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Morte Celular 
MORTE CELULAR 
ACIDENTAL 
(traumatismo ou doença) 
(tipo passivo de morte celular) 
(processo patológico) 
PROGRAMADA 
(processo fisiológico normal) 
(participação ativa da célula) 
(programa geneticamente 
regulado) 
NECROSE 
APOPTOSE 
MORTE CELULAR 
NÃO-APOPTÓTICA 
APOPTOSE NECROSE 
Morte fisiológica 
Danos brandos 
Processo controlado e ativo 
Com gasto de energia 
 Envolve células isoladas 
 Não afeta células vizinhas 
 Retração e descolamento das células 
vizinhas 
Sem inflamação 
Fagocitose por células vizinhas ou 
macrófagos do próprio tecido 
Morte acidental 
Danos físicos graves, falta de oxigênio 
Processo patológico passivo 
Sem gasto de energia 
 Autólise maciça de células 
Afeta células vizinhas 
 Inchaço celular decorrente da perda 
 do equilíbrio osmótico 
Processo inflamatório 
Atrai macrófagos e leucócitos 
 
 
 
MORTE ACIDENTAL MORTE PROGRAMADA 
! TUMEFAÇÃO CELULAR " " " " " " " " " Grande influxo de água, Na+ e Ca++ 
 (falha nas bombas de membrana) 
! QUEDA NA PRODUÇÃO DE ENERGIA (ATP) " " Função mitocondrial é 
comprometida 
! NÚCLEO PICNÓTICO " " " " " " " " " " " Precipitação picnótica da 
cromatina (sem marginalização da 
mesma) 
! RUPTURA DA CÉLULA (conteúdo celular espalhado) " COM INFLAMAÇÃO 
! PERDA DE COMPARTIMENTALIZAÇÃO CITOPLASMÁTICA " Lise dos lisossomos 
NECROSE 
NECROSE 
NECROSE 
Necrose de 
hepatócitos 
Hepatócito
s normais 
NECROSE 
NECROSE 
NECROSE 
NECROSE 
PROLIFERAÇÃO 
CELULAR 
MORTE CELULAR 
PROGRAMADA 
REGULAÇÃO DO NÚMERO DE CÉLULAS NOS 
ORGANISMOS 
ü MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO NA 
POPULAÇÃO DE CÉLULAS EM ORGANISMOS 
EM CRESCIMENTO E MADUROS 
« NA PRESENÇA DE PARASITAS INTRACELULARES 
« QUANDO AS CÉLULAS TORNAM-SE DESNECESSÁRIAS 
« PERDEM A SUA FUNÇÃO NORMAL 
« QUANDO AS CÉLULAS SÃO DANIFICADAS 
QUANDO A MORTE CELULAR É BENÉFICA ? 
PROCESSO 
APOPTÓTICO 
PROCESSO NÃO 
APOPTÓTICO 
 
AUTOFAGIA 
 
APOPTOSE 
MORTE CELULAR PROGRAMADA 
« Condensação da cromatina 
« Diminuição volume celular 
« Alterações 
citoplasmáticas Aumento da atividade 
autofágica 
Dilatação das 
organelas 
Vacuolização 
celular 
Autofagossomas 
« Não há marginalização da cromatina 
AUSÊNCIA DE 
RESPOSTA 
INFLAMATÓRIA 
AUTOFAGIA 
« ENRRUGAMENTO CELULAR ð ð ð ð ð ð ð A c é l u l a m u rch a , s e 
condensa pela perda de água 
( b o m b a s d e m e m b ra n a 
continuam funcionando) « PRODUÇÃO DE ENERGIA (ATP) É MANTIDA 
« MARGINALIZAÇÃO DA CROMATINA ð ð ð Ação das endonucleases - clivam 
DNA (fragmentos de 180 a 200 pb) 
« DIMINUIÇÃO VOLUME CELULAR 
« Superfície celular 
irregular 
Desprendimento de 
“bolhas” 
Organelas 
Fragmentos 
nucleares 
CORPOS 
APOPTÓTICOS 
FAGOCITOSE 
AUSÊNCIA DE RESPOSTA 
INFLAMATÓRIA 
APOPTOSE 
LESÃO CELULAR 
APOPTOSE 
Corpos Apoptóticos 
Corpos Apoptóticos 
Corpos Apoptóticos 
Corpos Apoptóticos 
Microscopia Eletrônica de Transmissão 
Estágio tardio de apoptose espontânea em células NS-1 de murinos em cultura 
Microscopia Eletrônica de Transmissão 
Corpo apoptótico recentemente fagocitado originado de 
hepatócito de rato, no interior de macrófagos. 
Microscopia Eletrônica de Transmissão 
Apoptose 
Família das 
CASPASES 
Cysteine Aspartate Specific ProteASEs 
Existem na forma inativa dentro da célula (pro-
caspases) que podem ser ativadas através de clivagem 
em pontos específicos 
Caspases iniciadoras ou ativadoras da morte: 
1, 2, 4, 5, 8, 9, 10, 12, 14 
Caspases executoras da morte: caspase 3, 6, 7 
CASPASES ATIVADAS = ENZIMAS AGINDO EM 
SUBSTRATOS ESPECÍFICOS 
MAQUINARIA MOLECULAR DA APOPTOSE 
Caspase 3 
Caspases 
Morte celular programada auxilia no ajuste do número 
de células nervosas em desenvolvimento ao número 
de células-alvo com as quais fazem contato 
Apoptose 
NECROSE APOPTOSE 
NECROSE 
APOPTOSE 
Morte Celular 
Necrose Morte celular programada 
MUITO OBRIGADA!!!

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