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RELATORIO - Análise Pirognostica

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
ENGENHARIA HÍDRICA
DISCIPLINA DE QUÍMICA GERAL
PROF. FÁBIO ANDRÉ SANGIOGO
Prática: Análise Pirognóstica
Joana Gusmão
João Pedro Mondin
Marina Amaral
Mayla Costa
Natália Nunes
Pelotas, 15 de agosto de 2013
RESUMO
 A análise pirognóstica consiste em excitar ânions e assim identificar a coloração produzida na chama. Essa coloração ocorre devido ao movimento do elétron da última camada de valência para uma de maior nível energético. Cada elemento libera a radiação em um comprimento de onda característico, pois a quantidade de energia necessária para excitar um elétron é única para cada elemento.
INTRODUÇÃO
 Uma das mais importantes propriedades dos elétrons é que suas energias são "quantizadas", isto é, um elétron ocupa sempre um nível energético bem definido e não um valor qualquer de energia. Se, no entanto um elétron for submetido a uma fonte de energia adequada (calor, luz, etc.), pode sofrer uma mudança de energia, passando-se assim de um nível mais baixo para outro mais alto (excitação). O estado excitado é um estado metal-estável (de curtíssima duração) e, portanto, o elétron retorna imediatamente ao seu estado fundamental. A energia ganha durante a excitação é então emitida na forma de radiação visível do espectro eletromagnético que o olho humano é capaz de detectar. Como o elemento emite uma radiação característica, ela pode ser usada como método analítico. Em geral, os metais, sobretudo os alcalinos e alcalinos terrosos são os elementos cujos elétrons exigem menor energia para serem excitados. 
MATERIAIS E MÉTODOS
MATERIAIS
Filamento de níquel-cromo
Bico de Bunsen
Cloreto de sódio (NaCl)
Solução com íons Na+
Solução com íons Li+
Solução com íons K+
Solução com íons Ba2+
Solução com íons Cu2+
Solução com íons Ca2+
Solução com íons Sr2+
MÉTODOS
 Acender a chama do bico de Bunsen e calibrar a entrada de ar para obter uma chama azulada quase transparente. Limpar o filamento de níquel-cobre que será utilizado no experimento, mergulhando-o em solução de ácido clorídrico e em seguida, aquecendo-o na chama do bico de Bunsen. Esse processo deve ser repetido várias vezes, até que a chama do bico de Bunsen não tenha sua coloração alterada. Em seguida mergulhar o fio limpo na solução da amostra em estudo e observar a coloração da chama. A cada substância analisada, repetir o processo de limpeza do filamento de níquel-cobre.
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 Os procedimentos realizados durante o experimento foram observados e anotados, e através destes dados foi constituída a tabela para melhor visualização dos resultados obtidos.
Tabela 1: Colorações obtidas de cada um dos reagentes.
| Reagentes | Coloração |
| Bário (Ba++) | Verde amarelado |
| Cálcio (Ca++) | Vermelho tijolo |
| Estrôncio (Sr++) | Vermelho carmim |
| Potássio (K+) | Violeta |
| Sódio (Na+) | Amarelo
| Lítio (Li+) | Vermelho
| Cobre (Cu++) | Verde
CONCLUSÃO
 Na prática de laboratório realizada, identificamos os cátions através de suas cores de radiação. Através do experimento que se seguiu, obtemos conhecimento a respeito do salto quântico e consequentemente da energia liberada durante o salto, que ocorre da camada mais externa para a mais interna, mostrando-se de grande utilidade para a identificação dos elementos estudados. Pôde-se concluir também, que cada cátion presente em determinado reagente apresenta respectivas particularidades, que neste caso, são demonstradas através das diferentes cores da chama. Então determinamos que o experimento foi bem sucedido já que não houve erros nem divergência em nenhuma coloração.
REFERÊNCIAS
RUSSELL, John Blair. Química Geral. Editora Makron Books,
2ªed., v.1. Pg. 232-238.
ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente; 3ª Edição. Editora Bookman. Porto Alegre, 2006.

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