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NBR 11215

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
ABNT-Associa@io 
Brasileira de 
Normas Thnicas 
Rio de Janeiro 
Av. Treze de Maio, 13 - 2@ andar 
CEP 20003 - Caixa Postal 1680 
Rio de Janeiro - RI 
Tel.: PABX (021) 210-3122 
Telex: (021) 34333 ABNT-BR 
Enderqo Teiegr&zo: 
NORMATbNICA 
Copyright 0 1990, 
ABNT-AssociagHo Brasileira 
de Normas Tbcnicas 
Printed in Brazil/ 
Impress0 no Brasil 
Todos 0s dire& resewados 
CDU: 697.p4.+621.577:66.045.3 1 MAR.11990 1 M B-l 306 
Equipamentos unitijlrios de 
ar-condicionado e bomba de calor - 
DeterminaqBo da capacidade de 
resfriamento e aquecimento 
M&odo de ensaio 
Registrada no INMETRO coma NBR 11215 
NBR 3 - Norma Brasileira Registrada 
Origem: Projeto MB-1 306/90 
CB-04 - Comite Brasileiro de Mecanica 
CE-04:08.04 - Comiss%o de Estudo de Ar-Condicionado Central 
MB-l 306 - Air-conditioners and heat pump - Determination of heating operation and 
cooling capacity of refrigerating system/heat pump - Method of test 
Palavras-chave: Ar-condicionado. Bomba de calor I 26 paginas 
SUMhO 
1 Objetivo 
2 Documentos complementares 
3 Definir$es 
4 Procedimento 
5 M&odo de ensaio 
6 Execu$io dos ensaios 
7 Medi@o da vazao do ar 
8 Medidas de pressao estatica 
9 Medi@o do condensado 
10 lnstrumentos 
11 Prepara@o do ensaio e seu desempenho 
12 Resultados 
ANEXO - Simbolos usados nas equa@es 
1 Objetivo 
1.1 Esta Norma prescreve o m&do de ensaio para 
determinar a capacidade de resfriamento do equipamento 
unit8rio de condicionamento de ar e as capacidades de 
resfriamento e aquecimento do equipamento unit&i0 de 
bomba de calor. 
1.2 Esta Norma se aplica a equipamentos unitarios de 
condicionamento de ar e de bomba de calor, dotados de 
compressao me&nica, acionados eletriiamente, consistindo 
em uma ou mais partes que incluem uma serpentina de ar 
interna, urn compressor, uma serpentina extema e dispositivo 
de expansao. Estas partes estabelecem, quer sozinhas 
ou em combina@ocom outros equipamentos, as funqdes 
de circula@o e limpeza, desumidifica#o, resfriamento e 
aquecimento corn temperatura controlada do ar. Quando 
o equipamento 6 diviiido, as partes separadas sao projetadas 
para serem usadas em conjunto. 
1.2.1 Normalmenteosequipamentosdotipounit&iopodem 
ser classificados coma se segue: 
a) arranjo dos componentes: 
- unidade corn o compressor, a serpentina de ar 
interna e a serpentina externa agrupados em 
urn ljnico gabinete; 
- unidade corn o compressor e a serpentina intema 
agrupados em urn ljnico gabinete e a serpentina 
externa em outro; 
- unidade corn a serpentina intema em urn gabinete 
e a serpentina externa e 0 compressor em 
outro; 
b) m&odo da troca de calor da serpentina externa: 
- ar; 
- agua; 
- condensa@o corn resfriamento evaporativo. 
1.3 Esta Norma n8o se aplica a m&odos que envolvam 
fatores taiscomo toleranciasdefabrica@oeprocedimento 
de controle de qualidade, OS quais e.stFio akm do alcance 
dela. 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 MB-l 306/l 990 
1.3.1 Esta Norma n&o inclui metodos de ensaio para o 
seguinte: 
a) serpentinas de resfriamento para uso separado 
(MB-l 909); 
b) unidades condensadoras para uso em separado; 
c) condicionadores de ar de janela (ver ASHRAE 16 e 
58); 
d) equipamentos acionados por calor (ver 
ASHRAE 40); 
e) unidades resfriadorasde liquid0 (verASHRAE 30). 
2 Documentos complementares 
Na aplicacao desta Norma e necessario consultar: 
MB-1909 - Resfriadores de ar para refrigeradores - 
Determinacao da capacidade de resfriamento e de 
vazao do ar - Metodo de ensaio 
NB-10020 - Medicbes de temperatura em 
condicionamento de ar - Metodo de ensaio 
ASHRAE 16 - Method of testing for rating room air- 
conditioners 
ASHRAE 23 - Compressors, positive displacement, 
refrigerant, methods of testing for rating 
ASHRAE 30 - Methods of testing liquid chilling packages 
ASHRAE 40 - Heat operated unitary air-conditioning 
equipment for cooling, methods of testing for rating 
ASHRAE 58 - Room air-conditioner heating capacity, 
method of testing for rating 
3 DefiniGdes 
Para OS efeitos desta Norma, sao adotadas as definicdes 
de 3.1 a 3.14. 
3.1 Equipamento unitario 
Ver se@0 1.2. 
3.2 Equipamento 
Termo que se refere exclusivamente ao equipamento 
unitario a ser ensaiado. 
3.3 Aparelho 
Termo que se refere exclusivamente aos instrumentos e 
disponibilidades da sala de ensaios. 
3.4 Ar padrao 
Ar tendo uma massa especifica de 1 ,2kg/m3, equivalente 
a ar seco a uma temperatura de 294,15K (21°C) e uma 
pressao barometrica de 1 ,013 x 1 05Pa. 
3.5 Pressao barometrica padrao 
Pressao de 1 ,013 x 1 05Pa. 
3.6 Refrigerante volatil 
Refrigerante que muda de estado lfquido para estado 
gasoso no process0 de absorcao de calor. 
3.7 Capacidade de resfriamento 
Potenciaexpressaem W, paraaqualoequipamento retira 
calor do ar passando atraves dele sob condi@es de 
opera@0 especificadas. 
3.8 Capacidade frlgoriflca sensfvel 
Potenciaexpressaem W, paraaqualoequipamentoretira 
calor sensfvel do ar passando atraves dele sob condicoes 
de operagao especificadas. 
3.9 Capacidade frigorlfica latente 
Potenciaexpressaem W, paraaqualoequipamentoretira 
calor latente do ar passando atraves dele sob condicdes 
de operacao especificadas. 
3.10 Capacidade de aqueclmento 
Potencia expressa em W, correspondente ao calor 
adicionado ao ar que passa pelo equipamento na unidade 
de tempo sob condi@es de operacao especificadas. 
3.11 Serpentina interna 
Trocador de calor que retira calor de ou adiciona calor ao 
espaco condicionado. 
3.12 Serpentina externa 
Trocador de calor que rejeita calor para uma fonte externa 
ao espaco condicionado ou absorve calor desta fonte. 
3.13 Lado interno 
Parte do sistema que rejeita calor de uma corrente de ar 
interna ou adiciona calor a esta corrente. 
3.14 Lado externo 
Parte do sistema que rejeita calor para uma fonte externa 
a corrente de ar interna ou absorve calor desta fonte. 
4 Procedimento 
Para o uso adequado desta Norma, recomenda-se a 
seguinte seqiiencia: 
a) selecionar as condi@es a serem empregadas no 
ensaio; 
b) selecionar OS metodos de ensaio (Capftulo 5) e 
respectivos roteiros (Capitulo 6); 
c) selecionar OS aparelhos e instrumentos (Capitu- 
Ios7 a 10); 
Equipe Auditora
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
MB-l 306/l 990 3 
d) conduzir 0 ensaio (Caphulo 11); 
e) calcular os resultados (Capitulo 12) e os paragrafos 
aplic&veis (Caphulo 6). 
5 Mhtodo de ensaio 
5.1 Mbtodos de ensaio padrso 
OS seguintes metodos de ensaio estao descritos nesta 
Norma: 
a) metodo da entalpia do ar, lado interno (ver 6.1); 
b) m&do da entalpia do ar, lado externo (ver 6.1); 
c) metodo da calibragao do compressor (ver 6.2); 
d) metodo da vazao de refrigerante volatil (ver 6.3); 
e) metodo da serpentina externa de agua (ver 6.4). 
5.2 Emprego dos mbtodos de ensaio 
6.2.1 OS equipamentos unitarios devem ser ensaiados 
pelos metodos descritos na Tabela 1, respeitando as 
limita@es descritas no Capltulo 6. 
6.2.2 Para equipamentos que tenham a capacidade de 
resfriamento menor que 409OOW, nas condi@es de ensaio, 
devem ser realizados ensaios simultaneos pelo m&do da 
entalpia do ar, lado interno (ensaio A), e por urn outro 
metodo padrao. 
6.2.3 OS equipamentos de capacidade de resfriamento 
igual ou superior a 4696OW podem ser ensaiados por 
apenas urn dos metodos descritos mas, no ciclo de 
resfriamento, quando o m&do da entalpia do ar, lado 
interno,naoforempregado,avazaointemaeacapacidade 
de resfriamento latente (desumidificacao) devem ser 
determinadas simultaneamente conforme especificado nos 
Capltulos 7 e 9. 
5.2.4 OS metodosdescritosnesta Norma podem ser usados 
para ensaiar equipamentos unitarios nao classificados naTabela 1, mas considera@% adequadas devem ser 
asseguradas no calculo da capacidade para ratificar OS 
principios do equilibrio de energia. 
/TABELA 1 
Equipe Auditora
Tabela 1 - Wtodos de ensaio de aquecimento ou de resfriamento 
I I 
Referhcia da se@0 
Bomba de calor e condicionador de ar 
Classifica@o (se@0 1.2.1) 
I 
Arranjo dos componentes M6todo de rejei@o de 
calor durante o ciclo 
de resfriamento 
M&odo 
de 
entalpia 
do ar 
MBtodo 
de 
entalpia 
do ar 
M&odo da 
calibra@o 
do 
compressor 
intern0 externo 
I I I 
Unidade compacta simples 
Resfriada a a,r e evapo- 
rativamente 
X X X 
1 Resfriada a &ua I x I I x(d) 
Ensaio A @) Ensaio B (3 
Selecione urn 
Trocador de calor remoto 
do lado extemo; compres- 
sor dentro do ambiente 
condicionado 
Resfriado a are evapo- 
rativamente 
Resfriado a agua 
X X X 
X X 
Compressor e trocador de 
calor remotos do lado externo 
Resfriado a are evapo- 
rativamente X X X 
Resfriado a agua X X 
5 6 
w (9 
M&odo do M&odo da 
fluxo do serpentina 
refrigerante de agua 
evaporado externa 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
T (0) 
7e9 
Condensador 
resfriado e 
medida indi- 
reta da vazao 
do ar 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
Notas: a) 0 ensaio A simultaneamente corn urn dos ensaios B para equipamento ccm capacidade menor do que 40000W (Resfriamento). 
b) Aplic&el somente para equipamento corn capacidade menor do que 40000W (Resfriamento). 
c) Ensaio conforme 6.1.6, quando 0 compressor 6 ventilado independente da wrente de ar exterior. 
d) Nao aplicavel se a serpentina de agua externa estiver localizada na corrente de ar interna sem isolamento (6.2.1 .l). 
e) Ensaio conforme 6.3.1. 
9 Ens&o conforme 6.4.1.1. Nao aplitivel se o compressor for ventilado fora da corrente de ar interna. 
g) Para equipamentos corn capacidade de 4OOOOW e acima (Resfriamento), no minima, 6 neces.s&io urn metodo prescrito (5.2.2). OS metodos Sao identicos par-a ananjos de componentes corn0 mostrado 
nos ensaios A e B, exceto que 0 tm%dO da entalpia do ar extemo nao 6 aplic&el (6.1 .l .l). No ciclo de resfriamento, quando 0 m&odo da entalpia do are empregado, 0 condensado do resfriarnento 
deve ser medido e a quantidade de ar interno determinada simultaneamente coma especificado nos Capitulos 7 e 9. 
C6pia impressa peio Sistema CENWIN 
MB-1 306/l 990 5 
6 Execuqgo dos ensaios 
6.1 Mbtodo da entaipia do ar 
6.1 .l Descri@o geral 
6.1.1.1 No metodo da entalpia do ar, as capacidades sao 
determinadas pelas medidas das temperaturas de bulbo 
seco e bulbo timid0 do ar, na entrada e safda da serpentina, 
e pela vazao do ar. 
6.1.1.2 Este metodo deve ser empregado em ensaios 
internos, de equipamentos corn capacidade total de 
resfriamento menor do que 4OOOOW, e pode ser usado 
para ensaios internos de equipamentos de igual ou maior 
capacidade; quando usado para esta finalidade deve ser 
designado corn0 ensaio A. Sujeito aos requisitos adicionais 
em 6.1.6, esse m&do pode ser usado para ensaios 
externos de equipamentos resfriados a ar ou evapo- 
rativamente, corn capacidades menores do que 40000W 
na parte de resfriamento, desde que nao usem resfriadores 
de liquid0 remotos. OS ensaios externos do metodo da 
entalpiadoarestao, adicionalmente, sujeitosaslimitacoes 
do arranjo dos aparelhos descritos em 6.1.6.2, se o 
compressor e ventilado independentemente, e ao ajuste 
da perda na linha permitido por 6.1.7.3 e 6.1.8.3, se o 
equipamento emprega serpentinas externas localizadas 
em gabinetes independentes. 
6.1.1.3 Sao recomendados OS seguintes arranjos para 
ensaios: 
a) o arranjo do tune1 (Figura 1) - 0 equipamento a ser 
ensaiado e colocado adequadamente na sala ou 
salas de ensaio (ver Capitulo 11). Urn dispositivo 
demedicaodavazaodoarecolocadonadescarga 
do equipamento (interna ou externamente a sala 
de ensaio). Este dispositivo descarrega o ar 
diretamentenasaladeensaios, aqualeprovidade 
meios adequados para manter o ar que entra na 
unidade nas temperaturas de bulbo umido e seco 
desejadas. S8o providos OS meios adequados 
para medic80 da queda de pressao e das 
temperaturas de bulbo seco e umido do ar, na 
entrada e na saida do equipamento; 
b) o arranjo do circuit0 (Figura 2) - este arranjo difere 
do arranjo do tunel, visto que a descarga do 
dispositivodemedicaodavazaodeareconectada 
ao aparelho de condicionamento, o qua1 e por sua 
vez conectado a entrada do equipamento. 0 circuit0 
deve ser vedado de tal modo que as perdas de ar 
r-Go tenham influencia superior a la/a da vazao. A 
temperatura de bulbo seco do ar em torno do 
equipamento deve ser mantida em k3”c em rela@o 
a temperatura de bulbo secede entrada, desejada 
no ensaio; 
c) arranjo do calorimetro (Figura 3) - neste arranjo o 
equipamento, ou a parte apropriada dele, e co!ocado 
num inv6lucro. Esse inv6iucrodeveser bem vedado 
e isolado. Deve ser suficientemente amplo para 
permitiraiivrecircuia@iodearentreoequipamento 
e o inv6iucro e, em nenhum case, a distancia entre 
o inv6lucro e o equipamento deve ser inferior a 
150mm. A entrada do inv6iucro deve ser oposta a 
entradadoequipamentopara provocar acirculacao 
de ar atraves de todo o espa$o coberto. Urn d&posit& 
de medigao da vazfio do ar 6 conectado adescarga 
do equipamento. Este dispositivo deve ser bem 
isoiado na parte onde atravessa o inv6iucro. As 
temperaturas dos buibos seco e umido do ar, na 
entrada do equipamento, devem ser medidas na 
entrada do invbiucro; 
d) o arranjo da sala (Figura 4) - o equipamento a ser 
ensaiado e adequadamente colocado na sala de 
ensaio. Urn dispositivode medigaodo arecoiocado 
na descarga do ar do equipamento e no retorno 
ligado a urn equipamento de condicionamento de 
ar. 0 ar saindo do apareiho de condicionamento 
fornece as temperaturas de bulbo seco e Clmido 
desejadas, e termometros e manometros podem 
medir as temperaturas dos bulbos seco e umido e 
a queda de pressao conforme exigido; 
e) OS arranjos mostrados nas Figuras 1,2,3 e 4 sao 
para ilustrar as varias possibilidades disponiveis e 
nao devem ser interpretados coma aplicacao 
especifica ou exclusiva para os tipos de equipamentos 
corn OS quais s?ro mostrados. Entretanto, urn inv6lucro 
comomostradonaFigura3,deveserusadoquando 
o compressor esta na parte interna e ventilado 
separadamente. 
6.1.1.4 Outros meios de controle do ar, na saida e entrada, 
podem ser empregados desde que nao interfiram corn a 
quantidade de ar, temperatura e queda de press&o, nem 
produzam condifles anormais em torno do equipamento. 
6.1.2 Requisitos da sala de ensaio 
OS requisitos para sala ou salas de ensaios constam em 
11 .1.2 e 11 .1.3, conforme a aplicacao. 
6.1.3 Medidas de vaz& de ar 
0 dispositivo para medida de vazao de ar deve estar de 
acordo corn o previsto no Capitulo 7. 
6.1.4 Medidas de queda de pretio 
A queda de pressao e as conexoes para as saidas do 
equipamento devem estar de acordo corn o previsto no 
Capitulo 8. 
6.1.5 Medi@o de temperatura 
6.1.5.1 As medic&s de temperatura devem ser feitas de 
acordo corn a NB-10020. 
/FIGURAS 
Equipe Auditora
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
6 MB-1306/1990 
0 .- 
5: 
OC 
-0a 
Figura 1 - Arranjo do tdnel para o mbtodo de ensaio da entalpia do ar 
Equipe Auditora
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
MB-1306/1990 7 
Figura 2 - Arranjo do circuit0 do m6todo de ensaio da entalpia do ar 
Equipe Auditora
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
8 MB-l 306/l 990 
I n1 
0 
L 
‘0 
> 
c 
\ P 
Figura 3 - Arranjo do calorimetro do mbtodo da entalpia do ar 
Equipe Auditora
Equipamento de 
condicionamento 
do ambiente 
Dispositivo de 
mediCGo da vaztio 
de ar 
Lado interno do 
ambiente de en- 
saio 
Flux0 
de arda tsm- 
I I I 
A 
Manametro 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
10 MB-1306/1990 
6.1.5.2 As medic&s de temperatura no interior do duto 
devem ser tomadas no mlnimo em tres pontos, nos 
centros de partes iguais da area de passagem, ou tiradas 
em amostra adequada, ou corn dispositivos de mistura 
dando resultados equivalentes. Dispositivos tlpicos de 
misturas e amostragem sao apresentados na NB-10020. 
As conexdes para o equipamento devem ser isoladas 
entre o local da medicao e o equipamento para que a 
perda de calor atraves das conex6es nao exceda 1% da 
capacidade. 
6.1.5.3 A temperatura intema na entrada deve ser medida 
no mlnimo em tres pontos igualmente espacados na area 
de entrada do equipamento ou fomecida por meio equivalente 
de amostragem. Para unidades sem conexdes de dutos 
ou inv6lucro, o instrumentode medigaode temperaturaou 
dispositivos de amostragem devem ficar localizados a 
aproximadamente 150mm da abertura ou aberturas da 
entrada do equipamento. 
operado nas condi@es desejadas corn o aparelho de 
ensaio do lado interno conectado; jamais do lado externo. 
OS dados devem ser registrados em intervalos de 1Omin 
num period0 mlnimo de 1 h apbs ser obtido o equillbrio. 0 
aparelho de ensaio do MO externo pode entZio ser conectado 
ao equipamento e as press&s ou temperaturas indicadas 
pelos manometros ou pares termoeletricos citados acima 
sao anotadas; apbs a obtengao do novo equillbrio, a 
diferenga das mkiias nao deve exceder &33”c, case contrarii 
a vazao do ar exterior deve ser ajustada ate que o valor 
desejado seja obtido. 0 ensalo deve continuar por urn 
perlodode 1 h apds aobten@o doequillbrio nas condi@es 
apropriadas corn o aparelho de ensaio externo conectado, 
e OS resultados dos ensaios do lado interno durante este 
interval0 deverao situar-se em ?2% corn OS resultados 
obtidosduranteo perlododeensaiopreliminar. lstoaplica- 
se aos ciclos de resfriamento e de aquecimento, masdeve 
ser feito para cada urn corn qualquer condigao. 
6.1.6.4 As temperawas externas na entrada devem ser 
medidas em locais tais que as seguintes condi@es sejam 
totalmente atendidas: 
6.1.6.2 Para equipamento cujo compressor 8 ventilado 
independentemente da corrente de ar exterior, o metodo 
do calorimetro deve ser empregado por levar em conta a 
radiacao do calor do compressor (ver Figura 3). 
a) as temperaturas medidas devem ser representativas 
da temperatura em torno da secao externa e 
simular as condicoes encontradas na aplicacao 
real; 
6.1.6.3 Quando a vazao do ar exterior e ajustada corn0 
descrito em 6.1.6.1, esta e usada no c&u10 da capacidade. 
Neste case, a potencia consumida pelo ventilador externo 
observado durante OS ensaios preiiminares devera ser 
sempre usada para fins de determinacao de capacidade. 
b) no ponto de medicao, a temperatura do ar ngo 
deve ser,afetada pela descarga do ar da secao 
externa. E obrigat6rio que as temperaturas sejam 
a montante de qualquer recirculacao produzida. E 
claro que a temperatura de ensaio, especificada 
nas proximidades da secao externa, deve simular 
tao pr6ximo quanto possivel uma instala@o normal, 
operand0 corn condicbes do ar ambiente identicas 
as temperaturas especificadas de ensaio. 
6.1.7 Resfriamento - Chlculos’ 
6.1.7.1 As capacidades* de resfriamento, total, SenSlVel e 
latente, na parte interna, baseadas nos dados de ensaio 
do lado interno (ensaio A), saocalculadas pelas seguintes 
equacbes: 
6.1.5.5 As velocidades do ar nos instrumentos de medicao 
da temperatura de bulbo umido devem estar pr6ximas de 
5mls. Recomenda-se o mesmo valor para as medidas na 
entrada e saida. As medicdes de bulbo umido acima ou 
abaixo de 5ml.s devem ser corrigidas de acordo corn a 
NB-I 0020. 
qti N Qtni th*l - t-Q/v’, (1 + WJ 
%i = %i ‘pa (Gl - fa2)/V’b (1 + WJ 
C p,=1000+1860Wb 
qLi = 1860 Qmi (w,, - Wa2)/Vb (1 + Wd 
6.1.6 Requisitoa adicionais para enaaioa externoa no m&do 
da entalpia do ar 
6.1.7.2 A capacidade total de resfriamento, baseada nos 
dados do lado extemo, e calculada pelas seguintes equa@es: 
6.1.6.1 Quando o metodo da entalpia do ar 6 empregado 
para ensaios do lado externo, e necessario determinar se 
o acoplamento do dispositivo da medida de vazao do ar 
altera o desempenho do equipamento ensaiado e, se isto 
ocorrer, deve ser corrigido. Para conseguir isto, o 
equipamento deve possuir pares termoeletricos fixados 
nospontosmediosdecadacurvadecircuitodaserpentina 
interna ou extema. Equipamento nao sensivel 8 carga de 
refrigerante pode alternativamente ser colocado corn 
manometros conectados as valvulas de service ou as 
linhas de descarga e succao. 0 equipamento deve ser 
ou para equipamento resfriado a ar, o qual nao reevapora 
o condensado: 
qb = [IQ- cpa O,, - f&' v'b (1 + "'9 ] - Pt 
6.1.7.3 Se as corre@es da perda na linha sao necessarias 
para obter o balance de calor de 6%, especificado em 
12.1.2, estas devem ser inclufdas nos dlculos de capacidade. 
A correcao deve ser feita coma indicado a seguir: 
’ Para us0 dos slmbolos, ver Anexo. 
2 Estas Sao as capacidades fornecidas na rede de dutos pelo equipamento em ensaio. Nao 6 levada em conta a transferencia de calor atraV& 
do gabinete do equipamento, que normalmente d inferior a 2% da capacidade, ou a entalpia da agua widensada, que normalmente B inferior 
a o,5%. 
Equipe Auditora
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
MB-1306/1990 11 
a) para tubo de cobre sem isolamento: 
s, - ~$06 + 0,945 (Dp, (At)‘.= + 79,8 D, At] L 
b) para linhas isoladas: 
q,, = ~A3154 + 0,583 E- (Dpm (At)‘.= 1 L 
Nota: At 6 a diferenca da temperatura media entre o 
refrigerante e o ambiente circundante. 
8.1.7.3.1 Para a finalidade de obter o balango de calor de 
6%, a corregao da perda na linha deve ser adicionada 
algebricamente na capacidade do lado externo. 
8.1.8 Aquecimento - Chlculosl 
8.1.8.1 A capacidade de aquecimento total,2 baseada nos 
dados internos, 8 calculada pela seguinte equacao: 
q’ti p Q,i ‘pa ((2 - t,j)/Vb (l + wJ 
8.1.8.2 A capacidade total de calor baseada nos dados 
externos e calculada pela seguinte equagao: 
4’1, = Q,, (ha, - heJWb (1 + W,) + P, 
8.1.8.3 Se as perdas nas conexbes sao necessarias para 
obter o balance de calor de 6010, especificado em 12.1.2, 
estas devem ser incluidas nos calculos de capacidade 
(ver 6.1.7.3). 
6.2 Mhtodo da calibra@o do compressor 
8.2.1 Descricao geral 
8.2.1.1 Neste metodo, a capacidade total de resfriamento 
ou de aquecimento e determinada conforme se segue: 
a) pelas medicdes das propriedades do refrigerante 
na entrada e saida da se@o ou do lado interno do 
equipamento e da respectiva vazao do refrigerante, 
conforme determinadas por calibracao subsequente 
do compressor sob identicas condi@es de 
funcionamento. Medicdes diretas de capacidade 
devem ser efetuadas quando o superaquecimento 
do refrigerante que deixa o evaporador for inferior 
a 5,5%; 
b) medindo-se a capacidade corn urn calorimetro, 
quando o compressor estiver trabalhando sob as 
mesmas condicoes encontradas durante o ensaio 
do equipamento. 
8.2.1.2 Este metodo pode ser usado para ensaios de todos 
0s equipamentos, exceto: 
a) equipamento que tenha uma serpentina externa 
de agua, nao isolada, localizada no fluxo de ar 
interno; 
b) medida direta de capacidade nao deve ser usada 
quando o compressor nao for isolado e estiver 
localizado no flux0 de ar interno. 
8.2.2 Medi+k# das propriedades do n?frigewUe 
8.2.2.1 0 equipamento deve ser operado nas condi@es 
desejadas de ensaio. Medic&s de temperatura e pressao 
do refrigerante, na entrada e na saida da segao ou do lado 
interno do equipamento e na sucgao e descarga do 
compressor, devem ser tomadas a intervalos de 1 Omin ate 
que se consigam sete conjuntos de leituras dentro das 
toler&wias fiiadas em 11.6.2 e 11.6.3. Quandofor necessario 
urn ensaio da entalpia do ar interno, essas leituras devem 
ser obtidas durante este ensaio. 
82.2.2 Em equipamento n8o senslvel a cafga de refrigerante, 
podem-se adaptar man6metros nas linhas de refrigerante. 
8.2.2.3 No equipamento SenSfVel a carga de refrigerante, 8 
necessario determinar as press&% do refrigerante ap6s 
esse ensaio, uma vez que a IigagZio de manometros de 
pressao pode resultar em perda de carga. Para se conseguir 
isso, medem-se as temperaturas durante o ensaio por 
meiodeparestermoeletricosfixadosascurvas,nospontos 
medios nos circuitos de cada serpentina interior e exterior, 
ou em pontos nao afetados pelo superaquecimento do 
vapor ou pelo sub-resfriamento do liquid0 refrigerante. 
Prosseguindo-se o ensaio, conectam-se manometros as 
linhas e o equipamento 8 evacuado e carregado corn o tip0 
e quantidade de refrigeranteespecificados pelo fabricante. 
8.2.2.3.1 0 equipamento e, entao, colocado novamente em 
funcionamento nas condicbes de ensaio e, se necessario, 
adiciona-se ou retira-se refrigerante ate que as medicbes 
do par termoeletrico, referentes ao vapor refrigerante que 
entra e sai do compressor, estejam entre ?1,6’C dos seus 
valores originais e a temperatura do liquid0 que entra na 
valvula de expansao seja reproduzida entre ?0,5”C. As 
press&s de funcionamento devem, entao, ser observadas. 
8.2.2.4As temperaturas do refrigerantedevem ser medidas 
por meio de pares termoeletricos fixados as linhas, em 
locais apropriados. 
8.2.2.5 Nenhum par termoeletrico deve ser retirado, 
substituido ou, de qualquer outra forma, alterado durante 
qualquer parte de urn ensaio complete de capacidade. 
8.2.2.8Astemperaturaseaspressi5esdovapor refrigerante 
na succao e descarga do compressor devem ser tomadas 
a aproximadamente 250mm da suc@o e da descarga do 
compressor, ao longo das linhas do refrigerante. Se a 
valvula de reversao estiver inclufda na calibracao, esses 
dados devem ser tomados nas linhas para a serpentina e 
a aproximadamente 250mm da valvula. 
8.2.3 Calibra@o do compressor 
8.2.3.1 Deve-se, entao, determinar a VaZaO do refrigerante, 
’ Para us0 dos simbolos, ver Anexo. 
2 Estas Go as capacidades fomecidas na rede de dutos pelo equipamento em ensaio. Nao B levada em COnta a tranSfer@nCia de &Or atraw% 
do gabinete do equipamento, que normalmente e inferior a 2% da capacidade. 
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12 MB-1 306/l 990 
a partir da calibracao do compressor, a press&% 
e temperaturas predeterminadas do vapor refrigerante 
na sucgao e na descarga do compressor, atraves de urn 
dos metodos primarios de ensaio demonstrados na 
ASHRAE 23. 
6.2.3.2 OS ensaios de calibracao devem ser conduzidos 
corn o compressor e avalvula de reversao (quando usada) 
na mesma temperatura ambiente, quando funcionando 
nas condi$es desejadas de ensaio do equipamento e no 
mesmo fluxo de ar do equipamento. 
6.2.3.3 Para OS m&OdOS indicados, calcula-se a vazao de 
refrigerante corn0 se segue: 
q 
mr = 
h g1 - hf, 
a) calorlmetro do circuit0 refrigerante secundario; 
b) calorlmetro do refrigerante primario, sistema 
inundado; 
c) calorimetrodo refrigerante primario, sistema seco; 
d) calorimetro de tubo concentrico. 
6.2.3.4 0 metodo de medic80 da vazao de refrigerante 
gasoso da a vazao de refrigerante diretamente. 
6.2.3.5 A capacidade total 6 calculada conforme estipulado 
em 6.2.5 ou 6.2.6. 
6.2.4 Medi@io direta da capacidade de aquecimento 
6.2.4.1 Para OS ensaios da calibracao do compressor, onde 
o superaquecimento no evaporador, no ciclo de aquecimento, 
seja inferior a 5,5C, torna-se necessario determinar a 
vazao do fluxo do refrigerante, usando-se a rejeicao de 
calor do calorimetro no condensador. 6 indispensavel o 
uso de urn condensador resfriado a agua, isolado contra 
perdas de calor. 0 condensador pode ser usado corn 
quaisquerdos arranjos de calorimetro indicados em 6.2.3. 
6.2.4.2 Este metodo pode ser usado, somente, quando a 
perda calculada de calor do condensador, para o ambiente, 
for inferior a 2% do efeito refrigerante do compressor. 
6.2.4.3 0 ensaio de calibracao deve ser conduzido conforme 
especificado em 6.2.3. OS dados adicionais necessaries 
sao: 
a) press&s e temperaturas do refrigerante na entrada 
e saida do condensador; 
b) temperatura da agua na entrada e saida do 
condensador; 
c) temperatura ambiente ao redor do condensador; 
d) vazao de agua de resfriamento do condensador; 
e) temperatura media da superfkie externa da camisa 
do condensador exposta as condicoes ambientes. 
6.2.4.4 A taxa de fluxo do refrigerante e calculada Corn0 se 
segue: 
mr = 
[ 
mw c, 0, - 4) + A.& 0, - t.1 /(hg2 - f-k.1 
1 
6.2.4.5 A capacidade total de aquecimento e calculada 
conforme indicado em 6.2.6. 
6.2.5 CBlculos - Resfriamento 
Para OS ensaios onde o superaquecimento no evaporador 
for de 55% ou mais, a capacidade total de resfriamento, 
corn base nos dados de calibracao do compressor, 6 
calculada a partir da vazao do refrigerante, coma se 
segue: 
q, = m, (h,, - h,) - Pi 
6.2.5.1 Para OS ensaios em que 0 superaquecimento no 
evaporador for inferior a 5,5%, a capacidade total de 
resfriamento 8 calculada coma se segue: 
q, - q,, + A.U, (t, - t,J - Pi 
6.2.6 Cf~lculos - Aquecimento 
A capacidade total de aquecimento, corn base nos dados 
de calibracao do compressor, e calculada a partir davazao 
do refrigerante, conforme se segue: 
q’tc = m, (h, - h,J + Pi 
6.3 Mdtodo da vaz%o de refrigerante volhtil 
6.3.1 Descri@o geral 
6.3.1.1 Neste metodo, a capacidade e determinada pela 
variacao da entalpia do refrigerante e pela vazao do 
mesmo. As variacbes de entalpia sao determinadas a 
partir de medic&s das pressdes e das temperaturas de 
entrada e saida de refrigerante, e a vazao 6 determinada 
por urn medidor adaptado a linha de liquido. 
6.3.1.2 Este metodo pode ser usado para enSai0 de 
equipamento em que a carga de refrigerante nao 6 critica 
e onde OS procedimentos normais de instalacao envolvam 
a conexao, em campo, das linhas de refrigerante. 
6.3.1.3 Este metodo nao deve ser usado para enSaiOS em 
que o liquid0 refrigerante, que sai do medidor de vazao, e 
sub-resfriado a menos de 1 “C, nem em ensaios em que 0 
superaquecimento do vapor, que sai do equipamento, 8 
inferior a 5,5%. 
6.3.2 Medi@o da VSZ~O do N?frigerante 
6.3.2.1 A vazao do refrigerante deve ser medida corn urn 
medidor de tipo integrante, ligado a linha de liquid0 a 
montante da valvula de controle do refrigerante. Este 
medidor deve ser dimensionado de forma que a queda de 
press80 produzida nao exceda a altera@ de pressao do 
vapor do refrigerante, equivalente a uma mudanca de 
1,5% na temperatura. 
6.3.2.2 lnstrumentos de medicdo de temperatUra e de 
pressao, bem coma urn visor, devem ser instalados 
imediatamente abaixo (a jusante) do medidor, para 
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determinar se o lfquido refrigerante esta adequadamente 
sub-resfriado. Urn sub-resfriamento de 1% e ausencia de 
bolhas de vapor no liquid0 que sai do medidor sao 
considerados adequados. Recomenda-se que o medidor 
seja instalado na parte inferior de urn circuit0 vertical 
descendente da linha de liquido, para se aproveitar a 
diferencial de pressao estatica que a coluna de liquid0 
assim proporciona. 
6.3.2.3 Ao final do ensaio, deve-se retirar do equipamento 
uma amostra da mistura circulante de refrigerante e 61eo, 
e medir a porcentagem de bleo. A vazao total de fluxo 
indicada deve ser corrigida quanto a quantidade de 6leo 
circulante, conforme MB-1909. 
6.3.3 f&Ii@0 de temperatura e da press80 do refrigerante 
A temperatura e a pressao do refrigerante, na entrada e 
saida da pane interior do equipamento, devem ser medidas 
corn instrumentos apropriados (verCapltulo 10). 
6.3.4 Cdlculo6 - Resfriamento 
A capacidade total de resfriamento, corn base nos dados 
de vazao de refrigerante volatil, e calculada conforme se 
segue: 
q, = x.Q, . Y, (hr2 - h,) - Pi 
6.3.5 Cdlculos - Aquecimento 
A capacidade total de aquecimento, corn base nos dados 
de vazao de refrigerante volatil, 6 calculada coma se 
segue: 
qltc = x.Q, . y, (h,, - hJ + Pi 
6.4 M6todo da serpentina externa de hgua 
6.4.1 Deacri@o geral 
6.4.1.1 Neste metodo, a capacidade total de resfriamento 
ou de aquecimento 6 determinada a partir de medicoes 
das variacbes da temperatura da agua da serpentina 
exterior e da sua vazao. 
6.4.1.2 Este metodo pode ser usado para ensaio de 
equipamento que emprega agua coma fonte de calor. 
Pode ser usado tanto para equipamento compact0 remoto, 
corn0 para equipamento corn serpentina externa, se a 
setpentina for isolada ou o fabricante recomendar isolamento, 
de mcxfo que nao haja troca de ca!or significativa, equivalente 
a 25mm de espessura de fibra de vidro, no minimo. Este 
metodo nao deve ser usado para ensaiar equipamento no 
qual o compressor nao 8 resfriado pelo ar de retorno. 
6.4.2 MediHo da vazh da hgua 
A vazao da agua da serpentina externa deve ser medida 
corn urn medidor apropriado de liquid0 (ver Capltulo 10). 
6.4.3 Medi@Io da temperatura 
As temperaturas de entrada e salda da agua devem ser 
medidas corn instrumentos adequados, nas conexiSes do 
equipamento. 
6.4.4 C&h6 - Resfriamento 
A capacidade total de resfriamento, corn base nos dados 
da parte externa do equipamento, e calculada conforme se 
segue: 
6.4.5 Cdlculos - Aquecimento 
A capacidade total de aquecimento, corn base nos dados 
da parte exterior do equipamento, e calculada conforme se 
segue: 
q’te - mm c, (to3 - fw4) + Pt 
6.4.6 Ajuste referente a0 tub0 de interliga@o 
Para equipamentos corn serpentina externa remota, deve- 
se deixar uma margem no calculo de capacidade para OS 
ganhos ou perdas de calor, atraves da tubulacao de 
interligacao (ver 6.1.7.3). 
7 Medi@io da vaBo do ar 
7.1 Medir$o 
A vazao de ar deve ser medida por meio de urn dispositivo 
provido de bocal, conforme descrito em 7.2. Quando nao 
se empregar medicao direta da vazao de ar (ver 5.2.3) a 
vazao de ar interna deve ser determinada indiretamente 
conforme prescrito em 7.5. 
7.2 Dispositivo provldo de bocal 
72.1 Este dispositiio consiste, basicamente, em uma camara 
de entrada e uma camara de descarga separadas por uma 
divis6ria providade urn ou mais bocais, conforme Figura5. 
0 ar do equipamento sob ensaio 6 canalizado para a 
camara de entrada, passa atraves do bocal ou bocais e 6, 
entao, insuflado para a sala de ensaio ou canalizado para 
0 equipamento. 
/FIGURA 5 
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MarSmetro 
CUmara de 
entrada 
a .- 
-Flux0 de 
ar 
el : 
‘zi I 
1 
k 01 *I - I 
CZmara de descarga 
Tubo Pilot 
(opciona I) 
Figura 5 - Dispositivo de mediCgo da vazso do ar provido de bocal 
7.2.2 0 dispositivo corn bocal e sua ligacao corn a entrada 
do equipamento devem ser selados, de forma que o 
vazamento de ar r&o seja superior a 1 ,O% da vazao que 
esta sendo medida. 
7.2.3 A distancia de centro a centro entre OS bocais em us0 
nZio deve ser inferior a tres vezes 0 diametro da garganta 
do bocal, e a distancia do centro de qualquer bocal a 
parede lateral mais pr6xima da camara de descarga ou de 
recebimento n8o deve ser inferior a 1,5 vez o diametro da 
garganta do bocal. 
7.2.4Nacamaradeentradadevemserinstaladosdifusores 
aumadistancia minimade 1,5vezodiametrodagarganta 
do maior bocal, antes da parede divisoria, e na camara de 
descarga, aumadistCmciaminimade2,5vezesodiametro 
da garganta do maior bocal, depois da parede divis6ria. 
7.2.6 Urn ventilador devolume variavel para exaustao deve 
ser instalado em uma das paredes da camara de descarga 
corn capacidade de manter a pressao estatica na saida do 
equipamento. 
7.2.6 A perda de pressa estatica atraves do(s) bocal(is) 
deve ser medida corn urn (ou mais) manometro(s) corn 
uma exatidao de +l% da leitura. Uma extremidade do 
manometro deve ser ligada ao adaptador de pressao 
estatica, localizado em linha corn a parede interna da 
camaradeentrada,eaoutraextremidade, aum adaptador 
de pressao estatica, localizado em linha corn a parede 
internadacBmaradedescarga,ou,preferivelmente,varios 
adaptadores em cada camara devem ser ligados a varies 
manometros em paralelo ou &ados todos a urn manometro. 
Alternativamente, pode-se medir a press~odinamica doar 
que deixa o(s) bocal(is) atraves de urn tuba “Pilot”. Todavia, 
quando foram empregados mais de urn bocal, devem ser 
determinadas as leituras no tubo “Pilot” para cada bocal. 
7.2.7Devem-seproporcionarmeiosdedeterminara massa 
especifica do ar na garganta de cada bocal. 
7.3 Bocais 
7.3.1 A velocidadedo ar na garganta de qualquer bocal, em 
uso, n8o deve ser inferior a 15mls nem superior a 35mls. 
7.3.2 Quando OS bocais fOV3TI construidos de acordo corn 
a Figura 6 e instalados conforme 7.2 e 7.3, podem ser 
usados sem calibracao. Se o diametro da garganta for 
127mm ou maior, pode-se adotar 0 coeficiente 0,99. Para 
bocais corn gargantasdediametros menoresque 127mm, 
ou onde se deseja urn coeficiente mais precise, podem-se 
usar OS valores seguintes ou, de preferencia, o bocal deve 
ser calibrado. 
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Numero de Reynolds 
N Re 
50.000 0,97 
100.000 0,98 
150.000 0,98 
200.000 0,99 
250.000 0,99 
300.000 0,99 
400.000 0,99 
500.000 0,99 
Coeficiente de descarga 
C 
D AXD, 
4 Eixos da elipse 
+ 
0 
t WQ 
> ;I 
n 
SecGo da garganta 
- Transforma$Go eliptica 
Figura 6 - Bocal para medi@o da vazao do ar 
7.3.2.1 0 nljmero de Reynolds e calculado corn0 se segue: 
NRe = fVBD 
7.3.2.2 0 fatOr de temperatura, f, 8 corn0 se segue: 
Temperatura, “C Fator, f 
-10 10,3 
0 98 
10 930 
20 83 
30 830 
40 75 
50 791 
60 70 ::; 
7.4 caxJlos 
7.4.1 A vazao de ar, atraves de urn s6 bocal, e calculada 
pelas seguintes equacoes: 
Qmi = C A, (2p, v’$O,~ 
l,013.105 
Vlb = 
’ ‘b 
‘, (’ + wb) 
7.4.2 Quando mais de urn bocal for usado, a vazao total de 
ar e a soma das vaz0es dos bocais individuais, calculadas 
conforme 7.4.1. 
7.4.3 A vazao do ar 6 calculada coma se segue: 
Q, p Q,i /(l t2 "J 
7.5 Determina@o lndlreta da vazao de ar 
Quando nao se empregar medicao direta da vazao de ar, 
ela deve ser determinada atraves de calculos, corn0 se 
segue: 
Qi p q,i V,i (ha, - ha2) (resfriamento) 
Qi = q’ti Vai (h.2 - h,,) (aquecimento) 
8 Medidas de pressSo esthtica 
8.1 Unidade corn ventlladores e descarga simples 
8.1.1 Como mostrado na Figura 7, urn plenum curt0 deve 
ser fixado no lado de descarga do equipamento, onde as 
medidas da pressao estatica externa sao feitas. Este 
plenum deve descarregar no dispositivo de medic&o de ar 
(ou ser adaptado a urn dispositivo de desvio, quando a 
medida direta do ar nao 6 empregada), e deve ter dimensks 
da secao transversal igual as da saida do equipamento. 
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Para o dispositivo.de mediG da vazBo de ar 
I 
1 Tomadas de I 1 
I pressGo es- I ’ t 
I 
I 
A e B = dimensees 
de saida 
hlanametro 
Plenum 
Condicionador de ar 
Figura 7 - Medi@io de press%0 estatica externa 
8.1.2 A pressao estatica externa deve ser medida por urn 
manometro. Urn lado do manometro deve ser conectado 
a quatro tomadas de pressao, interligadas externamente 
no plenum de descarga. As tomadas devem estar 
centralizadas em cada face do plenum, a distancia de 
duas vezes a media geometrica das dimens&% da secao 
transversalda saidado equipamento. Se uma conexao do 
duto de entrada for empregada, o outro lado do manbmetro 
deve ser conectado a quatro tomadas de pressao interligadas 
externamente e centralizadas em cada face do duto de 
entrada. Se nenhuma conexao do duto de entrada for 
empregada, o outro lado do manometro deve set’ aberto 
para a atmosfera. A conexao de entrada do duto deve ter 
uma dimensao de se@0 transversal igual a do equipamento, 
e deve ser suficientemente longa para dar uma leitura 
exata. 
8.2 Unidades corn ventiladores e saidas mtiltlplas 
Unidadescom multiplasconex6esdedutodesaidadevem 
ter urn pequeno plenum, conforme a Figura 7, ligado a 
cada saida. Cada plenum deve descarregar em urn duto 
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comum, que, por sua vez, descarrega no dispositivo de 
medi@o do ar (ou adaptado a urn dispositivo de desvio 
quando a medi@o direta do ar n?io 8 empregada). Cada 
plenum deve ter urn registro localizado no plano onde OS 
plenuns sZio conectados ao duto comum corn o prop&it0 
de equalizar as pressdes estaticas em cada plenum. Uma 
unidade de mljltiplos ventiladores, empregando conexao 
flangeada no duto de descarga, deve ser ensaiada corn 
urn tinico plenum de acordo corn 8.1 .l. Qualquer outra 
disposi@o do plenum de ensaio n8o deve ser usada, 
exceto para simular o projeto do duto, especificamente 
recomendado pelo fabricante do equipamento. 
8.3 Unldades sem ventlladores 
8.3.1 No que se refere B serpentina do condicionador de ar, 
que r-Go incorpore urn ventilador, as conex&?s do duto de 
entrada e de saida devem ter as dimensdes da se@0 
transversal igual a abertura do compattimento da serpentina. 
8.3.2 A perda de pres.s~oest~tica do ardeve ser medida por 
urn man6metro coma mostrado na Figura 8. Urn lad0 do 
manometro deve ser ligado a quatro tomadas de pressb 
interligadas externamente no duto de salda, sendo estas 
tomadas centralizadas em cada face do duto e localizadas 
a distticia do compartimento da serpentina, coma mostrado. 
Para o dispositivo de medic& do ar 
Tomadas de pressdo 
MaGmetro 
A & B = dimenshs de saida 
C & D - dimensdes de entrada 
Figura 8 - Medi@o de perda de pressao esthtica para a se$io da serpentlna sem 0 ventilador 
8.4 Requisitos gerais para medi@es da pressgo 
esthtica 
diametro de 1 mm, atrav&do plenum. A periferiados furos 
deve estar livre de rebarbas e outras irregularidades de 
superficie. 
8.4.1 l! recomendado que as tomadas de pressao consistam 
em niples de 6mm de diametro, fixados na parte externa 
da superficie do plenum e centralizados sobre furo corn 
8.4.2 0 plenum e a se+0 do duto devem ser vedados para 
prevenir fugas de ar, particularmente nas conexaes do 
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18 MB-l 306/l 990 
equipamento e dodispositivo de medi@o do ar, e isolados 
para prevenir perda de calor entre a saida doequipamento 
e OS instrumentos de medi@es de temperatura. 
9 Medi@o do condensado 
9.1 MediGBo do condensado na refrigeraG9o 
(desumidifica@o) 
Para equipamento que tenha uma capacidade t&mica de 
4OOOOWou mais,equandooensaiodaentalpiadoar, iado 
interno, nao eusado, a capacidade de resfriamento latente 
deve ser determinada medindo-se a vazao do condensado. 
A conexao do dreno deve ser sifonada para estabilizar o 
fluxo do condensado. 
9.2 caicuios 
9.2.1 A capacidade de resfriamento latente 6 calculada 
corn0 se segue: 
qLi = 2,466 . 106. m0 
9.2.2 A capacidade de resfriamento sensivel e entao 
calculada coma se segue: 
10 lnstrumentos 
10.1 instrumentos para mediCgo de temperatura 
10.1.1 Todas as medidas de temperatura devem ser feitas 
de acordo corn a NB-1020. 
10.1.2 Todas as medidas de temperatura do ar devem ser 
efetuadas antes da tomada de pressio estatica, na entrada, 
e ap6s o local da tomada de pressao estatica, na safda. 
10.2 instrumentos de medi@o de press%0 
10.2.1 Medi@es de pressao devem ser feitas corn urn ou 
mais dos seguintes instrumentos: 
a) coluna de mercurio; 
b) manbmetro corn tubo Bourdon; 
c) transdutor eletronico de pressao. 
10.2.2A precisaodos instrumentosde medidas de pressao 
deve permitir medidas dentro de +2%. 
10.2.3A calibra@o do manometro corn tubo Bourdon deve 
ser feita utilizando peso padrao ou pot compara@o corn 
uma coluna de mercurio. 
10.2.4 Em nenhum case, a menor divisao de escala do 
instrument0 de medic$o de pressao deve exceder 25 
vezes a exatidao especificada. 
10.3 Medi#bes de vazh e de pressa e&&a 
10.3.1 A pressao estatica atraves dos bocais e a presszio 
din&mica na garganta do bocal devem ser medidas corn 
manbmetros que tenham sido calibrados por urn manometro 
padrao de kl% da leitura. A menor divisao de escala de 
urn manbmetro nao deve exceder 2% da leitura. 
10.3.2 A pressao estatica no duto pode ser medida corn 
manbmetro que tenha uma exatidao de k2,45Pa. 
lo3.s As areas dos bocais devem ser determinadas medindo- 
se seus diametros corn umaexatidao dek0,2%, em quatro 
iugares defasados de aproximadamente 45O, em dois 
planos, urn na salda e outro no estrangulamento da segao. 
10.4 lnstrumentos eietricos 
10.4.1 As medi@es devem ser feitas corn instrumentos 
indicadores ou integradores. 
10.4.2 OS instrumentos usados para medir a alimentag80 
el&iia, para aquecedores ou outros aparelhos fornecedores 
de carga de aquecimento, devem ter exatidao de +l% da 
quantidade medida. instrumentos usados para medir a 
alimentaM eletriia dos motores de ventilador, compressor 
ou outros acesdrios do equipamento devem ter exatidao 
para +2% da quantidade medida. 
10.4.3 As tens0e.s devem ser medidas nos terminais do 
equipamento. 
10.5 Medi@o de vaz%o do refrigerante voihtii 
A vazao do refrigerante volatil pode ser verificada corn urn 
medidor do tipo integrador tendo uma exatidao de 21% da 
quantidade medida. 
10.6 Medi@o da vazgo de liquid0 
10.6.1 As vazdes de agua e de salmoura devem ser 
verificadas corn urn medidor de vazao ou corn urn medidor 
de quantidade de liquid0 tendo uma exatidao de 21% da 
quantidade medida. 
10.6.2 0 condensado deve ser verificado corn urn medidor 
de quantidade de Ilquido, que rnqa a massa ou volume, 
tendo uma exatidao de +l% da quantidade medida. 
10.7 instrumentos de medir rotaC9o 
As medi@es de rota@io podem ser feitas corn tacometro, 
estrobosc6pio ou oscilosc6pio, tendo uma exatidao de 
+_l% da leitura. 
10.8 Medi@es de tempo e de massa 
As medi@es de tempo e de massa devem ser feitas corn 
instrumentos tendo uma exatidZio de 0,2%. 
11 Prepara$io do ensaio e seu desempenho 
11.1 Requisitos da saia de ensaio 
11.1.1 Dependendo do tipo de equipamento a ser ensaiado 
e das instru@es de instala$io do fabricante, pode ser 
necessaria a utilizag.ao de uma ou duas salas de ensaio. 
11.1.2 6 sempre necessaria uma sala de ensaio corn as 
condi@es internas, a qual deve manter as condi@es 
desejadas de ensaio dentrodas toieranciasestabelecidas. 
I! recomendado que a velocidade do ar nas proximidades 
do equipamento nPo exceda a 2,5m/s. 
11.1.3 6 necessaria uma sala de ensaio corn as condi@es 
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MB-1306/1990 19 
extemas para equipamentos resfriados a ar ou pelo sistema 
evaporativo, ou ainda, para equipamentos remotos resfriados 
a agua. Esta sala de ensaio deve ter volume suficiente 
para permitir uma circulacao do ar adequada, de mod0 a 
nao variar as condi@es padrao de circulagao de ar do 
equipamento em ensaio. Deve ter dimensoes tais que a 
distancia entre a superflcie frontal do equipamento insuflador 
de ar e a superficie de qualquer parede oposta nao seja 
inferior a 1,80m e a distancia entre as outras superficies 
externas do equipamento, corn as respectivas superficies 
de paredes opostas, nao seja inferior a 0,90m, exceto 
para o piso ou paredenecessaria para instalacao do 
equipamento. 0 condicionador de ar da sala deve tratar 0 
ar a uma taxa nao inferior a taxa de ar exterior, e de 
preferencia deve tomar este ar, da dire@0 do ar de 
descarga do equipamento, e retom&lo uniformemente &s 
condicoes desejadas e a baixa velocidade. 
11.2 Instala@io dos equipamentos 
11.2.1 0 equipamento a ser submetido a ensaio deve ser 
instalado na sala ou salas de ensaio, utilizando OS 
procedimentos e aces&&s recomendados pelo fabricante. 
0 equipamento compact0 resfriado a agua deve ser 
instalado inteiramente na sala de ensaio interna; 0 
equipamento corn secbes remotas externas deve ter a 
secao interna instalada na sala de ensaio interna e a 
se@o externa na sala de ensaio externa. 0 equipamento 
compact0 resfriado a ar deve ser localizado dentro ou 
adjacente a uma abertura na parede ou divisbria que 
separa as salas de ensaio, de acordo corn as recomenda$X% 
do fabricante. 
11.2.2 Nenhuma alteracao no equipamento deve ser feita, 
exceto para colocacao dos aparelhos e instrumentos 
requeridos para ensaio. 
11.2.3 Onde necessario, deve ser feit0 V&U0 no 
equipamento, que deve ser carregado corn o tipo e 
quantidade de refrigerante especificado nas instrucbes do 
fabricante. 
11.2.4 A tubulacao de interligacao deve ser COnfOrme a 
fornecida ou especificada pelo fabricante. Na falta de 
outras instrucks, devem ser utilizados 7,5m de tubular$o, 
dos quais no minim0 3m devem ser localizados na sala.de 
ensaio externa. 
11.2.5 Quando necessario, manometros devem ser 
conectados ao equipamento apenas atraves de tubos de 
pequeno comprimento e pequeno diametro, localizados 
de modo que as leituras nao sofram influencia da coluna 
de fluid0 no tubo. 
11.2.6 Nenhuma modificacao deve ser efetuada na 
velocidade do ventilador ou na perda de carga do sistema 
para corrigir as variacoes barometricas. 
11.3 Procedimentos de opera@io de ensaio - Ensaio 
da capacldade de resfrlamento e aquecimento para 
nfio-congelamento 
11.3.1 OS equipamentos para condicionamento da sala de 
ensaio e o equipamento a ser submetido a ensaio devem 
seroperadosatequeseatinjam ascondi@esdeequilibrio, 
em period0 nunca inferior a 1 h. 
11.3.2 0s dados devem entao ser registrados corn intervalos 
de lOmin, ate que tenham sido realizados sete conjuntos 
de leituras consecutivas, dentro das tolerancias estabelecidas 
em 11.6. 
11.3.3 Quando o metodo da entalpia do ar externo for 
utilizado, OS requisitos anteriores se aplicam tanto para 0 
ensaio preliminar (6.1.6) coma para o ensaio regular do 
equipamento. Quando utilizado o m&do da calibracao do 
compressor, OS requisitos anteriores se aplicam a0 ensaio 
do equipamento e aoensaio decalibragao do compressor. 
11.3~ Sob algumas condig& de aquecimento, uma pequena 
quantidade de gelo pode acumular-se na serpentina extema 
e uma distincao deve ser feita entre a opera@0 de 
descongelamento e a de congelamento para ensaio coma 
urn todo. Para OS prop6sitos desta Norma, o ensaio pode 
ser considerado de descongelamento sempre que o efeito 
6 tal que as temperaturas de salda interna e externa 
permanecem dentro das tolerancias de opera@0 de 
descongelamento, especificadas na Tabela 2. Quando as 
tolerancias da temperatura do ar de descarga excede a 
faixa permitida em conseqiiencia do congelamento, o 
procedimento para o ensaio de capacidade de aquecimento 
na regiao de congelamento deve ser utilizado. 
11.4 Ensaio da capacidade de aquecimento na 
regiao de congelamento 
11.4.1 Durante a opera@0 ciclica corn congelamento, as 
medicbes normais requeridas para determinacao da 
capacidade, pela utilizacao do metodo da mudanca de 
entalpia externa, pela utilizacao do metodo da calibracao 
do compressor ou pelas medi@e.s de vazao de refrgerante, 
r&o podem ser utilizadas satisfatoriamente; conse- 
quentemente, a determinacao da capacidade baseada 
somentenasmedi~besdocircuitodoarinterno6permitida. 
Durante este ensaio nenhum aparelho que possa interferir 
na vazao normal do ar exterior no equipamento deve ser 
removido. A vazao de ar intema deve permanecer constante 
para o equipamento de ensaio ou para OS aparelhos de 
ensaio associados, exceto se OS controles de des- 
congelamentoocasionarem aparadadoventilador interno, 
quando deve ser providenciado o torte da vazao de ar 
proveniente do aparelho de ensaio atraves de serpentina 
interna, enquanto o ventilador interno estiver parado. Urn 
wattimetro integrante deve ser utilizado para registrar a 
energia eletrica consumida. 
11.4.2 OS equipamentos para condicionamento da sala de 
ensaio e o equipamento em ensaio devem ser operados 
ate atingirem as condi#ks de equilibrio na sala, porem 
nao por menos de 1 h, exceto quando ocorrerem as varia@es 
normais devido a opera@o dos controles de des- 
congelamento do aparelho. Em condicoes de descon- 
gelamento, o funcionamento normal dos equipamentos 
condicionadores de ar da sala de ensaio pode ser prejudicado. 
Em conseqijencia, sao permitidas as largas faixas de 
toleranciasdeoperacao, conformeTabela 2, para “ensaios 
corn congelamento”. 
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20 MB-l 306/l 990 
Leituras 
Temperaturas do sistema ar-ae 
- bulb0 seco, exterior: 
- entrada 
- salda 
- bulbo Omido, exterior: 
- entrada 
- safda 
- bulbo seoo, interior: 
- entrada 
- safda 
- bulbo umido, interior: 
- entrada 
- safda 
Temperatura da agua de oon- 
densa@o, “C 
Temperaturas de refrigerante 
saturado na suoc$o, “C 
Temperatura de liquid0 nao 
espeoifioado, “C 
Perda de presSa do ar, Pa 
Tensao eletrica, % 
Vazoes de fluidos 
Quedas de presSa em bocais 
% de leltura 
Tabela 2 - Tolerhclas de opera@30 do ensalo 
Tolerancla de opera@0 do 
(falxa total observada) 
Resfriamento 
e aquec. sloon- 
gelamento 
r Aquecimento corn oongelamento 
Parcela de 
calor 
Pamela de 
Resfdamento 
e aquec. s/con- 
gelarnento 
1,ll 
1,ll 
1,67 536 0,28 03 (4 
0956 
0,56 
0,17 
1,ll 
1,ll 
(8) 
1,67 (4 
2,22 
0,28 0,56 (4 
0,56 0,17 
0,56 0,17 
0,28 0,ll 
1,67 0,28 
0,28 
12,45 
2 
2 
290 
2 
0,ll 
0,51 
Toleramzla de condl@es de 
(varla@io da media para condl- 
dig&s especlfloas de) 
Aqueoimento corn 
congelamento 
%&a de ‘arcela de 
calor descong. 
0,28 
(A) Quando esses dados forem normalmente tomados, sem que ocorra a parte de desoongelamento do cido, eles podem ser omitidos e 
excluldos na determinagao das temperaturas medias para 0 ensaio. 
(B) Nao 6 aplio&el se 0 ventilador do ar interno estiver parado. 
11.4.3 0 equipamento deve ser operado por urn period0 de 
ensaic de 3h. Se o equipamento estiver em desccngelamento 
nofinaldestepericdo, ociclodeensaiodeveserconcluido. 
0s dados devem set’ registrados normalmente em intervalos 
de 10min (11.3.2), exceto durante o ciclo de descon- 
gelamento, quando OS dados devem ser registrados 
continuamente para estabelecer corn precisao o inicio e o 
termino do ciclo de descongelamento, o padrao de tempo- 
temperatura da corrente de ar interna (se o ventilador 
interno estiver em opera@o) e a energia ektrica ccnsumida 
no equipamento. 
11.5 Dados a serem registrados 
A Tabela 3 mostra OS dados que, em geral, devem ser 
registrados durante o ensaio. OS itens indicados corn urn 
“x” na coluna do m6todo de ensaio ou seus equivalent66 
&to requeriios quando aquek? m&cdo de ensaio 6 utilizado. 
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Tabela 3 - Dados a serem registrados 
item 
Data 
Observador(es) 
Pressao barometrica 
Dados de placa do equipamento 
Tempos 
Potencia consumida pelo equipamentocA) 
Voltagem aplicada (a) 
Freqijencia 
Perda de pressao do ar 
Velocidade(s) do ventilador 
(se ajustavel) 
Temperatura termometro seco, ar de 
entrada no equipamento 
Temperaturatermometro umido, ar 
de entrada no equipamento 
Temperatura termometro seco, ar de 
saida do equipamento 
Temperatura termometro umido, ar 
de saida do equipamento 
Diametro da garganta do(s) bocal(is) 
Pressao dinamica na garganta do 
bocal ou diferenca de pressao estatica 
ao longo do bocal 
Temperatura na garganta do bocal 
Press&o na garganta do bocal 
Pressao de condensacao ou temperatura 
Pressao de evaporacao ou temperatura 
Temperatura do lado de baixa do refrigerants 
na entrada da valvula solenoide 
Temperatura do refrigerante na succao 
do compressor 
Temperatura do refrigerante na 
descarga do compressor 
Temperatura do lado de alta do refrigerante 
na safda da valvula solen6ide 
Coeficiente de perda de calor do 
calorimetro 
Ganho de calor do calorimetro 
Temperatura do ambiente ao redor do 
calorfmetro 
Temperatura do refrigerante ou da 
superficie usada para determinacao do 
coeficiente de perda 
Vazao da mistura refrigerantel6leo 
Pa 
W 
V 
Hz 
Pa 
w 
“C 
“C 
“C 
“C 
m 
Pa 
“C 
Pa 
Pa/C 
Pa/C 
“C 
“C 
“C 
“C 
W/k 
J 
“c 
“C 
m3 
Meto- 
do da 
ental- 
pia do 
ar inte- 
rior 
X 
X 
X 
X 
03 
X 
X 
X 
X 
Meto- 
do da 
ental- 
pia do 
ar ex- 
terior 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
G) 
X 
X 
X 
X 
Meto- 
do da 
cali- 
tic” 
;iZ- 
sor 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
M&o- 
do da 
vazao 
do re- 
frige- 
rante 
lo da 
;erpen 
ina de 
rgua 
rxterni 
Resfriamento 
do condensa- 
do e medicao 
indireta da 
vazao do ar 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
X 
/continua 
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Tabela 3 - Dados a serem registrados 
/continua@0 
item 
Volume de refrigerante na mistura 
bleo/refrigerante 
Vazao de agua na serpentina exterior 
Temperatura da agua na entrada 
Temperatura da agua na saida 
Condensado coletado 
Temperatura do refrigerante liquido, 
lado interno 
Temperatura do refrigerante liquido, 
lado externo 
Temperatura do refrigerante vapor, 
lado interno 
Temperatura do refrigerante vapor, 
lado externo 
Pressao do refrigerante vapor, lado 
intern0 
Dados adicionais 
m3/m3 
kg/s 
“C 
“C 
kg/s 
“C 
“C 
“C 
“C 
Pa 
M&o- 
%a M - 
Sa do 
8r inte- 
‘ior 
M&o- 
%? 
pia do 
ar ex- 
terior 
(D) 
(4 
(D) 
(W 
(4 
03 
Potencia total consumida e, onde necess&io, consume dos componentes. 
Neces.s&io somente durante o ensaio da capacidade de resfriamento. 
(Cl 
0 
03 
(F) 
Nao 6 necesdrio para opera@0 corn serpentina seca. 
Necessario somente para 0 ajuste de perda da linha. 
Para dados adicionais, reporte-se a 6.2. 
Para dados adicionais, reporte-se a 6.3. 
11.6 Tolerhcia do ensaio 
11.6.1 Todas as obsetvacoes do ensaio devem estar den- 
tro das tolerancias especificadas na Tabela 2, de acordo 
corn o metodo de ensaio apropriado e o tipo do equipamento. 
11.62 A variacao maxima permitida, para qualquer 
observa@o durante o ensaio de capacidade, esth listada 
na Tabela 2 (Tolerancias de operacao do ensaio). lsto 
representa a maior diferen$a permitida entre as obsewa@es 
maxima e minima dos instrumentos durante o ensaio. 
Quando expressa coma porcentagem, a m&ximavaria@o 
permitida 6 a porcentagem calculada da media aritmktica 
das observa@ies. 
11.6.3 As varia@es maximas permitidas da media das 
observa@es do ensaio, nas condi@es de ensaio pad&i0 
ou desejada, estao ilustradas na Tabela 2 sob o titulo 
“TolerWcias de opera@0 do ensaio”. 
M&o- 
%P” - 
bra@ 
do 
com- 
pres- 
sor 
z 
(D) 
X 
(4 
X 
(E) 
M&o- 
do da 
vazao 
do re- 
frige- 
rante 
X 
X 
03 
X 
0 
X 
(F) 
MO- 
‘0 da 
erpen, 
na de 
gua 
!xternC 
X 
X 
X 
Resfriamento 
do condensa- 
do e medi@o 
indireta da 
vazao do ar 
X 
11.6.3.1 Quando as tolerancias de temperatura do ar de 
saida excederem a faixa permitida, devido ao congelamento, 
deve ser usado o procedimento de ensaio da capacidade 
de aquecimento na faixa de congelamento. 
11.6.4 Variacdes maiores que aquelas prescritas invalidam 
0 ensaio. 
12 Resultados 
12.1 Requisitos para o ensaio de capacidade 
12.1.1 OS resultados de urn ensaio de capacidade devem 
expressarquantitativamenteosefeitosproduzidossobreo 
ar, pelo equipamento en&ado. Para dadas condit$es de 
ensaio, OS resultados do ensaio de capacidade devem 
incluircadaumadasgrandezasseguintes,conformeforem 
aplichveis a resfriamento ou aquecimento e ao tipo de 
equipamento ensaiado: 
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a) capacidade de resfriamento total; 
b) capacidade de resfriamento senslvel; 
c) capacidade de resfriamento latente; 
d) capacidade de aquecimento; 
e) vazb de ar do lad0 interno (condir$es padroes); 
9 queda de pressao do fluxo de ar interno; 
g) energia total absorvida por todos OS componentes 
do equipamento. 
12.1.2 Quando dois metodosde ensaio sZio necessaries, a 
capacidade total de resfriamento ou aquecimento (exceto 
congelamento) deve ser a media dos resultados de dois 
metodos de ensaio, conduzidos simultaneamente, e que 
concordem em ate 6%. 
12.1.2.1 Quando o metodo de calibracao do compressor e 
empregado, “simultaneamente conduzido”, deve ser 
interpretado corn o significado de obtencao das condicbes 
de operacao do ensaio de calibracao do compressor. 
12.1.3 Quando dois metodos de ensaio para resfriamento 
saonecessarios, ascapacidadesderesfriamentosensivel 
e latente devem ser aquelas determinadas a partir do 
ensaio do lado interno, multiplicadas pela rela@o entre a 
media da capacidade de resfriamento total (12.1.2) e a 
capacidade de resfriamento total do lado interno. 
12.1.4 A capacidade de aquecimento, sob condi@es de 
ciclagem do equipamento para descongelamento, deve 
ser baseada no metodo daentalpia do ar parao circuit0 do 
ar interno.Acapacidadedeaquecimentodeveserbaseada 
no volume de ar e na media em relagao ao tempo do 
acr&cimo da temperaturado ar intemo (ou queda, quando 
do descongelamento), durante todo o periodo do ensaio. 
No case em que o ventilador do ar interno nb opere 
durante o descongelamento, a capacidade durante este 
interval0 e considerada nula, mas este interval0 de tempo 
deveser incluldo no perfodo total de ensalo, paraobtengao 
da media de eleva@o da temperatura da corrente de ar 
interno. 0 resultado lfquido para unidades onde nenhum 
descongelamento ocorra 6 a capacidade integrada para o 
perlodo total de ensalo. Para unidades onde o descon- 
gelamento ocorra, o resultado lfquido 6 a capacidade in- 
tegrada para o nljmero total de ciclos completes durante o 
perfodo de ensaio. Urn ciclo complete consiste em urn pe- 
riodo de aquecimento e urn perfodo de descongelamento, 
desde urn termino de descongelamento ate o termino 
seguinte de descongelamento. 
Nota: 0 consume el&ricc do equipamento deve ser baseado no 
ccnsumo el&ricc total, obtido para o perfodo complete de 
ensaios. 
12.1.5 OS resultados do ensaio devem ser usados para 
determinar as capacidades sem ajuste, para as variacoes 
permitidas nas condi@es de ensaios, exceto as especifiiadas 
para desvios das condi@es padrr3e.s de pressao barometrica 
12.1.6 As capacidades podem ser acrescidas de 0,8% para 
cada 3386Pa (25,4mmHg) de pressao barometrica lidos 
abaixo de 101325Pa (760mmHg) durante a conducao do 
ensaio. 
12.1.7As entalpias do ardevem ser corrigidas para desvios 
de temperatura de saturagao e condicdes normais de 
pressao barometrica. 
/ANEXO 
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ANEXO - Simbolos usados nas equa@es 
Nota: 0 significado dos termos usados nesta Norma 6 dado na 
Tabela 4. 
A”* 
A 
“a 
A,(An)cA) 
c 
Pa 
% 
D 
D, 
P, (Ei)cA) 
P,(E,l (A) 
F 
h a1 
h a2 
h a3 
h a4 
hfl 
h 12 
h !a 
h 92 
h kl 
h k2 
h r1 
h r2 
L 
N,J’JRJ(A) 
Pa 
P&P”YA 
P” 
Tabela 4 - Simbolos 
Descri#o 
Coeficiente, perda de calor 
Area extema da camisa do condensador 
Coeficiente de condutancia t&mica na superficie externa da camisa 
do condensador 
Area da garganta do bocal 
Calor especlfico do ar (por quilograma de ar seco) 
Calor especffico da agua 
Diametro, garganta do bocal 
Diametro externo do tubo de refrigerante 
Potencia ganha, lado interno 
Potencia ganha, total 
Fator, fun@o da temperatura e do numero de Reynolds (N,S 
Entalpia do ar entrando no lado interno 
Entalpia do ar saindo do lado interno 
Entalpia do ar entrando no lado externo 
Entalpia do ar saindo do lado externo 
Entalpia do refrigerante liquid0 a temperatura saturada 
correspondente a pressao do vapor do refrigerante que sai do 
compressor 
Entalpia do refrigerante liquid0 que sai do condensador 
Entalpia do vapor do refrigerante que entra no compressor sob as 
condi@es especificadas 
Entalpia do vapor do refrigerante que entra no condensador 
Entalpia do vapor de Bgua que entra no evaporador do calorfmetro 
Entalpia do fluid0 que sai do evaporador do calorimetro 
Entalpia do refrigerante que entra no lado interno 
Entalpia do refrigerante que sai do lado interno 
Comprimento da linha de refrigerante 
Numero de Reynolds 
Pressao barometrica 
Pressao absoluta na garganta do bocal 
Pressao de velocidade na garganta do bocal ou diferencial de 
pressao estatica atraves do bocal 
Capacidade do compressor determinada de acordo corn a Norma 
ASHRAE 23 
Calor fornecido ao evaporador do calorimetro 
Capacidade de resfriamento latente (dados do lado interno) 
Capacidade de resfriamento senslvel 
Capacidade de resfriamento sensivel (dados do lado interno) 
Capacidade de resfriamento total (dados do compressor) 
Capacidade de resfriamento total (dados do lado interno) 
Capacidade de resfriamento total (dados do lado externo) 
Capacidade de aquecimento total (dados do compressor) 
Capacidade de aquecimento total (dados do lado interno) 
Capacidade de aquecimento total (dados do lado externo) 
Calor perdido na linha de refrigerante 
Unidades 
W/K 
m* 
W/m*K 
m* 
J/kg K 
J/Q K 
m 
m 
W 
W 
J/kg ar seco 
J/kg ar seco 
J/kg ar seco 
J/kg ar seco 
J/kg 
J/kg 
J/kg 
J/kg 
J/kg 
J/kg 
J/kg 
J/kg 
m 
Pa 
Pa 
Pa 
W 
W 
W 
W 
W 
W 
W 
W 
W 
W 
W 
W 
/continua 
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/continua@0 
Simbolos 
Qi 
% 
Q,(Q~(A’ 
Qs 
4 
t 
a1 
t a2 
t a3 
t a4 
tc 
t. (to) CA) 
L 
t,,(tsYA 
t 
w3 
t w4 
t , 
6 
VB, (v$A' 
va2&YA 
V,@"YA) 
V&V'")(A) 
V&V,) (A' 
Q, V,SA' 
w,,(wi,)'A' 
wa2(wi2)(A' 
W&WnYA' 
ma(wa,YA) 
mc(woYA) 
mk (w,) (A) 
mJWJ(A) 
mpJJ(A) 
X 
Y,(PYA’ 
E (th)cA’ 
Tabela 4 - Simbolos 
Descri@o 
Vazao de ar intemo, calculada 
VazZio de ar interno, medida 
VazZio de ar externo, medida 
Vazao de ar padrao 
Temperatura ambiente 
Temperatura do ar entrando no lado interno 
Temperatura do ar saindo do lado interno 
Temperatura do ar entrando no lado externo 
Temperatura do ar saindo do lado externo 
Temperatura da superflcie do condensador do calorimetro 
Temperatura do ambiente externo 
Temperatura do refrigerante na unidade externa 
Temperatura do refrigerante saturado 
Temperatura da Agua entrando no lado externo 
Temperatura da agua saindo do lado externo 
Temperatura da hgua entrando no condensador do calorimetro 
Temperatura da Agua saindo do condensador do calorimetro 
Volume especifico do ar entrando no lado interno 
Volume especifico do ar saindo do lado interno 
Volume especifico do ar nas temperaturas do bulbo seco e ljmido 
efetivamente existentes no bocal, porr$m a pressao barometrica 
padrao 
Volume especifico de ar no bocal 
Velocidade de ar no bocal 
VazFio da mistura refrigerante/cYeo 
Umidade especifica do ar entrando no lado interno 
Umidade especifica do ar saindo do lado interno 
Umidade especifica do ar no bocal 
Vazao do ar, lado interno 
Vazfio do condensado na serpentina interna 
Vazao do fluid0 condensado (vapor) 
Vazao do refrigerante 
Vaz2o da Agua 
Propor@o em massa do refrigerante na mistura refrigeranteh5leo 
Massa especifica do refrigerante 
Espessura do isolamento 
Unidades 
m3/s 
m3/s 
m3/s 
m3/.s 
“C 
OC 
“C 
“C 
“C 
“C 
“C 
“C 
“C 
OC 
“C 
OC 
“C 
m3/kg ar seco 
m3/kg ar seco 
m3/kg ar seco 
mT/kg mistura 
m/s 
m3/s 
kg/kg ar seco 
kg/kg ar seco 
kg/kg ar seco 
kgls 
kgls 
kg/s 
kg/s 
kg/s 
kg/m 
m 
(4 OS simbolos entre parenteses eram usados anteriormente. 
Equipe Auditora

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