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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA	�
2.1.1 ESTRUTURAS DE MERCADO...........................................................................5
2.1.2 OLIGOPÓLIO......................................................................................................7
3 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL............8
3.1 MEDIDAS DESCRITIVAS......................................................................................8
3.1.2 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL..............................................................9
3.1.3 MEDIDAS DE DISPERSÃO................................................................................9
3.1.4 TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA...........................................9
3.1.5 NÚMEROS-ÍNDICES........................................................................................10
4 ÉTICA, POLITICA E SOCIEDADE........................................................................10
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................12
REFERÊNCIAS.........................................................................................................13
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de esclarecer e entender os assuntos estudados nas disciplinas de macroeconomia e microeconomia, ética, política e sociedade e métodos quantitativos. Em relação à microeconomia e macroeconomia definimos a microeconomia como o estudo do comportamento dos indivíduos como consumidores e das empresas no mercado, definindo a formação de preços e produção já a macroeconomia estuda um conjunto de mercados, como a renda, produtos, moedas, juros, taxa de cambio e inflação. Quanto a métodos quantitativos aplicados à gestão empresarial é utilizado como ferramenta de gestão. Sendo de fundamental importância para uma boa gestão. A ética política e sociedade são valores e costumes que alteram a organização social e também a gestão administrativa, ou seja, a administração passa a ser gerida a partir de um modelo voltado para conquista de consumidores.
DESENVOLVIMENTO
MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
 No estudo da microeconomia e macroeconomia podemos descrever os conceitos de mercado, as descrições de suas classificações e suas principais estruturas.
 A microeconomia analisa a formação de preços no mercado, isto é, como a empresa e o consumidor se interagem e decidem o preço e a quantidade de um produto ou serviço, estuda o funcionamento da oferta e da demanda na formação do preço, se preocupa em explicar como é fixado o preço e seus fatores de produção. O foco da microeconomia é sobre a escolha individual, isto é à tomada de decisão de um indivíduo ou uma empresa e suas consequências para o mercado.
 	 A macroeconomia estuda a economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento de grandes agregados, tais como: renda e produto nacionais, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda e taxas de juros, balanço de pagamentos e taxa de câmbio. A macroeconomia estuda as principais tendências obtidas através dos processos microeconômicos da economia, no que pertence principalmente à produção, geração de renda, uso de recursos, comportamento dos preços e o comércio exterior. 
	Referente à estrutura de mercado, são considerados fatores como números de firmas produtoras no mercado, participação do governo, integração vertical, elasticidades de demanda e economias de escala de produção, diferenciação de produtos, distribuição e nú​mero de vendedores e compradores, existência de barreiras à entrada de novos concorrentes, com isso classificamos as formas de mercado como: oligopólio, monopólio, concorrência monopolística (ou imperfeita) e concorrência perfeita. 
2.1.1 ESTRUTURAS DE MERCADO
Um mercado é constituído de compradores e vendedores. A palavra mercado pode tanto se referir a uma economia como um todo ou a um produto ou um setor específico qualquer.
As relações entre compradores e vendedores seguem padrões diferentes, como o tamanho desse mercado, do número de vendedores e compradores que nele atuam e até mesmo do tipo de produto comercializado. Como resultado, a forma como os preços são determinados varia de acordo com as características de cada mercado. Através dessas características classificamos as estruturas de mercado como: Concorrência perfeita, Monopólio, Oligopólio, Concorrência Monopolística. Mas no setor econômico, o Monopólio, Oligopólio e a Concorrência Monopolística são chamados de mercados imperfeitos.
 A Concorrência Perfeita
 Para que um mercado seja caracterizado como de concorrência perfeita é necessário que tenha existência de um número elevado de vendedores e compradores independentes, cada qual muito pequeno em relação a esse mercado como um todo, sendo, em consequência, incapaz de afetar os níveis de oferta e procura do produto e o seu preço, todas as firmas desse mercado vendem produtos homogêneos (idênticos ou substitutos próximos), assim os compradores podem comparar os preços, é necessário que todas tenham conhecimento ou informação das condições do mercado, tanto pelos vendedores como pelos compradores, para que todos possam competir em igualdade, outro fator importante é a livre entrada e saída de empresas no mercado, ou seja, não há restrições para que uma empresa nova entre no mercado ou queira sair, na concorrência perfeita, é o mercado que estabelece o preço do produto, eliminando toda possível exploração do consumidor, fazendo com que os preços sejam justos, no sentido de que sejam iguais aos custos.
	O exemplo mais próximo de um mercado de concorrência perfeita seria a bolsa de valores: o produto ali transacionado é homogêneo digamos uma ação ordinária do Banco do Brasil; existem diariamente milhares de compradores e de vendedores desta ação; todos os agentes econômicos que ali atuam têm perfeito conhecimento dos preços praticados para esta ação; e, por fim, há livre entrada de compradores e vendedores nesse mercado.
Monopólio
	O monopólio é um tipo de mercado oposto à concorrência perfeita. É o caso limite onde só existe um produtor ou fornecedor de um bem ou serviço. Nessa situação, o monopolista tem controle absoluto sobre o preço de seu produto. Mas, isso não significa que o monopolista fixará o preço no nível mais alto que ele puder. 	Considerando que a demanda pelo seu produto pode reagir ao aumento de preço, o monopolista irá fixá-lo no nível em que seus lucros totais sejam maximizados o que pode ocorrer a um preço relativamente baixo. Exemplos de monopólio são as empresas fornecedoras de energia elétrica, algumas de telefonia. 
 Oligopólio
	O oligopólio é um mercado dominado por um número pequeno de grandes empresas, na maioria dos casos, muito embora possa haver diferenciação entre os produtos das diversas firmas, eles são perfeitos substitutos entre si, como é o caso do setor de eletrodomésticos, sabão em pó, automóveis, cimento, etc. Como, na maioria dos casos, 80% a 90% do mercado é dominado por um pequeno número de grandes empresas, existe um relativo controle de preços por estas firmas, através de acordos, as empresas do setor tentam ganhar mercado através de uma massiva publicidade, e nunca através de redução de preços, a ação de uma firma afeta as demais, tornando-as interdependentes, apresentando, geralmente, um firma maior que se comporta como líder das demais. São inúmeros os exemplos de mercados oligopolísticos. Sendo uma característica dominante da economia brasileira.
 Concorrência monopolística
	Concorrência monopolística é um mercado onde existem várias pequenas empresas disputando o mesmo tipo de cliente, caracterizando uma situação maisou menos de concorrência perfeita e do monopólio. Geralmente é encontrada no mercado de varejo. Tendo como principais características: cada empresa tem seu próprio produto que, embora possa ser substituto próximo dos demais, apresenta características diferenciadas de empresa para empresa, são todas empresas de porte e poder de concorrência semelhante, o que limita bastante seu controle sobre seu preço, exemplos de concorrência monopolística são as butiques de um shopping, os restaurantes, as escolas privadas, as padarias, as pequenas mercearias. 
2.1.2 OLIGOPÓLIO 
	Corresponde a uma estrutura de mercado de concorrência imperfeita, no qual o mercado é controlado por um numero reduzido de empresas, de tal forma que cada uma tem que considerar os comportamentos e as reações dos outros quando toma decisões no mercado, pode ser caracterizado por um mercado onde existem poucos vendedores para muitos compradores, no oligopólio, podemos encontrar duas formas de atuação das empresas: concorrem entre si, via guerra de preços ou de promoções; formam cartéis. Cartel é uma organização formal ou informal de produtores dentro de um setor, que determina a política de todas as empresas do cartel, fixando preços e a repartição do mercado entre empresas. Tendo também as seguintes formas: oligopólio concentrado, onde um pequeno numero de empresas domina um determinado setor e o oligopólio competitivo, onde um pequeno numero de organização domina um setor com muitas empresas. No oligopólio, os bens produzidos podem ser homogêneos ou possuir alguma diferenciação sendo que, geralmente, a concorrência se efetua mais ao nível de outros fatores como a qualidade, garantia a fidelização ou a imagem, e não tanto ao fator preço.
	Com base no artigo: “Estrutura de mercado do setor supermercadista do Rio
Grande do Sul e identificação do seu grau de concentração”, destacamos a estrutura de mercado oligopólio como forma de atuação do ramo varejista de supermercado.
	O setor supermercadista do Rio Grande do Sul apresenta uma situação de concentração de mercado na indústria e existência de liderança de preços pelas grandes redes, indicando uma liderança das redes maiores em relação as de menor porte. Com o avanço dos grandes grupos de redes de supermercados as pequenas redes foram absorvidas, fazendo com que se classifique como forma de oligopólio fraco, pois as maiores empresas do ramo não ultrapassam 40% do mercado, com isso tem a liderança pelas redes maiores, onde elas conseguem exercer o poder de mercado que detêm. Sendo classificado assim como um setor de oligopólio, composto por pequenos grupos de grandes empresas dominantes.
 3 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL
	Métodos quantitativos são as técnicas de análise de resultados, bem como as ferramentas necessárias para o conhecimento e identificação de situações do dia a dia no mundo dos negócios. Os métodos utilizados vão variar de acordo com as necessidades da empresa sendo assim uma forma de levantar um capital para essa empresa sem influenciar na medida e nos métodos que a gestão empresarial é aplicada. No campo empresarial, as evidencias em sentido de geração de uma gestão só tem a ampliar o conhecimento administrativo e alicerçar todos os campos de uma determinada organização para que o diferencial competitivo diante de seus concorrentes sejam maiores.
3.1 MEDIDAS DESCRITIVAS
	As medidas descritivas têm como objetivo reduzir um conjunto de dados numéricos a um pequeno grupo de valores que deve fornecer toda a informação relevante a respeito desses dados, sendo utilizada na etapa inicial da analise de maneira simples e direta. Sua função é descrever o que os dados indicam objetivar e explicitar informações presentes nos dados analisados.
3.1.2 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
	Medidas de tendência central são usadas para indicar um valor que tende a representar melhor, um conjunto de números, são aquelas que produzem um valor em torno do qual os dados observados se distribuem, e que visam sintetizar em um único número o conjunto de dados. É um valor único que tenta descrever as características de um conjunto de dados, identificando uma posição central dentro do conjunto de dados, suas medidas mais comuns são: Média, Mediana e Moda.
3.1.3 MEDIDAS DE DISPERSÃO
	As medidas de dispersão servem para avaliar o quanto os dados são semelhantes, descreve então o quanto os dados distanciam do valor central. Desse jeito, as medidas de dispersão servem também para avaliar qual o grau de representação da média. As medidas de dispersão, assim, apresentam o grau de agregação de dados.
3.1.4 TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA
	As técnicas probabilísticas garantem a possibilidade de realizar afirmações sobre a população com base nas amostras. A amostragem probabilística refere-se a procedimentos que utilizam alguma forma de seleção aleatória dos seus membros. É a amostra cuja formação precisou de um procedimento de seleção dos elementos ou grupo de elementos de modo que dá a cada elemento uma probabilidade de inclusão na amostra que seja calculável e diferente de zero, pode ser classificadas como: 
Amostragem Aleatória Simples: processo mais elementar e frequentemente utilizado. 
Amostragem Estratificada: Quando a população possui características que permitem a criação de subconjuntos, as amostras extraídas por amostragem simples são menos representativas.
Amostragem Sistemática: Esta técnica de amostragem em populações que possuem os elementos ordenados, em que não há a necessidade de construir um sistema de referência.
Amostragem por Conglomerados: Esta técnica é usada quanto á identificação dos elementos da população é extremamente difícil, porém pode ser relativamente fácil dividir a população em subgrupos heterogêneos representativos da população global.
3.1.5 NÚMEROS-ÍNDICES
	Os números-índices são medidas estatísticas frequentemente usadas por administradores, economistas e engenheiros, para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas em áreas relacionadas como preços de matérias-primas, preços de produtos acabados, volume físico de produto. Mediante o emprego de números-índices é possível estabelecer comparações entre: variações ocorridas ao longo do tempo, diferenças entre categorias semelhantes, tais como produtos, pessoas, organizações. Pode ser definido como um instrumento estatístico para fazer comparações de alterações em variáveis especificas num dado espaço de tempo como preço, quantidades e volumes de produção.
 4 ÉTICA, POLITICA E SOCIEDADE
O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para a Ásia, África, América e Oceania. Podemos dividir a evolução do capitalismo em três fases principais: Capitalismo Comercial ou pré-capitalismo, Capitalismo Industrial I, Revolução Industrial II, Revolução Industrial III, Revolução Industrial, Revolução Técnico-científica, Capitalismo Financeiro ou Monopolista.
No capitalismo financeiro ou monopolista o capital acumulado precisava de outras atividades, além da atividade industrial, para ser multiplicado. Ocorreu o desenvolvimento dos bancos, das corretoras de valores e grandes grupos empresariais e se iniciou o processo de concentração do capital. A união do capital industrial com o capital de financiamentos deu origem ao capital financeiro, caracterizado pelos mercados de capitais negociados nas bolsas de valores. A concentração de capital nas mãos de poucas pessoas ou empresas trouxe a monopolização de vários setores da economia, que passaram a ser dominados por grandes grupos econômicos. O monopólio ocorre quando uma empresa domina a oferta de determinado produto ou serviço. Tem como principal objetivo o lucro baseia-se na propriedade privada dos meios de produção, tem no dinheiro ou seus similares (cartões de crédito, cheques) o seu principal meio de troca, funciona conforme a lei da oferta e da procura, economia demercado, nas relações de trabalho predomina o trabalho assalariado. O trabalhador “vende” sua força de trabalho para os donos dos meios de produção, a sociedade é baseada na divisão de classes. Grande parte dos lucros e do capital em circulação no mundo passa pelo sistema financeiro. A globalização permitiu as grandes corporações produzirem seus produtos em diversas partes do mundo, buscando a redução de custos. Estas empresas, dentro de uma economia de mercado, vendem estes produtos para vários países, mantendo um comércio ativo de grandes proporções. Os sistemas informatizados possibilitam a circulação e transferência de valores em tempo quase real. Apesar das indústrias e do comercio continuarem a lucrar muito dentro deste sistema, podemos dizer que os sistemas bancário e financeiro são aqueles que mais lucram e acumulam capitais dentro deste contexto econômico atual.
Nos dias de hoje, em que o capitalismo se utiliza de novas formas econômicas, sociais, políticas e ideológicas para expandir seus domínios no mundo, mantendo vivas as práticas e tendências imperialistas inerentes ao seu desenvolvimento, o capitalismo monopolista de Estado continua a ser a expressão da união da força dos monopólios com o poder do Estado, visando manter e fortalecer as posições da burguesia monopolista, para prolongar a existência do regime capitalista. A vigência do capitalismo monopolista de Estado não significou, portanto, a passagem a uma nova etapa diferente do imperialismo, mas continuou a ser o mesmo capitalismo na sua fase imperialista de desenvolvimento.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	
Com base no trabalho aqui apresentado conclui-se que os vários aspectos da economia, os métodos quantitativos e a ética empresarial influenciam bastaste o bom desempenho de uma empresa e da sociedade. Utilizando adequadamente essas informações é possível atingir objetivos reais, onde o meio empresarial e os indivíduos só tendem a crescer sendo capazes de entender as informação e usá-las de maneira eficaz, neste sentido os métodos quantitativos e os conceitos estatísticos são frequentemente aplicados à gestão empresarial, auxiliando assim na tomada de decisões dentro do ambiente organizacional.
 REFERÊNCIAS
DOMINGUES JUNIOR, Jurandir. Economia. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. 184 p.
TAVARES, Fábio Roberto. Ética, politica e sociedade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. 192 p.
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MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: 
Pearson Prentice Hall, 2005. 309p
CASTANHEIRA, Nelson. P. Métodos Quantitativos. 2º Edição. Editora IBPEX DIALÓGICA.
FREUND, John E. Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 11º ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
GARCIA, Regis. Estatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 2º ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
AGUIAR, D.R.D; CONCHA-AMIM, M. Concentração Industrial, Fusões e Turnover no Setor Supermercadista Brasileiro. Revista Gestão & Produção. São Carlos SP, v.13, n.1, jan-abr 2006, p.45-56.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
administração
simone ferreira lopes
Estrutura de mercado do setor supermercadista
Cáceres
2015
simone ferreira lopes
Estrutura de mercado do setor supermercadista
Trabalho de Produção Textual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média nas disciplinas de Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, Política e
Sociedade.
Orientador: Prof. Ms.: Leuter D. Cardoso Jr, Profa. Paula Klefens, Profa. Maria Carolina de Araujo Antonio, Profa. Maria Eliza Pacheco, Prof. Wilson Sanches.
Cáceres
2015