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Administração
WEB AULA 1
Unidade 3 - Administração: Teorias e abordagens
ADMINISTRAÇÃO:
A Administração é a ciência da gestão das organizações. Administração significa, efetivamente, a capacidade que um indivíduo ou um determinado grupo de pessoas e que atuam em uma determinada organização possuem para transformar uma determinada quantidade de recursos – normalmente escassos – em produtos e serviços que gerem renda ou riqueza para esta mesma organização. O segredo está no esforço. O bom administrador, ou ainda, os bons administradores são aqueles que conseguem transformar uma quantidade mínima de recursos em uma quantidade imensa de produtos ou serviços com o menor esforço possível.
 
Link da Imagem: http://ocristo.blogs.sapo.pt/arquivo/cartoon-018.jpg
Para isso, os administradores lançam mão de um grande número de conceitos que, uma vez materializados, se transformam em ferramentas e contribuem para a maximização dos resultados a partir do emprego mínimo de esforço. O planejamento, a organização, o controle e a direção são, de fato, os conceitos fundamentais que, a partir de sua aplicação, podem e devem se transformar em ferramentas eficientes e eficazes na realização de qualquer esforço.
Você deve estar olhando para esses conceitos e pensando que eles se aplicam exclusivamente à administração e às empresas. Mas, você pode estar enganado. Quer ver um bom exemplo?
Ao decidir se matricular em um curso de graduação, você certamente fez planos, definiu seus objetivos, as atividades que deveria desenvolver e os recursos de que dispunha para realizá-las  – planejamento; organizou suas finanças para poder cumprir as obrigações financeiras que o investimento exige, programou seu tempo para poder frequentar as aulas e desenvolver todas as atividades – organização; ao longo do curso, você perceberá que deverá fazer alguns ajustes, cortar despesas para investir em materiais ou cursos paralelos, aprimorar leituras para melhorar a compreensão dos textos, melhorar a qualidade das respostas que você dá ao próprio curso entre outros ajustes, ou seja, assegurar a realização dos objetivos e identificar a necessidade de modificá-los – controle; tudo isso para concretizar ou concluir aquilo que, a duras penas, você começou a fazer e, se no meio do caminho você perceber que está perdendo o foco ou desviando a rota, um simples toque no leme poderá colocá-lo novamente na rota que você traçou previamente – direção.
Ao trabalhar com essas ferramentas, você não deve perder de vista que, para atingir seus objetivos, você precisa, antes de tudo, se comprometer a fazer todas as coisas que o seu empreendimento lhe exigir da maneira mais correta possível, sempre. Se esforçar para fazer as coisas corretamente sempre significa ser eficiente – eficiência.
No meio do caminho, você encontrará muitas dificuldades, muitos problemas e inúmeros contratempos que, certamente, vão diminuir as chances de você concretizar seus empreendimentos. Esses percalços são naturais em qualquer atividade e você deve aprender e se fortalecer com eles. Cada vez que você conseguir sobreviver, vencer ou resistir aos problemas que porventura vierem a surgir, você estará melhorando suas aptidões e ampliando a sua capacidade de trabalho de modo que, quando novos problemas surgirem, você será capaz de enfrentá-los em melhores condições – eficácia. 
Se você ainda não pensou ou não fez nada disso, seria interessante que você começasse a administrar o seu curso, sua carreira e sua vida utilizando estas ferramentas. Transforme os conceitos em ferramentas e aplique-os ao seu dia a dia. Comece pelos pequenos projetos como fazer um curso de idiomas, programas de estudo, melhorar a forma física ou aprender algo novo no trabalho. Depois empreenda em atividades maiores até conseguir aplicar plenamente todas essas ferramentas em todas as atividades que vier a realizar.
Aliás, uma teoria só é válida quando você consegue aplicá-la na sua vida material, no seu cotidiano e na sua realidade prática. Portanto, mãos à obra!
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ADMINISTRAÇÃO:
A administração científica, ao contrário do que se pensa, não é uma ciência muito antiga e, portanto, não é possível localizar em períodos remotos (antiguidade e medievalidade, por exemplo) práticas e atitudes semelhantes – ferramentas – como as que conhecemos e utilizamos hoje na gestão organizacional. Isso, pois, os conceitos e ferramentas da Administração que utilizamos, hoje, são próprios, característicos e praticamente exclusivos das sociedades industriais. Tais conceitos, por sua vez, surgiram e se consolidaram na História da Humanidade em fins do século XIX e início do século XX, sobretudo a partir da consolidação dos postulados científicos voltados especificamente para a produção em massa e a consequente geração de riqueza material. A equação histórica da gestão organizacional desse período, virtualmente denominado era industrial, é determinada pela geração e acúmulo de riquezas materiais a partir da elevação constante e sistemática da quantidade de bens produzidos e comercializados pelas diferentes organizações que atuam no[s] mercado[s]. Essa dinâmica jamais foi abandonada por qualquer empresa ou pessoa a partir de seu aparecimento histórico e, apesar de, ao longo do século XX ter incorporado novos elementos, o objetivo das organizações continua praticamente o mesmo.
Acompanhe, no quadro abaixo, a evolução das principiais correntes teóricas e abordagens da Administração que se desenvolveram ao longo do último século:
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA OU ESCOLA CLÁSSICA DE ADMINISTRAÇÃO:
Marcadamente, para atingir seus objetivos quantitativos específicos, as organizações que atuam nas sociedades industriais têm como características fundamentais,
a rígida hierarquização social;
a divisão do trabalho e a especialização do trabalhador;
a padronização dos processos, dos movimentos e das tarefas atrelada ao controle sistemático do tempo de execução e produção – linha de montagem;
e a conformidade dos indivíduos que nelas atuam de seus papéis, funções e situações.
Os exemplos mais significativos desse tipo de abordagem organizacional são as empresas que, no início do século XX, se enquadraram e se nortearam pelos pressupostos da teoria científica, ou melhor, que se apropriaram principalmente dos modelos taylorista/ fordista de administração. É salutar dizer que, os precursores do taylorismo/ fordismo focavam essencialmente as tarefas e o tempo de execução. Acreditavam que, controlando o tempo, monitorando rigorosamente e melhorando a maneira como as tarefas eram realizadas, podia-se alcançar graus mais elevados de eficiência. A partir desse modelo, o da Administração Científica, novas abordagens e práticas foram incorporadas aos modelos pensados e implementados por Friedrick Taylor e Henry Ford.
Henri Fayol desempenhou papel importante nesse contexto, ao pensar a administração como um campo específico e independente dos demais processos de gestão e dos demais campos ou setores da produção como, por exemplo, o financeiro, o técnico, o de produção e o de pessoas. Fayol constatou que a função da Administração é a de gestão desses campos e, portanto, cabe à administração e aos administradores planejar, organizar, controlar e dirigir as ações dos demais campos ou setores da organização.
Diante desse inovador quadro, os aderentes da chamada Escola Clássica abriram espaços importantes nas organizações para se pensar o papel dos gerentes e de novos conceitos, tais como a liderança e a capacidade motivacional dos gestores. As organizações passaram a ser vistas e pensadas a partir dos seus aspectos sociais, ou ainda, como grupos sociais em que pessoas desenvolvem atividades diversas e se relacionam para utilizar, transformar e gerir recursos.
ENFOQUE HUMANISTA E A ABORDAGEM COMPORTAMENTAL:
Ao contrário das abordagens anteriores que enfocavam essencialmente os aspectos técnicos, o enfoque humanista ou a abordagem comportamental sustenta a necessidade da ciência da gestão organizacional em valorizar a pessoaa partir de um processo de humanização e democratização da Administração, a partir das experiências realizadas em Hawthorne e do ideário de John Dewey e Kurt Lewin. Para Oliveira (2007), os pensadores do enfoque comportamental perceberam que os indivíduos representam “o foco principal do conhecimento, da informação, decisão, ação e avaliação de todas as atividades da empresa” (p. 4).
Essa abordagem passou a ser pensada a partir das experiências realizadas em Hawthorne. Nas experiências, Elton Mayo descobriu a importância dos fatores psicológicos e sua relação com o ambiente físico e cultural nas organizações. Mayo detectou, em um primeiro momento, que os aspectos físicos e materiais dos locais de produção tinham pouca ou nenhuma influência sobre a produtividade dos operários. Ao submeter os operários a situações adversas de produção e constatar que a produtividade dos mesmos não diminuiu ou pouco se alterou, Mayo passou a sustentar, portanto, que os aspectos fisiológicos exerciam pouca influência na produtividade.
Como decorrência dessa importante descoberta, Mayo percebeu também os indivíduos tendem a ser mais fiéis aos grupos em que estão inseridos – grupos de pessoas com as quais possui maior afinidade ou respeito dentro das organizações – do que necessariamente as regras e normas das organizações. Isso significa dizer que dentro das organizações existem dois tipos distintos de ambientes: os ambientes formais e os informais.
Ambientes formais: regras e normas de uma instituição normalmente escritos e contidos em manuais; impõem padrões de condutas e comportamentos formais;
Ambientes informais: regras e normas construídas pelos indivíduos e pelos grupos que são transmitidas informalmente; regras e normas não escritas e que não estão contidas em manuais códigos de regras; normalmente a convivência entre indivíduos nos grupos impõe regras de comportamento e padrões de conduta construídos e aceitáveis pelos membros dos grupos.
Para os teóricos das Teorias Humanistas e das diversas abordagens comportamentais, a eficiência na realização das tarefas é determinada pelo grau de comprometimentos das pessoas que realizam essas atividades com o grupo. Isso independe, portanto, do ambiente, da intensidade e volume de trabalho, ou da complexidade das tarefas. Os indivíduos tendem a ser mais fiéis aos grupos do que as organizações. Desse modo, a qualidade do relacionamento que os indivíduos desenvolvem no interior dos grupos que compõem a organização pode influenciar positivamente ou negativamente o desempenho e a qualidade desse desempenho.
Vamos dar uma olhada em como as coisas funcionam visualizando o diagrama abaixo:
Em cada um dos lados do diagrama, é possível perceber os elementos que compõem uma organização seguindo a orientação das teorias comportamentais. De um lado, a organização composta pelos elementos formais, muitos deles físicos ou materiais e que estão visíveis e são perfeitamente palpáveis em qualquer empresa. De outro, os elementos informais, sempre implícitos, invariavelmente psicológicos, e que formam o ambiente social da empresa. A novidade proposta pelos adeptos da teoria comportamental é que as organizações não mais se restringiam ao fazer, às tarefas e, quando muito, às estruturas. De agora em diante, era preciso perceber que, acima de tudo, as organizações são compostas por pessoas, e pessoas vivem e sentem.
WEB AULA 2:
Modelo Japonês de Administração ou Sistema Toyota de Produção:
Após a segunda metade do século XX, com o fim da Segunda Grande Guerra, os japoneses surgem como novos protagonistas nas ciências da gestão organizacional. O modelo Japonês de Administração ou o chamado sistema Toyota revolucionou, em parte, o modo como os pensadores da Escola Científica, também denominada Escola Clássica, trabalhavam os elementos e ferramentas da Administração. Dois exemplos bastante significativos estão na importância dada às pessoas no processo de produção e execução de tarefas, além do foco excessivo no controle de qualidade. Maximiano (2007) salienta que,
[...] o modo japonês, uma versão sensivelmente melhorada das técnicas e proposições ocidentais sobre a administração, tornou-se um modelo universal, e um dos principais pilares que sustentaram a competitividade global (p.184).
Pensado e desenvolvido no início da década de 1950, no interior da então insignificante montadora de veículos automotores Toyota, o sistema de produção que ganhou o mesmo nome foi amplamente influenciado pelos modelos norteamericanos de produção que, inevitavelmente, foram adaptados aos padrões da cultura japonesa. A eliminação dos desperdícios conjugada à produção de qualidade a partir da participação efetiva e constante de todos os envolvidos no processo de produção é a marca desse modelo que, desde que surgiu, passou a se difundir por todas as organizações do mundo.
Dele, derivaram ainda novas ferramentas de eliminação de desperdícios e controle de qualidade, além de mecanismos de participação até então impensados no mundo da administração moderna.
Link da Imagem:http://3.bp.blogspot.com/_0MTfVPQX2bQ/SFpgfCHWLOI/AAAAAAAABNA/ctSEtZpnUVY/s400/0,,12115665,00%5B1%5D.jpg
	FIQUE POR DENTRO:
Os engenheiros das grandes montadoras de veículos dos Estados Unidos e da Europa realmente se surpreenderam com a capacidade japonesa de produção. Apesar de muitos desses engenheiros terem participado do esforço de recuperação das indústrias do Japão no pós-guerra a partir de 1945, os japoneses desenvolveram intensamente sua capacidade produtiva e, a partir da década de 1970, pouco mais de 20 anos após terem sido arrasados pelas bombas de Hiroshima e Nagasaki, já eram os líderes do mercado de veículos em nível mundial.
Seus produtos alcançavam gradativamente níveis cada vez melhores de qualidade e suas empresas batiam recordes anuais de produção. Outro fator que despertou a atenção do mundo ocidental era o preço relativamente menor dos produtos nipônicos em relação aos produtos fabricados no resto do mundo. Especulava-se, se os baixos salários e os hábitos de trabalho supostamente superiores da mão-de-obra japonesa eram de fato os fatores que determinavam o baixo preço dos produtos e a alta qualidade. Falava-se ainda nas facilidades que o Japão tinha em conseguir recursos e subvenções de governos para financiar sua produção após ter sido totalmente destruído durante a II Guerra Mundial.
Verificou-se mais tarde que nenhum desses fatores era determinante para que as fábricas japonesas obtivessem tamanho sucesso. O sistema japonês estava baseado em três elementos básicos muito conhecidos dos ocidentais e que foram adaptados aos padrões nipônicos.
A Linha de Montagem fordista era [é] a base do sistema de produção japonês. Sobre essa base, o quadrado da Escola Clássica – planejamento, organização, controle e direção – forma[va] o que se pode chamar de primeira coluna de sustentação. A segunda coluna estava na ênfase excessiva na produção enxuta e da qualidade de alta performance – just in time/ kanban. Finalmente, a participação e o envolvimento das pessoas em todas as fases do processo produtivo a partir de dois conceitos básicos, autonomação/ auto-ativação – finalizam o sistema pouco inovador e nada complexo, mas muito eficiente. A alta tecnologia empregada nos processos de fabricação a partir do uso extensivo e intensivo da robótica também contribuiu de forma decisiva para o sucesso dos “samurais”.
É importante sublinhar que, embora os japoneses da Toyota, precursores de um modelo de produção que levou seu nome, estejam passando por sérias dificuldades no que se refere a qualidade e eficiência de seus produtos nos Estados Unidos e na Europa, o que ameaça seriamente a sustentabilidade e liquidez da empresa japonesa, seus métodos continuam e certamente continuarão a ser referência não somente para o mundo das fábricas mas também para os demais setores econômicos que empregam ferramentas da Administração.
Espero que você esteja conseguindo acompanhar com tranquilidade. Para facilitar ainda mais a sua compreensãosobre os assuntos que vamos trabalhar e pretendemos desenvolver, veja, no quadro abaixo, uma síntese das principais Teorias da Administração, bem como os enfoques de cada uma delas. É importante ressaltar que até aqui nos deparamos e discutimos os principais conceitos de apenas algumas dessas teorias. Na próxima unidade, daremos continuidade as nossas discussões sobre as teorias, considerando os seus enfoques mais relevantes. Você pode pesquisar sobre elas na bibliografia básica, indicada pelos professores na Biblioteca Digital e na Editora Pearson, tão logo você finalize suas atividades nesta web-aula.
PRINCIPAIS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO:
	Ênfase
	Teorias
	Enfoques
	Tarefas
	Administração Científica
	Racionalização do Trabalho e das Operações
	Estrutura
	Teoria Clássica
Teoria Neoclássica
	Organização Formal; Princípios da Administração; Funções Administrador
	 
	Teoria da Burocracia
	Organização Formal Burocrática
Racionalidade Organizacional
	 
	Teoria Estruturalista
	Múltiplas Abordagens:
Organização Formal e Informal
	Pessoas
	Teoria das Relações Humanas
	Motivação, Liderança e Comunicação
	 
	Teoria do Comportamento  Organizacional
	Teorias das Decisões; Integração Objetivos organizacionais e individuais
	 
	Teoria do Desenvolvimento Organizacional
	Mudança Organizacional Planejada e
Abordagem de Sistema Aberto
	Ambiente
	Teoria Estruturalista
	Análise Intraorganizacional e ambiental
	 
	Teoria da Contingência
	Análise Ambiental (Imperativa)
	Tecnologia
	Teoria da Contingência
	Administração Tecnológica (imperativa)
	Competitividade
	Novas Abordagens da Administração
	Caos e Complexidade, aprendizagem organizacional e capital intelectual
Bem, pessoal, vamos encerrando temporariamente. Vá, agora, para a unidade 2 de nossas web-aulas para podermos trabalhar e desenvolver os demais tópicos que compõem a nossa disciplina. Grande abraço e obrigado até aqui!

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