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FLUXO DE MATÉRIA E ENERGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL Ciências do Ambiente – 1703103 Turma 01 – Quinta 09:00 às 12:00 Prof. Leonardo Vieira Soares • Qualquer coisa que tenha massa e ocupe lugar no espaço. • Pode ser de alta ou baixa qualidade, no sentido de quão útil é a forma de matéria aos humanos. • Pode mudar a sua forma física ou mudar a sua composição química. MATÉRIA “ Podemos mudar elementos de uma forma física para outra, mas nunca CRIAR ou DESTRUIR qualquer um dos átomos envolvidos em qualquer alteração física ou química” (Miller, 2007, p. 26). A LEI DE CONSERVAÇÃO DE MATÉRIA DO PONTO DE VISTA AMBIENTAL “Segundo a lei de conservação de matéria, sempre produziremos poluentes...” NÃO HÁ UM “FORA” EM “JOGAR FORA” Ex.: lixo, fuligem da chaminé, tratamento de esgotos ... “...mas é possível geral muito menos poluentes e eliminar alguns do que produzimos.” RECICLAGEM • Capacidade de realizar trabalho e transferir calor. • A utilização de energia para desenvolver tarefas significa: movimentar-se e levantar algum objeto; acionar carros e aviões; aquecer o ambiente; cozinhar alimentos e utilizar a eletricidade para mover elétron e iluminar o quarto. O SOL É A FONTE DE ENERGIA PARA A BIOSFERA Ilumina e aquece o planeta Fornece energia para síntese de alimentos Distribui e recicla os elementos químicos ENERGIA 1ª Lei da Termodinâmica: a energia não pode ser criada nem destruída, mas sim transformada de uma forma para outra. De modo geral, todas as formas de energia podem ser enquadradas em: → Cinética: de movimento; → Potencial: armazenada na matéria. 2ª Lei da Termodinâmica: todo processo de transformação de energia dá-se a partir de uma forma de energia mais nobre p/ outra menos nobre. → Calor: energia perdida e não recuperada; → Trabalho gera calor EFEITO ESTUFA (Consequência); → Entropia: medida de energia interna não disponível. LEIS DA FÍSICA Transformações não sustentáveis. Fonte: Miller (2007, pg. 34) TRANSFORMAÇÕES NOS SISTEMAS Transformações sustentáveis. Fonte: Miller (2007, pg. 35) TRANSFORMAÇÕES NOS SISTEMAS Os fluxos de matéria e energia são melhores compreendidos quando entendemos os conceitos de: 1. Cadeia Alimentar (Teia alimentar). 2. Ciclos biogeoquímicos. “Caminho seguido pela ENERGIA no Ecossistema, desde os vegetais fotossintetizantes até os diversos organismos que deles se alimentam e servem de alimento para outros.” As Cadeias Alimentares podem ser divididas em dois tipos: CADEIA DE PASTAGEM: as que começam pelos vegetais vivos e passam pelos herbívoros e carnívoros. VEGETAIS → INSETO → SAPO → COBRA → SIRIEMA CADEIA DE DETRITOS: as que iniciam pelos detritos vegetais e animais e passam pelos detritívoros. M. O. MORTA → BACTÉRIAS, FUNGOS E PEQ. INSETOS (reciclagem de matéria) CADEIA ALIMENTAR NÍVEL TRÓFICO: posição ocupada por todos os organismos que estão em um mesmo patamar da cadeia. VEGETAIS → INSETO → SAPO → COBRA → SIRIEMA 1º NT: Vegetais (Produtores) 2º NT: Inseto (Consumidor Primário) 3º NT: Sapo (Consumidor Secundário) 4º NT: Cobra (Consumidor Terciário) 5º NT: Seriema (Consumidor Quaternário) CADEIA DE PASTAGEM Teia Alimentar: interligação de diversas cadeias alimentares. SEMENTES → PERIQUITO → SUCURI → GAVIÃO 3º NT: Consumidor Secundário PLANTAS → INSETOS → SAPO → SUCURI →GAVIÃO 4º NT: Consumidor Terciário TEIA ALIMENTAR Cadeia de pastagem • Formada por microrganismos heterótrofos denominados de DECOMPOSITORES (bactérias e fungos) que se nutrem através de processos de absorção, mediante o lançamento de enzimas sobre a matéria orgânica morta. • Possui importância fundamental na RECIRCULAÇÃO DA MATÉRIA: liberam compostos inorgânicos que são assimilados pelos seres autótrofos para o seu crescimento e síntese de novos alimentos. IMPORTÂNCIA Estes processos têm sido utilizados no tratamento do lixo (produção de composto) e no tratamento de esgotos domésticos e industriais. CADEIA DE DETRITOS DECOMPOSIÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA • Aeróbia: feita por seres que vivem em ambiente que contém oxigênio. Neste processo, ocorre a liberação de CO2, H2O e Energia. • Anaeróbia: feita por seres que vivem em ambiente ausente de oxigênio. Neste processo, ocorre a liberação de ácidos, CH4 e sulfetos, entre outros. • Quantidade de matéria orgânica produzida, ou de energia fixada pelos produtores, que é transferida para os consumidores ao longo das cadeia alimentares. • Em termos de energia, as calorias incorporadas por cada nível trófico são denominadas de produtividade primária (1º NT), produtividade secundária (2º NT), produtividade terciária (3º NT)... PRODUTIVIDADE PPB = R + PPL • A Produtividade Primária Bruta (PPB) é a quantidade de material produzido pela fotossíntese, em um período fixo de tempo, dentro de um universo considerado (ecossistema, plantação ou indivíduo). • Respiração (R): automanutenção e dissipação de calor. • Produtividade Primária Líquida (PPL): parte de material produzido, que se torna útil como alimento para os consumidores. • Lei de Elton ou Lei dos 10%: PS = 10% PPL; PT = 10% PS ... PRODUTIVIDADE • Representações gráficas das cadeias alimentares, nas quais o primeiro nível trófico, ou nível produtor, forma sempre a base e os níveis sucessivos formam as camadas até o ápice. • Grande importância no manejo de ecossistemas; • Classificam-se: Pirâmide de Números Pirâmide de Biomassa Pirâmide de Energia PIRÂMIDES ECOLÓGICAS PIRÂMIDE DE NÚMERO → baseada no número de indivíduos de cada nível trófico. → não possui um padrão. MILHO (100) RATO (15) (1) COBRA LARGATAS (100) (1) ÁRVORE PÁSSAROS (20) PIRÂMIDES ECOLÓGICAS PIRÂMIDE DE BIOMASSA • baseada no peso seco total, valor calórico ou outras medidas de quantidade de matéria viva. • normalmente, apresenta a base alargada. FENO (1000 kg) BEZERRO (250 kg) (70 kg) HOMEM PIRÂMIDES ECOLÓGICAS PIRÂMIDE DE ENERGIA • baseada na taxa de fluxo de energia e/ou na produtividade dos sucessivos níveis tróficos. • nunca é invertida e o fluxo de energia é unidirecional. • há sempre uma perda de energia útil. P – Fitoplâncton ED = 1.000 kcal CP – Zooplâncton ED = 100 kcal CS – Peixe ED = 10 kcal CT – Homem ED = 1 kcal Calor Decompositores Calor Decompositores Calor Decompositores Calor Decompositores PIRÂMIDES ECOLÓGICAS BLOQUEIO NA CADEIA ALIMENTAR Destruição total de um dos elos da cadeia alimentar (nível trófico), podendo acarretar: o desaparecimento total de elo seguinte e a superpopulação do elo anterior, pois seu predador natural foi eliminado. Exemplo: a eliminação de cobras, que atacam lavradores no campo, causa aumento da população de ratos e redução do número de animais comedores de cobra, como a seriema. RATO COBRA SIRIEMA Desequil íbr ios Aumento da concentração de elementos e compostos químicos, notadamente poluentes e prejudiciais à saúde dos seres vivos, ao longo da cadeia alimentar. Como ocorre? devido à assimilação, pelo organismo desses compostos, quando se dá a síntese de tecidos e gorduras. Fatores Predominantes: 1. necessidade de um grande número de elementos do nível trófico anterior para alimentar um determinado elemento do nível trófico seguinte; 2. poluente deve ser considerado recalcitrante ou de difícil degradação; 3. poluente deve ser lipossolúvel. DESEQUILIBRIOS ECOLÓGICOS AMPLIFICAÇÃO ECOLÓGICA OU BIOMAGNIFICAÇÃO A Ç Ã O D O S E R H U M A N O ! Lançamento de elementos tóxicos e pesticidas (Hg e DDT). Caso da Baía de Minamata, Japão. Concentração de DDT (Dicloro-Difenil- Tricloroetanona) na cadeia alimentar, verificada em Long Island, EUA.Água (0,00005 ppm) → Plâncton (0,04 ppm) → peixe de pequeno Porte (0,94 ppm) → Ovo de Gavião Marinho (13,8 ppm) → Pato (22,8 ppm). Conseqüência: Extinção de Animais. DESEQUILIBRIOS ECOLÓGICOS AMPLIFICAÇÃO ECOLÓGICA OU BIOMAGNIFICAÇÃO Elementos químicos essenciais à vida que são incorporados aos organismos na forma de compostos orgânicos complexos ou que participam de uma série de reações químicas essenciais às atividades dos seres vivos. Macronutrientes: que participam de quantidades superiores a 0,2% do peso orgânico seco dos seres vivos; Micronutrientes: que participam em quantidades inferiores a 0,2% p.o.s. Macronutrientes C H O N P S Cl K Ca Mg Fe Micronutrientes Al B Cr Zn Mo Co NUTRIENTES: TRANSPORTE FÍSICO TRANSPORTE DE NUTRIENTES TRANSPORTE QUÍMICO TRANSPORTE DE NUTRIENTES INTERFERÊNCIA DO HOMEM TRANSPORTE DE NUTRIENTES CICLOS BIOGEOQUÍMICOS MEIO FÍSICO SERES VIVOS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS • Os principais ciclos biogeoquímicos que ocorrem na biosfera são: Ciclo da Água Ciclo do Carbono Ciclo do Oxigênio Ciclo do Nitrogênio Ciclo do Fósforo Ciclo do Enxofre • Que podem ser classificados como: Hidrológico Sedimentar: P e S Atmosférico: C, O e N. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS a) No pequeno ciclo, as águas dos oceanos, lagos, rios, geleiras e as que se encontram infiltradas no solo sofrem evaporação pela ação do calor ambiental e passam à forma de vapor, dando origem às nuvens. Em seguida, nas camadas mais altas da atmosfera, o vapor d’água sofre condensação e retorna à crosta terrestre na forma de precipitações, chuvas, flocos de neve e granizo. b) No grande ciclo, bem mais complexo, é considerada a colaboração tanto dos animais, quanto dos vegetais. Mecanismos de hidratação (absorção de água), transpiração (secreção) e respiração (obtenção de energia) dos organismos geram concentrações relativas, provocando déficit ou acréscimo hídrico considerável, dependendo da amplitude de um ecossistema. CICLO HIDROLÓGICO Fonte: Braga et al. (2005) CICLO HIDROLÓGICO O homem tem interferido no ciclo da água através do desmatamento e da impermeabilização do solo que aceleram a evaporação e reduzem a recarga de aqüíferos, gerando, assim, maiores enchentes nos cursos d’água, que cortam centros urbanos, causando uma série de danos físicos e econômicos. Poluição dos recursos hídricos pelo lançamento de esgotos e uso de fertilizantes e pesticidas. Aumento do desperdício de água: consumo doméstico, irrigação sem planejamento e indústria sem reaproveitamento de água. CICLO HIDROLÓGICO • Reciclagem do carbono: Fotossíntese: 6CO2 + 6H2O + Energia Solar → C6H12O6 + 6O2 Respiração: C6H12O6 + 6O2 → 6CO2 + 6H2O + 640 Kcal ↑ CICLO DO CARBONO O carbono no meio aquático: A interação entre os reservatórios aquático e atmosférico ocorre por meio de uma reação química de difusão, cuja direção depende da maior ou menor concentração do gás. CO2 ATM ↔ CO2 + H2O ↔ H2CO3 ↔ H + + HCO3 - ↔ 2H+ + CO3 - F o n te : B ra g a et a l. ( 2 0 0 5 ) CICLO DO CARBONO O CARBONO NA CADEIA ALIMENTAR F o n te : B ra g a et a l. ( 2 0 0 5 ) CICLO DO CARBONO Combustíveis fósseis (Carvão Mineral, Óleo e Gás) e calcário. Estes combustíveis, quando queimados, liberam CO2 para atmosfera. F o n te : B ra g a et a l. ( 2 0 0 5 ) CICLO DO CARBONO • A ação do homem tem provocado desequilíbrios no ciclo do carbono, aumentando a concentração de CO2 na atmosfera e nos oceanos. As principais causas são: Desmatamento Consumo de Combustíveis Fósseis Queimadas • E as conseqüências? Efeito Estufa (Aquecimento Global). Chuvas Ácidas (Empobrecimento do Solo). Acidificação dos Oceanos. Perda de Biodiversidade. CICLO DO CARBONO Assim como o ciclo do carbono, o do oxigênio está estritamente relacionado aos processos de fotossíntese e respiração. O lançamento de esgotos como elevados teores de matéria orgânica, resultando na proliferação de bactérias decompositoras que consomem o oxigênio do meio, gerando, muitas vezes, condições de anaerobiose e causando a morte de peixes e de outros organismos aeróbios. CICLO DO OXIGÊNIO • A fixação do nitrogênio pode ser feita por processos físicos (ação de relâmpagos ou processos industriais na produção de fertilizantes) ou por processos biológicos (bactérias de vida livre, bactérias fotossintéticas, por algas e por bactérias associadas às raízes de plantas leguminosas). • No ciclo do nitrogênio, existem quatro mecanismos: 1. Fixação do nitrogênio atmosférico em nitrato 2. Amonificação 3. Nitrificação 4. Desnitrificação CICLO DO NITROGÊNIO • Ocorre por meio de microrganismos simbióticos de vida livre e fotossintéticos, como as bactérias do grupo rizóbio. • O NITRATO é rapidamente dissolvido na água do solo e fica disponível para as plantas. Essas plantas transformam o nitrato em grandes moléculas, que contêm o nitrogênio ou outras moléculas orgânicas nitrogenadas, necessárias à vida. • Esta prática é uma alternativa ao uso de fertilizantes sintéticos. Aplicação deste conceito no Cultivo de Hortaliças FIXAÇÃO BIOLÓGICA DE NITROGÊNIO EM NITRATOS Fonte: Braga et al. (2005) A partir das excreções dos seres superiores e da decomposição dos resíduos de vegetais e animais, os compostos nitrogenados são transformados em amônia (NH3) e íons de amônia (NH4 +). AMONIFICAÇÃO O processo de NITRIFICAÇÃO ocorre pela ação de bactérias aeróbias quimiossintetizantes que convertem amônia em nitrito (NO2 -) e, em seguida, o nitrato (NO3 -). Parte do nitrato produzido é absorvido pelos vegetais (o nitrogênio entra novamente na cadeia alimentar) e outra parte sofre o processo de DESNITRIFICAÇÃO, por ação de bactérias anaeróbias presentes em solos pouco aerados, passando para o nitrogênio em sua forma molecular N2. Fonte: Braga et al. (2005) Aplicação deste conceito no Tratamento de Esgotos Domésticos e em Processos Industriais NITRIFICAÇÃO E DESNITRIFICAÇÃO • A ação do homem tem provocado a poluição do ar pelo lançamento de óxidos de nitrogênio, a partir de indústrias e veículos automotores, causando danos ao homem e a outros organismos vivos. • Além disso, a síntese industrial de amônia a partir do nitrogênio gasoso, desenvolvida durante a 1ª Guerra Mundial, possibilitou o uso de fertilizantes sintéticos para o aumento da produtividade agrícola. Porém, o meio ambiente nem sempre está apto a assimilar este excesso, o que leva a eutrofização de rios e lagos, comprometendo a qualidade da água. Liberação de NOx NITRIFICAÇÃO E DESNITRIFICAÇÃO • O fósforo é um elemento constituinte das moléculas de DNA e RNA, além de componente de ossos e dentes. • O seu principal reservatório é a litosfera, mais precisamente as rochas fosfatadas e alguns depósitos formados ao longo de milênios. Pela ação erosiva dos ventos e das chuvas, o fósforo é liberado na forma de FOSFATO que será utilizado pelos produtores, entrando na Cadeia Alimentar. • Parte deste fósforo liberado é carregada para os oceanos, onde se perde em depósitos a grandes profundidades, ou é consumida pelo fitoplâncton. Fonte: Braga et al. (2005) CICLO DO FÓSFORO • Os organismos aquáticos consomem fósforo, retornando ao meio ambiente terrestre através de seus consumidores ou por meio dos dejetos (aves marinhas que depositam seus excrementos – Guano – no continente). • As excreções de organismos consumidores, bem como os produtos resultantes da decomposição da matéria orgânica (restos de vegetais e animais) lançam fósforo no meio, sendo este incorporado, novamente, nas cadeias alimentares. Fonte: Braga et al. (2005) CICLO DO FÓSFORO • O lançamento de esgotos domésticos e industriais, o uso de detergentes e fertilizantes agrícolas têm aumentado o teor de fósforonas águas, provocando sérios desequilíbrios ecológicos, como a já citada eutrofização. A ação predadora dos seres humanos sobre certas espécies de pássaros marinhos tem reduzido a taxa de retorno do fósforo para o continente. Guano de Aves da Costa do Peru e do Chile • Ao mesmo tempo, esta taxa de retorno é reduzida pela exploração da mineração, ocupação desordenada do solo e pelo desmatamento. CICLO DO FÓSFORO • O ciclo do enxofre é basicamente sedimentar, embora possua uma fase gasosa. Sua principal forma de assimilação pelos produtores é como sulfato inorgânico. • A maior parte do enxofre assimilado é mineralizado em processos de decomposição. Porém, sob condições anaeróbias, ele é reduzido a sulfetos, entre eles o de hidrogênio (H2S). • O enxofre, tanto na água como no solo, quando sobe a camadas mais aeradas, é oxidado, passando à forma de enxofre elementar. Sob condições anaeróbias e na presença de ferro, precipita-se formando sulfetos férricos. CICLO DO ENXOFRE • A ação do homem interfere nesse ciclo pelo lançamento de grandes quantidades de SO2 liberadas nos processos de queima de carvão e óleo combustível em indústrias e usinas termelétricas. Esse gás tem efeito danoso ao organismo dos seres vivos, além de provocar os fenômenos de Smog Industrial e Chuvas Ácidas. Smog Industrial, Pequin – China. CICLO DO ENXOFRE BIBLIOGRAFIA 1. Araújo, Selma Maria de. Introdução às Ciências do Ambiente para Engenharia. Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências e Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil. Apostila. 1997. 168 p. 2. Braga, B. P. F., Hespanhol, I., Conejo, J. G. L., Mierzwa, J. C., Barros, M. T. L. de, Spencer, M., Porto, M., Nucci, N., Juliano, N., Eiger, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 2ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 318 p.