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exercicio odonto dia 29

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Exercícios
1) 1) Sobre os nucleotídeos abaixo responda:
 
1.1 Quanto às bases nitrogenadas, os nucleotídeos representados são purinas ou pirimidinas? Justifique.
1.2 São nucleotídeos que comporiam uma molécula de DNA ou RNA? Justifique.
1.3 Onde as enzimas polinizadoras (DNA polimerase ou RNA polimerase) ligariam um novo nucleotídeo por ligação fosfodiéster?
2) Diferencie uma molécula de DNA e de RNA quanto a sua função e estrutura. 
3) O texto abaixo foi obtido de um projeto de pesquisa da FAPESP, do pesquisador Sergio Roberto Line, da UNICAMP. 
Deitos na formação do órgão dental estão entre as alterações mais comuns em humanos. Apesar de não compreenderem um problema de saúde pública estas alterações podem causar problemas estéticos, além de comprometerem a fala e mastigação. Entre os defeitos mais comuns na formação da dentição estão a agenesia dental e defeitos na formação do esmalte. A importância de diversos genes na formação do dente tem sido evidenciada por experimentos usando camundongos "knockout" e por mutações em humanos. Mutações no gene PAX9 em famílias humanas causa oligodontia (ausência de mais de 6 dentes) que afeta principalmente todos os dentes molares e segundo pré-molares. No entanto, a hipodontia (ausência de 1 a 6 dentes) ainda não foi claramente estabelecida. Em estudo desenvolvido em nosso laboratório com o auxílio da FAPESP descobrimos recentemente que dois polimorfismos presentes na região promotora do gene PAX9 parecem estar associados a agenesia dental em humanos. Estes resultados nos motivaram a focalizar e ampliar nossa análise na região 5' do gene PAX9 objetivando: (1) analisar a possível associação de outros dois polimorfismos presentes na região promotora deste gene com a agenesia dental em humanos; (2) estudar a influência dos polimorfismos associados à agenesia dental na atividade transcricional e uso de um "gene repórter" associado a região promotora; (3) análise comparativa dos sítios polimórficos entre primatas do velho mundo e brasileiros, (4) análise do padrão de metilação de regiões ricas em CpG da região promotora do gene PAX9; (5) estudar a influência da vitamina A e dexametasona na atividade da região promotora do gene PAX9. 
O que são camundongos knockout?
O que são mutações?
O que é um polimorfismo, região promotora? Como podem afetar a atividade transcricional? 
Porque investigar a região 5´? 
Gene enfraquece implante dental: Estudo da PUC-PR identifica fator genético, presente em cerca de 30% da população, que contribui para problema. Pesquisadores coordenados pela professora Paula Cristina Trevilatto, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), conseguiram detectar a influência de fatores genéticos na perda de implantes dentais, um problema que atinge cerca de 3,5% das pessoas que se submetem à técnica por ano. "O trabalho mostra a primeira evidência disso na literatura mundial", diz Paula. O implante consiste na colocação de um parafuso de titânio no osso e o custo médio pode variar de R$ 1 mil a R$ 3 mil. Para que tenha sucesso, é preciso que ambos se integrem. Cerca de 10 milhões de implantes são realizados por ano no mundo. No Brasil, cerca de 20% da população já perdeu todos os dentes, segundo o Ministério da Saúde. Outros estudos apontam que só 10% dos brasileiros entre 65 e 74 anos de idade têm 20 dentes ou mais na boca. Entre os pacientes com múltiplas perdas de implantes, os pesquisadores da PUC-PR observaram alelos do grupo da interleucina 1 (proteína secretada por células do sistema imunológico) que enfraquecem o processo anti-inflamatório natural. Por causa dessa particularidade genética, há dificuldade de integração do titânio ao osso. A estimativa é de que entre 25% e 30% da população tenha esse alelo, o que aumenta em até três vezes o risco de perder um implante. De acordo com os pesquisadores, há fatores sociais e clínicos que levam à perda de implantes dentais, dos quais o tabagismo e a má qualidade dos ossos estão entre os principais. "Mas há pessoas que têm uma propensão a múltiplas perdas e nunca se sugeriu uma evidência de base genética", diz Paula. Eles se debruçaram na análise dos prontuários de 3.578 pacientes que receberam implante dentário no Instituto Latino-Americano de Pesquisa e Ensino em Odontologia (Ilapeo), de Curitiba, no período de 1996 a 2006. Desses, 126 tiveram perdas. Um exame de DNA foi realizado em 90, comparando-se com outros 176 que não apresentaram nenhum problema. A coleta de material para o exame genético é feita com um simples bochecho de água com açúcar. Espera-se que se torne uma rotina, o que pode baratear o custo do exame, cujo valor ainda não está definido. Com base nesses primeiros resultados e na análise de outros genes, poderá ser desenvolvido um kit diagnóstico que identifique precocemente o risco maior de perda de implante e assim pode ser possível a prevenção ou o planejamento de terapia individualizada. O trabalho foi apresentado no ano passado em um congresso de odontologia promovido pela International Association for Dental Research, em Toronto, no Canadá. 1- Defina gene, DNA e cromossomo. 
O que é um alelo?
2) Como funcionaria um kit para diagnóstico de doenças genéticas?

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