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Medidas e Avaliação Yuri Motoyama Profissional de Educação Física UNISANTA – CREF 034264-G/SP; Especialista em Fisiologia do Exercício – UNIFESP; Doutor em Ciências da Saúde – UNIFESP; @prof.yurimotoyama@gmail.com prof.yurimotoyama www.quatrode15.com.br Combinados para aula Faltas Relatórios As aulas serão sempre nos laboratórios (a combinar na aula anterior) Sala de avaliação (8° andar) Academia (térreo) Voluntários para as práticas Respeito e profissionalismo Introdução Qual a importância de se avaliar? Qual o melhor tipo de avaliação? Qual a diferença entre avaliação e reavaliação? A avaliação pode fazer você ganhar mais dinheiro? Avaliação não serve para nada se você não sabe o que fazer com ela... Composição Corporal Circunferências Diâmetros Ósseos Dobras Cutâneas Balança Modelos digitais e analógicos. Precisão de 100 gramas. Utilizado para determinar a massa corporal total. Estadiômetro Escala métrica vertical. Adaptado em quase todos os modelos de balanças. Portátil e de parede. Utilizado para medir a estatura. Massa Corporal Total Valor referente ao peso corporal total. Medida antropométrica mais popular. Sozinho, não pode estimar a composição corporal nem a classificação da obesidade. Massa Corporal Total 1. Após a calibragem, travar a balança; 2. O avaliado sobe na balança, pisando no centro, mantendo-se ereto e de costas para a escala de medida; 3. O avaliador se posiciona atrás da balança; 4. Movimentar o cilindro maior até o encaixe correspondente à grandeza de peso do avaliado; 5. Destravar a balança; 6. Movimentar o cilindro menor até que ocorra o nivelamento dos ponteiros guias; 7. Travar a balança; 8. Solicitar que o avaliado desça da balança; 9. Fazer a leitura; 10. Retornar os cilindros ao ponto zero. Estatura 1. O avaliado deve retirar os calçados para que a região plantar esteja em contato completo com o solo. 2. Posicionamento de costas para o estadiômetro. 3. Alinhamento da coluna e do rosto utilizando o Plano de Frankfurt. 4. Inspiração completa e expiração natural. Envergadura Medida transversal 1. Em pé ou deitado. 2. Cotovelos totalmente estendidos. 3. Braços abduzidos formando um ângulo de 90° com o tronco. 4. Antebraços supinados. 5. Distância reta entre os dois pontos dactiloidais (ponta dos dedos médios). 6. Para um dado mais preciso, realizar 3 medidas e calcular a média. Medidas dos perímetros Circunferência Fita métrica Para medidas de circunferência (perímetro); Medida realizada em centímetros; Espessura da fita; Tipo de material; Ponto zero fixo e abaixo da volta da fita; Perpendicular ao eixo longitudinal do membro; Pode ser um valor para explicar a composição corporal? Útil para identificar diferenças entre segmentos. Cuidados na perimetria Medir sempre sobre a pele; Nunca usar fita elástica demais ou rígida demais; Não deixar o dedo entre a fita e a pele; Não dar pressão excessiva, nem deixar a fita frouxa. A fita deve ficar completamente aderida à pele sem exercer pressão; Não medir após o exercício físico; O ponto zero da fica sempre será o ponto fixo e ficará posicionado embaixo da fita quando realizada a volta no membro. Medidas de circunferência Protocolo Ombros O avaliado deve se posicionar em pé; O peso distribuído igualmente entre os segmentos inferiores; Braços ao lado do corpo; A medida é realizada ao final de uma expiração normal e o ponto anatômico de referência é o meio do músculo deltoide, na região de maior volume muscular. Ombros Braço Essa medida é feita no ponto médio entre o acrômio e a base do olecrano (o ponto deve ser marcado com o cotovelo flexionado a 90°). A medida é feita com o braço relaxado, mas também pode ser realizada com o cotovelo flexionado. Braço Antebraço Cotovelos naturalmente estendidos; Braço relaxado ao longo do corpo; Medida feita no ponto de maior volume muscular da região do antebraço; O avaliador deve se posicionar de frente para o avaliado e fazer a medida com o antebraço em posição supinada. Antebraço Tórax Para os homens utilizar a linha dos mamilos; Para as mulheres realizar a medida sob a linha subaxilar; O avaliado deve ficar de frente para o avaliador e a medida deve ser coletada ao final de uma expiração normal. Tórax Cintura O avaliado deve ficar de pé; De frente para o avaliador; Abdômen relaxado; Pode se utilizar a última costela (flutuante) como ponto de referência, mas a medida busca o menor perímetro da região. Cintura Abdômen Com o avaliado em pé; Abdômen relaxado; Medida coletada no final de uma expiração normal; Realizada sobre a cicatriz umbilical; O avaliado deve manter uma postura correta e os braços relaxados ao longo do corpo. Abdômen Quadril O avaliado deve estar de pé; Com os pés unidos; O avaliador se posiciona ao lado do avaliado e deve fazer essa medida com a fita métrica passando sobre o trocânter maior de cada fêmur. Quadril Coxa A circunferência da coxa pode ser medida em 3 pontos: Coxa proximal, 1 cm abaixo da prega glútea; Coxa medial, no ponto médio entre o vinco inguinal e a borda superior da patela; Coxa Distal, 10 cm acima da borda superior da patela. Nessa medida, o avaliado fica de pé com o peso distribuído igualmente entre os membros. Coxa Perna O avaliado pode estar de pé ou sentado (buscando um maior relaxamento dos músculos da perna); A medida é realizada buscando a maior circunferência da perna (maior perímetro muscular); Essa medida é a referência para a realização da dobra cutânea da perna, por isso alguns avaliadores já realizam uma marca nesse nível. Perna Jogo dos 3 erros Medidas de diâmetros ósseos. Protocolo Antropômetro ou paquímetro Antropômetro para medidas maiores e paquímetro para medidas menores. Leitura feita em centímetros. Utilizado para mensuração dos diâmetros ósseos. Diâmetros Ósseos Distância entre duas estruturas determinadas por um ponto ósseo; As medidas dos diâmetros são tomadas transversalmente; Normalmente as medidas de membros são coletadas apenas do lado direito. A aquisição desses dados pode fornecer valores base para acompanhar o crescimento, estimar o peso ósseo e o somatotipo. Cuidados O instrumento não deve ficar frouxo nem apertado demais; O instrumento deve ser posicionado perpendicularmente ao segmento a ser mensurado. Diâmetro Biacromial Distância entre os pontos acromiais. O avaliador se posiciona atrás do avaliado. Diâmetro Biiliocristal Distância entre os pontos iliocristais. O avaliado fica em pé de frente para o avaliador. Diâmetro Bitrocantérico Distância entre os pontos trocantéricos direito e esquerdo. O avaliado deve ficar de frente para o avaliador e manter os pés unidos. Diâmetro Biepicondiliano do úmero Distância entre os epicôndilos medial e lateral do úmero. O avaliado deve ficar de pé, com o ombro flexionado a 90° em relação ao tronco e o cotovelo flexionado a 90°. Diâmetro Biestilóide Distância entre as apófises do radio e da ulna. O avaliado deve estar de frente para o avaliador, com o cotovelo flexionado a 90°, antebraço pronado e punho flexionado. Diâmetro Biepicondiliano do Fêmur Distancia entre os côndilos medial e lateral do fêmur. O avaliado deve estar sentado com os pés apoiados no chão e o joelho flexionado a 90°. Diâmetro Bimaleolar Distância entre os dois maléolos medial e lateral. O avaliado deve estar sentado com os pés apoiados no chão. Mensuração da espessura da gordura subcutânea Dobras Cutâneas Adipômetro Também conhecido como plicômetro, espessímetro ou compasso de dobras. Divididos em clínicos (0,5 mm) e científicos (0,1mm), A leitura é feita em milímetros. Utilizado para mensuração da espessura das dobras cutâneas em regiões específicas do corpo. Ultrassonografia Bodymetrix; Avaliação das camadas de tecidos por ultrassom; Osso Gordura Musculo Dobras Cutâneas Exige um maior nível de treinamento por parte do avaliador; O treinamento para reduzir a margem de erro no processo de reavaliação; São destacadas em 3 posições: horizontal, vertical e diagonal. Pontos para uma boa adipometria Medidas do lado direito do corpo; Identifique e marque os locais de medidas; Destaque a dobra firmemente entre o polegar e o indicador mais o dedo médio da mão esquerda; • O compasso deve ser segurado com a mão direita e colocado a 1 cm abaixo do pinçamento dos dedos, na mesma profundidade destes; • Não solte a dobra enquanto a medida é feita; Dobras Cutâneas Pontos para uma boa adipometria Deixe o compasso na posição de medida, com as hastes soltas, por no máximo 4 segundos; Evite duas medidas consecutivas no mesmo local; Para maior precisão dessas medidas, realize 3 medidas (em forma de circuito) de todas as posições e utilize o valor mediano (exclua o maior e o menor valor); Não colete essas medidas após atividades físicas. Dobras Cutâneas (Jackson & pollock, 1978) Protocolo Triciptal A dobra é destacada na vertical Localizada na linha média da parte posterior do braço, no ponto médio entre o acrômio e o nível inferior do processo olecrano da ulna. O avaliador se posiciona atrás do avaliado. Triciptal Subescapular A dobra é destacada na diagonal; Localizada 1 cm abaixo do ângulo inferior da escápula; A dobra é destacada a 45° do plano horizontal; Para a localização do ângulo inferior, o avaliador deve palpar a borda lateral da escápula até identificar o ponto; Subescapular Axilar Média A dobra é destacada na diagonal (sentido das costelas); Para identificação do ponto basta imaginar o cruzamento de duas linhas que partem da junção xifoesternal (1 cm acima do processo xifoide) e a linha média axilar do tronco; O avaliado pode realizar uma leve abdução do ombro para facilitar o acesso ao ponto. Axilar Média Peitoral ou Torácica A dobra é destacada na diagonal; No homem é o ponto médio entre a prega axilar anterior e o mamilo; Na mulher a 2 cm abaixo da linha axilar; O avaliado fica com os braços relaxados ao lado do corpo. Peitoral ou Torácica Bíceps A dobra é destacada na vertical; Se encontra a 1 cm acima da linha da dobra do tríceps; A medida é feita na parte anterior do braço. Bíceps Abdominal A dobra é destacada verticalmente; 2 cm a direita da cicatriz umbilical; O indivíduo deve estar com o abdômen relaxado e se manter ao final de uma expiração normal. Abdominal Supra Ilíaca A dobra é destacada na diagonal; Se posiciona no encontro da linha axilar média a crista ilíaca. É uma dobra que se destaca a 45° da linha horizontal. Supra Ilíaca Coxa A dobra é destacada na vertical; Se encontra na parte medial entre a distância do vinco inguinal e a borda proximal da patela; Para a realização dessa medida o avaliado deve deslocar o peso do seu corpo para o membro não avaliado e manter o joelho levemente flexionado; Para essa medida pede-se que o avaliado se apoie em algum local firme ou até mesmo no avaliador. Coxa Perna (Panturrilha) A dobra é destacada na vertical; Feita na face medial da perna, no ponto onde se encontra a maior circunferência; O avaliado deve estar sentado com os pés apoiados no solo. Perna Jogo dos 4 erros Índices e Proporções Protocolos da avaliação da composição corporal e suas aplicações Relação Cintura Quadril Relação Cintura Quadril Proporção relacionada a gordura visceral; Preditor para estimar gordura intra-abdominal; Mulheres acima de 0,8 e homens acima de 1,0 maior risco para saúde; Relação Cintura Quadril Índice de Massa Corporal IMC. Relação entre a massa corporal em quilogramas e altura em metros elevado ao quadrado. IMC=massa/(estatura)2 Cuidado com o IMC Não é aplicável a todo tipo de população. 2 indivíduos com IMC de 30,6 kg/m2 Fórmulas para estimativa da Quantidade de gordura corporal Equações Exemplos Equações de Guedes (1985) Estudantes universitários de 17 a 27 anos de idade: DC = 1,1714 – 0,0671 Log10 (tríceps + suprailíaca + abdominal) Estudantes universitárias de 17 a 29 anos de idade: DC = 1,1665 – 0,0706 Log10 (coxa proximal + supra- ilíaca + subescapular) Exemplos Equações de Petroski (1995) Homens do sul do Brasil de 18 a 61 anos de idade: DC = 1,10726863 – 0,00081201 (subescapular + tríceps + suprailíaca + panturrilha medial) + 0,00000212 (subescapular + tríceps + suprailíaca + panturrilha medial)2– 0,00041761 (idade em anos) Mulheres do sul do Brasil de 18 a 61 anos de idade: DC = 1,1954713 – 0,07513507 Log10 (axilar média + suprailíaca + coxa + panturrilha medial) – 0,00041072 (idade em anos) Referência Classificação da distribuição dos tecidos corporais Somatotipo Endomorfo Padrão do arredondamento das curvas do corpo; Relacionada à adiposidade; Predominância do abdômen sobre o tórax; Ombros altos e quadrados; Pescoço curto; Regularidade de contornos em todas as áreas; Pouco relevo muscular. Mesomorfo Caracteriza-se pela presença do contorno e relevo muscular; Maior circunferência do antebraço; Largura do punho; Boa postura; Predominância do tórax sobre o abdômen; Presença de muitos contornos musculares. Ectomorfo Caracteriza-se pela magreza; Falta de gordura corporal; Membros longos comparados com o tronco; Músculos menos volumosos; Ossos finos; Pouca proeminência da musculatura. Somatotipo Cada pessoa é constituída pelos 3 tipos de classificações; Método Carter (1975); Outras equações também podem ser utilizadas; Somatocarta. Somatotipo Vamos para os cálculos! C:\Users\Yuri\AppData\Local\Microsoft\Windows\Temporary Internet Files\Content.IE5\Z49OK9TF\calculadora-lego-verde[1].jpg CALCULOS.XLS Avaliações Neuromusculares Força, Flexibilidade, Força de Resistência, Potência, Agilidade, Equilíbrio, Coordenação e Velocidade. Considerações sobre os testes Explicar com detalhes o teste; Demonstrar; Treinar; Comandos e sinais; Incentivo. Seleção do teste: Sexo; Idade; Condicionamento. Tipos de testes Classificatórios; Prescritivos; Testes de Flexibilidade Teste de sentar e alcançar Articulação do quadril e do tronco; Musculatura paravertebral e posterior da coxa; Custo-benefício; Limitações; Representatividade com a flexibilidade. Teste de sentar e alcançar Banco de Wells ou fita métrica; Adaptação: adultos (38 cm) e crianças (22 cm); Familiarização; Os pés ficam separados na mesma distância que a articulação do quadril; O avaliado deve deixar as mãos paralelas em cima da caixa; Avançar lentamente, mãos paralelas e sem movimentos de insistência; Os joelhos não devem se flexionar durante o movimento; Será considerada a melhor de 3 tentativas; Se o avaliado não conseguir encostar no anteparo do banco ele será considerado inapto para o teste. Adaptação Referência Sentar e Alcançar - Masculino - com banco (em Centímetros) Idade 15 - 19 20 - 29 30 - 39 40 - 49 50 - 59 60 - 69 Excelente > 39 > 40 > 38 > 35 > 35 > 33 Acima da média 34 - 38 34 - 39 33 - 37 29 - 34 28 - 34 25 - 32 Média 29 - 33 30 - 33 28 - 32 24 - 28 24 - 27 20 - 24 Abaixo da média 24 - 28 25 - 29 23 - 27 18 - 23 16 - 23 15 - 19 Ruim 43 > 41 > 41 > 38 > 39 > 35 Acima da média 38 - 42 37 - 4036 - 40 34 - 37 33 - 38 31 - 34 Média 34 - 37 33 - 36 32 - 35 30 - 33 30 - 32 27 - 30 Abaixo da média 29 - 33 28 - 32 27 - 31 25 - 29 25 - 29 23 - 26 Ruim 25 Avaliação Anaeróbia Testes de Força Teste de 1-RM Mais utilizado (pesquisa e avaliação); Criado por Thomas L. DeLorme; Teste máximo; Intervalo mínimo de 24 de repouso da musculatura testada; Incremento de carga progressivo; Intervalos de 3 a 5 minutos entre cada tentativa. Teste de 1-RM Especulação das cargas iniciais do teste (indivíduos treinados); Ajuste do aparelho e condições de segurança; Aquecimento localizado; Instruções sobre a amplitude e execução do movimento; Avaliadores auxiliares (segurança); Incremento em torno de 5 a 15% dependendo do grupo muscular avaliado; Tentativas são sucessivas até a falha (considera-se a tentativa anterior como sendo sua carga máxima); Por questões de segurança não é recomendado ultrapassar mais de 5 tentativas em um mesmo dia de teste; Teste de 1-RM Teste de força submáximo Adaptação para sedentários; Correlação: repetições → 1-RM; Instruções e procedimentos são as mesmas do teste de 1-RM; Testes de 10 RM, 15 RM ou 20 RM. Força explosiva (potência) Força máxima + curto intervalo de tempo; Adaptados a gestos motores esportivos; Teste de impulsão vertical Johnson e Nelson (1979): Escala métrica fixa em uma parede ou apenas utilizar a fita para fazer a medida; Avaliação da altura total; Tocar na parede no ponto máximo (pó de giz ou magnésio); Auxílio do movimento dos braços; Distância entre a altura total e o ponto máximo alcançado; Tabela normativa. Teste de impulsão vertical Força Isométrica Dinamômetro; Teste de preensão manual; Dinamômetro manual; 3 tentativas de 7 a 8 segundos de contração isométrica voluntária máxima (CIVM) em cada uma das mãos; Considerada a melhor tentativa de cada mão; Tabela normativa. Força Isométrica Dinamometria de tronco. Força isométrica dos músculos eretores da coluna e extensores do quadril; Ajuste do tamanho do braço do aparelho de acordo com a estatura do avaliado; Joelhos semiflexionados a 30°; Pegada pronada; Cotovelos estendidos; Extensão de quadril e a coluna, mantendo uma contação isométrica voluntária máxima durante aproximadamente 7 a 8 segundos; Considera-se o melhor resultado de 3 tentativas. Resistência de força muscular Capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por um período de tempo suficiente; Fadiga ou sustentar uma porcentagem específica de uma contração voluntária isométrica máxima por um período de tempo; Tempo ou Exaustão; Interrupção da sequencia de movimentos; Resistência abdominal de 1 minuto Flexores de quadril e tronco Teste por tempo; Execução de movimento e posicionamento; Tabela normativa. Teste de “flexão de braços” Teste até a exaustão; A posição inicial: homens e mulheres; Execução correta; Aparato para auxílio ou punho; Tabela normativa. Teste estático ou dinâmico de barra Força dos membros superiores → padrão de movimento de puxada; Barra fixa; Tempo ou exaustão; Execução correta. Avaliação da aptidão aeróbia Métodos diretos e indiretos Fórmulas FC x idade Astrand-Ryhming (1954) Cicloergômetro; Aplicabilidade; 6 minutos; Intensidades: Homens não condicionados 50 ou 100 watts; Mulheres não condicionadas 50 ou 75 watts; 50 RPM; FC e PA aferidas no 5°e 6° minuto do teste. VO2max = (195-61)/(FC-61) x 0,014 x carga + 0,129 Teste de Step Bancada de 30 cm; 3 minutos com 96/bpm (steps/min); Mensuração da FC imediata; Segurança; Resultado → tabela normativa através da FC; Tabela Normativa Teste de Cooper (1995) Pista; Praticidade; 12 minutos; Cobrir a maior distância possível; VO² máx= (Dist. (metros) - 504.9) / 44.73 Tabela Normativa Beep Test ou Shuttle run Pista; Avaliação de potência (predominância aeróbia); Percurso de 20 metros; Incremental; Cobrir a maior distância possível; Aplicável em grupos; Finalização do teste com 2 falhas (2 metros). Tabela descritiva do teste Avaliações complementares Equilíbrio, coordenação, agilidade ou velocidade. Equilíbrio Integração central → sistema vestibular, visão, feedbacks neuromusculares, força muscular e tempo de reação; Manutenção do centro de massa corporal dentro dos seus limites de estabilidade; “forma de controlar a postura sem alterar a base de suporte”. Escala de equilíbrio de Berg Criada em 1992 por Katherine Berg; Avaliação de idosos; Validada para o português por Miyamoto; Baseada em 14 itens cotidianos: 0 (pouco equilíbrio) a 4 (muito equilíbrio). Fácil aplicação: cronômetro e régua. Duração 15 minutos; Aplicado com segurança em qualquer tipo de população. Escala de equilíbrio de Berg Coordenação e Tempo de reação Coordenação → informação visual + tempo de resposta motora; Stroop Test Raciocínio e velocidade cognitiva; Capacidade cognitiva + resposta motora; Stroop Test Stroop Test Medidas e Avaliação/stroop test.mp4 Agilidade ou Velocidade Agilidade = Velocidade; Tempo para realizar uma determinada tarefa; Adaptação; Teste de “Vai e Vem” adaptado para o voleibol. Nesses testes considera-se um percurso como completo quando o avaliado toca algum cone de referência ou toca comum dos pés sobre uma linha de demarcação. Teste de Vai e Vem Simetrógrafo Lateralmente: Hipercifose torácica Hiperlordose lombar Posterior / Frontal Escoliose em C Escoliose em S Inclinação de quadril Slide 1: Medidas e Avaliação Slide 2: Yuri Motoyama Slide 3: Combinados para aula Slide 4: Introdução Slide 5: Composição Corporal Slide 6: Balança Slide 7: Estadiômetro Slide 8: Massa Corporal Total Slide 9: Massa Corporal Total Slide 10: Estatura Slide 11: Envergadura Slide 12: Medidas dos perímetros Slide 13: Fita métrica Slide 14: Cuidados na perimetria Slide 15: Medidas de circunferência Slide 16: Ombros Slide 17: Ombros Slide 18: Braço Slide 19: Braço Slide 20: Antebraço Slide 21: Antebraço Slide 22: Tórax Slide 23: Tórax Slide 24: Cintura Slide 25: Cintura Slide 26: Abdômen Slide 27: Abdômen Slide 28: Quadril Slide 29: Quadril Slide 30: Coxa Slide 31: Coxa Slide 32: Perna Slide 33: Perna Slide 34: Jogo dos 3 erros Slide 35: Medidas de diâmetros ósseos. Slide 36: Antropômetro ou paquímetro Slide 37: Diâmetros Ósseos Slide 38: Cuidados Slide 39: Diâmetro Biacromial Slide 40: Diâmetro Biiliocristal Slide 41: Diâmetro Bitrocantérico Slide 42: Diâmetro Biepicondiliano do úmero Slide 43: Diâmetro Biestilóide Slide 44: Diâmetro Biepicondiliano do Fêmur Slide 45: Diâmetro Bimaleolar Slide 46: Mensuração da espessura da gordura subcutânea Slide 47: Adipômetro Slide 48: Ultrassonografia Slide 49 Slide 50: Dobras Cutâneas Slide 51: Pontos para uma boa adipometria Slide 52: Dobras Cutâneas Slide 53: Pontos para uma boa adipometria Slide 54: Dobras Cutâneas (Jackson & pollock, 1978) Slide 55: Triciptal Slide 56: Triciptal Slide 57: Subescapular Slide 58: Subescapular Slide 59: Axilar Média Slide 60: Axilar Média Slide 61: Peitoral ou Torácica Slide 62: Peitoral ou Torácica Slide 63: Bíceps Slide 64: Bíceps Slide 65: Abdominal Slide 66: Abdominal Slide 67: Supra Ilíaca Slide 68: Supra Ilíaca Slide 69: Coxa Slide 70: Coxa Slide 71: Perna (Panturrilha) Slide 72: Perna Slide 73: Jogo dos 4 erros Slide 74: Índices e Proporções Slide 75: Relação Cintura Quadril Slide 76: Relação Cintura Quadril Slide 77: Relação Cintura Quadril Slide 78: Índice de Massa Corporal Slide 79: Cuidado com o IMC Slide 80: Fórmulas para estimativa da Quantidade de gordura corporal Slide 81: Exemplos Slide 82: Exemplos Slide 83: Referência Slide 84: Classificação da distribuição dos tecidos corporais Slide 85: Endomorfo Slide 86: Mesomorfo Slide 87: Ectomorfo Slide 88: Somatotipo Slide 89: Somatotipo Slide 90: Vamos para os cálculos! Slide 91: Avaliações Neuromusculares Slide 92: Considerações sobre os testes Slide 93: Tipos de testes Slide 94: Testes de Flexibilidade Slide 95: Teste de sentar e alcançar Slide 96: Teste de sentar e alcançar Slide 97: Adaptação Slide 98: Referência Slide 99: Flexiteste (Araújo, 1986) Slide 100: Flexão do Quadril Slide 101: Extensão do Quadril Slide 102: Abdução do Quadril Slide 103: Flexão do Tronco Slide 104: Flexão Lateral do Tronco Slide 105: Abdução do Ombro Slide 106: Abdução Horizontal do Ombro Slide 107: Abdução Horizontal do Ombro Slide 108: Extensão do Ombro Slide 109: Classificação - Flexíndice Slide 110: Avaliação Anaeróbia Slide 111: Teste de 1-RM Slide 112: Teste de 1-RM Slide 113: Teste de 1-RM Slide 114: Teste de força submáximo Slide 115: Força explosiva (potência) Slide 116: Teste de impulsão vertical Slide 117: Força Isométrica Slide 118 Slide 119: Força Isométrica Slide 120: Resistência de força muscular Slide 121: Resistência abdominal de 1 minuto Slide 122 Slide 123: Teste de “flexão de braços” Slide 124 Slide 125: Teste estático ou dinâmico de barra Slide 126: Avaliação da aptidão aeróbia Slide 127: Fórmulas FC x idade Slide 128: Astrand-Ryhming (1954) Slide 129: Teste de Step Slide 130: Tabela Normativa Slide 131: Teste de Cooper (1995) Slide 132: Tabela Normativa Slide 133: Beep Test ou Shuttle run Slide 134: Tabela descritiva do teste Slide 135: Avaliações complementares Slide 136: Equilíbrio Slide 137: Escala de equilíbrio de Berg Slide 138: Escala de equilíbrio de Berg Slide 139: Coordenação e Tempo de reação Slide 140: Stroop Test Slide 141: Agilidade ou Velocidade Slide 142: Teste de Vai e Vem Slide 143: Simetrógrafo