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politica nacional de medicamentos

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POLPOLÍÍTICA NACIONAL DE TICA NACIONAL DE 
MEDICAMENTOSMEDICAMENTOS
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POLPOLÍÍTICA?TICA?
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Política
É um compromisso oficial expresso em um 
documento escrito. 
“ São decisões de caráter geral, destinadas a tornar 
públicas as intenções de atuação do governo e 
orientar o planejamento, em relação a um 
determinado tema, e seu desdobramento em 
programas e projetos.”
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Implementação
A execução depende de fatores econômicos, sanitários e 
prioridades políticas definidas pelo governo.
A maior parte das 
Políticas Públicas não 
são implementadas
Em que pese problemas de 
formulação, o grande problema é
a qualidade da implementação 
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PolPolíítica Nacional de Medicamentostica Nacional de Medicamentos
PROPÓSITO:
“Garantir a necessária segurança, eficácia e qualidade 
destes produtos, a promoção do uso racional e o acesso da 
população àqueles considerados essenciais”.
É um conjunto de diretrizes, prioridades e decisões 
na área farmacêutica, envolvendo diversos aspectos: 
políticos, regulatórios, técnicos, gerenciais, entre 
outros.
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- Garantir o acessoGarantir o acessoGarantir o acessoGarantir o acesso à população, de 
medicamentos essenciais com qualidade e 
segurança
- Promover o uso racionalPromover o uso racionalPromover o uso racionalPromover o uso racional por meio do uso 
adequado e economicamente eficiente pelos 
profissionais de saúde e usuários.
Objetivos
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Principais fatores motivadores para
formulação da PNM
• Extinção da CEME em julho de 1997
• Desarticulação da Assistência Farmacêutica e a 
desorganização dos serviços.
• Problemas de acesso - exclusão de grande parcela da
população.
• Qualidade dos medicamentos/ ocorrência de muitos casos 
de falsificação
• Aumentos de preços dos medicamentos
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Processo de construção 
• Aprovada pela Port n.º 3.916, em 30 de outubro de 1998, 
tornando-se o instrumento norteador de todas as ações de 
medicamentos no país.
• A partir de meados da década de 90, o MS deu início ao 
processo de discussão, baseando-se em quatro eixos: 
a) descentralização; 
b) melhoria dos processos de aquisição centralizados;
c) intervenção mais ativa no mercado 
d) fortalecimento da produção estatal.
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Diretrizes
1. Adoção de relação de medicamentos essenciais.
2. Regulamentação sanitária de medicamentos.
3. Reorientação da Assistência Farmacêutica.
4. Promoção do uso racional de medicamentos.
5. Desenvolvimento científico e tecnológico.
6. Promoção da produção de medicamentos.
7. Garantia da segurança, eficácia e qualidade dos 
medicamentos.
8. Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos.
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Prioridades da PNM
1. Adoção da RENAME
2. Reorientação da Assistência Farmacêutica
3. Promoção do Uso Racional
4. Regulamentação Sanitária –organização da 
Vigilância Sanitária
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1- ADOÇÃO DA RENAME
• Definição de uma seleção de medicamentos essenciais
indispensáveis para atender a maioria dos problemas de 
saúde da população e servir de referência para:
•o direcionamento da produção farmacêutica, 
�o desenvolvimento científico e tecnológico
�política de medicamentos no âmbito estadual e municipal.
•Garantia do acesso
disponibilidade desses produtos aos segmentos da sociedade
que deles necessitem, nas quantidades e formas
farmacêuticas apropriadas.
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2- Regulamentação Sanitária de Medicamentos
• Registro de medicamentos e autorização para o funcionamento
•Restrições a produtos inadequados ao uso.
•Regulamentação e decisões que envolvam questões de natureza científica e 
técnica.
�Obrigatoriedade da adoção da denominação genérica nos editais, 
propostas, contratos, notas fiscais e exigências sobre requisitos de qualidade dos 
produtos.
�Obrigatoriedade da denominação genérica nas compras e licitações públicas 
de medicamentos, nas embalagens, rótulos, bulas, prospectos, textos e demais 
materiais de divulgação e informação médica.
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•Adoção de exigências para o aviamento de receita médica ou 
odontológica, relativas à sua forma e à identificação do paciente e do 
profissional que a prescreve.
•Descentralização das ações de VS- transferidas à responsabilidade
direta de estados e municípios, exceto, Registro de medicamentos e 
Autorização do funcionamento de empresas, (papel indelegável do 
gestor federal. 
•Garantia da aplicação das normas existentes e a integração
operacional do sistema em todas as esferas.
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3- Reorientação da Assistência Farmacêutica
•O modelo de AF deverá ser reorientado de modo que não se restrinja à
AQUISIÇÃO e à DISTRIBUIÇÃO de medicamentos, coordenada e disciplinada 
pelos três gestores do Sistema, devendo estar fundamentada:
a. Descentralização da gestão;
b. Promoção do uso racional dos medicamentos;
c. Otimização e na eficácia do sistema de distribuição no setor público;
d. No desenvolvimento de iniciativas que possibilitem a redução nos preços dos 
produtos, viabilizando, o acesso.
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•A definição dos produtos a serem adquiridos e 
distribuídos de forma centralizada deverá considerar 
aspectos técnicos, administrativos e epidemiológicos:
a.doenças que configuram problemas de saúde pública, 
que atingem ou põem em risco as coletividades.
b.doenças consideradas de caráter individual que 
requerem tratamento longo ou até permanente, com o uso de 
medicamentos de custos elevados
c.doenças cujo tratamento envolve o uso de medicamentos 
não disponíveis no mercado.
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� d.Critérios técnicos e administrativos quanto a 
disponibilidade de recursos financeiros, custo-benefício, 
custo-efetividade da aquisição e distribuição dos produtos 
em relação ao conjunto das demandas e necessidades de 
saúde da população.
� O Conselho Nacional de Saúde fará o acompanhamento e 
implementação da PNM, especialmente no tocante ao 
cumprimento das medidas pactuadas.
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4- Promoção do Uso Racional de Medicamentos
• Deverá ser dado ênfase ao processo educativo dos usuários acerca dos riscos da
automedicação, interrupção e troca da medicamentos, à necessidade da receita
médica na dispensação de medicamentos tarjados. 
• Deve ser desenvolvida atividades dirigidas aos prescritores e dispensadores. 
• Adequação dos currículos dos cursos de formação dos profissionais de saúde, 
com enfoque a adoção de medicamentos genéricos, envolvendo: a produção, a 
comercialização, a prescrição e o uso. 
• A Farmácia deve ser considerada estabelecimento comercial diferenciado, 
(?) deve estar em conformidade com as definições constantes da Lei n.º
8.080/90.
•Dispor da obrigatória presença do profissional responsável.
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• Promoção de campanhas educativas
•Implementação da RENAME
•Promoção do uso de medicamentos genéricos, respaldando-se :
�Estabelecimento de procedimentos para o registro de medicamentos genéricos.
�Estabelecimentodos requisitos para a demonstração de equivalência terapêutica, 
principalmente em relação à biodisponibilidade.
�Levantamento da infra-estrutura e da capacidade do País para a realização de 
estudos de BE disponível na rede de laboratórios.
�Identificação de mecanismos de Incentivo à produção de medicamentos genéricos.
�Estabelecimento de regulamentação referente à comercialização, prescrição e 
dispensação de medicamentos genéricos em todo o Território Nacional.
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Deverá ser elaborado e amplamente divulgado o Formulário 
Terapêutico Nacional, instrumento de orientação da prescrição e 
dispensação dos medicamentos, por parte dos profissionais de saúde, e 
para a racionalização do uso destes produtos. 
•Farmacoepidemiologia e farmacovigilância
As ações de farmacovigilância, além de tratar dos efeitos adversos, serão 
utilizadas, para assegurar o uso racional dos medicamentos. 
•Desenvolvimento de estudos e avaliações de modo a reorientar 
procedimentos relativos a registros, formas de comercialização, prescrição, 
dispensação e utilização de produtos como forma de contribuir para o uso 
racional de medicamentos.
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• Estímulo do acesso do profissional a conhecimentos e treinamentos
voltados ao desenvolvimento de habilidades específicas, como aquelas relacionadas 
ao gerenciamento de sistemas de saúde e de informação, guias terapêuticos 
padronizados e farmacovigilância.
•Promoção de educação continuada dos profissionais de saúde sobre 
farmacologia e terapêutica aplicada e outros aspectos envolvidos no uso racional 
de medicamentos, bem como no manejo dos produtos, além da disseminação de 
informações objetivas e atualizadas.
•A propaganda de produtos farmacêuticos, direcionada aos médicos, 
comércio farmacêutico e à população leiga, deverá se enquadrar em todos os 
preceitos legais vigentes, nas diretrizes éticas emanadas do Conselho 
Nacional de Saúde, bem como nos padrões éticos aceitos 
internacionalmente.
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5555----Desenvolvimento CientDesenvolvimento CientDesenvolvimento CientDesenvolvimento Cientíííífico e Tecnolfico e Tecnolfico e Tecnolfico e Tecnolóóóógicogicogicogico
• Incentivo a revisão das tecnologias de formulação farmacêutica e a dinamização 
de pesquisas na área, com destaque para aquelas estratégicas para a capacitação 
e o desenvolvimento tecnológico nacional, incentivo a integração entre 
universidades, instituições de pesquisa e empresas do setor produtivo.
•Apoio a pesquisas e o desenvolvimento tecnológico da produção de fármacos, em 
especial os constantes da RENAME.
• Estímulo à produção nacional, de forma a assegurar o fornecimento regular ao 
mercado interno, consolidação e expansão do parque produtivo no País em ação 
articulada com os Ministérios da Saúde, da Educação, da Ciência e 
Tecnologia, entre outros, e a permanente cooperação técnica com organismos e 
agências internacionais.
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A oferta de medicamentos está intrinsecamente 
relacionada com a pesquisa e o desenvolvimento, composto 
por três segmentos de produção: nacional público, nacional 
privado e de empresas de capital transnacional no setor. 
•Treinamento contínuo em desenvolvimento científico e 
tecnológico.
•Disponibilização de instrumentos gerenciais para a 
divulgação dos avanços científicos. 
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- Articulação das atividades de produção de medicamentos da RENAME, a 
cargo dos diferentes segmentos industriais (oficial, privado nacional e 
transnacional).
- Utilização da capacidade instalada dos laboratórios oficiais,
preferencialmente, para atender as necessidades de medicamentos 
essenciais, especialmente os destinados à atenção básica, para suprir as 
demandas oriundas das esferas estadual e municipal do SUS.
Esses laboratórios deverão constituir-se em uma das instâncias 
favorecedoras do monitoramento de preços no mercado, e contribuir 
para a capacitação dos profissionais.
6 6 --PromoPromoçção da produão da produçção de medicamentosão de medicamentos
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EstEstíímulo a fabricamulo a fabricaçção dos genão dos genééricosricos, , pelo parque produtor pelo parque produtor 
nacionalnacional, em face do interesse estrat, em face do interesse estratéégico para a sociedade gico para a sociedade 
brasileira, incluindo, a produbrasileira, incluindo, a produçção de matão de matéériasrias--primas e insumos primas e insumos 
necessnecessáários para esses medicamentos.rios para esses medicamentos.
Incentivo a produIncentivo a produçção de medicamentosão de medicamentos destinados ao destinados ao 
tratamento de patologias que tenham impacto sobre a satratamento de patologias que tenham impacto sobre a saúúde de 
ppúública ou que são adquiridos em sua quase totalidade pelo blica ou que são adquiridos em sua quase totalidade pelo 
setor psetor púúblico.blico.
ModernizaModernizaçção dos ão dos LabLab. Oficiais. Oficiais, seus sistemas de produ, seus sistemas de produçção e o ão e o 
alcance de nalcance de nííveis de eficiência e competitividade, veis de eficiência e competitividade, 
particularmente, aos preparticularmente, aos preçços dos produtos.os dos produtos.
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77-- Garantia da seguranGarantia da segurançça, efica, eficáácia e qualidade cia e qualidade 
dos medicamentosdos medicamentos
O O processo para garantir a qualidade, a segurança e a eficácia 
dos medicamentos fundamenta-se no cumprimento da 
regulamentação sanitária, destacando-se as atividades de 
inspeção e fiscalização, com as quais é feita a verificação 
regular e sistemática.
A coordenação em âmbito nacional será feita pela Secretaria 
de Vigilância Sanitária, e efetivadas pelo Sistema Nacional de 
Vigilância Sanitária, no cumprimento dos regulamentos 
concernentes às BPF.
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�� ImplementaImplementaçção de ão de roteiros de insperoteiros de insperoteiros de insperoteiros de insperoteiros de insperoteiros de insperoteiros de insperoteiros de inspeççççççççõesõesõesõesõesõesõesões aplicaplicááveis veis àà áárea de rea de 
medicamentos e medicamentos e farmoqufarmoquíímicosmicos,,
�� Desenvolvimento de Desenvolvimento de sistemas de informasistemas de informasistemas de informasistemas de informasistemas de informasistemas de informasistemas de informasistemas de informaççççççççãoãoãoãoãoãoãoão, envolvendo os , envolvendo os 
três ntrês nííveis de gestão, procedimentos e instrumentos de veis de gestão, procedimentos e instrumentos de 
avaliaavaliaçção.ão.
�� ReestruturaReestruturaReestruturaReestruturaReestruturaReestruturaReestruturaReestruturaçççççççção, a unificaão, a unificaão, a unificaão, a unificaão, a unificaão, a unificaão, a unificaão, a unificaçççççççção e o reconhecimentoão e o reconhecimentoão e o reconhecimentoão e o reconhecimentoão e o reconhecimentoão e o reconhecimentoão e o reconhecimentoão e o reconhecimento
nacional e internacional da Rede Brasileira de Laboratnacional e internacional da Rede Brasileira de Laboratóórios rios 
AnalAnalííticotico--Certificadores em SaCertificadores em Saúúde de -- REBLASREBLASREBLASREBLASREBLASREBLASREBLASREBLAS, no âmbito do , no âmbito do 
sistema brasileiro de certificasistema brasileiro de certificaçção, para atestar a qualidade ão, para atestar a qualidade 
dos seus produtos colocados no mercado,dos seus produtos colocados no mercado,
�� FiscalizaFiscalizaFiscalizaFiscalizaFiscalizaFiscalizaFiscalizaFiscalizaçççççççção e o acompanhamentoão e o acompanhamentoão e o acompanhamentoão e o acompanhamentoão e o acompanhamentoão e o acompanhamentoãoe o acompanhamentoão e o acompanhamento da conformidade de da conformidade de 
medicamentos, medicamentos, farmoqufarmoquíímicosmicos e insumos farmacêuticos.e insumos farmacêuticos.
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8 8 --Desenvolvimento e capacitaDesenvolvimento e capacitaçção de RHão de RH
�� FormaFormaçção e a educaão e a educaçção continuadaão continuada-- inclusive, a criainclusive, a criaçção de ão de 
Comissão Permanente deComissão Permanente de integraintegraçção entre os servião entre os serviçços de saos de saúúde e de e 
as instituias instituiçções de ensino profissional e superior, com a finalidade ões de ensino profissional e superior, com a finalidade 
de "propor prioridades, mde "propor prioridades, méétodos e estrattodos e estratéégias".gias".
�� AdequaAdequaçção dos cursos de formaão dos cursos de formaçção na ão na áárea da sarea da saúúdede, , 
sobretudo no tocante sobretudo no tocante àà qualificaqualificaçção nos campos da farmacologia ão nos campos da farmacologia 
e terapêutica aplicada.e terapêutica aplicada.
�� O desenvolvimento e a capacitaO desenvolvimento e a capacitaççãoão constituirão aconstituirão açções ões 
sistemsistemááticas que permearão todas as medidas, programas e ticas que permearão todas as medidas, programas e 
atividades dela decorrentes.atividades dela decorrentes.
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Responsabilidades institucionaisResponsabilidades institucionais
Gestor FederalGestor FederalGestor FederalGestor Federal
� Promover a revisão permanente da RENAME, Farmacopéia Brasileira;
e Formulário Terapêutico Nacional
� Implementar as atividades de controle da qualidade de medicamentos;
� Coordenar e monitorar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, 
atualizando legislação;
� Promover a capacitação de recursos humanos;
� Acompanhar os preços dos medicamentos;
� Promover a disseminação de experiências e de informações científicas;
� Adquirir e distribuir, articuladamente com as outras esferas de governo, 
os medicamentos essenciais;
� Promover pesquisas estratégicas e incentivar a revisão das tecnologias 
de formulação farmacêutica.
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Gestor EstadualGestor EstadualGestor EstadualGestor EstadualGestor EstadualGestor EstadualGestor EstadualGestor Estadual
� Promover a formulação da Política Estadual de Medicamentos; 
� Coordenar o processo de articulação intersetorial no seu âmbito, para 
implementação desta Política.
� Coordenar e executar a Assistência Farmacêutica no âmbito do estado;.
� Prestar cooperação técnica e financeira aos municípios 
� Apoiar a organização de consórcios intermunicipais de saúde destinados 
à prestação da AF 
� Promover o uso racional de medicamentos junto à população, aos 
prescritores e aos dispensadores.
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�� Definir a relaDefinir a relaçção estadual de medicamentos, com base na RENAME, e em ão estadual de medicamentos, com base na RENAME, e em 
conformidade com o perfil epidemiolconformidade com o perfil epidemiolóógico do estado; gico do estado; 
�� Utilizar, prioritariamente, a capacidade instalada dos laboratUtilizar, prioritariamente, a capacidade instalada dos laboratóórios oficiais rios oficiais 
para o suprimento das necessidades de medicamentos do estado; para o suprimento das necessidades de medicamentos do estado; 
�� Investir em RH;Investir em RH;
�� participar da promoparticipar da promoçção de pesquisas na ão de pesquisas na áárea farmacêutica, em especial rea farmacêutica, em especial 
aquelas consideradas estrataquelas consideradas estratéégicasgicas
�� assegurar adequada assegurar adequada dispensadispensaççãoão dos medicamentos, promovendo o dos medicamentos, promovendo o 
treinamento de RH e a aplicatreinamento de RH e a aplicaçção das normas pertinentesão das normas pertinentes
�� investir em infrainvestir em infra--estrutura das centrais farmacêuticas, visando garantir a estrutura das centrais farmacêuticas, visando garantir a 
qualidade dos produtos atqualidade dos produtos atéé a sua distribuia sua distribuiçção.ão.
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Gestor MunicipalGestor MunicipalGestor MunicipalGestor MunicipalGestor MunicipalGestor MunicipalGestor MunicipalGestor Municipal
�� Coordenar e executar a Assistência Farmacêutica no seu respectCoordenar e executar a Assistência Farmacêutica no seu respectivo ivo 
âmbito; âmbito; 
�� Definir a relaDefinir a relaçção municipal de medicamentos essenciais, com base na ão municipal de medicamentos essenciais, com base na 
RENAME, RESMERENAME, RESME, a partir das necessidades locais, decorrentes do perfil , a partir das necessidades locais, decorrentes do perfil 
epidemiolepidemiolóógico da populagico da populaçção.ão.
�� AssociarAssociar--se a outros municse a outros municíípios, por intermpios, por interméédio da organizadio da organizaçção de ão de 
consconsóórcios, tendo em vista a execurcios, tendo em vista a execuçção da AF ão da AF 
�� Promover o uso racional de medicamentos junto Promover o uso racional de medicamentos junto àà populapopulaçção, aos ão, aos 
prescritoresprescritores e aos dispensadores; e aos dispensadores; 
�� Treinar e capacitar os recursos humanos para o cumprimento das Treinar e capacitar os recursos humanos para o cumprimento das 
responsabilidades do municresponsabilidades do municíípio no que se refere a esta Polpio no que se refere a esta Políítica; tica; 
�� Assegurar a Assegurar a dispensadispensaççãoão adequada dos medicamentos.adequada dos medicamentos.
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� Assegurar o suprimento dos medicamentos destinados a atenção 
básica à saúde de sua população.
� Adquirir produtos definidos no Plano Municipal de Saúde como 
responsabilidade concorrente do município.
� Utilizar, prioritariamente, a capacidade dos laboratórios oficiais para 
o suprimento das necessidades de medicamentos do município.
� Investir na infra-estrutura de centrais farmacêuticas e das farmácias 
dos serviços de saúde, visando assegurar a qualidade dos 
medicamentos; 
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DESAFIOS DA AFDESAFIOS DA AF
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Principais desafios da AFPrincipais desafios da AF
–– Integralidade das aIntegralidade das aççõesões, , excluindo a prexcluindo a práática de programastica de programas
segmentados para determinados grupos populacionais: Diabetes, segmentados para determinados grupos populacionais: Diabetes, 
Hipertensão, SaHipertensão, Saúúde Mental, Tuberculose, Hansende Mental, Tuberculose, Hansenííase, ase, ÍÍndio, etc.ndio, etc.
–– Garantia de financiamento para:Garantia de financiamento para:
infrainfra--estrutura, organizaestrutura, organizaçção de servião de serviçços e fortalecimento da os e fortalecimento da 
gestãogestão, para melhoria do acesso., para melhoria do acesso.
–– Desenvolvimento deDesenvolvimento de Sistema de informaSistema de informaçção integrado pelos ão integrado pelos três três 
nnííveis de governo e contemplando todos os aspectos tveis de governo e contemplando todos os aspectos téécnicos e da gestão. cnicos e da gestão. 
DefiniDefiniçção de um marco ão de um marco regulatregulatóóriorio úúnico para AFnico para AF, contemplando , contemplando 
todos os aspectos inerentes todos os aspectos inerentes àà áárea, definirea, definiçção de responsabilidades por ão de responsabilidades por 
nníível de atenvel de atençção, financiamento, gestão, controle e avaliaão, financiamento, gestão, controle e avaliaçção de ão de 
resultados.resultados.
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�� InserInserçção do profissional farmacêuticoão do profissional farmacêutico em todos os nemtodos os nííveis de veis de 
atenatençção ão àà sasaúúde.de.
�� AdoAdoçção da ão da RenameRename, como norteadora da pol, como norteadora da políítica farmacêutica local, tica farmacêutica local, 
do acesso e uso racional, de acordo com o perfil epidemioldo acesso e uso racional, de acordo com o perfil epidemiolóógico local. gico local. 
��DefiniDefiniçção de mecanismos de controle e avaliaão de mecanismos de controle e avaliaççãoão em AFem AF
�� FormaFormaçção profissionalão profissional e qualificae qualificaçção profissional ão profissional 
�� ElaboraElaboraçção de Plano de AF,ão de Plano de AF, como instrumento de gestão, para como instrumento de gestão, para 
direcionamento, acompanhamento e avaliadirecionamento, acompanhamento e avaliaçção das aão das açções.ões.
�� PromoPromoçção do uso racional ão do uso racional 
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PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ––
Plano de Desenvolvimento Pessoal Plano de Desenvolvimento Pessoal 
ROTEIRO:ROTEIRO:
�� IdentificaIdentificaçção pessoalão pessoal-- dados pessoais.dados pessoais.
�� Breve histBreve históórico sobre você: quem eu sou, meus valores, o que eu gosto ( sitrico sobre você: quem eu sou, meus valores, o que eu gosto ( situauaçção, atitudes, ão, atitudes, 
pessoas, do curso que escolhi, e do que não gosto.pessoas, do curso que escolhi, e do que não gosto.
�� Minha missão Minha missão éé......................
�� Minha visão ( onde eu quero chegar) perspectivas de vida pessoaMinha visão ( onde eu quero chegar) perspectivas de vida pessoal e profissional. l e profissional. 
�� Pontos fortes e fracos (Imagem que tenho de mim mesmo, como me Pontos fortes e fracos (Imagem que tenho de mim mesmo, como me percebo, como acho que as percebo, como acho que as 
pessoas me vêem, o que acho que preciso mudar)pessoas me vêem, o que acho que preciso mudar)
�� Objetivos Objetivos 
�� MetasMetas-- quantificadas, a mquantificadas, a méédio e longo prazo, 05 e 10 anos, e elabore adio e longo prazo, 05 e 10 anos, e elabore açções a serem ões a serem 
desenvolvidas para cada meta estabelecida, para você atingir sedesenvolvidas para cada meta estabelecida, para você atingir seus objetivos.us objetivos.
�� Acompanhamento e avaliaAcompanhamento e avaliaççãoão
�� Cronograma de implantaCronograma de implantaççãoão
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ETAPAS DE UM PLANO DE ETAPAS DE UM PLANO DE AAÇÇÃOÃO--simplificadosimplificado
��
1-DIAGNÓSTICO
Identificação de problemas, conhecimento da realidade
2-OBJETIVO
Processo de intervenção para melhoria da situação. Desejos pretendidos.
3- META
Quantificação do objetivo
4- AÇÕES/ ATIVIDADES 
Conjunto de tarefas a serem realizadas para o alcance de cada objetivo pretendido.
5- ACOMPANHAMENTO/ AVALIAÇÃO
Utilização de Indicadores ou outros mecanismos de acompanhamento para
avaliação do plano de ação.

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