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Etapa Ensino Fundamental Anos Finais História Os agentes da expansão territorial e econômica: mineração 7º ANO Aula 13 – 3º bimestre ● A descoberta de ouro e diamantes; ● Métodos de exploração; ● Povoamento da região mineradora; ● Dinâmica econômica. Conteúdo Objetivos ● Analisar a produção de ouro no Brasil colonial; ● Compreender a expansão territorial e econômica pela mineração; ● Identificar os métodos de exploração e controle utilizados pela mineração; ● Resistências indígena e negra. Para começar TODOS FALAM! Você já ouviu ou já usou essa expressão? Sabe o que ela significa? “santo do pau oco” 2 minutos Para começar A expressão "santo do pau oco" surgiu da prática de esculpir imagens religiosas ocas para esconder o ouro. Os mineradores utilizavam a madeira oca para criar uma espécie de compartimento secreto, onde guardavam o ouro extraído ilegalmente no período colonial, evitando assim o pagamento de impostos, segundo alguns historiadores e pesquisadores. Essas imagens religiosas eram conhecidas como "santos do pau oco". A expressão passou a ser utilizada de forma figurada para descrever pessoas dissimuladas, que ocultam suas verdadeiras intenções e fingem ser virtuosas, assim como as imagens ocas escondiam o ouro ilegalmente. Portanto, a expressão "santo do pau oco" acabou adquirindo o significado de alguém hipócrita, manipulador ou dissimulado, que não revela suas verdadeiras intenções. Para começar Mineração Durante o período colonial no Brasil, a mineração desempenhou um papel fundamental na expansão territorial e na economia. Os agentes envolvidos nesse processo incluíam principalmente a Coroa portuguesa, uma elite colonial, os mineiros, os escravizados e as comunidades indígenas. Vamos explorar como esses agentes são administrados para a expansão territorial e econômica através da mineração durante o período colonial brasileiro. Foco no conteúdo Assista ao vídeo sugerido e reflita https://www.youtube.com/watch?v=3F7Jxblz-tU https://www.youtube.com/watch?v=3F7Jxblz-tU http://www.youtube.com/watch?v=3F7Jxblz-tU Os bandeirantes, que já estavam conhecendo expedições pelo interior do Brasil para escravizar indígenas, foram os primeiros a descobrir ouro na região que mais tarde se tornaria conhecida como Minas Gerais. Liderada por Antônio Rodrigues Arzão, uma expedição encontrou ouro em Caeté, enquanto Bartolomeu Bueno de Siqueira o encontrou em Pitangui. Posteriormente, foram descobertas outras áreas auríferas nos estados atuais de Goiás, Mato Grosso e Bahia. No entanto, as jazidas mais influentes para o ciclo do ouro foram encontradas pelas bandeiras lideradas por Borba Gato. Em 1695, essa expedição descobriu ouro no sertão do rio das Velhas, dando origem a um importante centro urbano chamado Vila Rica, atualmente conhecido como Ouro Preto. Foco no conteúdo Foco no conteúdo A Coroa portuguesa desempenhou um papel central na mineração no Brasil colonial. Ela controlava e regulamentava a exploração mineral, fazendo concessões de mineração, colocando impostos sobre a produção e estabelecendo regras de comércio. Durante o período colonial, os mineradores foram controlados para garantir a exploração e a arrecadação de impostos. Os principais eram: Quinto: consistia na cobrança de 20% de toda a produção de ouro, que era destinada ao rei de Portugal. Essa taxa foi recolhida nas Casas de Fundição, onde o ouro era derretido, transformado em barras e marcado com o timbre da Coroa. Foco no conteúdo Derrama: era uma medida punitiva aplicada quando a meta de produção de aproximadamente 1.500 kg de ouro por ano não era atingida. Nesse caso, os bens dos senhores de lavras eram penhorados como forma de compensar a diferença entre a produção real e a meta estabelecida. Capitação: imposto pago pelo senhor de lavras por cada escravizado que trabalhava em suas minas. Esse imposto era calculado com base no número de escravizados que o proprietário possuía e era uma forma adicional de arrecadação de tributos pela Coroa portuguesa. https://www.youtube.c om/watch?v=reiaRPdb 55I&t=59s Durante o período colonial no Brasil, a Coroa portuguesa implementou medidas para fortalecer o controle sobre a mineração e garantir a arrecadação de impostos. Uma dessas medidas foi a criação das Casas de Fundição, onde o ouro extraído era derretido e transformado em barras. Essas barras eram então gravadas com o timbre da Coroa em alto relevo e numeradas para fins de controle fiscal. A partir das fontes, responda às questões. https://www.youtube.com/watch?v=reiaRPdb55I&t=59s https://www.youtube.com/watch?v=reiaRPdb55I&t=59s https://www.youtube.com/watch?v=reiaRPdb55I&t=59s http://www.youtube.com/watch?v=reiaRPdb55I TODO MUNDO ESCREVE 1. Quais são as características visuais da barra de ouro exibidas na imagem? 2. Qual é o propósito da gravação do timbre da Coroa em alto relevo e da numeração na barra de ouro? 3. Como a imagem da barra de ouro representa o controle da Coroa portuguesa sobre a mineração e a arrecadação de impostos durante o período colonial no Brasil? 4. Como a criação das Casas de Fundição e a transformação do ouro em barras estão relacionadas com a imagem da barra de ouro apresentada? Responda às questões a partir da análise das fontes no slide anterior. Na prática A barra de ouro exibida na imagem apresenta solidez, uniformidade e brilho, indicando sua pureza e valor. A gravação do timbre da Coroa em alto relevo e a numeração na barra de ouro têm como propósito garantir o controle fiscal da Coroa portuguesa. Essas marcações identificam a origem da barra e servem como procedimento de autenticação e rastreamento para assegurar a arrecadação de impostos sobre a mineração. A imagem da barra de ouro representa o controle da Coroa sobre a mineração e a arrecadação de impostos, evidenciando a presença do Estado na regulação da atividade e na garantia de sua parte nos lucros. A criação das Casas de Fundição e a transformação do ouro em barras estão relacionadas com a imagem, pois as barras produzidas nesses estabelecimentos foram gravadas com o timbre da Coroa e numeradas. Na prática Correção Foco no conteúdo A descoberta do ouro ocorreu em Minas Gerais, principalmente na região de Vila Rica (atual cidade de Ouro Preto), por volta do final do século XVII. A descoberta de diamantes ocorreu mais tarde, no século XVIII, na região de Diamantina, também em Minas Gerais. Essas descobertas atraíram uma grande quantidade de pessoas para as áreas mineradoras. Foco no conteúdo Interiorização do Brasil: ● A migração para a região das minas impulsionou a ocupação do interior; ● Criação de gado no Nordeste para transporte e alimentação; ● Surgimento do tropeirismo no Sul do Brasil. Urbanização e concentração de riquezas: ● Surgimento de vilas e cidades impulsionadas pela viagem de ouro e diamantes; ● Desenvolvimento de novas atividades físicas e médias urbanas; ● Concentração de riquezas nas mãos das elites urbanas; ● Pouca distribuição de riquezas, com intensa concentração nas mãos de poucos. Extrato do mapa de 1766, feito por Cláudio Manuel da Costa, mostrando Vila Rica e seus arredores, palco dos acontecimentos da Revolta. Aquarela feita pelo alemão Thomas Ender representando Vila Rica em 1817. Agora é com vocês! Em duplas, a partir das fontes a seguir, observem, analisem e discutam! ● Havia dois caminhos principais que ligavam Minas Gerais ao litoral: o Caminho Velho das Gerais, saindo de São Paulo, e o caminho saindo de Parati, que se encontrava com o primeiro na Serra da Mantiqueira. ● Para chegar às minas, quem partia do Rio de Janeiro precisava primeiro viajar de barco até Parati. ● Esses caminhos eram desafiadores e os viajantes levavam cerca de 2 meses para percorrê-los. ● Mais tarde, foi construída uma terceira rota, conhecida como Caminho Novo das Gerais, que ligava diretamente o Rio de Janeiro a MinasGerais. Caminhos de transporte do ouro Mapa ilustrativo da atual Estrada Real Ao todo, a Estrada Real possui mais de 1.630 quilômetros de extensão e engloba 162 cidades de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro (LUZ, O projeto Estrada Real). Desenho de Carlos Julião, século XVIII, representando escravos trabalhando na mineração de diamantes Extração do ouro, pintura de Johann Moritz Rugendas (1835) retratando a mineração em Minas Gerais TODO MUNDO ESCREVE 1)Quais são as principais semelhanças e diferenças entre as representações da mineração nestas duas imagens? 2)Como essas imagens retratam as condições de trabalho na mineração durante o período colonial? Quais elementos visuais sugerem a presença de exploração e opressão? 3)De que essas imagens originaram para a compreensão da história da mineração no Brasil colonial e para a reflexão sobre as relações sociais e a tristeza da época? Após analisar as imagens no slide anterior, responda às seguintes questões em seu caderno: Na prática Foco no conteúdo A mineração de ouro era frequentemente realizada por meio da garantia manual de sedimentos auríferos em leitos de rios, a maior parte do trabalho escravo nas minas ocorria no leito dos rios. Portanto, os cativos trabalhavam com o corpo imerso nas águas frias que vinham das montanhas. Seus principais instrumentos de trabalho eram a bateia e o almocafre. Já a mineração de diamantes envolvia escavação em minas de diamantes ou a exploração de depósitos aluviais, onde os diamantes eram encontrados em leitos de rios ou depositados em praias. Instrumentos de extração, fundição, aferição e transporte do ouro. Fonte: Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro/Foto: Rômulo Fialdini Foco no conteúdo Durante o período colonial no Brasil, tanto indígenas quanto africanos enfrentaram o processo de escravização nas minas de forma resistente e resiliente. Suas resistências manifestaram-se de maneiras diferentes: “É verdade que os diversos povos nativos da região – incluindo-se os Coroado, Puri, Botocudo, Kamakã, Pataxó, Panhame, Maxakali, entre outros – encontraram-se, ao final, em minoria de armas e homens, atacados por doenças e deslocados geograficamente em face da diminuição da terra e dos recursos naturais. Ao longo de sua longa luta pela sobrevivência, no entanto, eles, como os colonizadores contra os quais lutavam, não agiram somente em defesa própria”. Foco no conteúdo Apesar das condições adversas, os escravizados não se submetiam passivamente às circunstâncias. Na região das minas, especialmente, testemunhou-se a formação do maior número de quilombos de toda a colônia. Segundo Carlos Magno Guimarães, historiador notável, entre 1710 e 1798, foram identificados e destruídos 160 quilombos nessa área. Esses quilombos representavam espaços de resistência e autonomia, onde os escravizados buscavam a liberdade, organizavam-se em comunidades autônomas e enfrentavam as estruturas opressivas da escravidão. Resistência negra 1)Como a migração para a região das minas no Brasil colonial impulsionou a interiorização do Brasil colônia e quais foram os principais efeitos socioeconômicos desse processo? Levante a mão quem quer responder! Responda à pergunta oralmente. 2 minutos Compare a dinâmica econômica com ênfase na mineração no Brasil colonial com as modificações e as intervenções ocorridas nesses territórios. Como essas dinâmicas aceleradas e as forças afetaram as sociedades e os territórios colonizados, tanto em curto quanto em longo prazo? Aplicando O que aprendemos hoje? ● Acompanhamos a análise da produção de ouro no Brasil colonial, compreendendo a sua importância na expansão territorial e na economia da época. ● Exploramos os diferentes métodos de exploração e controle utilizados pela mineração, compreendendo as estratégias adotadas pelas autoridades coloniais. ● Discutimos resistências indígenas e negras ao processo de escravização nas minas, destacando a luta e as formas de resistência desses grupos frente às condições opressivas. Tarefa SP Localizador: 98234 1. Professor, para visualizar a tarefa da aula, acesse com seu login: tarefas.cmsp.educacao.sp.gov.br 2. Clique em “Atividades” e, em seguida, em “Modelos”. 3. Em “Buscar por”, selecione a opção “Localizador”. 4. Copie o localizador acima e cole no campo de busca. 5. Clique em “Procurar”. Videotutorial: http://tarefasp.educacao.sp.gov.br/ http://tarefas.cmsp.educacao.sp.gov.br/ http://tarefasp.educacao.sp.gov.br/ SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: Etapas Educação Infantil e Ensino Fundamental. Secretaria da Educação. São Paulo: SEE, 2019. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria Pedagógica – COPED, 2023. Currículo em Ação: 6º ano, Volume 1, São Paulo, 2022. LEMOV, Doug. Aula nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. Tradução de Leda Beck. Consultoria e revisão técnica de Guiomar N. de Mello e Paula Louzano. São Paulo: Da Prosa/Fundação Lemann, 2011. SILVA, Maria Beatriz Nizza da et al. História de São Paulo colonial. São Paulo: Editora da UNESP, 2009. FERREIRA, Olavo Leonel. História do Brasil. São Paulo: Ática, 1996. HOLANDA, S. B. Caminhos e fronteiras. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. Referências SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. História em movimento. 2º ano. São Paulo: Ática, 2013. BOULOS, Alfredo. História, sociedade & cidadania: 2º ano. São Paulo: FTD, 2013. PRIORE, Mary del. Histórias da gente brasileira. Vol. 1: Colônia. São Paulo: LeYa, 2016. VAINFAS, Ronaldo et al. História 2: Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2016. MELLO, Claudio Prado. O “Caminho do Ouro” redescoberto. Café História, 4 dez. 2013. LUZ, Talita Ribeiro; DE PÁDUA CARRIERI, Alexandre; PEREIRA, Maria Cecília. O projeto Estrada Real. In: TMS ALGARVE 2013–TOURISM & MANAGEMENT STUDIES INTERNATIONAL CONFERENCE, 2013. RESENDE, Maria Leônia Chaves de; LANGFUR, Hal. Minas Gerais indígena: a resistência dos índios nos sertões e nas vilas de El-Rei. Tempo, Niterói, v. 12, n. 23, p. 5-22, 2007. 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