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TEORIAS SOBRE A ORIGEM DA SOCIEDADE NATURALISTA - É da natureza do ser humano viver em sociedade. - Aristóteles – O homem é naturalmente um animal político. - Cicero – O homem não nasceu para o isolamento. - São Tomas de Aquino – · Excellencia naturae – Homem que decide viver em contado com o divino. · Corrupitia naturae – anomalia mental · Mala Fortuna – por desastre é obrigado a viver só. CONTRATUALISMO - Por livre escolha, o homem celebra um contrato fictício, abrindo mão da sua liberdade e vivendo em sociedade. - Hobbes – ‘’O homem é naturalmente mau’’. (predador do próprio homem) – ‘’Viveria em guerra de todos contra todos’’. Ele escolhe viver em sociedade para sua sobrevivência. ‘’Até mesmo um mau governo é melhor que o estado de natureza.’’ - Montesquieu – Em estado de natureza ele reconhece sua fraqueza · Busca por alimentos. · Pela atração natural pelo sexo oposto. · Consciência do seu estado de fraqueza. - Rousseau – Livro - ‘’ Do Contrato Social’’ · Revolução fraqueza – liberdade, igualdade e fraternidade · Se vivermos em sociedade seremos iguais. SOCIEDADE - Finalidade Social – Determinismo\ Finalista - Manifestação de conjunto ordenadas - Poder Social - 2 ou mais vontades em que pelo menos uma se submete a outra. SOCIEDADES PARTICULARES Um grupo de indevidos que se une com um objetivo em comum. SOCIEDADE GERAL Oferece meios para que cada indivíduo atinja o seu objetivo. Exemplos : família, estado ______________________________________________________________________ 04/04/2025 A SOCIEDADE E ELEMETOS FUNDAMENTAIS FINALIDADE SOCIAL · Deterministas · Finalistas Kelsen – O estado é um ordenamento jurídico que regula a conduta dos indivíduos em um território. 3 ELEMENTOS DO ESTADO POVO é um conjunto de indivíduos que possui vínculo jurídico permanente com o estado (quando um indivíduo tem o título de eleitor ele adquiri os três elementos do estado). TERRITÓRIO – Espaço físico onde o estado escreve sua soberania. PODER SOBERANO – É o poder do estado de se organizar juridicamente e fazer valer suas decisões, visando o bem comum. · Uma · Individual · Inalienável · Imprescritível O estado é uma pessoa jurídica que tem direitos e deveres para promover o bem comum. Quando um servidor comente um erro o estado que recebe o processo, pois ele que tem o direito de garantir o bem comum. PERSONALIDADE JURÍDICA DO ESTADO a) FICCIONISTA Kelsen e Savigny – Eles defendem que o estado é uma pessoa jurídica fictícia criada por conivência para representar a coletividade e os elementos do estado. b) REALISTAS Jellinek – Ele defende que o estado é uma realidade viva, um ente coletivo que possui vontade própria expressa por meios de seus órgãos. O ESTADO tem 3 dualismos principais a) Necessidade x Possibilidade b) Indivíduo x Coletividade c) Liberdade x Autoridade O estado é um fenômeno social e político e a sua atuação está intrinsecamente ligada as buscas de finalidades que respondem as necessidades sociais, ou seja, o bem comum. O VOTO O voto é um instrumento de legitimação do poder ele é a manifestação da soberania popular. Os princípios do voto · Universalidade – Todos tem direito ao voto, mas existe exceções · Igualdade – Todos os votos tem o mesmo valor · Liberdade - O voto é livre · Sigilo – Ninguém é obrigado a revelar o seu voto · Diretividade – O cidadão escolhe os seus representantes Exceções do direito ao voto O menor de 16 e os absolutamente incapazes TIPOS DE VOTO Voto direito – Aquele que a pessoa escolhe o seu representante. Voto indireto – Quando você vota você vota em um colégio eleitoral. A única possibilidade de voto indireta é quando os cargos de presidente e vice ficam vagos no último dois anos de mandado. AS FUNÇOES DO VOTO · Legitimar o governo · Garantir a alternância de poder · Controlar e renovar representantes · Promover a participação ativa 11/04/2025 CIDADANIA Conceito: Conjunto de direitos e deveres que permite que o indivíduo participe ativamente da vida política e social do país. Fundamento Legal – Art. 1º II, da CF/88 3 DIMENSÕES 1. Dimensão civil – Direitos individuais, como a liberdade e propriedade. 2. Dimensão política – Direito de participar do processo político, como votar e ser votado. 3. Dimensão social – Direito ao bem estar social, buscando justiça social e igualdade de oportunidade. OBJETIVO DA CIDADANIA 1. COMBATER A DESIGUALDADE E PROMOVER A JUSTIÇA – Refere-se à busca pela equidade na distribuição de direitos, oportunidades e recursos, superando a desigualdades históricas estruturais. Fundamentos legais – Art. 3º, III e IV, da CF Art. 170º, VII, da CF 2. GARANTIR OS DIREITOS HUMANOS – Os direitos humanos são universais, inalienáveis e interdependentes. A cidadania incorpora o contexto do Estado Nacional e considera Tratados Internacionais. Art. 5º, § 2º, CF Art. 26º, Pacto San José da Costa Rica. 3. CONTROLE SOCIAL E CIDADANIA ATIVA – É o exercício da cidadania através da fiscalização das ações do Estado por meio da participação popular direta. Fundamentos Legais – Art. 198º, III, da CF 4. DIREITO À INFORMAÇÃO, COMO DIREITO CIVIL E POLÍTICO – O acesso à informação pública é fundamental para garantir a transparência do Estado e o exercício consciente da cidadania. Fundamentos legais – Art. 5º XIV, da CF Art. 37º, § 3º, II, da CF Art. 5º, X e XXXIII, da CF Dona Maria, 68 anos, vive em uma área rural do interior de Mato Grosso. Ela nunca contribuiu para o INSS, pois sempre trabalhou informalmente na lavoura e cuidou dos filhos. Após ser diagnosticada com diabetes e hipertensão procurou atendimento médico no posto de saúde da sua comunidade, mas também foi informada que por não ter renda, não teria direito a qualquer benefício de auxilio. Questões a) O que você como operador de direito, pode fazer para ajudar dona Maria¿ b) O judiciário pode/deve fazer algo¿ Fundamente c) Qual dimensão da cidadania estão em debate neste caso¿ Fundamente. d) Narre uma situação que você presenciou/vivenciou que feriu alguma dimensão da cidadania¿ 25/04/2025 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES OBEJTIVO – Compreender os critérios de classificação das constituições. · Relacionar o modelo constitucionalista brasileiro com as classificações. QUANTO AO CONTEÚDO – Material formal. MATERIAL – Reúne normas sobre a organização do estado e atos fundamentais independentes da forma do documento. · Não se defende pelo formato de texto, mas pelo conteúdo da norma que ela expressa · Não importa se é escrita ou não. EXEMPLO – Constituição Inglesa FORMAL – Conjunto de normas reunidas em um texto, com valor jurídico superior. · Sua principal característica é a forma codificada e a rigidez, prevê procedimentos especiais para alteração (emendas) QUANTO A FORMA – Escrita X Costumeira ESCRITA – Codificada em um único documento. · Possui rigidez com o procedimento de alteração. · Traz clareza e acessibilidades, facilitando a interpretação jurídica e a aplicação do direito. · Segundo Manoel Gonçalvez Ferreira Filho a constituição escrita tem o papel de deletar o poder e garantir a liberdade, sendo o marco legal do Estado do Direito. COSTUMEIRA/ CONSUTUDINARUA – Formanda por costumes e convecções. · A constituição costumeira é formada por tradições, costumes políticos, convenções não escritas e jurisprudências que se consolidam com o tempo como normas fundamentais. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS – Não está codificada em um texto · É mais flexível, pois se adapta aos costumes sociais. · Exige forte estabilidade institucional e respeito as práticas políticas consolidadas. FORMADO POR – Documentos históricos (carta magna 1215) Petition of Right (1628) · Jurisprudências dos tribunais · Convenções políticas QUANTO Á ORIGEM – Promulgada X Outorgada X Cesarista PROMUNGADA - Democrática · Elaborada com participação popular ou por representantes. EXEMPLO – Constituição de 1988. · Ela é elaborada por um órgão representativo, como uma assembleia nacional Constituinte, escolhido pelo povo ou com sua ampla participação. · É maislegitima no ponto de vista democrática, pois expressa a vontade humana popular soberana. CARACTERÍSTICAS – Resultado de um pacto social mais amplo. · Traz em si mais legitimidade e estabilidade. · Garante maior proteção aos Direitos fundamentais e maior proteção á sociedade OUTORGADA – Imposta pelo governante, sem consulta, participação popular, geralmente acontece em regimes autoritários, antidemocráticos. CARACTERÍSTICAS – Ausência de debate público · Favorece a concentração de poder no executivo · Usada para legitimar golpes EXEMPLOS – Constituição de 1937 CESARISTA – Submetida a aprovação popular, mas escrita pelo governante. EXEMPLO – A constituição do segundo império de napoleão – França · É elaborada pelo governante, mas submetida a de legitimidade popular. O povo ratifica um modelo de consulta tutelada. CARACTERÍSTICAS – Participação popular indireta e controlada. · Uso de mecanismos de aparência popular democrática QUANTO A ESTABILIDADE – Rígida X Flexível X Semirrígida RÍGIDA – Exige processo legislativo mais difícil para ser alterada. · Art. 60 da CF/88 – Emendas constitucionais exigem 3/5 dos votos em 2 turnos. Isso garante estabilidade institucional e dificulta mudanças oportunistas. Cláusulas pétreas (art. 60, § 4º da CF/88) · Forma federativa do Estado · Voto direto, secreto, universal e periódico · Separação de poderes · Direitos e garantias fundamentais (art 5º da CF/88) É essencial para a preservação da supremacia constitucional e proteção dos direitos fundamentais. FLEXÍVEL – Pode ser modificada como mesmo procedimento legislativo de uma lei ordinária. · Segundo Karl Lorwenstem a flexibilidade transforma a constituição em um conjunto de normas variáveis. SEMIRRÍGIDAS – É parte rígida e parte flexível. Em poder da constituição para modificação utiliza-se um processo mais rigoroso enquanto outra parte se modifica por lei ordinária. · Segundo Manoel Gonçalves Ferreira Filho, a constituição semirrígida pode gerar confusão, hierárquica e insegurança jurídica. · Essa constituição pode ser considerada legitimada ao ponto de visita democrática QUANTO A EXTENSÃO – Sintética X Analítica SINTÉTICA – Também chamada de negativa ou garantista, pois se limitam a estabelecer princípios gerais e direitos fundamentais, deixando os detalhes para leis infraconstitucionais. (Leis ordinárias, complementares) EXEMPLO – Constituição dos E.U.A. Foco no limite do poder estatal e na proteção dos direitos. ANALITICA – Também chamada de positiva ou dirigida, é uma constituição longa e detalhada, que não trata apenas da organização ou estrutura do Estado, mas também em políticas públicas direitos sociais e programas de governo. EXEMPLO – Constituição Federativa do Brasil de 1988 Regula temas como saúde, educação, previdência social, meio ambiente, cultura, ciência e tecnologia. ATIVIDADE Um governo autoritário chega ao poder após um golpe e decide impor uma nova constituição, que fortalece os poderes do presidente, extingue partidos e elimina direitos políticos da população. Posteriormente, esta constituição é aprovada por uma forte propaganda oficial. 1. I – Ao conteúdo - FORMAL II – A Forma - ESCRITA III – A origem – CESARISTA 2. Essa constituição pode ser considerada legitima ao ponto de vista democrático¿ Justifique com base no conceito de cidadania. NÃO, PARA EXERCER A CIDADANIA É NECESSARIO TER PODER E DIREITO. 12/05/2025 REVISÃO CONCEITO PERGUNTAS 1 - Rousseau e natureza humana O ser humano nasce bom ou mal por natureza 2 - Elementos do Estado O que é necessário para que um Estado exista de fato 3 - Estado em Kelsen O que vem primeiro o Estado ou o Direito 4 - Voto e cidadania Votar é só apertar um botão ou é participar do poder 5 - Função política do voto O voto muda quem está no poder ou só confirma quem já manda 6 - Soberania A soberania pode ser dividida ou emprestada 7 - Princípios do voto O voto é livre, secreto e igual 8 - Contrato social em Hobbes O que acontece quando não há governo para controlar pessoas 16/05/2025 SEPARAÇÃO DOS PODERES ORIGEM: John Locke (1689), foi um dos maiores influentes filósofos do iluminismo, foi um dos maiores desenvolver uma teoria politica com base na ideia de separação dos poderes. Locke define que separação dos poderes de maneira mais rudimentar, devindo-se em três grandes áreas. MONTESQUIEU: (1748) “O espirito das leis” – proposta de separação para evitar abusos de poder. Montesquieu aprofundou a teoria de separação dos poderes dando-lhes uma forma mais estruturada e aplicada ao estado moderno. O teórico se preocupou com o problema do abuso de poder e com a preservação da liberdade individual, chegando à conclusão de que poder devia der dividido em 3 esferas. 3 PODERES 1. PODER LEGISLATIVO: Segundo Montesquieu, o legislativo deveria ser um órgão representativo da vontade geral, por meio da elaboração das leis. 2. PODER EXECUTIVO: Encarregado de aplicar e executar as leis, sendo responsável pela administração pública e pela preservação da ordem. 3. PODER JUDICIÁRIO: Responsável por interpretar e julgar as leis, Montesquieu viu o judiciário como um poder independente com função de garantir que os outros poderes não ultrapassassem seus limites legais. Montesquieu alertava sobre a importância desses poderes estivessem independentes e harmônicos. Como isso é estruturado na CF/88 Legislativo – art.44 ss · Função Típica – Legislar, criar, modificar ou revogar leis. · Função Atípica – Controle e fiscalização do Executivo. Monitora as ações do executivo para garantir que as políticas públicas sejam implementadas de acordo com as leis aprovadas dentro dos limites constitucionais. Executivo – art.76 ss · Função Típica – Executar as leias aprovadas pelo legislativo. · Função Atípica – Representar o país extremamente conduzir politicas externas e relações diplomáticas. Judiciário – art.92 ss · Editar atos normativos. · Gerir a defesa nacional. · Função Típica – Função de interpretar e aplicar as leis decidindo sobre conflito entre indivíduos, estado e cidadãos · Função Atípica – Interpretar e aplicar as leis garantindo a legislação seja comprida e que os direitos fundamentais sejam protegidos. 23/05/2025 · FORMAS DE ESTADO · FORMAS DE GOVERNO · SISTEMAS DE GOVERNO · FUNÇÕES DO ESTADO FORMAS DE ESTADO – É definida na forma como o poder será territorialmente distribuída dentro de uma organização política soberana. A organização especial do poder político. TIPOS · ESTADO UNITÁRIO – É aquele que o poder está concentrado em um único centro político e jurídico. CARACTERÍSTICAS · Há apenas uma Constituição e um centro legislador · Não existe autonomia regional. VANTAGENS - Baixo custo, uniformidade da lei e simplicidade na admiração do estado. RISCOS – centralismos excessivos, falta de sensibilidade do estado. ESTADO FEDERAL – Reúne diferentes autônomos (Estado, províncias, regiões e municípios). Há um pacto federativo, ou seja, uma aliança que forma um Estado Único com base na descentralização do poder político. CARACTERÍSTICAS · Cada ente federado tem autonomia política, legislativa, administrativa e financeira. · Constituição escrita e rígida, com separação constitucional das competências. · Não há direito de sucessão. · Existe um legislativo bicameral · O judiciário tem papel ativo e fundamental na administração de conflito de competência. VANTAGENS · Atenção as necessidades regionais · Maior distribuição de poder · Democracia fortalecia RISCOS · Conflitos entre entes federativos · Desigualdade no desenvolvimento entre regiões MODELO DE FEDERALISMO – Federalismo clássico ESTADO REGIONAL -Forma intermediaria entre o Estado Unitário e o Federal. Nele o poder central é soberano, mas algumas regiões tem certa autonomia política. CARACTERÍSTICAS · Descentralizaçãopolítica parcial. · Não participam da formação do poder central como iguais, apenas recebem competências delegadas por lei. FORMAS DE GOVERNO – Diz respeito a relação entre governantes e governados, ou seja, como o poder é exercido e legitimado politicamente. Envolve a estrutura de liderança do Estado e a sua escolha. TIPOS · Monarquia – É a forma de governo centrada na figura de um monarca (Rei ou rainha). CARACTERÍSTICAS · Vitaliciedade · Hereditariedade · Irresponsabilidade Política MONARQUIAS CONSTITUCIONAIS · O rei não governa diretamente é apenas chefe do estado · A função de governo é exercida por um gabinete (primeiro ministro) · Enquadram-se no sistema parlamentares de governo. REPÚBLICA – Baseada na eleição periódica dos governadores, com mandatos temporários e responsabilidade política PRINCIPIOS · Eletividade e alternância de poder · Responsabilidade dos governantes, perante o povo e a instituição · Fundada no ideal de igualdade cívica e da razão pública. ELEMENTO MONARQUIA REPÚBLICA Origem do Poder Hereditária Eleição Mandato Vitalício Temporário Responsabilidade pública Não há Existe e é obrigatória Chefe de Estado Rei ou rainha Presidente EX: EX: Reino Unido EX: Presidente Brasil DIFERENÇAS ENTRE CHEFE DE ESTADO E CHEFE DE GOVERNO Está relacionada às funções políticas e institucionais que cada um exerce dentro da estrutura de poder de um estado. Esses papeis podem estar unificados em uma única pessoa (como no presidencialismo) ou divididos entre duas autoridades como no parlamentarismo e no semipresidencialismo. CHEFE DE ESTADO – Função simbólica e representativa. · Representa o apis no plano internacional. · Garante a unidade nacional. CHEFE DE GOVERNO – Função executiva e administrativa. · Responsável pela administração cotidiana do estado. · Elabora políticas públicas, coordena ministérios, implementam leis. · Líder da maioria do parlamento (em sistemas parlamentares). FUNÇÃO CHEFE DE ESTADO CHEFE DE GOVERNO Papel Representação Administração Âmbito Simbólica e diplomática Gestão pública Relação com o parlamento Apenas indica/auto. eleição Submisso ao parlamento EX. No parlamentarismo Rei/rainha/monarca Primeiro ministro EX. No presidencialismo Presidente Presidente 30/05/2025 SISTEMAS DO GOVERNO Os sistemas de governo dizem respeito á forma como se organiza a relação entre os Poderes executivos e legislativos, especialmente no tocante á chefia do executivo e a responsabilidade política do governo. TIPOS PRESIDENCIALISMO – Origem no modelo norte americano (século XVIII), criado após a independência dos EUA. · Características – Impessoalidade = Chefe de governo + Chefe de Estado. Possui um sistema de freios e contrapesos para limitar o poder e garantir o equilíbrio entre os poderes. Não há voto de desconfiança, mas pode haver impeachment por crimes de responsabilidade. PARLAMENTARISMO – É o órgão do poder legislativo responsáveis por criar leis, fiscalizar o governo e representar o povo dentro de um Estado. É composto por representantes eleitos pelo povo (ou por uma elite, dependendo do sistema político). Funções Principais · Elaborar leis · Fiscalizar o poder executivo · Representar o povo · Aprovar orçamentos públicos TIPOS DE PARLAMENTARISMO · Unicameral · Bicameral CARACTERÍSTICAS · Figuras diferentes e as funções – Chefe de Estado – Chefe de Governo · O governo é colegiado e depende da confiança da maioria parlamentar VANTAGENS · Sintonia entre o governo e o parlamentar · Tribunais constitucionais SEMI PRESIDENCIALISMO – Nós temos a figura do presidente e também um primeiro ministro a diferença é que o presidente é eleito pelo povo e o primeiro não ministro sendo indicado pelo presidente se o parlamento aceitar a indicação.