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INSTRUMENTOSINSTRUMENTOS
ODONTOLÓGICOSODONTOLÓGICOS
INSTRUMENTOSINSTRUMENTOS
ODONTOLÓGICOSODONTOLÓGICOS
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INSTRUMENTOS ODONTOLÓGICOS
Auxiliar o cirurgião-dentista na realização de
procedimentos odontológicos.
Qual a função?
EXAME CLÍNICO
KIT CLÍNICO
CABO
ESPELHO BUCAL
ESPELHO BUCAL EM
PLÁSTICO
PINÇA CLÍNICA
SONDA
EXPLORADORA
(EXPLORADOR)
COLHER DE DENTINA
(ESCAVADOR DE
DENTINA)
BANDEJAS
SERINGA CARPULE
ABRIDOR DE BOCA
AFASTADOR LABIAL
PRENDEDOR DE
GUARDANAPO
(JACARÉ)
ESPÁTULA Nº 1
LECRON
ESPÁTULA Nº 7
ESPÁTULA Nº 24
PLACA DE VIDRO
POTE DAPPEN
ANEL DAPPEN
COLGADURA
POSICIONADOR RADIOGRÁFICO
EXAME RADIOGRÁFICO
ISOLAMENTO ABSOLUTO
ARCO DE YOUNG
PERFURADOR DE
LENÇOL DE BORRACHA
(AINSWORTH)
PINÇA PORTA
-GRAMPO
(PALMER)
GRAMPOS
MOLDAGEM
MOLDEIRAS
CUBA DE BORRACHA
ESPÁTULAS
COLHER DE DENTINA
(ESCAVADOR DE DENTINA)
ESPÁTULA Nº 1
ESPÁTULA PARA INSERÇÃO
DE FIO RETRATOR
ESPÁTULA PARA
INSERÇÃO DE RESINA
PINÇA MULLER
PORTA AMÁLGAMA
APLICADOR DE HIDRÓXIDO
DE CÁLCIO
BRUNIDOR DE AMÁLGAMA
PORTA MATRIZ TOFFLEMIRE
UNIMATRIX
BROQUEIROS
BROCAS CARBIDE
PONTAS DIAMANTADAS
ACABAMENTO E
POLIMENTO
PERIODONTIA
SONDA MILIMETRADA
WILLIANS
SONDA NABERS PARA
FURCA
SONDA OMS
ESCOVA DE ROBINSON
PROFILAXIA
TAÇA DE BORRACHA
CURETAS PERIODONTAIS
CURETAS DE GRACEY MINI FIVE
CURETAS MCCALL
CURETAS PERIODONTAIS
CURETAS DE GRACEY
Haste terminal 3 mm mais 
longa que a Gracey Padrão e
lâmina 10% mais fina
FOICE MORSE 0-00
PONTAS DE ULTRASSOM
GENGIVÓTOMO DE ORBAN
GENGIVÓTOMO DE KIRKLAND
PEDRAS DE AFIAR
ENDODONTIA
EXPLORADOR RETO PARA
ENDODONTIA
RÉGUA ENDODÔNTICA
LIMAS ENDODÔNTICAS
 21mm
 25mm
FLEXOFILE
HEDSTROM
LIMAS ENDODÔNTICAS
1ª Série (N° 15/40)
2ª Série 
Série ESPECIAL (Nº 6/10)
ROTATÓRIAS
LARGO PEESO
GATES
BROCAS
PONTA DIAMANTADA
EXTREMIDADE INATIVA 3083
PORTA LIMAS
ENDODÔNTICAS
(TAMBOREL)
ENDO Z
CALCADOR DE PAIVA
ESTOJO INOX
CIRURGIA ORAL
PINÇA ANATÔMICA
PINÇA ANATÔMICA DENTE
DE RATO
PINÇA BACKHAUS
PINÇA DE ALLIS
AFASTADOR MINESSOTA
CÂNULA DE ASPIRAÇÃO FRAZIER
 (SUGADOR CIRÚRGICO )
SINDESMÓTOMO
DESCOLADOR DE MOLT
CABO DE BISTURI
PINÇA KELLY
MOSQUITO
TESOURA IRIS
PINÇAS HEMOSTÁTICAS
SELDIN
APICAL
FÓRCEPS
MARTELO CIRÚRGICO
CINZEL
LIMA PARA OSSO
ALVEOLÓTOMO LUER
ZEKRYA
702
ESFÉRICA
BROCAS CIRÚRGICAS
CURETA DE LUCAS 
CUBA METÁLICA
PORTA AGULHA MAYO HEGAR
PORTA AGULHA MATHIEU
Muito obrigada!
E-book oferecido pelo 
Centro Educacional Sete de Setembro
 em parceria com o Professora FERNANDA
SOUZA DIAS para o curso de "INSTRUMENTOS
ODONTOLÓGICOS".
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AOS BÔNUS
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Centro Educacional
Sete de Setembro
Desenvolvido por
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Laser na
odontologia 
Sumário
Histórico de Laser
Tipos de Laser
Utilização do Laser em Odontologia
Laser como produto na clinica odontológica
Casos clínicos de laserterapia
01
Histórico de Laser
O desenvolvimentos dos aparelhos de laser, neste século, foi um dos
grandes avanços na área médica e odontologica. A aplicação dos diferentes
tipos de lasers possibilitou uma grande alteração nos procedimentos
médicos e odontológicos pois, proporcionou uma grande redução do tempo
de duração das cirurgias, no tempo de recuperação dos pacientes, nas
complicações pós-operatórias, na redução de edemas e, ainda, facilitou a
bioestimulação dos tecidos moles (atualmente conhecida como
biorregulação), como também, um maior controle e domínio das dores
crônicas.
Assim que o laser começou a ser difundido na área médica, os dentistas
verificaram que este sistema de luz poderia ser aplicado em muitos
procedimentos odontológicos e que havia um futuro promissor nesta nova
fonte de investigação. As pesquisas com laser na área odontológica
começaram nos primeiros anos da década de sessenta e já em 1988, no
Primeiro Congresso de Laser no Japão, fundava-se a International Society
for Lasers in Dentistry (ISLD) (Sociedade Internacional de Estudo de Laser
na Odontologia) e, logo depois a FDA ( United States Foods and Drugs
Administration) aprovava o uso do laser para as cirurgias de tecido moles
da cavidade bucal.
Normalmente, as grandes invenções não são realizadas por uma só pessoa
e sim, advém de uma quantidade de conhecimentos desenvolvidos, ao
longo do tempo, onde muitas pessoas colaboram e cada qual proporciona
um avanço, quer com os sucessos como com os insucessos. Os sucessos
indicavam os caminhos que deveriam ser seguidos e os insucessos, sem
dúvida, indicam quais os caminhos que devem ser abandonados. Iniciar
uma história, falando somente de laser, fica imprecisa e atemporal, pois o
laser é um tipo de luz e a luz é fonte de vida e sempre foi usada pelos
animais e plantas, que aliás, proporcionou sua existência neste planeta.
Laser é uma abreviação das seguintes palavras, amplificação da luz por
emissão estimulada de radiação. Miserandino & Pick (1995) e Brugnera -
Júnior & Pinheiro (1998) relataram, em suas pesquisas que a luz solar é
utilizada, desde os primórdios da civilização, com finalidades terapêuticas.
Assim citam que os indianos (1400 AC) preconizavam uma substância
fotossensibilizadora obtida de plantas, que aplicada sobre as peles dos
pacientes promovia a absorção da luz solar para curar as a discromia
causada pelo vitiligo. Diversas formas de terapia com luz solar foram
difundidas pelos árabes, gregos e romanos para tratamento de doenças de
pele. Até hoje, se utiliza medicamentos que interagem com a luz. Há,
também, inúmeros medicamentos fotossensíveis.
O estudo e desenvolvimento dos conhecimentos das radiações
eletromagnéticas tiveram grande apogeu no final do século passado, com
as invenções dos raios catódicos, raios x, radioisótopos, ondas de rádios e
luz incandecente. O primeiro estudo envolvendo o uso de laser em
Odontologia coube a Stern & Sogannaes (1964). Eles utilizaram o laser de
rubi e aplicaram em tecidos dentais "in vitro" e observaram que este tipo de
laser formava cratera e fusão de esmalte e dentina. A dentina exposta ao
laser de rubi apresentava crateras e queima de tecido. Eles observaram,
também, alterações de temperatura nos tecidos irradiados e chamaram
atenção para a necessidade de se desenvolver mais pesquisas sobre o
assunto.
A primeira aplicação de laser de rubi em dentes "in vivo" foi realizada por
Goldman (1965) e, sendo ele médico, aplicou o laser em um dente de seu
irmão, cirurgião-dentista e, relatou que o paciente não sentiu dor durante o
ato operatório e nem depois. Assim, com muita propriedade Brugnera-
Júnior & Pinheiro (1998) relataram que o primeiro procedimento
odontológico com laser foi realizado por um médico e o primeiro paciente
foi um cirurgião-dentista.A seguir, neste mesmo ano, Tayloret al.,
evidenciaram que a aplicação de laser de rubi em dentes causava danos
térmicos à polpa dental levando à destruição de dentinoblastos, bem como
à necrose tecidual. O laser de rubi tem comprimento de onda de 6,94 nm.
Hall (1971) realizou um estudo onde comparou a ação do laser de CO2, o
eletrocautério e o bisturi em cirurgia de tecido mole em ratos e constatou
que as incisões realizados com este tipo de laser curava mais lentamente
do que as realizadas com bisturi.Em 1972, Kantola divulga o uso do laser
de CO2 com comprimento de onda de 10 mm (10.600 nm) e comenta que
este laser era bem absorvido pelo esmalte dental e que poderia indicar seu
uso para selamento de cicatrículas e fissuras e na prevenção de cárie
dental. No ano seguinte Kantola et al (1973) observaram que o laser de
CO2 aumentava a resistência do esmalte dental à ação de ácidos.
Yamamoto & Ooya (1974) mostraram que o laser de Nd:YAG induzia
mudanças na superfície do esmalte dental sugestiva de fusão e que esta
alteração deixava o tecido menos susceptível à desmineralização. Cumpre
informar que Stewart et al (1985) não lograram sucesso com o laser de CO2
no selamento de fissuras de esmalte com fusão de hidroxiapatita e
observaram que o laser de CO2 gerava elevação muito alta de temperatura
no esmalte. Hibst & Keller (1989) relataram que o uso do laser Er:YAG com
comprimento de onda de 2,94 mm proporcionou uma remoção de tecido
dentinário e de esmalte de modo efetivo de forma a não produzir fusão da
hidroxiapatita e não gerar muito calor. Esse tipo de laser tem grande
interação com água e com a hidroxila.
Em 1999 Brugnera-Júnior demonstrou como o laser de CO2  é muito
utilizado e com grande sucesso nas cirurgias de tecidos moles da cavidade
bucal. Os laser da família YAG (Neodímio,  Érbio, Hólmio) possui como meio
ativo um cristal transparente de ítro-aluminio conhecido como Garnet cuja
fórmula é Y3Al5O12. Este cristal transparente pode estar mergulhado em
ions de Neodímio, Érbio e Hólmio, dando os laser de Nd:YAG com
comprimento de onda de 1,06 mm, o laser de Er:YAG com comprimento de
onda de 2,94  mm e laser de Ho:YAG 2,10  mm, respectivamente. O
Neodímio, o Érbio e o Hólmio são metais da série lantanídios da cadeia
periódica.
Evolução dos aparelhos de Laser
https://pt.wikipedia.org/wiki/Laserterapia_de_
baixa_pot%C3%AAncia
https://desplac.com.br/blog/laser-erbium-yag/
Depois de conhecermos um breve histórico sobre laserterapia, no próximo
capitulo vamos conhecer os tipos de laser utilizados na odontologia
Existem, hoje, na Odontologia, diversos tipos de procedimentos novos,
sempre pensando em minimizar as dores e oferecer os melhores resultados
para o paciente. E o laser é um deles. Atualmente, podemos considerar o
laser como um auxiliar terapêutico indispensável aos consultórios
odontológicos. Entretanto, antes de utilizá-lo, é necessário conhecer bem
os seus princípios básicos, principalmente porque os seus efeitos e o
mecanismo de ação são bastante complexos.
O laser terapêutico pode substituir ou então ser utilizado junto de outros
medicamentos. Ele ativa propriedades do organismo a produzir substâncias
que também vão auxiliar no processo, diminuindo a dor durante os
procedimentos e ajudando na cicatrização. Além disso, o laser terapêutico
pode ser usado com corantes específicos garantindo um potencial
antimicrobiano, que é indicado para o tratamento de canal, doenças de
gengiva, candidíase oral e herpes
02
Tipos de Laser
O laser cirúrgico, como o próprio nome diz, é mais usado em cirurgias. Ele
corta o tecido dentário, mas não provoca sangramento e nem dor. Isso
acontece porque, ao mesmo tempo que realiza o corte, as luzes também
provocam a coagulação e fecham os vasos linfáticos e algumas
terminações nervosas. O procedimento realizado com laser cirúrgico acaba
sendo menos agressivo, já que não há sangramento e não é necessário
fazer qualquer tipo de sutura, e o pós-operatório é mais leve, trazendo mais
conforto para o paciente nesse momento. 
A interação tecidual é definida pelo comprimento de onda de cada laser,
que desencadeia efeitos físico-químicos entre a estrutura irradiada e a
energia dos fótons, podendo seguir 4  caminhos:  reflexão, absorção,
espalhamento e transmissão (KUTSCHU, 1993). Logo, a escolha do tipo de
laser deve ser realizada em função do tipo de interação que se quer
alcançar com o tecido alvo e, também, do tecido alvo que se deseja
interagir (JORGE; CASSONI; RODRIGUES,2010).
Existem duas modalidades de lasers utilizados em odontologia, os lasers de
alta potência (para procedimentos cirúrgicos e preparos de cavidades nos
dentes) e os de baixa potência (laserterapia). Na laserterapia, o laser mais
utilizado é o de diodo, com comprimentos de onda no visível (vermelho) e
infra-vermelho.
Os  lasers  de alta intensidade  emitem radiação de alta potência, assim,
possuem um potencial destrutivo com ação fototérmica de  corte,
vaporização, coagulação  e esterilização dos tecidos, desse modo,
viabilizando o seu uso tanto em tecido duro quanto mole (GENOVESE,
2000; JORGE et al.,2010).
O laser de diodo consiste em um meio ativo sólido, constituído por um
semicondutor (LARREA-OYARBIDE et al.,2004). O laser de diodo ao entrar
em contato com o tecido irá carbonizar, coagular e estimular. O mesmo tem
afinidade por tecidos pigmentados, vascularizados enecróticos (SANTOS et
al.,2007). Devido à seu tamanho pequeno e ao seu baixo custo, atualmente,
é um dos lasers mais utilizados na Odontologia (LARREA-OYARBIDE et
al.2004
https://www.grimbergdentales.com/laser-de-diodo-cheese-ii-gigaalaser/p
Os lasers de érbio destacam-se por possuir alta afinidade pela  água e
hidroxiapatita, sendo altamente absorvidos pelos tecidos duros dentais.
Os benefícios do uso dos lasers de érbio no esmalte, na dentina e
na  remoção seletiva  do tecido cariado  estão associados ao mecanismo
de  ablação  (FREITAS et al.,2011). Vale lembrar que os tecidos hígidos
possuem uma menor quantidade de água, assim, se justifica a
possibilidade do uso dos lasers de érbio em  preparos
cavitários  conservadores  (ALTSHULER; BELIKOV; SINELNIK, 2001) e
na remoção seletiva do tecido cariado (FREITAS et al.,2011).
https://www.medicalexpo.com/pt/prod/light-instruments-
ltd/product100406-652694.html
https://www.medicalexpo.com/pt/prod/light-instruments-ltd/product100406-652694.html
https://www.medicalexpo.com/pt/prod/light-instruments-ltd/product100406-652694.html
A radiação emitida pelos  lasers  de baixa potência tem demonstrado
efeitos  analgésicos, anti-inflamatórios e biomoduladores  sendo, por isso,
bastante utilizados no processo de reparo tecidual (BARROS et al., 2008).
Além disso, se caracterizam por agir no tecido dental a nível celular e
intracelular, apresentando um potencial para a estimulação dos
odontoblastos (EDUARDO et al., 2010). Logo, são capazes de induzir
respostas biológicas ao tecido pulpar,  reduzindo a sensibilidade pós
preparo cavitário e, também, promovendo formação de dentina
secundária (EDUARDO et al., 2010).
O laser infravermelho possui, geralmente, um comprimento de onda entre
780- 1064nm, assim, alcançando todas as camadas da pele. O mesmo pode
ser utilizado quando se precisa de ações mais profundas. Assim, podendo
ser indicado para auxílio na movimentação ortodôntica (NEVES et al.,2005),
na  descontaminação em endodontia  (PAIVA et al.,2007), no  pós-
cirúrgico (HADAD et al.,2020) e na parestesia dos nervos mentual, lingual e
alveolar inferior (BAVERO et al.,2005; LIZARELLI et al.,2005).
Além de ser utilizado na  terapia fotodinâmica  (PDT) na Odontologia
(JÚNIOR et al.,2004).
Terapia Fotodinâmica Antimicrobiana( PDT) consiste na associação de
um  agente fotossensibilizante  e uma  fonte de luz  com o objetivo de
provocar morte microbiana. (JÚNIOR et al.,2004). Nesse caso, a fonte de luz
a ser utilizada é o laser infravermelho, tendo como um possível agente
fotossensibilizante, o azul de metileno (JÚNIOR et al.,2004). O PDT irá
causar a morte não só de bactérias, mas, também, de fungos,vírus e
parasitas (JÚNIOR et al.,2004). Essa ação antimicrobiana tem ação e efeito
local, podendo ser utilizada em  tratamentos periodontais, tratamento de
halitose e osteonecrose, por exemplo (JÚNIOR et al.,2004).
https://www.medicalexpo.com/pt/prod/quantel-medical-ophthalmology/product-71174-696875.html
Os protocolos de uso dos lasers, tanto de alta quando o de baixa, não são
totalmente definidos. Assim, o uso desses aparelhos, deve ser realizado
com base em sua vivência clínica a partir dos resultados que vão sendo
obtidos e em estudos científicos já comprovados. Além disso, a laserterapia
dentro do consultório odontológico não é mais um futuro distante e, sim,
um presente que vem sendo essencial, cada vez mais, tanto para o
cirurgião dentista quanto para o paciente.
No próximo capitulo vamos estudar sobre a utilização do laser em
odontologia.
03
Utilização do Laser em Odontologia
A laserterapia é um  tratamento realizado através de laser de baixa
intensidade que tem propriedade analgésica, anti-inflamatória e
biomoduladora. Quando associado a corantes específicos, também
apresenta potencial antimicrobiano, ou seja, possui capacidade de matar
bactérias.
Os principais benefícios da laserterapia são:
Alívio de dor: a laserterapia promove o alívio de dores da articulação
temporomandibular (ATM), reduz a sensibilidade dentária, dores de
origem pulpar, nevrálgicas, atuando também no pré e pós-operatório
de extrações e implantes.
Redução de inchaço local: indicado na aplicação pós-operatória de
procedimentos no campo da periodontia, extrações e implantes.
Acelera o tempo de reparação em cirurgias orais.
Descontaminação dos canais dentários na Endodontia.
Em aplicações extrabucais, deve-se preocupar com a limpeza da pele do
paciente, removendo resíduos de maquiagem e cremes que se comportam
como barreiras físicas para a absorção da luz laser. Deve-se medir a
extensão da lesão com régua para o correto cálculo da dosimetria. Em
aplicação intrabucal, a superfície a ser irradiada deverá estar
necessariamente limpa e seca, sendo sempre necessário utilizar o
isolamento relativo. O ângulo de incidência do raio sobre o tecido deverá
ser o mais perpendicular possível para minimizar a refração do raio no
tecido. As áreas metálicas (restaurações, instrumental metálico, etc.) não
devem ser irradiadas para evitar a reflexão do raio, que impedirá a
absorção da luz laser.
Recomenda-se no início do tratamento utilizar a menor dose terapêutica
total por sessão, aumentando gradativamente quando necessário. As
respostas ao tratamento geralmente são observadas em média após a
terceira sessão terapêutica, exceto no tratamento das lesões
neurossensoriais, neuromotoras e regeneração óssea. Recobrir a ponteira
do laser com uma única camada de filme de PVC para proteger o aparelho
dos fluidos salivares e também o paciente da contaminação. A laserterapia
pode ser um tratamento isolado ou coadjuvante a um tratamento
convencional.
A Laserterapia de baixa intensidade pode ser usada na Odontologia para: 
Dores na articulação da mandíbula
Parestesia facial (ausência de sensibilidade na face)
Herpes (tratamento e prevenção)
Aftas
Alveolite (infecção ou a inflamação do alvéolo pós extração dentária)
Bioestimulação óssea
Durante a endodontia (Tratamento de canal)
Após exodontia (Extração dentária)
Lesão traumática
Prevenção de mucosite (efeito colateral da quimioterapia e radioterapia,
levando a formação de erosões e úlceras por toda a mucosa)
Nevralgia do trigêmio (é uma dor de forte intensidade, basicamente tipo
um choque ou um raio que ocorre na face das pessoas. É geralmente de
curta duração, a dor vem e volta, e é considerada por algumas pessoas a
dor mais forte que o ser humano possa sentir)
Tratamento de Osteonecrose (efeito colateral de quimioterapia e
radioterapia, levando à necrose dos ossos maxilares)
Dados de estudos publicados em Revista Eletrônica Acervo Saúde /
Electronic Journal Collection Health | ISSN 2178-2091 em relação ao laser
de baixo nível LLLT.
Laser em Ortodontia- O laser acelera o movimento dentário e pode reduzir
toda a duração do tratamento
Laser em cirurgia- o laser reduziu a intensidade da dor após cirurgia no
terceiro molar em dose única. Os resultados deste estudo revelaram que o
LLLT reduziu o inchaço facial, mas não foram encontradas diferenças na
redução do edema facial e o trismo.
Laser em dentística- O LLLT com laser de diodo infravermelho pode ser
recomendado como uma estratégia adequada para reduzir a intensidade da
sensibilidade dentária após o clareamento no consultório
Laser em Periodontia- O laser pode acelerar a taxa de epitelização,
desempenha um papel na modulação dos níveis do fluido periodontal
gengival, particularmente em pacientes fumantes com periodontite crônica,
e pode, portanto, ser recomendada como um complemento para tratamento
periodontal cirúrgico.
Laser em endodontia- terapia a laser de baixo nível pode ser uma
alternativa eficaz para o uso convencional de antiinflamatórios não
esteroides no controle da dor pós-endodôntica, eliminando assim os efeitos
adversos desses medicamentos nos pacientes.
Dor de dente- tem uma ação analgésica e anti-inflamatória.É indicada para
tratamentos pós-operatórios, dores nevrálgicas, mialgias e de origem
pulpar e após exodontias. 
Aftas, fissuras e feridas- Como a laserterapia tem um processo de 
regeneração de tecidos, ela tem o poder de intensificar a recuperação do
local machucado. Além de fazer o processo de bioestimulação dos tecidos,
a laserterapia tem ação anti-inflamatória, agindo contra a dor que essas
feridas causam.
Clareamento dental- atua como um coadjuvante no processo de
clareamento dentário, já que o principal ingrediente deste método é o gel
de peróxido.  A função do laser seria ativar este gel, que é aplicado sobre
os dentes e não deve, em hipótese alguma, ter contato com a mucosa da
boca ou a gengiva.
Sensibilidade dentária- Quando uma parte da raiz do dente fica exposta, o
paciente tem muitas dores e a arcada dentária fica mais sensível. Com a
aplicação do laser, os sintomas, principalmente a dor, são diminuídos e até
mesmo eliminados, isso graças à ação anti-inflamatória da luz.
Herpes labial- A doença é causada por um vírus e, quando a imunidade do
paciente está mais baixa, algumas feridas e bolhas na boca surgem e
costumam ser doloridas e coçar muito. A laserterapia é indicada a qualquer
momento para quem tem herpes labial, pois ela aumenta a imunidade,
acelera a cicatrização, regenera os tecidos, diminui a dor e até mesmo
elimina os vírus.
Paralisias-Seja por infecções bacterianas ou virais, a laserterapia auxiliar na
recuperação de paralisias, levando mais energia às células e funcionando
como um biomodulador da área atingida. Este tipo de tratamento exige um
pouco mais de paciência pois o problema é mais grave e a recuperação é
gradativa, portanto são necessárias várias sessões para atingir o resultado.
Parestesias-quando alguma coisa dá errado em intervenções cirúrgicas,
como em uma extração de siso ou implante, e algum feixe nervoso é
atingido.A laserterapia age na recuperação da sensibilidade da parte
atingida e também na amenização da dor
Dores nas articulações temporomandibulares- a laserterapia é uma
excelente alternativa para tratamentos de dores nessa região. Sessões de
laser ajudam na ação analgésica para amenizar a inflamação.
Auxílio em procedimentos cirúrgicos- Na aplicação de anestesias, o laser
reduz o desconforto durante a aplicação e aumenta a absorção do
anestésico. O laser também é um auxílio na diminuição de edemas durante
a cirurgia, pois esteriliza a área do corte e diminui o sangramento.
Quais são as contraindicações da laserterapia?
Como todo procedimento médico, a laserterapia também tem
contraindicações, e a mais grave delas é quando há uma suspeita de tumor.
Isto se deve pois, o laser age no estímulo do metabolismo das células
locais. Caso for aplicado onde há células cancerígenas, essas células podem
se expandir.
Mas cada casodeve ser avaliado e apenas um profissional deve indicar se a
laserterapia é ou não o melhor tratamento para cada paciente.
Vimos a vasta utilização do laser em odontologia e no próximo capitulo,
vamos entender o potencial comercial do laser como produto em nossas
clinicas
04
Laser como produto na clinica odontológica
Ao longo dos anos, com o avanço tecnológico, surgem cada vez mais
métodos de terapia odontológica. Essa evolução possibilita que os
dentistas consigam oferecer os melhores tratamentos. Um desses recursos
que é amplamente usado hoje dentro da área é a laserterapia
odontológica. Ela possui diversos efeitos terapêuticos benéficos aos
pacientes.
Tecnologias que não podem faltar no consultório
Câmera Intraoral
Laser dental
Radiografia Tridimensional
Software de gestão
Impressão 3 D
Após a graduação temos que refletir qual caminho iremos seguir em
relação:
Fazer ou não especialização e em que momento.
Montar nosso consultório ou trabalhar inicialmente em um consultório já
estabelecido Temos na plataforma o modulo odontoclinica que se refere
justamente a esse assunto.
Após avaliar todos os cenários, se e quando a decisão for por ter seu
próprio consultório, temos que avaliar a situação atual do mercado
odontológico e as tendências de consumo das pessoas que serão nossos
pacientes. Uma constatação de quem estuda o mercado é a tendência aos
cuidados com a saúde e estética, sendo assim temos que ter em mente que
para termos demanda de pacientes e uma empresa solida precisamos levar
esse fato em consideração na montagem do consultório, compra de
equipamentos e etc.
Outro fator a ser levado em consideração é o medo de dentista, a dor é um
receio de todos os pacientes que entram em nossos consultórios, sendo
assim tudo que pudermos fazer para evitar a dor com certeza será um
diferencial. O laser atua apenas nas áreas necessárias, mantendo a
integridade de dentes e tecidos durante os procedimentos. Seu uso
dispensa anestesia na maioria dos tratamentos, proporcionando
cicatrização rápida e sem inflamações.
As novas tecnologias têm modificado muitas práticas de trabalho, em
diferentes atividades profissionais, trazendo avanços e melhorando os
métodos até então utilizados. Na odontologia, ferramentas e materiais
modernos trazem menos desconfortos e mais precisão nos cuidados com a
saúde bucal, sendo adotados por um número crescente de
profissionais.  Como vimos o avanço tecnológico nos proporciona
facilidades e vantagens no tratamento dos pacientes, porém ainda são
aparelhos de alto investimento, sendo assim principalmente no inicio de
carreira o planejamento direcionado para nosso publico alvo se faz
necessário para saber no que investir.
Como os estudos tecnológicos para desenvolvimento de equipamentos é
contínuo, ocorrem mudanças frequentes o que faz com que em pouco
tempo possamos ter um produto novo que se torne obsoleto, por isso a
decisão de compra deve ser muito planejada e devemos ter levar em
consideração a possibilidade de comodato (aluguel) oferecida por algumas
empresas, pois desta forma podemos sempre ter acesso as atualizações
Claramente, o uso de laser é mais caro do que as técnicas tradicionais de
odontologia, mas pode oferece todas as vantagens significativas em termos
de conforto e eficácia. No geral, os equipamentos completos necessários
para um tratamento com laser, custam em média entre R$3.000 e R$4.500.
Levando em consideração todo o custo inicial de montagem de um
consultório é importante avaliar o investimento.
O Brasil é referência em Laserterapia em todo o mundo. Desde os anos 80
existem empresas e marcas, oferecendo diversas opções que trazem
benefícios tanto para Odontologia, quanto para Harmonização Orofacial.
Vamos conhecer algumas marcas:
A DMC foi a primeira empresa no mundo a desenvolver a terceira e quarta
gerações dos aparelhos de fotopolimerização utilizando LEDs como fonte
de luz, criou e patenteou a tecnologia de fotoativacão para clareamento
dental e desenvolveu um dos mais completo sistema de laserterapia
disponível no mercado mundial. Laser Smile .
Atuando na área de Laser e LEDs há 15 anos, a  Laser Smile  projeta no
mercado equipamentos optoeletrônicos de alta precisão. Fundada na
cidade de Taubaté/SP, sempre manteve o propósito de constante
desenvolvimento de novas tecnologias para a odontologia, medicina e
estética, se destacando entre as mais importantes empresas do segmento
BIOS – Aparelhos de Laser e Led para Laserterapia.
Após muitos anos de pesquisa na área de tecnologia, a Bios Equipamentos
Médicos  vem atuando com excelência em qualidade desde o lançamento
de seu primeiro equipamento  Bios Therapy  que proporciona ótimos
resultados em diversos tipos de aplicações, superando as expectativas de
seus clientes e pacientes usuários do produto.
MMO – Aparelhos de Laser e Led para Laserterapia.
O trabalho iniciou-se no segmento de microscopia óptica e em apenas dois
anos a empresa capacitou-se em sistemas eletrônicos, lançando
equipamentos a base de LASERS para a área da Saúde. Pouco tempo
depois, foi a primeira empresa no Brasil a introduzir no mercado um
fotopolimerizador com fontes de luz LED.
Os efeitos biológicos e clínicos do laser são extremamente benéficos para o
paciente, pois podem acelerar o tempo de cicatrização e reduzir o uso de
analgésicos, o que torna os tratamentos odontológicos mais rápidos e
confortáveis. Em um cenário onde a odontologia busca constantemente
aprimorar técnicas e equipamentos para proporcionar tratamentos menos
invasivos e mais eficientes, a utilização do laser de baixa potência tem
ganhado destaque, podendo promover benefícios aos pacientes.
Concluindo a utilização do laser na odontologia permite um diferencial na
atuação do dentista em relação a dor e o medo comum dos pacientes. E em
relação ao custo benefício, o investimento é bem mais baixo que dos
demais equipamentos permitindo um retorno mais rápido pelas inúmeras
possibilidades de tratamentos a oferecer. No próximo capitulo vamos ver
alguns casos clínicos de utilização do laser.
05
Descrição caso clinico 
Paciente de 87 anos, sexo feminino, leucoderma, com a queixa de
queimação em língua há um ano, associada a presença de xerostomia. A
paciente não relatou associação há um fator iniciador porém, sentia um
aumento da intensidade da queimação ao consumir alimentos ácidos e ao
longo do dia. Na anamnese referiu não apresentar desordens metabólicas
ou fazer uso de medicamentos.
Ao exame físico observou-se língua saburrosa e atrofia das papilas
filiformes, sem alterações em outros sítios da cavidade oral. A paciente era
usuária de prótese total superior e inferior há 40 anos, tendo a atual 5
anos e mostrava-se em boas condições e adaptada.
 
Diante da ausência de alterações orais, a hipótese diagnóstica inicial foi de
síndrome da ardência bucal, confirmada através de exames laboratoriais
(hemograma completo + VHS; glicemia de jejum; creatinina; uréia;
dosagem de T3, T4, TSH, estrogênio, progesterona e testosterona; fator
reumatóide, Anti-Ro/SSA, Anti-La/SSB). 
Casos clínicos de laserterapia
Os resultados mostraram-se dentro da normalidade, compatíveis com a
idade/sexo, e foram utilizados a fim de descartar desordens como anemia,
diabetes, distúrbios hormonais e doenças auto-imunesA abordagem
terapêutica consistiu em: 
Orientação sobre os possíveis fatores de desencadeantes, como os
presentes na dieta alimentar. Recomendou-se a ingestão de pelo menos
dois litros de água/dia e a realização da higiene bucal periódica
O laser de baixa potência mostrou-se uma alternativa terapêutica eficaz no
caso descrito, o que pode estar relacionado a uma produção aumentada
de β-endorfinas, controle da produção de prostaglandina e biostimulação
das fibras musculares. Nenhum tratamento para a SAB é considerado
curativo. Destaca-se, dessa maneira, o papel do profissional da área da
saúde no entendimento e acolhimento do paciente, com apoio e atenção
durante as consultas, influenciando a regressão do quadro.https://www.daianerocha.com.br/sindrome-de-ardencia-bucal-sab/
https://kohlerortofacial.wordpress.com/2014/04/29/sindrome-da-ardencia-com-desconforto-nos-tecidos-
bucais-saiba-mais/
Descrição de caso clinico
Paciente do sexo masculino, 7 anos de idade, compareceu à clínica da
universidade com queixa de prurido na região do lábio inferior. Na
anamnese, os responsáveis relataram que houve tratamento para leucemia,
porém que já estava controlado. No exame clínico, notou-se algumas
lesões em forma de vesículas e outras em estágio de escara. Diagnóstico de
herpes labial.
A herpes labial é uma doença infecto contagiosa causada pelo vírus HSV-1,
na qual a mucosa afetada é caracterizada pela formação de máculas
vermelhas que desenvolvem-se rapidamente em vesículas puntiformes,
seguidas da evolução em úlceras e escaras.
Conduta Clinica
Foram realizadas quatro sessões de laserterapia com laser de baixa
potência, infravermelho de 660 nm, na dose de 002,5 J/cm2 , uma vez ao
dia, durante 4 dias consecutivos. Após a última sessão, o paciente relatou
ausência dos sintomas de prurido e as lesões regrediram
significativamente. 
Com base nos resultados clínicos obtidos, pode-se concluir que a
laserterapia mostrou-se eficaz para o tratamento da herpes labial.
https://dentistalegal.com.br/herpes_labial_infantil_odontopediatria_porto_egre/
https://dentistalegal.com.br/herpes_labial_infantil_odontopediatria_porto_egre/
 Descrição de Caso Clinico
Aplicação de laser de baixa potência em um paciente que apresenta dor
aguda, devido à inflamação pulpar irreversível. Ansiedade, dor e
desconforto são situações de grande estresse na prática odontológica
diária, em particular, na prática endodôntica. Vários estudos concluíram
que a terapia com laser de baixa potência foi eficaz no controle da dor
crônica e aguda, causada por diversas patologias. Como o tecido conjuntivo
da polpa tem a característica peculiar de ser rodeado por dentina, a
inflamação irreversível da polpa é acompanhado por dor aguda exacerbada.
Além disso, devido ao processo inflamatório instalado, o pH do meio é
acidificado e o agente anestésico nem sempre é capaz de promover a
analgesia desejada. 
Conduta Clini
ca- Os parâmetros do laser utilizados foram: 780nm, 40mW, 40J/cm2 por ponto, 1.6J
por ponto e total de 2 pontos de irradiação.
A aplicação do laser de baixa potência especificamente no presente caso
clínico mostrou-se segura. O paciente relatou redução de 33 % da dor
imediatamente após a irradiação laser e diminuição de 90% da dor 15
minutos após a irradiação laser. A aplicação de laser de baixa potência
durante a manifestação de dor devido à inflamação aguda da polpa no
presente caso clínico trouxe conforto e diminui a ansiedade do paciente
durante o atendimento odontológico
Descrição de Caso Clinico
Clareamento a laser- Foto Inicial
https://odontovolp.com.br/caso-clinico-de-clareamento-a-laser/
Ativação do gel com o led (luz azul) e simultaneamente aplicação do laser
infravermelho (invisível a olho nú) com ação dessensibilizante
https://odontovolp.com.br/caso-clinico-de-clareamento-a-laser/
Foto aproximada da aplicação do led e do laser infravermelho.
https://odontovolp.com.br/caso-clinico-de-clareamento-a-laser/
Aspecto do gel clareador após a aplicação do led ativador.
Neste tema estudamos sobre as aplicações de laser na nossa rotina clínica
e vimos a sua ampla utilização, inclusive trazendo facilidades e benefícios
na realização de vários procedimentos. Além da sua grande vantagem
comercial pois a sua utilização facilita e gera valor agregado em várias
situações. É um equipamento que o investimento e retorno justificam sua
compra e utilização .Acessem os demais cursos de odontologia existentes
na plataforma, pois todos tem como objetivo orientar e graduando e recém
formados no início da carreira.
Referências Bibliográficas
 Revista Eletrônica Acervo Saúde / Electronic Journal Collection
Health | ISSN 2178-2091 
Livro Laser de baixa potência- Autores Aguinaldo Silva Garcez
Martha Simões Ribeiro – Silvia Cristina Nunes
https://www.forp.usp.br/restauradora/laser/historia.html
https://mafercamargo.com/odontologia-laser/que/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Laserterapia_de_baixa_pot%C3%AA
Cia
https://desplac.com.br/blog/laser-erbium-yag/
https://blog.sanarsaude.com/portal/residencias/artigos
noticias/colunista-odontologia-lasers-de-alta-e-baixa-potencia-na
Odontologia
https://www.grimbergdentales.com/laser-de-diodo-cheese-ii
gigaalaser/
https://www.medicalexpo.com/pt/prod/light-instruments
ltd/product-100406-652694.html
https://www.hygion.com.br/laser-duo-mmo
https://www.medicalexpo.com/pt/prod/quantel-medical
ophthalmology/product-71174-696875.html
https://clinicasaudeoral.com.br/o-que-e-laserterapia-odontologica/
https://joanaozi.com.br/laserterapia-odontologica/
https://www.biosind.com.br/
http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519
44422010000200010
https://www.daianerocha.com.br/sindrome-de-ardencia-bucal-sab/
https://kohlerortofacial.wordpress.com/2014/04/29/sindrome-da-ardencia
com-desconforto-nos-tecidos-bucais-saiba-mais/
https://repositorio.usp.br/item/003122575
https://dentistalegal.com.br/herpes_labial_infantil_odontopediatria_porto_
legre/
https://odontovolp.com.br/caso-clinico-de-clareamento-a-laser/
FLASHCARDS
Centro Educacional
Sete de Setembro
Desenvolvido por
www.cessetembro@gmail.com
PARA MONTAR OS
FLASHCARDS, É NECESSÁRIO
SEGUIR AS RECOMENDAÇÕES
A SEGUIR: 
---- RECORTAR
___ DOBRAR
FLASHCARD
LASER NA
ODONTOLOGIA 
PRÍNCIPIOS 
BÁSICOS
LASER DE 
BAIXA POTÊNCIA
PROPRIEDADES:
Laser infravermelho
6JOULES por 2x na semana
Em pontos estratégicos,
visando os músculos
atingidos e a ATM 
Laser infravermelho
2JOULES na cervical do
elemento dental
Coerente
Monocromática
Colimada
Uma só cor
Feixe em uma única direção.
São quase paralelas, e
portanto, espalhando-se
lentamente à medida que
tais se progagam
Reflexão
Transmissão
Espelhamento
Absorção
Analgesia
Biomodulação tecidual
Modulaçao da inflamação
Aftas; DTM; Herpes;
Hipersenbilidade; Trismo;
Mucosite; Nefralgia do
trigêmeo; Parestesia;
Pericoronarite; Pós-op;
Clareamento ...
PROPRIEDADE:
COERENTE
Luz “caminha” na
mesma direção
INDICAÇÕES
BAIXA POTÊNCIA
PROTOCOLO
DTM
PROPRIEDADE:
MONOCROMÁTICA
PROPRIEDADE:
COLIMADA
PROTOCOLO
HIPERSSENSIBILIDADE
DENTAL
VERMELHO (R)
A Terapia Fotodinâmica
Antimicrobiana:
Associação do azul de
metileno com a laserterapia
(luz)
Ação sistêmica 
Propriedades sanguíneas; NO
(óxido nítrico); ação
hemoglobina tamponamento,
Homeostase
Duração máxima de 30min
Aplicado para tratamento
profilático; para lesões mais
superficiais, questões em que
não há necessidade da luz
infiltrar profundamente;
analgesia
Monocromática
Colimada
Cirúrgico
Remoção de
esmalte/dentina
Osteotomia
Remoção de cálculo
Remoção de
facetas/cerâmicas/resinas
Incisão
Remoção de tecido
granulação
Ulectomia
Biópsia
Frenectomia
Gengivectomia
Tumor
Grávida
Hemorragia
Marcapasso
Processo infeccioso
Medicação
fotossensibilizante
Aplicado para tratamento 
em que há necessidade da
luz infiltrar mais
profundamente (músculos,
nervos, lesões profundas) e
ele tem propriedade ainti-
inflamatória
APDT
VERMELHO (R)
LASER DE 
ALTA POTÊNCIA
PROPRIEDADES:
ALTA POTÊNCIA
INDICAÇÃO EM
TECIDO DURO:
ALTA POTÊNCIA
INDICAÇÃO EM
TECIDO MOLE:
CONTRA-INDICAÇÕES
DO ALTA E 
BAIXA
ILIB

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