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Sistemas Digitais - Circuitos Sequencias

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Sistemas Digitais 
Prof. Marcelo Grandi Mandelli 
mgmandelli@unisc.br 
Circuitos Sequenciais 
Sistemas Digitais 
Slide 2 
Circuitos Sequenciais 
 Até agora, todos os circuitos digitais que estudamos 
possuem uma propriedade em comum: 
 O estado das saídas depende única e exclusivamente do 
estado atual das entradas. 
Sistemas Digitais 
Slide 3 
Circuitos Sequenciais 
 Até agora, todos os circuitos digitais que estudamos 
possuem uma propriedade em comum: 
 O estado das saídas depende única e exclusivamente do 
estado atual das entradas. 
 Tais circuitos são classificados como circuitos digitais 
combinacionais. 
 circuitos combinacionais não guardam nenhuma informação sobre 
estados anteriores (ausência de memória) 
Sistemas Digitais 
Slide 4 
Circuitos Sequenciais 
 Até agora, todos os circuitos digitais que estudamos 
possuem uma propriedade em comum: 
 O estado das saídas depende única e exclusivamente do 
estado atual das entradas. 
 Tais circuitos são classificados como circuitos digitais 
combinacionais. 
 circuitos combinacionais não guardam nenhuma informação sobre 
estados anteriores (ausência de memória) 
 Alguns circuitos digitais, ao contrário, podem guardar 
informação sobre estados anteriores. Tais circuitos são 
chamados de circuitos digitais sequenciais. 
 em circuitos sequenciais, o estado das saídas depende não 
apenas do estado atual das entradas, mas também de estados 
anteriores das entradas e/ou saídas (presença de memória) 
Sistemas Digitais 
Slide 5 
Circuitos Sequenciais 
 Exemplo de circuito digital sequencial: 
Sistemas Digitais 
Slide 6 
Circuitos Sequenciais 
 Exemplo de circuito digital sequencial: 
 
 
 
 
 
 A tabela verdade de um circuito digital seqüencial depende de 
estados anteriores 
 Usaremos Xi para denotar o estado atual da saída e Xi - 1 para 
denotar o estado anterior 
Sistemas Digitais 
Slide 7 
Circuitos Sequenciais 
 Exemplo de circuito digital sequencial: 
 
 
 
 
 
 A tabela verdade de um circuito digital sequencial depende de 
estados anteriores 
 Usaremos Xi para denotar o estado atual da saída e Xi - 1 para 
denotar o estado anterior 
 A Xi - 1 Xi 
0 0 0 
Sistemas Digitais 
Slide 8 
Circuitos Sequenciais 
 Exemplo de circuito digital sequencial: 
 
 
 
 
 
 A tabela verdade de um circuito digital sequencial depende de 
estados anteriores 
 Usaremos Xi para denotar o estado atual da saída e Xi - 1 para 
denotar o estado anterior 
 A Xi - 1 Xi 
0 0 0 
1 0 1 
Sistemas Digitais 
Slide 9 
Circuitos Sequenciais 
 Exemplo de circuito digital sequencial: 
 
 
 
 
 
 A tabela verdade de um circuito digital sequencial depende de 
estados anteriores 
 Usaremos Xi para denotar o estado atual da saída e Xi - 1 para 
denotar o estado anterior 
 A Xi - 1 Xi 
0 0 0 
1 0 1 
0 1 1 
1 1 1 
Sistemas Digitais 
Slide 10 
Circuitos Sequenciais 
 Exemplo de circuito digital sequencial: 
 
 
 
 
 
 A tabela verdade de um circuito digital sequencial depende de 
estados anteriores 
 Usaremos Xi para denotar o estado atual da saída e Xi - 1 para 
denotar o estado anterior 
 A Xi - 1 Xi 
0 0 0 
1 0 1 
0 1 1 
1 1 1 
Outra notação (Floyd): 
estado atual = X, 
estado anterior = X0 
Sistemas Digitais 
Slide 11 
Circuitos Sequenciais 
 Esboce o diagrama de forma de onda para a saída X, considerando 
o diagrama de forma de onda para a entrada A, e que até o instante 
t1 o estado de X é 0. 
 
 
 
 
Sistemas Digitais 
Slide 12 
Circuitos Sequenciais 
 Esboce o diagrama de forma de onda para a saída X, considerando 
o diagrama de forma de onda para a entrada A, e que até o instante 
t1 o estado de X é 0. 
 
 
 
 
Sistemas Digitais 
Slide 13 
Circuitos Sequenciais 
 Esboce o diagrama de forma de onda para a saída X, considerando 
o diagrama de forma de onda para a entrada A, e que até o instante 
t1 o estado de X é 0. 
 
 
 
 
Sistemas Digitais 
Slide 14 
Circuitos Sequenciais 
 Esboce o diagrama de forma de onda para a saída X, considerando 
o diagrama de forma de onda para a entrada A, e que até o instante 
t1 o estado de X é 0. 
 
 
 
 
Sistemas Digitais 
Slide 15 
Circuitos Sequenciais 
 Esboce o diagrama de forma de onda para a saída X, considerando 
o diagrama de forma de onda para a entrada A, e que até o instante 
t1 o estado de X é 0. 
 
 
 
 
Sistemas Digitais 
Slide 16 
Circuitos Sequenciais 
 Esboce o diagrama de forma de onda para a saída X, considerando 
o diagrama de forma de onda para a entrada A, e que até o instante 
t1 o estado de X é 0. 
 
 
 
 
Sistemas Digitais 
Slide 17 
Circuitos Sequenciais 
 Esboce o diagrama de forma de onda para a saída X, considerando 
o diagrama de forma de onda para a entrada A, e que até o instante 
t1 o estado de X é 0. 
 
 
 
 
O circuito identifica se 
em algum instante a 
entrada passou para 
nível alto 
Sistemas Digitais 
Slide 18 
Circuitos Sequenciais 
 Exercício 1: construa a tabela verdade e esboce o diagrama de 
forma de onda para a saída X abaixo, considerando que o estado 
inicial de A é 0 e de X é 1. 
 
 
 
Sistemas Digitais 
Slide 19 
Circuitos Sequenciais 
 Característica comum aos circuitos digitais sequenciais: presença 
de feedback (realimentação) 
 
 
Sistemas Digitais 
Slide 20 
Circuitos Sequenciais 
 Nível: Níveis lógicos das variáveis booleanas. 
Nível baixo = 0. Nível alto = 1. 
 Borda: De 0 para 1, borda positiva. De 1 para 0, 
borda negativa. 
 Transição: Troca de níveis. De 0 para 1, 
transição positiva. De 1 para 0, transição 
negativa. 
 Pulso: Sequência de troca de níveis. 0,1,0 pulso 
positivo. 1,0,1 pulso negativo. 
Sistemas Digitais 
Slide 21 
 Sinal de Relógio (Clock): Usado para 
temporização de circuitos. 
 T - período (s): Intervalo de tempo entre 
transições sucessivas. 
 f - frequência (Hz): Número de vezes que um 
período se repete em 1s. Inverso do período. 
Circuitos Sequenciais 
Sistemas Digitais 
Slide 24 
 Elementos biestáveis: Os biestáveis são 
constituídos por portas lógicas e capazes de 
armazenar um bit. Apesar das portas lógicas, 
individualmente, não possuírem capacidade de 
memória, as mesmas são interligadas de tal forma a 
permitir o armazenamento de informação binária. 
 As saídas dependem das entradas atuais e também 
das entradas passadas. São sistemas “dinâmicos”. 
 Podem responder de forma diferente, em diferentes 
momentos, para os mesmos valores das variáveis 
de entrada. Possuem memória. 
 
Circuitos Sequenciais 
Sistemas Digitais 
Slide 25 
 
 Latch: Muda de estado sem sincronismo. 
 
 Flip-Flop: Muda de estado pela ação de um 
pulso de disparo (clock). 
 
 Os circuitos biestáveis são denominados de 
biestável RS, D, JK e T. 
Tipos de Circuitos Sequenciais 
Sistemas Digitais 
Slide 26 
 
 O latch é um dispositivo de armazenamento temporário 
que tem dois estados estáveis 
 Os latches são similares aos flip-flops porque são 
dispositivos biestáveis e que podem permanecer em um 
dos dois estados estáveis usando uma configuração de 
realimentação, na qual as saídas são ligadas as 
entradas opostas. 
 A principal diferença entre os latches e flip-flops é o 
método usado para a mudança de estado. 
Latch 
SistemasDigitais 
Slide 27 
 
 As saídas das portas, em condições normais, estão 
sempre em níveis lógicos inversos. Existem duas 
entradas: SET é a que seta Q para o estado 1; a entrada 
RESET é a que reseta Q para o estado 0. 
 Duas portas NOR interligadas de modo cruzado podem 
ser usadas como um latch com portas NOR. 
 Nesse caso, SET e RESET são ativadas em nível 
ALTO. 
Latch - RS 
 No latch RS, cujo funcionamento foi descrito nos slides 
anteriores, uma alteração das entradas R e S pode acarretar 
uma troca de estado. 
 Porém, em alguns casos pode ocorrer que os sinais conectados 
às entradas R e S sofram variações não desejadas, sendo 
válidos somente em alguns intervalos de tempo bem 
determinados. 
 Nesse caso, seria interessante que houvesse uma entrada de 
maior prioridade que fosse encarregada de controlar a 
habilitação do latch, deixando-o sensível ou não aos valores das 
entradas R e S. 
Sistemas Digitais 
Slide 38 
 Nesse sentido, o latch RS controlado é um aprimoramento do 
latch RS. Ele é construído a partir do latch RS, pela colocação de 
um par de portas E nas entradas R e S, conforme mostra a 
figura a seguir. 
 A entrada C tem o objetivo de habilitar ou desabilitar o latch RS: 
caso C=0, o latch mantém o estado, pois R1=0 e S1=0; caso 
C=1, o latch funciona normalmente, segundo a tabela verdade 
 Note que se C=0, o latch mantém seu estado, independente dos 
valores de R e S (os X indicam essa independência). 
 Repare também que há ainda outra situação em que o latch 
mantém o estado, qual seja, quando C=1, mas R=0 e S=0. 
Sistemas Digitais 
Slide 39 
Simular no logisim 
Simular no logisim 
Simular no logisim 
Simular no logisim 
Simular no logisim 
Simular no logisim 
Simular no logisim 
 A necessidade de evitar a ocorrência do estado proibido é um 
detalhe que dificulta o projeto de circuitos seqüenciais com 
latches RS. 
 O latch D é construído a partir do latch RS, de maneira tal que, 
pela colocação de um inversor entre as entradas S e R, fica 
assegurado que nunca ocorrerá a situação de entradas R=1 e 
S=1, responsáveis pelo surgimento do estado proibido. 
 Desta forma, a tabela de transição do latch D pode ser derivada 
da tabela do latch RS controlado, onde as entradas R e S 
passam a ser a entrada D (com D=S). 
 Duas combinações de entradas desaparecem: uma que 
resultava na manutenção do estado e outra que resultava no 
estado proibido. 
Sistemas Digitais 
Slide 49 
Sistemas Digitais 
Slide 58 
Latch - JK 
Sistemas Digitais 
Slide 59 
Latch - T 
Sistemas Digitais 
Slide 69 
 Latches controlados D e RS são ativados ou controlados 
pelo nível lógico do sinal de controle. 
 Isso significa que, enquanto o sinal de controle estiver 
ativando o latch, eventuais variações das entradas D ou 
R e S serão percebidas pelo latch e este poderá mudar 
de estado. 
 Essa característica é particularmente imprópria para a 
construção de circuitos seqüenciais síncronos, uma vez 
que em tais circuitos qualquer troca de estado deve 
ocorrer de maneira sincronizada com o sinal de relógio 
Flip-Flop 
Sistemas Digitais 
Slide 70 
 Os flip-flops são circuitos derivados dos latches, porém 
ativados pela transição do sinal de controle (borda). 
 Isso faz com que um flip-flop permaneça ativado apenas 
durante um intervalo de tempo muito pequeno, após a 
ocorrência de uma transição do sinal de controle. 
 Nesse caso, uma eventual troca de estado só pode 
ocorrer durante esse breve intervalo de tempo em que o 
flip-flop está ativado. 
 Entre duas transições sucessivas do mesmo tipo (ou 
subida ou descida) do sinal de controle, o flip-flop 
mantém o último estado adquirido. 
Flip-Flop 
Sistemas Digitais 
Slide 71 
 Dependendo de sua construção, um flip-flop pode ser 
disparado pela transição de subida ou pela transição de 
descida do sinal de controle. 
 Nesse caso, pode-se dizer que flip-flops são disparados 
pela borda (subida ou descida), enquanto que latches 
são sensíveis ao nível lógico (alto ou baixo). 
Flip-Flop 
Sistemas Digitais 
Slide 73 
Circuitos Sequenciais 
 Flip Flop D sensível a borda 
 O símbolo ↑ indica que a ativação do flip-flop é instantânea 
e só ocorre durante as bordas ascendentes do sinal de 
controle C. 
 Por outro lado, entre duas bordas ascendentes 
consecutivas do sinal de controle, o flip-flop mantém o 
estado anteriormente armazenado. 
 O triângulo colocado na entrada de controle C indica que a 
ativação se dá pela borda ascendente (e não pelo nível 
lógico, como ocorre no latch D). 
Sistemas Digitais 
Slide 75 
Sistemas Digitais 
Slide 76 
X 
X 
Sistemas Digitais 
Slide 77 
X 
X 
Sistemas Digitais 
Slide 78 
X 
X 
Sistemas Digitais 
Slide 79 
X 
X 
Sistemas Digitais 
Slide 80 
X 
X 
Sistemas Digitais 
Slide 81 
X 
X 
Sistemas Digitais 
Slide 82 
X 
X 
Sistemas Digitais 
Slide 83 
X 
X 
Sistemas Digitais 
Slide 84 
Simulação no ISE – FF Tipo D 
Sistemas Digitais 
Slide 85 
Simulação no ISE – FF Tipo D 
 Enquanto o controle vale 1, o mestre está ativado e o 
escravo está mantendo seu estado anterior 
 Enquanto o controle vale 0, o mestre está mantendo seu 
estado anterior e o escravo está ativado. 
 Como a entrada do escravo está conectada à saída do 
mestre, o último valor lido durante a ativação do mestre 
aparecerá na saída do escravo no semiperíodo seguinte. 
 A figura do slide a seguir exemplifica o funcionamento do 
flip-flop D mestre-escravo a partir de formas de onda 
arbitrárias para as entradas C e D. 
Sistemas Digitais 
Slide 87 
Simular no ISE 
Simular no ISE 
Sistemas Digitais 
Slide 88 
Sistemas Digitais 
Slide 89 
Flip-Flop JK 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
Sistemas Digitais 
Slide 98 
Flip-Flop SR 
Sistemas Digitais 
Slide 99 
Resumo Flip-Flop 
Sistemas Digitais 
Slide 100 
Exemplos práticos de uso - 
Registrador de Deslocamento 
 O flip-flop pode armazenar durante o período em que sua entrada 
clock for igual a 0, um bit apenas (saída Q). 
 Porém, se necessitarmos guardar uma informação de mais de um bit, o flip-flop irá 
tornar-se insuficiente. 
 Para isso utilizamo-nos de um sistema denominado Registrador de 
deslocamento. 
 Trata-se de um certo número de flip-flops tipo JK mestre-escravo 
ligado de tal forma que as saídas de cada bloco sejam aplicadas nas 
entradas J e K respectivas do flip-flop seguinte, sendo o primeiro, com 
suas entradas ligadas na forma de um flip-flop tipo D. 
 
 
Sistemas Digitais 
Slide 101 
Divisor de Freqüência

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