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Clínica Cirúrgica de Pequenos 
Animais
AULA: Cirurgias Torácicas
Prof. MSc. Marco Aurélio Molina 
Pires
CIRURGIA TORÁCICA
ANATOMIA
treze pares costelas;
treze vértebras;
nove esternebras;
artérias e veias
TRAUMA TORÁCICO
ETIOLOGIA
• ATROPELAMENTO
•BRIGAS = MORDEDURAS
•“CHUTES”.
DIAGNÓSTICO PRÉ-OPERATÓRIO
baseia-se na história clínica
exame físico (respiração e palpação)
radiografia (simples e contrastada)
ABORDAGEM CIRÚRGICA AO TÓRAX
Toracotomia Intercostal
abordagem de eleição, bom acesso
radiografia
A) incisão de pele e 
no músculo 
cutâneo do tronco, 
paralelo as 
costelas;
B) músculo grande 
dorsal é 
seccionado, com 
visualização do 
espaço intercostal;
C) músculos 
intercostais são 
seccionados na 
metade do espaço 
intercostal;
D) visualização dos 
lobos pulmonares.
Sutura dos espaços 
intercostais (fios),
Último ponto inflar os 
pulmões,
Pressão negativa 
mantida,
Cada plano da 
musculatura é 
suturado para 
evitar 
extravasamento de 
ar,
Sutura da musculatura 
e pele como de 
rotina.
TORACOCENTESE
Punção torácica em felino com piotórax, também utilizado 
para restabelecer a pressão negativa do tórax.
Felino com dreno torácico 
Toracotomia com Ressecção de Costela
oferece exposição pouco maior
técnica preferida quando se antecipe várias 
toracotomias
incisão do periósteo na superfície médiolateral, 
elevação do periósteo por divulsão; excisão da 
costela com osteótomo
incisão estendida com tesoura
oclusão com suturas interrompidas periostais 
medial e lateral
Esternotomia Mediana
única abordagem permite acesso total
técnica = mitos de dor
esternotomia mediana menor desconforto pós-
operatório toracotomia intercostal
paciente decúbito dorsal, pele e tecido subcutâneo 
incididos linha média ventral sobre o esterno. 
musculatura peitoral seccionada com bisturi. 
incisão do esterno com serra ocilatória
cães jovens bisturi 10
proteção órgãos torácicos
deixar intacto manúbrio e xifóide = maior estabilidade
oclusão estável evitando pneumotórax
passagem de fio metálico em forma de oito
musculatura peitoral, tecidos subcutâneos e pele são 
suturados planos separados
pós-operatório submetido tratamento dor (morfina) 
Hérnia Diafragmática
ETIOLOGIA
traumatismo = 77 a 85% casos
ruptura músculos costais diafragmáticos
abordagem cirúrgica = laparotomia linha média, 
esternotomia mediana, toracotomia intercostal
capacidade de localização
hérnia é facilmente reduzida tração suave
complicação = fígado e baço
aumento do orifício 
dor = hipoventilação, bloqueio dos nervos 
intercostais (bupivacaína), morfina (0,2 
mg/Kg IV, depois 0,1 mg/Kg)
prognóstico reservado
15% morrem antes da cirurgia
Anal herniário sendo suturado
Persistência do Canal Arterioso
distúrbio cardíaco mais comum
não oclusão canal arterioso
canal persistente = 1 cm
aorta alta pressão
hipertensão e edema 
ocorrência = 1:750 nascimentos vivos
menos comum em felinos
diagnóstico = auscultação
animais apresentados para vacinação
PERSISTÊNCIA do DUCTO ARTERIOSO
PULMÃO
A
R
T
É
R
I
A
P
U
L
M
O
N
A
R
D.A
AORTA
CORAÇÃO
FETO
ADULTO
grande volume bombear ventrículo esquerdo = 
hipertrofia = dilatação anel mitral = 
regurgitação mitral.
intolerância ao exercício, tosse (ocasionalmente)
prognóstico = excelente

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