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Aula-3-Avaliação-de-risco-e-Ocupacional

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Dr. Antonio Francisco Godinho
“AVALIAÇÃO DE RISCO 
E 
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL”
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TIPOS DE RISCO
AMBIENTAL (ECOTOXICOLOGIA)
Solo, água, ar
OCUPACIONAL (TOXICOLOGIA OCUPACIONAL)
Ambiente de trabalho
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É possível ocorrer Risco:
Ocupacional = Ambiental ???
(concomitância)
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DO AMBIENTE E DAS 
CONDIÇÕES DE TRABALHO
- SIM - 
 SE
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
 DEPENDE:
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POR QUE 
AVALIAÇÃO DE RISCO ???
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Risco ocupacional 
Risco ambiental 
NÍVEL DE EXPOSIÇÃO 
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O QUE É 
AVALIAÇÃO DE RISCO ?
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AVALIAÇÃO DE RISCO
=
	PROCESSO QUE CARACTERIZA DE FORMA CIENTÍFICA E SISTEMÁTICA, O POTENCIAL DE EFEITOS ADVERSOS SOBRE A SAÚDE RESULTANTES DE SITUAÇÕES OU AGENTES (QUÍMICO, FÍSICO, BIOLÓGICO) PERIGOSOS.
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 NO AMBIENTE DE TRABALHO
 RISCO = ACIDENTES? IMPERÍCIA?
OU IMPERÍCIA + ACIDENTES
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PRINCIPAIS ÁREAS E PROBLEMAS
 Agropecuária – praguicidas, metais;
 Atividade industrial em geral - particulados, químicos;
 Oficinas (mecânica/funilaria, soldagem), gráficas, pinturas - particulados, metais pesados, solventes orgânicos; 
 
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PRINCIPAIS ÁREAS E PROBLEMAS
 Gasolina e óleos;
 Limpeza e desinfecção (capina química, dengue, atividade hospitalar) – praguicidas, domisanitários, cloro, aldeídos, cetonas;
 Laboratórios: químicos em geral.
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QUAIS OS OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO DE RISCO ?
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FAZER O BALANÇO RISCO X BENEFÍCIO
Drogas, pesticidas, metais pesados, etc.
2. DETERMINAR ORIGENS E FONTES DE RISCO
Contaminantes alimentares, poluição das águas e do ar, etc.
3. ESTABELECER PRIORIDADES DE PROGRAMAS 
Através de gências regulatórias, manufaturadores, organizações ambientais, consumidores, etc.
4. ESTIMAR RISCO RESIDUAL 
5. PROMOVER A REDUÇÃO DE DANO
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FASES DA AVALIAÇÃO DE RISCO
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1 - Identificação de Perigo
2 - Caracterização de Risco
3 – Gerenciamento de Risco
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IDENTIFICAÇÃO DE PERIGO
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O QUE É ? 	
 PROCESSO QUE ENVOLVE A AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS EFEITOS ADVERSOS À SAÚDE, PROVOCADOS POR UM AGENTE (QUÍMICO, FÍSICO, BIOLÓGICO, OUTRO) EM ANIMAIS OU HUMANOS.
 = AVALIAÇÃO DE tOXICIDADE
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MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE PARA AGENTES QUÍMICOS
RELAÇÃO ESTRUTURA - ATIVIDADE
BIOENSAIO COM ANIMAIS
TESTES IN VITRO
USO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS
(Evidências de uma associação positiva entre exposição e doença)
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CARACTERIZAÇÃO DE RISCO
RISCO 
= 
PROBABILIDADE DE PERIGO 
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EXEMPLOS DE SITUAÇÕES PARA
 AVALIAÇÃO DE RISCO
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RISCO AMBIENTAL
- Mortalidade de peixes em locais específicos;
RISCO OCUPACIONAL
Aplasia de medula óssea em trabalhadores que utilizam o benzeno.
EPIDEMIOLÓGICO / SAÚDE PÚBLICA
Ingestão de carnes com resíduos hormonais ou com resíduos de inseticidas ou metais pesados.
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AVALIAÇÃO DOSE RESPOSTA
OBSERVAÇÕES CLÍNICAS
PREVISÃO DE RISCOS (PRESSUPOSIÇÕES MECANISTICAS)
AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO
SUSCEPTIBILIDADE DOS INDIVÍDUOS
MODELOS DE ESTUDOS
(para caracterização de risco)
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 TESTES PARA TOXICIDADE AGUDA 
 (MAMÍFEROS)
 	 TOXICIDADE ORAL 
 
	 TOXICIDADE DERMAL
 	 TOXICIDADE INALATÓRIA
 	 IRRITAÇÃO OCULAR E DERMAL
 	 SENSIBILIZAÇÃO DERMAL POR CONTATO
 	 FOTOTOXICIDADE
	 NEUROTOXICIDADE
 	
 
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Classificação Toxicológica Agentes Químicos 
 PARÂMETROS UTILIZADOS
1- Toxicidade Relativa - Dados Toxicológicos Agudos: DL 50 intraperitoneal, oral e dermal; CL 50 inalatória.
2- Dados Toxicológicos Crônicos: Toxicidade a Curto e a Longo Prazo.
3- Dados sobre Lesões Oculares.
4- Dados sobre Lesões Dérmicas.
5- Dados sobe Sensibilização Dérmica.
6- Dados sobre Neurotoxicidade.
7- Dados sobre Propriedades Carcinogênicas; Mutagênicas e Teratogênicas.
8- Dados sobre efeitos tóxicos à Reprodução e Desenvolvimento (pré e pós-natal).
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OBSERVAÇÕES CLÍNICAS
SINAIS E SINTOMAS DETECTADOS EM HUMANOS E/OU EM ANIMAIS, EXPOSTOS AGUDA E CRONICAMENTE, A PARTIR DOS EFEITOS DE UM AGENTE TOXICANTE
Respiratórios, atividade motora, convulsão, reflexos, sinais oculares, gastrointestinais e cardiovasculares, salivação, piloereção, dor, analgesia, tonus muscular, pele, etc.
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PREVISÃO DE RISCOS
Ex: Calcular o risco para desenvolver câncer de pulmão (fumantes) ou de pele devido aos raios solares → taxa e freqüência da exposição. 
Ex: Calcular o risco para desenvolver sinais de intoxicação por ingestão de leite ou carne bovina, contaminados por praguicidas → taxa, freqüência da exposição e dose 
(outros parâmetros como a potência para bioacumulação e a idade do indivíduo que recebe estes alimentos, podem ser críticos) 
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RISCO RELATIVO (RR) 
Incidência entre expostos 
RR = -----------------------------------------------
 Incidência entre não expostos
 RISCO ATRIBUÍVEL (RA)
RA = Incidência expostos – Incidência não expostos
 RA
 %RA = --------------------------------- x 100
 Incidência expostos 
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EX.: 
	Qual a porcentagem do risco relativo para trabalhadores de uma indústria de benzeno adquirirem leucemia, sabendo que a incidência de leucemia entre indivíduos expostos é de 20% e entre não expostos é de 4%?
Qual a porcentagem de risco atribuível?
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 MONITORIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO
Procedimento que consiste em uma rotina de avaliação e
interpretação de parâmetros ambientais e/ou, biológicos com a finalidade de detectar os possíveis riscos à saúde.
Monitorização ambiental
Avaliação da concentração do agente químico em amostras ambientais (p. ex.: ar inspirado, água, solo, plantas).
Monitorização biológica (animal e/ou humana)
Avaliação através de parâmetros biológicos, denominados indicadores biológicos, bioindicadores ou biomarcadores.
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FATORES QUE INTERFEREM NA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA (OCUPACIONAL):
Trabalhadores com mais de um emprego podem apresentar superexposição ou exposição cruzada.
Também podem interferir no resultado:
 Momento da coleta da amostra biológica,
 Seu armazenamento,
 Transporte e método laboratorial,
 Etc...
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 DEFINIÇÃO DE BIO-INDICADOR: 
Demonstração da presença de um agente químico ou seus metabólitos num líquido orgânico, secreção ou ar expirado;
 Indicação do comprometimento de uma função biológica específica.
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TIPOS DE AGENTES 
(Exposição Ocupacional) 
 Líquidos 
 Gases 
 Vapores 
 Material particulado
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PARTICULADOS
 INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
(Inflamação e processos alérgicos)
 ASBESTO
(Câncer de pleura)
 SILICA
(Silicose)
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 TIPOS DE BIO-INDICADORES
 DE EXPOSIÇÃO (indicador de dose interna ou bio-indicador primário): chumbo no sangue; fenol urinário para compostos com anel benzênico. 
 DE EFEITO: acetilcolinesterase para organofosforados e carbamatos.
 DE FUNÇÃO: comportamento para neurotoxicidade.
 AMBIENTAL: ar respirado
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NO AMBIENTE OCUPACIONAL
CARACTERIZAÇÃO DE RISCO
 
 Monitorização Biológica 
 do indivíduo (através da
 utilização de bioindicadores) 
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 SANGUE URINA AR EXPIRADO
PRESENÇA DA SUBSTÂNCIA OU METABÓLITO
INVESTIGAÇÃO CLÍNICA POSITIVA - SINTOMATOLOGIA
PRESENÇA DA SUBSTÂNCIA NO AMBIENTE
+
+
NO AMBIENTE OCUPACIONAL
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PARA BIOINDICADORES DE EXPOSIÇÃO (DOSE INTERNA)
SANGUE E/OU URINA
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TESTES ESPECÍFICOS DE ECOTOXICIDADE PARA AGENTES QUÍMICOS
(BIOINDICADORES AMBIENTAIS)
MONITORIZAÇÃO DE RISCO AMBIENTAL 
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BIOINDICADORES AMBIENTAIS NATURAIS
- Tilápia do
nilo → pesticidas
Agaricus blazei murill → chumbo
Ar → chumbo tetraetila
Pássaros → pesticidas
Dimorfismo sexual em rãs e peixes→ pesticidas e metais pesados
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PEIXES
MICROORGANISMOS
MICROCRUSTÁCEOS
ALGAS 
ORGANISMOS DO SOLO (minhoca)
TESTES AMBIENTAIS
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GERENCIAMENTO DE RISCO
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PERIGOS + INDIGNAÇÃO
AÇÕES
Especialista em avaliação de risco
PERIGOS
Público
INDIGNAÇÃO
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LIMITES DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AOS AGENTES QUÍMICOS
LIMITES DE TOLERÂNCIA BIOLÓGICA E 
LIMITES DE TOLERÂNCIA AMBIENTAL
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AGÊNCIAS REGULATÓRIAS SOBRE SAÚDE OCUPACIONAL E AMBIENTAL
Internacionais
WHO – World Health Organization
ACGIH – American Conference of Industrial Hygienists
DEF - Deutsch Forschungsgemeinschaft 
NIOSH – National Institute of Occupational Safety and Health
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AGÊNCIAS REGULATÓRIAS SOBRE SAÚDE OCUPACIONAL E AMBIENTAL
Nacionais
PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional 
NR7 – Valor de Referência da Normalidade /
 Índice Biológico Máximo Permitido
 (IBMP). 
NR9 – Programa de Prevenção de Riscos
 ambientais (PPRA)
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APLICAÇÃO DE ÍNDICES DE SEGURANÇA
(VALORES LIMITES LIMIARES)
CONCENTRAÇÃO MÁXIMA PERMISSÍVEL
 Para contaminantes ou aditivos em alimentos ou em água.
Ex.: IDA = Ingestão Diária Aceitável
 Para o ambiente de trabalho
 Ex.: % de solventes no ar inspirado
 
VALORES LIMITES BIOLÓGICOS
Ex.: Valor limite de chumbo sanguíneo 
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TRABALHAR A ORIGEM OU FONTE EMISSORA
TRABALHAR AS VIAS OU ROTAS EMISSORAS
TRABALHAR OS RECEPTORES
ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO E SEGURANÇA DOS INDIVÍDUOS
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RESTAURAÇÃO AMBIENTAL
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O QUE É RESTAURAÇÃO AMBIENTAL? INTERVENÇÃO NUM SITIO CONTAMINADO PARA REDUZIR O NÍVEL DOS TÓXICOS ATÉ UM PONTO EM QUE NÃO REPRESENTEM MAIS PERIGO DE SAÚDE PÚBLICA (LIMPEZA AMBIENTAL OU CORREÇÃO AMBIENTAL) 
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 MÉTODOS BIOLÓGICOS - BIORESTAURAÇÃO - FITORESTAURAÇÃO 
  MÉTODOS QUÍMICOS - NEUTRALIZAÇÃO - DESESTABILIZAÇÃO (RUPTURA) MOLECULAR - EXTRAÇÃO 
  CONFINAMENTO E MANEJO 
TECNOLOGIAS PARA A RESTAURAÇÃO AMBIENTAL
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Vigilância em Saúde
Gestão do Risco
= conformação e formalização 
forma de identificar, interpretar e validar, 
as diferentes dimensões do processo saúde-doença
Vigilância Epidemiológica (vigilâncias)
Gerenciamento do Risco
 = programação e intervenção 
“CUIDAR DA SAÚDE”
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Subsistema de informações para as ações de controle: VIGILÂNCIA x PROGRAMAS
Agiliza o processo de identificação e controle de eventos adversos à saúde. 
Elabora as normas utilizadas nos diversos níveis dos serviços de saúde. 
As intervenções devem estar perfeitamente articuladas com a de planejamento, execução e avaliação dos programas.
Subsistema de inteligência operativa: INTELIGÊNCIA EPIDEMIOLÓGICA
É especializado e tem por objetivo formalizar o risco.
Elabora as bases técnico - cientifico dos programas para intervenção e controle de eventos específicos adversos à saúde.
Vigilância em Saúde - Gestão do Risco
Vigilância Epidemiológica - Gerenciamento do Risco
*
*
Incorpora a Epidemiologia enquanto método buscando a operacionalização das práticas das vigilâncias através do uso de técnicas de planejamento destinadas ao enfrentamento dos eventos e fenômenos.
Identifica e prioriza os problemas de acordo com as necessidades locais.
Visa a articulação integrada de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação.
Vigilância em Saúde
 Gestão do Risco
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Fortalece o processo de autonomia político-gerencial dos sistemas e da capacidade técnico-operacional para o desenvolvimento das ações de enfrentamento aos problemas de saúde de acordo com o perfil epidemiológico local.
Deve ser entendida como pré-requisito para a elaboração de planos, programas e projetos de saúde e instrumentos para avaliação dos impactos.
Permite o monitoramento e a avaliação com a finalidade de medir impactos e resultados das ações de saúde e/ou identificar fatores de risco.
Possibilita a escolha de alternativas para a tomada de decisão.
Vigilância em Saúde
 Gestão do Risco
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OBJETIVOS:
Identificar tendências e fatores de risco envolvendo a ocorrência de doenças e agravos.
Recomendar com bases objetivas e cientificas as medidas necessárias para prevenir ou controlar a ocorrência de agravos à saúde.
Avaliar o impacto de medidas de intervenção por meio de informações epidemiológicas.
Vigilância Epidemiológica
 Gerenciamento do Risco
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FUNÇÕES:
Notificação e Investigação
Coleta de dados;
Processamento de dados coletados;
Análise e interpretação dos dados processados;
Recomendação das medidas de controle apropriadas;
Promoção das ações de controle indicadas;
Avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas;
Divulgação de informações pertinentes.
Vigilância Epidemiológica
 Gerenciamento do Risco
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Para a estruturação da rede de laboratórios:
Todos os gestores municipais deverão realizar o cadastramento dos laboratórios públicos municipais e incentivar aos demais laboratórios (privados e conveniados) a se cadastrarem na RCLAB,  através do site do LACEN: www.lacen.saude.sc.gov.br.
Plano de Contenção de Poliovírus em Laboratórios Brasileiros – (Laboratórios públicos e privados, que tenham ou não armazenados poliovírus selvagem ou materiais potencialmente infectantes para poliovírus) deverão preencher o inquérito eletrônico disponibilizado no site do Ministério da Saúde: www.saude.gov.br/inquerito.
Vigilância Laboratorial
 A confirmação diagnóstica em laboratório
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O Bloco de Financiamento para a Vigilância em Saúde será constituído por dois componentes:
1 - Componente da Vigilância Epidemiológica e Ambiental,
2 - Componente da Vigilância Sanitária.
O Componente da Vigilância Sanitária será constituído do Piso da Atenção Básica em Vigilância Sanitária (PAB) e dos componentes incorporados de acordo com a habilitação dos municípios e os Planos Operativos (Valores per capita).
O Componente da vigilância epidemiológica e ambiental se refere aos recursos destinados às ações de: vigilância, prevenção e controle de doenças, composto pelo atual teto financeiro de vigilância em saúde.
O Bloco de Financiamento da Vigilância em Saúde
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No componente Vigilância Epidemiológica e Ambiental também estão incluídos recursos federais com repasses específicos, destinados às seguintes finalidades:
I - Política de Incentivo – PAM/DST/AIDS;
II - fortalecimento da Gestão da Vigilância em Saúde em Estados e Municípios - VIGISUS II;
III - campanhas de vacinação; e
IV - Os recursos federais destinados à contratação de pessoal para execução de atividades de campo no combate a dengue.
INCENTIVOS: Subsistema de VE Hospitalar; Atividades de Promoção à Saúde; Laboratórios de Saúde Pública; SVO; monitoramento de resistência a inseticidas para Aedes aegypti; e outros que vierem a ser implantados através de ato normativo específico.
O Bloco de Financiamento da Vigilância em Saúde
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Recursos Financeiros Atuais
Atual 
2007
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Recursos Financeiros Atuais
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DESAFIOS E PROPOSTAS
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GESTÃO
Consolidar a Vigilância em Saúde no SUS;
Finalizar o Projeto VIGISUS II - Modernização do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde;
Qualificar a Unidade de Resposta Rápida visando às situações de emergências epidemiológicas;
Implantar novos Núcleos de Vigilância Hospitalar em hospitais do estado;
Aumentar a concordância dos sistemas de informações para a tomada de decisão;
Fortalecer a descentralização através do suporte para as Gerências Regionais e municípios; 
Reduzir a morbi-mortalidade decorrente das doenças e agravos prevalentes, considerando a realidade, o perfil epidemiológico de cada região e os grupos populacionais mais expostos;
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Área de Zoonoses e Entomologia:
 
Manter a vigilância e o controle do Aedes aegypti nas atividades de campo para não
ocorrência de transmissão autóctone da dengue. 
Monitorar áreas de maior risco e sazonalidade para leptospirose (74 municípios). 
Implantar a vigilância de epizootias e a abordagem sindrômica de casos agudos febris com icterícia e/ou hemorragias.
Realizar levantamento de fauna entomológica (vetor FA na área de transição e vigilância).
Realizar levantamento e monitoramento do vetor na área de expansão da LTA.
Manter a agilidade diagnóstica dos laboratórios regionais de entomologia.
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Área de DST’s/HIV e Aids:
Promover a equidade com a redução das desigualdades regionais, incluindo a ampliação do diagnóstico das DSTs e do HIV; a redução da transmissão vertical do HIV; a eliminação da sífilis congênita em todo o território catarinense; e a garantia que todas as gestantes tenham acesso ao diagnóstico e tratamento do HIV e Sífilis.
Reduzir a taxa de incidência e da taxa de mortalidade de AIDS com a ampliação do diagnóstico precoce do HIV garantindo o acesso do HIV+ ao acompanhamento e à assistência preventiva;
Fortalecimento, implementação e ampliação do diagnóstico e tratamento das DST’s, bem como das estratégias de Redução de Danos na rede básica de saúde.
Ampliar a oferta de preservativos (masculino e feminino);
Colaborar na implantação da rede de serviços em novos municípios visando ampliar as ações e atividades;
Fortalecer as redes sociais, buscando em parceria a sustentabilidade das ONG’s.
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Área de transmissíveis e DANT’s: 
Manter a eliminação da Hanseníase conforme certificação em 2005.
Alcançar a eliminação do Tracoma até 2020.
Implementar as ações e atividades de controle da Tuberculose.
Implantar a vigilância e monitoramento das violências e acidentes; das doenças crônicas não transmissíveis e dos fatores de risco.
Estimular a prevenção da violência e da cultura da paz articulando-se intersetorialmente unificando informações, bem como o planejamento de ações conjuntas através do monitoramento da morbimortalidade produzida por causas externas.
Implantar o SIVEP_DDA com notificação e investigação de todos os casos de DDA em crianças < de 5anos internadas. Ampliar a notificação de DTHA (SIVEP) e na investigação de surtos.
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Área das Imunopreveníveis e Imunização:
 
Garantir a homogeneidade da cobertura vacinal no estado.
Manter a Poliomielite erradicada.
Manter eliminação do Sarampo.
Implantar e consolidar o Programa das Hepatites Virais.
Implantar plano de contingência, unidades sentinelas e o sistema de informação – SIVEP-GRIPE.
Eliminar a Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita.
Manter ocorrência zero de Tétano neonatal.
Reduzir os casos de doenças preveníveis por vacinas.
Ampliar a qualidade de diagnóstico das meningites (precoce) e por confirmação laboratorial.
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OBRIGADO
“Nem uma só folha de árvore cai sem que a energia do universo possa absorver esta dádiva”
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