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GESTÃO DE OBRAS 
AULA 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Profª Fernanda dos Santos Gentil 
 
 
 
2 
CONVERSA INICIAL 
Dentro da Construção Civil, existem muitas variáveis envolvidas, como 
mão de obra, suprimento, retrabalho, perdas e interferências. Dessa forma, é 
muito importante ter planejamento e controle da obra. Uma forma de auxiliar esse 
processo é a aplicação do ciclo PDCA, que é uma ferramenta que relaciona 
planejamento, controle e ações preventivas e corretivas necessárias para o 
desenvolvimento do projeto, proporcionando um processo de melhoria contínua. 
Para auxiliar no desenvolvimento do processo, é de extrema importância 
a elaboração da estrutura analítica do projeto (EAP), pois, com base nele, é 
organizado e definido o escopo total do projeto. Essa estrutura proporcionará 
uma sequência nos pensamentos e contribuirá na criação de uma matriz de 
trabalho lógica e organizada. 
TEMA 1 – PLANEJAMENTO 
O planejamento é um dos principais aspectos do gerenciamento que 
envolve orçamento, compras, gestão de pessoas, comunicações, dentre outros. 
Esse processo é fundamental nas empresas! É uma ferramenta por meio da qual 
os gerentes de projeto (obra) conseguem priorizar suas ações, acompanhar o 
andamento das atividades, comparar o previsto com o realizado em obra e tomar 
providências em tempo hábil quando detectado algum equívoco. 
De acordo com Mattos (2019), planejar é garantir a continuidade da 
empresa pela capacidade que os gerentes apresentam em dar respostas rápidas 
e mais assertivas por meio do monitoramento da evolução do empreendimento 
e do redirecionamento estratégico. 
A capacidade de o profissional obter o conhecimento pleno da obra ao 
realizar o planejamento e o controle permite que ele realize o estudo dos 
projetos, faça a análise do método construtivo, identifique as produtividades 
estabelecidas no orçamento e também indique o tempo trabalhável em 
determinada frente de serviço. 
Ao realizar um planejamento, é possível detectar em tempo hábil 
situações desfavoráveis, fazendo com o profissional possa adotar medidas 
preventivas e corretivas e, consequentemente, reduzir os impactos no custo e 
 
 
3 
no prazo. Para isso, a agilidade na tomada de decisões é de extrema 
importância. 
Com base no orçamento, o profissional consegue extrair informações 
como índices, produtividade e dimensionamento de equipes. Com essas 
premissas em mãos, ele consegue estabelecer uma relação com o 
planejamento. Dessa forma, conseguirá identificar tanto equívocos no processo 
como também verificar possibilidades de melhoria. 
Quando Mattos (2019) ressalta a otimização da alocação de recursos, ele 
está dizendo que por meio do planejamento, o profissional responsável pela obra 
pode entender as folgas das atividades e, assim, poder tomar decisões 
significativas, como nivelar recursos, prorrogar a alocação de equipamentos, 
dentre outras decisões. 
A elaboração de cronogramas para o desenvolvimento das atividades no 
decorrer da obra é realizada na etapa de planejamento. A partir desse 
acompanhamento, o profissional conseguirá comparar o previsto com o 
realizado. Tal acompanhamento proporciona a unificação da equipe, melhora a 
comunicação entre os setores e permite o gerente de obra fazer programas de 
metas e bônus em virtude dos cumprimentos de prazo. 
A realização de um bom planejamento também proporciona a criação de 
dados históricos que gerarão informações que auxiliarão na execução de obras 
similares. Isso requer um trabalho sério e comprometido por parte do profissional 
responsável da obra. 
A falta de planejamento, ou até mesmo um planejamento deficiente, pode 
trazer consequências para uma obra. Dentre elas, baixa produtividade do setor, 
elevadas perdas e baixa qualidade dos produtos. Além disso, a desatenção em 
qualquer uma das atividades pode ocasionar atrasos no cronograma, alteração 
no orçamento e, dessa forma, colocar em risco o desenvolvimento do 
empreendimento. 
Uma deficiência recorrente nas empresas de construção civil é a ideia do 
“tocador de obras”, o qual passa a ser mais valorizado do que o gerente de obra. 
Dessa forma, há um distanciamento entre a prática em campo com o 
planejamento. Essa ideia é um mito equivocado que prejudica o desempenho do 
empreendimento. A situação ideal seria o mestre de obra, os encarregados e 
gerentes de obra estudarem e se programarem antes de iniciar a semana, pois 
 
 
4 
assim conseguem antecipar possíveis situações que venham a ocorrer no 
decorrer da semana (Mattos, 2019). 
TEMA 2 – CICLO DE VIDA DO PROJETO 
Existem diversas definições para a palavra projeto. Vargas (2002) retrata 
que projeto é um conjunto de atividades com início, fim, com escopo de trabalho 
orçamento definidos, tendo por objetivo alcançar uma meta previamente 
estabelecida. Já Dinsmore e Neto (2004) citam que projeto é um esforço 
temporário realizado para criar um produto ou serviço único com etapas iniciais 
e finais bem definidas, que utiliza recursos, é direcionado por pessoas e obedece 
a parâmetros de custo, tempo e qualidade. O Project Management Institute 
(2017) aborda que projeto é um esforço temporário empreendido para criar um 
produto ou serviço cujo resultado é único e exclusivo. 
Segundo Vargas (2002), uma das principais características dos projetos 
são a temporariedade e a individualidade do produto ou serviço a ser executado 
pelo projeto. A temporariedade quer dizer que o projeto tem um início e um final, 
ou seja, tem prazo determinado. A individualidade remete à ideia de realizar algo 
que ainda não tinha sido executado. 
O ciclo de vida do projeto apresenta quatro estágios, conforme pode ser 
visualizado na Figura 1. 
Figura 1 – Ciclo de vida do projeto 
 
 
 
5 
Como pode ser visualizado na Figura 1, o Estágio 1 diz respeito à etapa 
de concepção e viabilidade, na qual ocorre a definição do escopo do projeto, a 
formulação do empreendimento com base delimitação do objeto em lotes, a 
estimativa de custos com a elaboração do orçamento preliminar por meio da 
utilização de indicadores históricos, o estudo de viabilidade com análise de 
custo-benefício, a identificação da melhor forma de realizar o projeto ou por meio 
recursos próprios, os empréstimos, dentre outros. Nesse primeiro estágio, há o 
desenvolvimento do anteprojeto e, em seguida, a elaboração do projeto básico. 
O Estágio 2 é a etapa do detalhamento do projeto e do planejamento. 
Nessa fase, há a elaboração do orçamento analítico, ou seja, com valores mais 
precisos quando comparados ao orçamento preliminar, elaboração do 
cronograma de obra de forma mais realista, já com definições de prazos, e o 
detalhamento do projeto básico com todas as informações necessárias à 
execução das atividades em obra. 
O Estágio 3 está destinado à etapa de execução dos serviços de campo, 
aplicação de materiais e utilização tanto de mão de obra quanto de equipamento. 
Nessa etapa, é necessário o controle de qualidade com a finalidade de verificar 
se os parâmetros técnicos e contratuais estão sendo colocados em prática. Além 
disso, nesta fase, em que ocorre a administração contratual, são realizadas as 
medições, diário de obra, aditivos de contrato dentre outros. 
O Estágio 4 é a fase da finalização do projeto. Essa etapa é o momento 
de colocar em funcionamento e fazer os testes de operação do produto final, o 
teste para recebimento do objeto contratado, a destinação do produto final e 
negociações contratuais. 
Segundo Agopyan e Melhado (1995), é essencial que o construtor valorize 
a fase de projeto, pois nessas primeiras fases as tomadas de decisões são as 
que têm maior capacidade de interferir no custo final, conforme apresentado na 
Figura 2. 
 
 
 
 
 
 
6 
Figura 2 – Capacidade de influenciar o custo final de um empreendimento de 
edifício ao longo de seus estágios 
 
Em todos os estágios anteriormenteas atividades. 
O próximo passo é a definição das durações das atividades, ou seja, 
definir a quantidade de tempo que o serviço levará para ser realizado. Nesta 
etapa, segundo Mattos (2019), é de responsabilidade do planejador estabelecer 
de forma conveniente a relação entre prazo e equipe e utilizá-la na montagem 
do cronograma. Considerando a construção residencial apresentada nas figuras 
anteriores, a duração das atividades pode ser representada conforme mostrado 
no Quadro 2. 
Quadro 2 – Duração dos serviços 
 SERVIÇO DURAÇÃO 
FUNDAÇÃO 
A Escavação 1 dias 
B Sapatas 3 dias 
ESTRUTURA 
 
 
12 
C Alvenaria 5 dias 
D Telhado 2 dias 
E Instalações 9 dias 
ACABAMENTO 
F Esquadrias 1 dia 
G Revestimento 3 dias 
H Pintura 2 dias 
Fonte: Elaborado com base em Mattos, 2019. 
Após estabelecer a duração das atividades, a próxima etapa é a definição 
da precedência, ou seja, o levantamento das atividades necessárias que 
antecedem a execução de uma outra atividade, por exemplo, para que o serviço 
de alvenaria venha a ser realizado é necessário que já tenha sido executado o 
serviço de sapatas. Essa explicação pode ser melhor compreendida no Quadro 
3. 
Quadro 3 – Quadro de precedência 
 SERVIÇO DURAÇÃO PRECEDÊNCIA 
FUNDAÇÃO 
A Escavação 1 dias - 
B Sapatas 3 dias Escavação 
ESTRUTURA 
C Alvenaria 5 dias Sapatas 
D Telhado 2 dias Alvenaria 
E Instalações 9 dias Sapatas 
ACABAMENTO 
F Esquadrias 1 dia Alvenaria 
G Revestimento 3 dias Telhado, instalações 
H Pintura 2 dias Esquadrias, revestimento 
 
Estabelecida a duração das atividades e os serviços predecessores, a 
próxima etapa é a montagem do diagrama de rede, o qual é uma representação 
 
 
13 
gráfica das atividades que possibilita o planejador identificar a dependência entre 
os serviços. 
Existem dois métodos de representar o diagrama de rede: método das 
flechas e o método dos blocos. Conforme apresentado na Figura 5, o método 
das flechas consiste na representação das atividades por meio das flechas 
orientadas entre dois eventos, que são pontos de convergência e divergência de 
atividades. Nesse método, toda flecha parte de um evento e termina em outro, 
não podendo ter duas atividades com o mesmo par de eventos de início e de fim. 
Figura 5 – Diagrama de rede pelo método das flechas 
 
Fonte: Elaborado com base em Mattos, 2019. 
Conforme apresentado na Figura 6, o outro método de representar o 
diagrama de rede é pelo método dos blocos, onde as atividades são 
representadas por blocos ligados entre si por flechas que apresentam a relação 
de dependência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
Figura 6 – Diagrama de rede pelo método dos blocos 
 
Fonte: Elaborado com base em Mattos, 2019. 
O diagrama de rede é muito importante, pois, com base nele, é possível 
identificar as atividades e o caminho crítico. Segundo Mattos (2019), a sequência 
de atividades que apresenta um tempo maior de execução é aquela que define 
o prazo total do projeto, caracterizando como atividade crítica e o caminho que 
as une forma o caminho crítico. 
Conforme pode ser verificado na Figura 7, no método das flechas, o prazo 
é calculado por contas sucessivas. A data zero é atribuída no evento inicial do 
projeto. Depois, para cada atividade, soma-se sua duração ao tempo do evento 
que lhe dará origem. Importante observar que quando duas ou mais flechas 
chegam a um mesmo evento, prevalecerá a soma mais alta (Mattos, 2019). O 
caminho crítico determinado é sinalizado por uma cor mais forte em ambos os 
métodos. Tanto na Figura 7 quanto na Figura 8, foi considerada a duração dos 
serviços computados na casa residencial apresentada anteriormente. 
 
 
 
 
 
 
 
15 
Figura 7 – Caminho crítico pelo diagrama de flechas 
 
Fonte: Elaborado com base em Mattos, 2019. 
Na Figura 8, o caminho crítico é apresentado pelo método dos blocos. O 
princípio é o mesmo que apresentado pelo método das flechas, no entanto, pelo 
método dos blocos, as datas são colocadas no próprio bloco da atividade. O 
caminho crítico escolhido é aquele quando uma atividade tem mais de uma 
predecessora, consequentemente prevalecerá aquele que apresentar a soma 
mais alta (Mattos, 2019). 
Figura 8 – Caminho crítico pelo diagrama de blocos 
 
Fonte: Elaborado com base em Mattos, 2019. 
 
 
16 
Como conclusão, ao observar a Figura 7 e 8, as atividades críticas para a 
execução da casa residencial foram escavação, sapatas, instalações, 
revestimento e pintura. 
Concluída a definição das atividades e caminhos críticos, o próximo passo 
é a geração do cronograma e o cálculo das folgas. Ao final de todo o 
planejamento, é produzido um cronograma de Gantt, como pode ser visualizado 
no Quadro 4. 
Quadro 4 – Cronograma de Gantt 
 
Fonte: Elaborado com base em Mattos, 2019. 
Considerando ainda o exemplo residencial, as atividades que não foram 
consideradas críticas (alvenaria, telhado, esquadrias) apresentam a 
possibilidade de “flutuar” pelo prazo total disponível para a sua realização. Dessa 
forma, Mattos (2019) determina folga “ao período de tempo de que uma atividade 
pode dispor além de sua duração”. Essa flexibilidade pode ser apresentada em 
um cronograma chamado cronograma integrado Gantt – PERT/CPM, 
apresentado no Quadro 5. 
Quadro 5 – Cronograma integrado Gantt – PERT/COM 
Fonte: Elaborado com base em Mattos, 2019. 
 
 
17 
Com base no Quadro 5, pode-se constatar que a alvenaria, o telhado e as 
esquadrias podem “deslizar” até aproximarem-se da atividade posterior (Mattos, 
2019). 
TEMA 5 – ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO 
De acordo com Mattos (2019), durante o planejamento de uma obra, é 
preciso dividi-la em partes menores. Esse processo é chamado de 
decomposição e gera uma estrutura hierarquizada conhecida como EAP. 
O EAP pode ser elaborado de três maneiras: 1) com o formato de uma 
árvore; 2) de forma analítica; ou, ainda, 3) em formato de mapa mental. Para 
melhor visualizar essas configurações, considere a construção de uma casa 
residencial cujas etapas de construção estão representadas a seguir, 
contemplando as diferentes formas de elaborar uma EAP. 
Figura 9 – EAP em formato de árvore 
 
Fonte: Elaborado com base em Mattos, 2019. 
Quadro 6 – EAP em formato analítico 
Casa Residencial 
Fundação 
 Escavação 
Sapatas 
Estrutura 
 Alvenaria 
Telhado 
Instalações 
Acabamento 
 Esquadrias 
Revestimento 
Pintura 
Fonte: Elaborado com base em Mattos, 2019. 
 
 
18 
Figura 10 – EAP em formato de mapa mental 
 
Fonte: Elaborado com base em Mattos, 2019. 
De acordo com Mattos (2019), o EAP apresenta diversas propriedades e 
benefícios. Em relação às propriedades, temos: 
• Cada nível representa um refinamento do nível superior. 
• A soma do custo dos elementos de cada nível é igual a 100% do nível 
imediatamente superior. 
• O custo de cada elemento da estrutura é igual à soma dos custos dos 
elementos subordinados. 
• Uma mesma atividade não pode estar em mais de um ramo. 
• Atividades não incluídas na EAP não fazem parte do projeto. 
• As atividades são relacionadas em ordem lógica de associação de ideias, 
não em ordem cronológica. 
Em relação aos benefícios de fazer uma EAP, podemos listar as 
seguintes: 
• Criação de uma matriz de trabalho lógica e organizada. 
• Facilidade no entendimento das atividades e do raciocínio utilizado na 
decomposição dos serviços. 
• Facilidade na localização de uma atividade dentro de um cronograma 
extenso. 
• Facilidade na introdução de novos serviços. 
• Evita que uma atividade seja criada em duplicidade. 
FINALIZANDO 
Nesta aula, pudemos compreender a importância de realizar um 
planejamento de obra, pois isso proporciona aos gerentes a obtenção de 
respostas rápidas e mais assertivas no decorrer do processo. O planejamento 
 
 
19 
contribui para existir monitoramento da evolução da construção e possibilitará 
uma intervenção, se precisar, para realizar um redirecionamentoda estratégia. 
Diante dos temas abordados nesta aula, pode-se entender que um projeto 
apresenta fases, ou seja, uma construção deve respeitar uma sequência lógica 
para o desenvolvimento da obra. Cada etapa do ciclo de vida do projeto gera 
produtos que serão os dados de entrada para as etapas posteriores. Nessa 
visão, foi apresentado o Ciclo PDCA. 
O Ciclo PDCA deixa claro para a equipe de projeto que não é suficiente 
apenas planejar, sendo também necessário que haja monitoramento das 
atividades e a comparação dos resultados de fato alcançados com os que foram 
desejados. 
Também aprendemos que a primeira etapa do roteiro do planejamento 
consiste em determinar os serviços que serão levados em consideração pelo 
profissional e que formarão o cronograma geral do projeto. Diante disso, 
verificamos a importância de elaborar uma estrutura analítica do projeto (EAP). 
Como conclusão deste estudo, verificamos, de forma bastante clara, que 
são necessárias a contribuição e a participação de todos os envolvidos para a 
execução do projeto. 
 
 
 
20 
REFERÊNCIAS 
AGOPYAN, V.; MELHADO, S. B. O conceito de projeto na construção de 
edifícios: diretrizes para sua elaboração e controle. Boletim Técnico da Escola 
Politécnica da USP. São Paulo, 1995. 
DINSMORE, P. C., NETO, F. H. S. Gerenciamento de projetos: como gerenciar 
seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. Qualitymark, 
2004. 
ESTÁGIOS do ciclo de vida do projeto. Oficina de Textos, 2020. Disponível em: 
. Acesso em: 25 jan. 2022. 
MATTOS, A. D. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Oficina de 
Textos, 2019. 
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conhecimento em 
gerenciamento de projetos. 6. ed. 2017. 
VARGAS, R. V. Análise de valor agregado em projetos. Rio de Janeiro: 
Brasport, 2002. 
 
	CONVERSA INICIAL
	TEMA 1 – PLANEJAMENTO
	TEMA 2 – CICLO DE VIDA DO PROJETO
	TEMA 3 – CICLO PDCA
	3.1 Plan (Planejar)
	3.2 Do (Executar)
	3.3 Check (Checar)
	3.4 Action (Agir)
	TEMA 4 – ROTEIRO DO PLANEJAMENTO
	TEMA 5 – ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO
	FINALIZANDO
	REFERÊNCIASda estratégia. 
Diante dos temas abordados nesta aula, pode-se entender que um projeto 
apresenta fases, ou seja, uma construção deve respeitar uma sequência lógica 
para o desenvolvimento da obra. Cada etapa do ciclo de vida do projeto gera 
produtos que serão os dados de entrada para as etapas posteriores. Nessa 
visão, foi apresentado o Ciclo PDCA. 
O Ciclo PDCA deixa claro para a equipe de projeto que não é suficiente 
apenas planejar, sendo também necessário que haja monitoramento das 
atividades e a comparação dos resultados de fato alcançados com os que foram 
desejados. 
Também aprendemos que a primeira etapa do roteiro do planejamento 
consiste em determinar os serviços que serão levados em consideração pelo 
profissional e que formarão o cronograma geral do projeto. Diante disso, 
verificamos a importância de elaborar uma estrutura analítica do projeto (EAP). 
Como conclusão deste estudo, verificamos, de forma bastante clara, que 
são necessárias a contribuição e a participação de todos os envolvidos para a 
execução do projeto. 
 
 
 
20 
REFERÊNCIAS 
AGOPYAN, V.; MELHADO, S. B. O conceito de projeto na construção de 
edifícios: diretrizes para sua elaboração e controle. Boletim Técnico da Escola 
Politécnica da USP. São Paulo, 1995. 
DINSMORE, P. C., NETO, F. H. S. Gerenciamento de projetos: como gerenciar 
seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. Qualitymark, 
2004. 
ESTÁGIOS do ciclo de vida do projeto. Oficina de Textos, 2020. Disponível em: 
<https://www.ofitexto.com.br/comunitexto/estagios-do-ciclo-de-vida-do-
projeto/>. Acesso em: 25 jan. 2022. 
MATTOS, A. D. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Oficina de 
Textos, 2019. 
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conhecimento em 
gerenciamento de projetos. 6. ed. 2017. 
VARGAS, R. V. Análise de valor agregado em projetos. Rio de Janeiro: 
Brasport, 2002. 
 
	CONVERSA INICIAL
	TEMA 1 – PLANEJAMENTO
	TEMA 2 – CICLO DE VIDA DO PROJETO
	TEMA 3 – CICLO PDCA
	3.1 Plan (Planejar)
	3.2 Do (Executar)
	3.3 Check (Checar)
	3.4 Action (Agir)
	TEMA 4 – ROTEIRO DO PLANEJAMENTO
	TEMA 5 – ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO
	FINALIZANDO
	REFERÊNCIAS

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