CONCURSO DE PESSOAS

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DIREITO PENAL
PROF. ROBERTO VELOSO
CONCURSO DE PESSOAS
I - VÍNCULO PSICOLÓGICO
II - ALCANCE DO SUBJETIVO NO CONCURSO DE PESSOAS
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III - TEORIAS
Unitária
Dualista
Pluralística
Exceção pluralística - § 2º 
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AUTORIA
TEORIA EXTENSIVA
TEORIA RESTRITIVA
TEORIA DO DOMÍNIO DO FATO
TEORIA DO DOMÍNIO FUNCIONAL DO FATO
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TEORIA DO DOMÍNIO DO FATO
É oriunda da teoria finalista. Possui o domínio do fato quem detém em suas mãos, o “se” e o “como” do fato, podendo decidir prepoderantemente a seu respeito. 
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IV - ESPÉCIES DE CRIMES QUANTO AO CONCURSO DE PESSOAS
a) Monossubjetivos;
b) Plurissubjetivos.
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V – ESPÉCIES DO CONCURSO DE PESSOAS
Concurso necessário
Concurso eventual
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VI – PARTICULARIDADES
Autoria mediata
Autoria colateral
Autoria incerta
Autoria ignorada
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Participação de participação
Participação sucessiva
Participação negativa ou conivência
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VII - CIRCUNSTÂNCIAS INCOMUNICÁVEIS
	“ART. 30. NÃO SE COMUNICAM AS CIRCUNSTÂNCIAS E AS CONDIÇÕES DE CARÁTER PESSOAL, SALVO QUANDO ELEMENTARES DO CRIME.”
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a) Circunstâncias subjetivas ou pessoais
b) circunstâncias objetivas ou factuais
c) condições de caráter pessoal
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PROF. ROBERTO VELOSO
DAS PENAS
DAMÁSIO DE JESUS: “Pena é a sanção aflitiva imposta pelo Estado, mediante ação penal, ao autor de uma infração (penal), como retribuição de seu ato ilícito, consistente na diminuição de um bem jurídico, e cujo fim é evitar novos delitos”.