Atividade Obrigatória 5
Atividade Obrigatória 6
RESULTADOS E DISCUSSÃO
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
ROTEIRO: 1 AULA: Anatomia do Esqueleto Axial
DATA DA AULA: 31/08/2024
Objetivo: Reconhecer as estruturas do esqueleto axial. 
 Na primeira aula prática, foram abordadas importantes boas práticas para o
uso do laboratório de anatomia, incluindo o respeito que devemos ter ao trabalhar
com cadáveres. Foi enfatizada a riqueza e o privilégio de poder estudar com peças
anatômicas, algo de grande valor para a formação na área da saúde.
 O primeiro tema apresentado pelo professor foi a posição anatômica, os
planos de corte e o sistema esquelético. Além disso, foram introduzidos termos e
sufixos relacionados à nomenclatura óssea, os diferentes tipos de esqueleto e as
características dos acidentes ósseos, ressaltando a importância de estudar sobre
ossos para identificação de características sexuais e de idade. Para complementar,
o professor propôs uma atividade prática. Foram numerados previamente 50 ossos,
e nossa tarefa era identificar a nomenclatura correta de cada um, com o auxílio de
um atlas anatômico.
Conteúdo Aprendido sobre o estudo anatômico
Breve Histórico conceitual 
Historicamente a anatomia começou a ser explorada no Egito Antigo, com
descrições anatômicas mais sistêmicas surgindo na Grécia Antiga, principalmente
com Hipócrates e Aristóteles, considerando grandes influenciadores da área, sendo
Aristóteles o primeiro pensador a utilizar a palavra “anatomia” que significa
literalmente “cortar em partes”, refletindo detalhadamente o estudo do corpo
humano.
Na idade média, houve retrocesso nos estudos anatômicos devido à
influência da igreja, que associava doenças a castigos divinos. O estudo de
cadáveres eram clandestinos, sendo passível de punição. Mesmo assim, alguns
estudiosos se arriscavam a explorar o corpo humano, como exemplo Andreas
Vesalius, escritor de um importante tratado anatômico na Idade Moderna.
No Renascimento houve uma mudança, o pensamento de “Conhecer Deus
através de sua obra”, incentivou o avanço da ciência e da arte. Nessa época houve
avanços significativos no entendimento do corpo humano.
A revolução tecnológica trouxe grandes avanços como o uso de raio-X, que
permitiu o estudo do corpo humano sem a dissecação. No entanto, no século XX, o
uso de corpos ainda levantava questões éticas, especialmente pela obtenção de
cadáveres de instituições psiquiátricas ou pessoas abandonadas.
Hoje o estudo anatômico está mais regulamentado, com práticas éticas que
inclui a utilização de corpos doados para ciência, além de novos modelos didáticos
para um aprendizado eficiente, sendo essencial para o desenvolvimento da ciência
da saúde, incluindo áreas como a nutrição.
Conceitos anatômicos básicos: 
Posição Anatômica: é uma referência para descrever as estruturas do corpo
humano. Essa posição, o corpo está deitado de barriga para cima, com os braços
estendidos ao lado do corpo.
Linha mediana: Divisão do corpo em duas partes simétricas (esquerda e
direita), estruturas próximas a essa linha são chamadas de mediais (ex.: Olhos),
enquanto as mais distantes são chamadas laterais (ex.: orelhas).
Proximal e distal: São termos utilizados para descrever membros. O
proximal refere-se à parte mais próxima do tronco, já o distal é a parte mais
afastada.
Termos direcionais:
Anterior/posterior: Frente e costas.
Superior/inferior: Acima e abaixo.
Externa/interna: Superfície e profundidade.
Sistema Esquelético
O sistema esquelético é composto por ossos que atuam como suporte,
proteção e estrutura para o corpo humano, além de ser uma importante reserva de
minerais (como cálcio e fósforo), além da produção de células sanguíneas na
medula óssea. Uma informação interessante é que em crianças os ossos são mais
flexíveis devido à menor mineralização, enquanto idosos, a redução de colágeno os
torna mais suscetível a fraturas.
Classificação dos Ossos
Os ossos podem ser classificados quanto à forma:
• Longo;
• Curto;
• Plano;
• Irregular.
Estrutura
Na estrutura é dividido em Diáfise (corpo do osso) e Epífise (extremidades). A
nutrição óssea depende do periósteo, uma camada rica em vasos e nervos,
essencial para regeneração e crescimento. A inervação sensorial do osso explica a
dor intensa em lesões ou fraturas.
 
Divisão do sistema esquelético:
O sistema esquelético é dividido em axial e esqueleto apendicular, sendo o
esquelético axial incluso o crânio, a coluna vertebral e a caixa torácica, que protege
órgãos vitais, suporta o corpo e mantém a postura. Já o esqueleto apendicular
compreende os ossos dos membros superiores e inferiores, além das cinturas
escapular e pélvica, sendo essencial para locomoção e movimento do corpo.
Esqueleto Axial:
Crânio: Dividido em Neurocrânio, que protege o encéfalo (ossos: frontal,
parietal, occipital, temporal, esfenoide e etmoide) e viscerocrânio, que forma a face e
abriga órgãos dos sentidos e sistemas digestório e respiratório (ossos: nasal,
zigomático, palatino, maxila, mandíbula, lacrimal, vômer e conchas nasais
inferiores). 
Tórax: Composto pelo esterno e pelas costelas (12 pares), sendo Costelas
verdadeiras (1º ao 7º par), Costelas falsas (8º ao 10º par) e Costelas flutuantes (11º
e 12º pares). 
Coluna Vertebral: Composta por 33 vértebras, divididas em 7 cervicais, 12
torácicas, 5 lombares, 5 sacrais (fundidas no sacro), 3 a 5 coccígeas (fundidas no
cóccix). 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
ROTEIRO: 2 AULA: Anatomia do Esqueleto Apendicular 
DATA DA AULA: 31/08/2024
Objetivo: Reconhecer as estruturas do esqueleto apendicular. 
O esqueleto apendicular é formado pelos ossos dos membros superiores e
inferiores, sendo essencial para proporcionar movimento e suporte ao corpo, bem
como proporcionar locomoção e manipulações de atividades no dia a dia.
Membros Superiores
• Braço: Úmero
• Antebraço: Rádio (lateral) e Ulna (medial)
• Mão: Carpo (osso do punho), metacarpo (cinto ossos I-V), Falanges (ossos 
dos dedos).
Membros Inferiores
• Coxa: Fêmur
• Perna: Tíbia (medial) e Fíbula (lateral).
• Joelho: Patela (osso sesamoide).
• Pé: Tarso (ossos do tornozelo), metatarso (cinco ossos I-V), falanges (ossos 
dos dedos).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
ROTEIRO: 3 AULA: Anatomia do Esqueleto Apendicular 
DATA DA AULA: 31/08/2024
Objetivo: Reconhecer as estruturas das cinturas 
As cinturas são estruturas ósseas que conectam os membros superiores e in-
feriores ao esqueleto axial, proporcionando suporte e estabilidade. Existem duas cin-
turas principais no corpo humano.
Cintura Escapular:
Formada pela clavícula um osso em formato de “S”, com localização horizon-
tal logo acima da costela I. E a escapula é um osso par, plano e triangular, articulan-
do com dois ossos (úmero e a clavícula).
Cintura Pélvica:
Formada pelos ossos do quadril (ílio, ísquio e púbis), que articulam com o sa-
cro e o cóccix. 
Figura 1: Atividade identificação de ossos através de peças anatômicas
Fonte: caderno do autor.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
ROTEIRO: 4 AULA: Anatomia das Articulações 
DATA DA AULA: 28/09/2024
Objetivo: Reconhecer as estruturas das articulações.
No segundodia de aula prática o professor abordou o tema articulações,
sendo definida como a união entre os ossos, que permite a formação do esqueleto e
permite a movimentação.
Classificação das Articulações:
1. Fibrosa: Não possuem mobilidade e são unidas por tecidos conjuntivos fibrosos.
Incluindo:
• Suturas: Presente em ossos do crânio por exemplo, com extremidades
serrilhadas, mantendo íntima e firme.
• Sindesmoses: Mantido por tecido conjuntivo fibroso, com fibras conjuntivas
maiores e em maior quantidade mantendo as extremidades mais afastadas.
2. Cartilaginosa: Possuem mobilidade limitada e são unidas por cartilagem. Sendo
subdividida em:
• Sindroses: Os ossos são unidos por cartilagem hialiana.
• Sínfises: Formada por cartilagem fibrosa, sendo mais resistentes.
3. Sinoviais: São os tipos mais comuns e com maior importância funcional, pois
permite o movimento entre ossos que o unem. Incluem:
• Cápsula articular: Estrutura de tecido fibroso que envolve a articulação
protege suas partes internas.
• Membrana Sinovial: Reveste a capsula internamente e secreta o líquido
sinovial.
• Líquido Sinovial: Lubrificante rico em ácido hialurônico, que reduz o atrito
entre os ossos e ajuda na regeneração articular.
• Cartilagem articular: Revestimento que reduz atrito e distribui força.
• Ligamentos: Reforça a articulação e limita movimentos indesejados.
• Menisco e disco articulares(apenas algumas juntas): Amortece impactos e
ajudam no alinhamento dos ossos. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
ROTEIRO: 5 AULA: Anatomia do Músculo Estriado Esquelético
DATA DA AULA: 28/09/2024 
Objetivo: Reconhecer as estruturas do músculo esquelético.
O sistema muscular é responsável pela movimentação e manutenção da
postura corpora, funcionando através da contração de miofibrilas proteicas que
utiliza energia química (ATP). Sendo dividido em músculo estriado esquelético,
estriado cardíaco e liso.
Figura 2: Mapa conceitual dos tipos de músculos, sua ocorrência e seu controle.
Fonte: Livro Contextualizações e aplicações clínicas em anatomia básica
Músculo estriado esquelético
São os músculos fixados a maioria dos ossos, e são responsáveis pelos
movimentos voluntários do corpo, como andar, correr ou pegar objetos. Suas celulas
possuem estriações transversais visiveis ao microscopio, o que lhe dá esse nome.
Características principais
1. Estrutura Anatômica
Ventre muscular: Parte carnosa e funcional, formando fibras longas
chamadas de miofibrilas, composta por actina e miosina, proteínas que promovem
sua contração.
Esqueleto conectivo: 
• Epimísio: revestimento externo que envolve o músculo.
• Perimísio: Envolve feixes de fibras musculares (fascículos).
• Endomísio: Circunda cada fibra.
Fáscia Muscular: Revestimento externo que protege e organiza o músculo.
2. Contração Muscular
A força e amplitude dependem do número de arranjo das fibras. Fibras
oblíquas produzem mais força e fibras paralelas possibilita maior amplitude.
3. Fixação Muscular
Possuem origem proximal e inserção distal. Alguns possuem múltiplas origens
ou inserções, como exemplo o bíceps e quádriceps.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
ROTEIRO: 6 AULA: Anatomia dos Principais Músculos do Corpo
Humano 
DATA DA AULA: 28/09/2024
Objetivo: Reconhecer as estruturas dos músculos.
Foi abordado o papel que o músculo desempenha e o quanto é essencial
para funcionamento diário, focando em algumas regiões como:
Músculos da Face: Fixam-se na pele, permitindo expressões faciais.
Músculos da Mastigação: Responsáveis pelo movimento da mandíbula, in-
cluindo masseter, temporal e pterigoide s (medial e lateral).
Músculos do Pescoço: Incluem o esternocleidomastoideo e o trapézio, que
auxiliam na mobilidade e postura. Os supra-hioideos (digástrico e estilo-hioideo) e in-
fra-hioideos (omo-hioideo) contribuem para deglutição e mastigação.
Músculos do Tronco: Movimentam a coluna, a parede torácica e abdominal.
Músculos dos Membros Superiores: Atuam na escápula, braço, antebraço,
punho e mão, como deltoide e bíceps braquial.
Músculos dos Membros Inferiores: Movimentam quadril, coxa, perna, torno-
zelo e pé, como glúteo máximo.
Figura 3: Atividade identificação de ossos através de peças anatômicas
Fonte: Caderno do autor
RESULTADOS E DISCUSSÃO
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
ROTEIRO: 7 AULA: Morfologia Externa do Coração
DATA DA AULA: 26/10/2024
Objetivo: Reconhecer as estruturas do coração. 
Iniciamos a aula com ajuda de um atlas, realizando a identificação de alguns
muculos previamente demarcados pelo professo. Em seguida na aula prática sobre
o coração conseguimos correlacionar as estruturas estudas com peças anatômicas,
começamos estudando sobre a anatomia externa do coração, um órgão essencial
para o funcionamento do sistema cardiovascular. Sua estrutura foi analisada com
ênfase na relação entre forma, localização e funcionalidade. O coração foi identifica-
do como um órgão muscular revestido pelo pericárdio, que possui função protetora e
facilita o movimento durante as contrações. Está localizado no mediastino médio,
entre os pulmões, na cavidade torácica. 
Descrição da Morfologia Externa: 
O coração tem formato cônico, com a base voltada para cima e o ápice para 
baixo. Possuindo três faces sendo a esternocostal (anterior), pulmonar (esquerda), 
diafragmática. A aurícula, que são projeções em forma de orelhas localizadas próxi-
ma à aorta, enquanto a aurícula esquerda está posicionada ao lado do tronco pulmo-
nar. Sendo destacado o papel da aorta, que emerge do ventrículo esquerdo e é o 
maior vaso sanguíneo do corpo e que a base do coração também inclui o tronco pul-
monar.
A anatomia do coração que está localizada no mediastino inferior, entre os
pulmões e que é protegido por três camadas principais, sendo:
• Endocárdio: Revestimento interno do coração.
• Miocárdio: Camada muscular responsável pela contração.
• Pericardiário: Dividido em fibroso (externo) e seroso (interno), o segundo
sendo divido ainda em parietal e visceral.
Figura 4: Atividade identificação de músculos através de peças anatômicas
Fonte: Caderno do autor
RESULTADOS E DISCUSSÃO
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
ROTEIRO: 8 AULA: Morfologia Interna do Coração 
DATA DA AULA: 28/09/2024
Objetivo: Reconhecer as estruturas do coração. 
Ao estudar a morfologia interna do coração, analisamos cavidades, válvulas e
septos e outras estruturas, iniciamos analisando estruturas como as cordas tendí-
neas, conectam as válvulas aos músculos papilares e garantem o funcionamento
correto das válvulas atrioventriculares, enquanto os capilares realizam trocas gaso-
sas entre oxigênio e dióxido de carbono nos tecidos. Todas essas estruturas foram
possíveis visualizarmos em peças reais em aula no laboratório. 
O coração possui quatro válvulas para garantir o fluxo unidirecional do
sangue, sendo:
• Válvula Tricúspide: localizada entre o átrio direito e o ventrículo direito;
• Válvula Bicúspide: que fica entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo;
• Válvulas semilunares, Aórtica e pulmonar: localizadas, respectivamente, na
saída dos ventrículos esquerdo e direito.
Seguimos para os átrios, onde o átrio direito apresentou paredes rugosas
formadas pelos músculos pectíneos e comunicou-se com o ventrículo direito por
meio do óstio atrioventricular direito, onde está localizada a valva tricúspide. Foi
identificada ainda a fossa oval no septo interatrial, como resquício da comunicação
interatrial fetal. Já no átrio esquerdo, notamos paredes mais espessas e
identificamos os óstios das veias pulmonares, além do óstio atrioventricular
esquerdo, que o conecta ao ventrículo esquerdo por meio da valva bicúspide ou
mitral. 
O septo interatrial separa os dois átrios, enquanto o septo interventricular
separa os ventrículos direito e esquerdo,apresentando uma estrutura espessa e
muscular. O septo atrioventricular, por sua vez, separa o átrio direito do ventrículo
esquerdo, refletindo a organização funcional do coração. Ao examinar os ventrículos,
observamos que o ventrículo direito possui paredes mais delgadas em relação ao
ventrículo esquerdo, devido à menor pressão exigida pela circulação pulmonar. No
ventrículo direito, identificamos a valva pulmonar, composta por três válvulas
semilunares, além das trabéculas cárneas, músculos papilares e cordas tendíneas
que se conectam à valva tricúspide. No ventrículo esquerdo, notamos paredes mais
espessas, devido à alta pressão da circulação sistêmica. Observamos a valva da
aorta, também composta por válvulas semilunares, e dois músculos papilares
conectados à valva mitral por cordas tendíneas.
Identificamos em uma peça real as cordas tendíneas, que conectadas às
válvulas atrioventriculares, garantem o funcionamento correto das válvulas,
impedindo o refluxo sanguíneo. A diferença entre os átrios e ventrículos ficaram
muito claras, além de correlacionar as espessuras desiguais das paredes
ventriculares às funções específicas de cada cavidade.
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
ROTEIRO: 9 AULA: Anatomia do Sistema Vascular 
DATA DA AULA: 23/11/2024
Objetivo: Reconhecer as estruturas do sistema vascular.
Explicando de forma muito simplificada o que foi passado em aula, a função
do ciclo cardiovascular, é levar sangue oxigenado do coração para o corpo e retor-
nar com sangue venoso ao átrio direito, chamamos essa função de grande circula-
ção. Já a pequena circulação ou pulmonar, é responsável por transportar sangue ve-
noso do coração para os pulmões, onde ocorre a oxigenação, retornando como san-
gue arterial ao átrio esquerdo.
A diferença entre o sangue arterial e o sangue venoso que está em sua com-
posição e aparência. O sangue arterial, que circula pelas artérias, é rico em oxigê-
nio, apresentando uma cor vermelho vivo devido à alta oxigenação da hemoglobina.
Já o sangue venoso, que retorna ao coração pelas veias, é rico em dióxido de carbo-
no, o que lhe confere uma tonalidade vermelha escura, frequentemente representa-
da como azul nos modelos anatômicos para facilitar a distinção. Além disso o com-
portamento do sangue em caso de rompimento de um vaso sanguíneo também dife-
re: nas artérias, devido à alta pressão exercida pelo coração, o sangue é expelido
em jatos pulsáteis; enquanto nas veias, que têm menor pressão, o fluxo é mais lento
e contínuo.
Também foi discutido sobre o débito cardíaco, sendo definido como volume de
sangue bombeado pelo coração em um minuto e é um parâmetro crucial para avaliar
sua deficiência, sendo possível até mesmo calcularmos manualmente ao contarmos
os batimentos cardíacos de alguém em um minuto. 
Foi apresentada uma questão clínica chamada de ataque cardia,
caracterizado por uma frequência cardíaca superior a 100 batimentos por minuto.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
ROTEIRO: 10 AULA: Anatomia do Sistema Linfático
DATA DA AULA: 23/11/2024
Objetivo: Reconhecer as estruturas do sistema linfático. 
O sistema linfático é uma rede essencial para a defesa imunológica do corpo,
sendo responsável pelo transporte de linfa, produção de anticorpos e remoção de
resíduos metabólicos. Ele está intimamente associado ao sistema circulatório visto
anteriormente e desempenha papel fundamental na manutenção do equilíbrio hídrico
e na proteção contra agentes patogênicos.
Estruturas Principais
Linfonodos: Os linfonodos são pequenos órgãos linfáticos distribuídos ao
longo dos vasos linfáticos, atuando como filtros de linfa (o líquido que circula pelo
sistema linfático). Neles, ocorre a detecção de substâncias estranhas como vírus ou
bactérias, e começa a produzir anticorpos.
Capilares e Vasos Linfáticos: Os capilares linfáticos recolhem o excesso de
líquido entre as células, transformando-o em linfa. Esses capilares se unem,
formando vasos maiores que levam a dois ductos principais:
Baço: O baço, possui funções imunológicas e hematológicas. Ele filtra o
sangue, armazena células de defesa e recicla hemácias envelhecidas.
Timo: Localizado no mediastino, essencial para a maturação dos linfócitos T
durante a infância e adolescência. Ele regride na vida adulta, sendo substituído por
tecido adiposo.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
ROTEIRO: 11 AULA: Anatomia do Sistema Respiratório
DATA DA AULA: 23/11/2024
Objetivo: Reconhecer as estruturas do sistema respiratório.
O sistema respiratório é essencial para a condução e o benefício dos gases
respiratórios, permitindo a troca de oxigênio (O2) dióxido de carbono (CO2) entre o
ambiente e organismo, além de contribuir para a umidificação, filtração e
aquecimento do ar respirado e o tornando mais adequado para os pulmões.
Nariz e Cavidade Nasal
O nariz é o principal condutor do ar inspirado, sendo responsável por filtrar
partículas através dos pelos e glândulas produtoras de muco. A cavidade nasal que
contém estruturas denominadas conchas nasais (superior, média e inferior), e
aumentam a superfície de contato e facilitam a umidificação e aquecimento do ar. Os
seios paranasais, localizados nos ossos frontal, maxilar, etmoide e esfenóide,
comunicam-se com a cavidade nasal e têm papel na ressonância vocal.
Faringe
 A faringe é um tubo muscular que conecta as cavidades nasal e oral à laringe
e ao esôfago, participando tanto do sistema respiratório quanto do digestório. Divide-
se em nasofaringe, orofaringe e laringofaringe.
Laringe
 A laringe é um órgão cartilaginoso que protege a entrada da traqueia e abriga
as pregas vocais. Possui estruturas importantes como a epiglote, que impede a
entrada de alimentos nas vias aéreas, e as cartilagens tireoide e cricoide.
Traqueia e Brônquios 
A traqueia é um tubo cartilaginoso que conduz o ar da laringe para os
pulmões. Divide-se em brônquios principais, que adentram os pulmões e se
ramificam em brônquios secundários e terciários, culminando nos bronquíolos e
alvéolos, onde ocorre a troca gasosa. Cada alvéolo é revestido por uma fina
₂ ₂membrana que facilita a difusão de O para o sangue e a remoção de CO .
Pulmões
Os pulmões são órgãos esponjosos responsáveis pelas trocas gasosas.
Dividem-se em lobos (três no pulmão direito e dois no esquerdo) e possuem uma
rica rede de capilares para a hematose.
Curiosidade: A Sinusite é a infecção nos seios paranasais, frequentemente
associada a infamações na cavidade nasal.
Figura 5: Atividade identificação de estruturas anatômicas do sistema cardiovascular
e respiratório
Fonte: Caderno do autor
REFERÊNCIAS 
Livros: 
MACIEL, Sérgio Murta. Contextualizações e aplicações clínicas em anatomia bási-
ca. 1. ed. [Juiz de Fora – MG].
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana: volume 1 - Cabeça, Pescoço e 
Extremidade Superior. 21. ed. atualizada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana: volume 2 - Tronco, Vísceras e 
Extremidade Inferior. 21. ed. atualizada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Roteiro: 
UNIVERSIDADE PAULISTA. Anexos do roteiro de anatomia. Instituto de Ciências da
Saúde. 
Videoaula: 
UNIVERSIDADE PAULISTA. Transmissão de vídeo – aula prática de Anatomia. Dis-
ponível em: https://sistemas.unip.br/ava/video/transmissao?id=30375a1c-483e-41a4-
9dd23b5a79a5eff1&instituto=ead&token=fa5d6517b1894f598e33800e20796764&dis
ciplina=7511-30_44301_R_F1_20242. Acesso em: 26 nov. 2024.
Livro Texto Anatomia: 
VILICEV, Cassio Marcos; TEIXEIRA, Mônica; DOMINCIANO, Laura Cristina da Cruz.
Livro Texto de Anatomia.
Artigo Online: 
JALEKO. Posição anatômica e termos anatômicos. Disponível em: 
https://blog.jaleko.com.br/posicao-anatomica-e-termos-anatomicos/#:~:text=Na%20anatomia%20temos%20quatro%20planos%2C%20sagital%2C%20frontal%20e%20tr
ansverso. Acesso em: 26 nov. 2024.

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