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Dialética do Esclarecimento
HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor. A indústria cultural: o iluminismo como mistificação de massas. 
Escola de Frankfurt – Teoria Critica
O capitalismo promete o que não pode cumprir: a liberdade
Influência de Marx, Freud e Weber
Primeira Fase: crítica ao iluminismo, à ciência e à cultura de comportamentos (Rousseau (Seu texto filosófico, Discurso sobre as Ciências e as Artes, Nietzsche...)
UMA ILUSTRAÇÃO P/REFLEXÃO 
(Canal VUNESP):
I – Indústria cultural (IC) na lógica de mercado
1. Produção em série
2. Padronização: tudo é semelhante (indústria automotiva)
3. Os consumidores tornam-se semelhantes ao produto cultural consumido e todos igualmente semelhantes
4. Reificação
5. Indústria porque produz e se apropria dos bens culturais
6. Pirataria ou socialização da cultura? 
7. Alienação do trabalhador da cultura
II - Mistificação
1. A indústria cultural não produz somente ao lucro, mas se apropria dos meios para um fim cultural (Ideologia em Gramsci)
2. Impõe-se um padrão de comportamento às grandes massas (Muito além de um cidadão Kane)
3. Não é uma indústria de arte, mas um negócio
4. Monopólio e corporação
Os produtos são extensão da vida que reproduzem a vida cotidiana 
Não há diferença entre ficção e realidade: o eu se insere na ficção e por ela é reelaborado
III – Falsa supervalorização do outro à instrumentalização do eu
1. A ralé se vê nas celebridades (Pierre Bourdieu)
2. Projeção do eu no outro ideal: gozamos e sofremos com os astros estrelas
IV – A estética do e para o consumo
1. “O belo é útil” (Sócrates – Qualidade Globo de TV, canais da extrema-direita)
2. As celebridades legitimam os produtos de consumo e orientam nossas escolhas, até mesmo políticas
V - Apropriação do esquematismo
1. Para Kant, Crítica da razão pura, o sujeito se apropria dos seus conceitos e valores para interpretar a realidade (conhecimento = relação investigativa do sujeito sobre o objeto). 
2. O sujeito autônomo
3. A IC vende o produto/informação e o juízo valor sobre o produto/informação
4. O sujeito perde seu poder investigativo – tudo já foi dado
VI – Consumo de estilo
1. O produto é feito para cada nicho de mercado
2. Falsa impressão de diferenças culturais
3. Não é a arte pela arte, mas a arte pelo consumo
VII – Fetichismo da mercadoria dos bens culturais
1. Ostentação do consumo
2. Status forjado para o consumo: arte rara e cara
3. Uma questão não abordada pelos autores e necessária para a reflexão: Novas tecnologias, mais-valia e alienação do consumo (Ladislau Dowbor)
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