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REDES SEM FIO Introdução Prof. Ulisses Cotta Cavalca Belo Horizonte/MG 2015 SUMÁRIO 1) Primórdios 2) Comunicação sem fio 3) Evolução 4) Comunicação móvel e wireless? 5) Redes sem fios 6) Outra aplicações 7) História WLAN 8) Organização de normalização 9) Ondas eletromagnéticas 10) Espectro magnético 1. PRIMÓRDIOS ● Desde os tempos mais remotos, o homem anseia comunicar-se à longa distância. 1. PRIMÓRDIOS ● Problemas com os “sinais de fumaça”: ● Número de mensagens diferentes que podem ser enviadas é bastante limitado; ● Mensagens arbitrárias poderiam ser enviadas. Não adianta! O sinal está muito fraco. 1. PRIMÓRDIOS ● Telégrafo ótico: 1. PRIMÓRDIOS ● Havia uma rede considerável transmissão de mensagens na Europa (Museum für Kommunikation em Frankfurt am Main). 2. COMUNICAÇÃO SEM FIO ● Tudo começou no ano de 1863 quando, em Cambridge - Inglaterra, James Clerck Maxwell demonstrou teoricamente a provável existência das ondas eletromagnéticas. ● Na verdade, a correlação entre ondas elétricas com campo magnético. 2. COMUNICAÇÃO SEM FIO ● Guglielmo Marconi foi um físico italiano, inventor do primeiro sistema prático de telegrafia sem fios, em 1896. 2. COMUNICAÇÃO SEM FIO ● Alexander Popov, físico russo, inseriu o elemento “antena” na transmissão de ondas eletromagnéticas. 2. COMUNICAÇÃO SEM FIO ● O norte americano Lee De Forest, com o uso de válvulas, realizou transmissões de ondas em sinais contínuos. ● Isso possibilitou a comunicação da voz humana. 2. COMUNICAÇÃO SEM FIO Padre Landell de Moura ● Foi pioneiro na transmissão da voz humana sem fio antes mesmo que outros inventores tivessem transmitido sinais de telegrafia por rádio. ● Em 1894, realizou a primeira transmissão por meio de ondas eletromagnéticas, estabelecendo um link entre o alto da Avenida Paulista e o alto de Sant'Anna, em São Paulo, cobrindo uma distância de oito quilômetros. ● Entre 1903 e 1904, Landell de Moura conseguiu, nos Estados Unidos, a patente do 1º telefone sem fio. 3. EVOLUÇÃO ● 1928: 1 Telefone para cada 100 pessoas nos EUA ● 2010: 185 Milhões de usuários só no Brasil (uma densidade de 95,92 cel/100 habitantes !!) 3. EVOLUÇÃO ● As redes sem fio e a computação móvel vem se tornando o novo paradigma da computação e da comunicação de dados 3. EVOLUÇÃO ● Hoje: ● Redes convergentes! ● Cloud computing! ● Next Generation Network. 4. COMUNICAÇÃO MÓVEL E WIRELESS?? ● Comunicação Sem Fio (wireless) significa necessariamente computação móvel? Comunicação sem fio (wireless) Comunicação com fio (wired) Sem Mobilidade Com Mobilidade Em uma viagem, o usuário conecta seu notebook na rede local do hotel Computadores e impressoras de grande porte em uma rede Local Sem fio Rede Tradicional. PCs em uma rede cabeada Computação Móvel 4. COMUNICAÇÃO MÓVEL E WIRELESS?? COMPUTAÇÃO MÓVEL ● A utilização de dispositivos portáteis como laptops, notebooks ou PDA se comunicando com a parte fixa da rede, ou possivelmente, com outros computadores móveis, sem a necessidade de ter uma posição fixa recebem o nome de computação móvel, computação nômade ou computação ubíqua. COMUNICAÇÃO SEM FIO ● A comunicação sem fio trata da comunicação através de ondas eletromagnéticas. ● As conhecidas emissões via rádio AM e FM, as comunicações navais e a própria televisão são alguns exemplos. Ela é considerada o suporte para a computação móvel. 5. REDES SEM FIO ● Uma rede sem fio, é portanto aquela capaz de conectar diferentes dispositivos de comunicação de dados, sem a utilização de cabos, através da comunicação por ondas eletromagnéticas. 5. REDES SEM FIO ProcessamentoProcessamento ++ MobilidadeMobilidade ++ Comunicação sem fioComunicação sem fio 5. REDES SEM FIO ● MOTIVAÇÃO: 5. REDES SEM FIO ● MOTIVAÇÃO: ● Mobilidade: Os dispositivos podem se movimentar dentro da área de cobertura da rede. Os caminhões de minério da Vale do Rio Doce transmitem informações de telemetria online para um servidor de rede, onde é feita monitoração do seu funcionamento, carga, quantidade de minério transportada, etc 5. REDES SEM FIO ● MOTIVAÇÃO: ● Mobilidade: Empilhadeiras que colocam e retiram produtos dos galpões, transmitindo informações on line para um servidor que controla o estoque 5. REDES SEM FIO ● MOTIVAÇÃO: ● Escalabilidade e flexibilidade: – Uma vez instalador o rádio, este não necessita de modificações para inclusão de novos usuários – É possível adicionar novos pontos na rede facilmente, bastando configurar o dispositivo ativo de hardware na máquina que se pretende adicionar a rede. 5. REDES SEM FIO ● MOTIVAÇÃO: ● Praticidade: – Não é necessária a passagem de cabos. – Não há que se preocupar com realização de obras, preparação e instalação de infra estrutura de cabos para adicionar novos pontos na rede. 5. REDES SEM FIO ● MOTIVAÇÃO: ● Conectividades em locais de difícil acesso: – Quando é necessário atravessar rios, pontes rodovias, patrimônios históricos, situações que aumentam a complexidade da passagem de um cabo 5. REDES SEM FIO ● MOTIVAÇÃO: ● Contingência: – Redundância entre links, de maneira que seja provida a continuidade de serviços de uma instituição. 5. REDES SEM FIO ● MOTIVAÇÃO: ● Menor tempo de parada: – Como não existem trechos cabeados, os problemas de interrupção da rede estão concentrados apenas nos ativos. – Logo, não há que se preocupar com os meios de transmissão e em caso de falha ou queima de uma placa por exemplo, basta providenciar a sua substituição. – Não há a necessidade de identificação do ponto no rack/painel, passagem de cabos ou qualquer outra ação relacionada ao cabeamento 5. REDES SEM FIO ● MOTIVAÇÃO: ● Menor custo: – Links privados de rádio, podem ser criados para interligar duas redes locais de uma empresa em ambientes distintos, sem a necessidade de contratação de serviços de rede de uma operadora de Telecom com: ● Manutenção própria ● Menor custo de implementação ● Maior retorno sobre o investimento em menor prazo. 5. REDES SEM FIO ● MOTIVAÇÃO: ● Menor custo: – Os custos de placas e equipamentos wireless vem caindo significativamente nos últimos anos. – Redes cabeadas demandam custos e investimentos em infra estrutura que não são necessários nas redes sem fio. 5. REDES SEM FIO ● DESVANTAGENS ● Na computação móvel: – O consumo de energia deve ser baixo; – Os sistemas operacionais dos dispositivos devem estar preparados para operar com recursos de memória e processamento limitados. (Celulares, Palms, etc); – Bancos de dados devem considerar novos mecanismos de sincronização e integridade dos dados; – A engenharia de software deve propor novos recursos e interfaces para os dispositivos. 5. REDES SEM FIO ● DESVANTAGENS ● Segurança: – Movimentação de usuários dentro da área de cobertura; – Em redes cabeadas é feito o levantamento de IPs e Mac Address de cada cliente da rede. (E em redes sem fio??) – Nas redes cabeadas o perímetro de acesso está limitado pelo alcance dos cabos e pelas ativações dos pontos nos paineis de conexão. 5. REDES SEM FIO ● DESVANTAGENS ● Segurança: – Área de cobertura: “Área Vulnerável” Situação ideal Situação Prática 5. REDES SEM FIO ● DESVANTAGENS ● Confiabilidade: – O sinal de rádio está sujeito a interferências, inclusive aquelas provocadas intencionalmente com o objetivo de paralisar a comunicação e a rede. Ex: forno de microondas, telefones sem fio. – O sinal de rádio sofre perdas quando se depara com obstruções físicas. – Espelhos d´agua, árvores, paredes, maços de papel, etc são significativas fontes de atenuação e dispersão do sinal de rádio 5. REDES SEM FIO ● DESVANTAGENS ● Alcance: – O sinal de rádio tem alcance limitado e condicionado as característicasdo ambiente, de tal forma que nem sempre pode ser utilizado. – Em outras palavras, a área de cobertura de uma rede sem fio possui limites. 5. REDES SEM FIO ● DESVANTAGENS ● Qualidade de Serviço (QoS): – Banda passante estreita – Considerável taxa de erro ● Restrição do uso de frequências – Regulamentação governamental ● Riscos à saúde 6. OUTRAS APLICAÇÕES ● Carrinho de supermercado: Um carrinho de supermercado “inteligente” está destinado a se transformar na última arma da luta contra a obesidade. Especialistas em tecnologia criaram um carrinho que alertará o cliente do supermercado assim que for colocado nele algum produto rico em gordura, açúcar ou sal. Além disso, fará a soma dos preços, a cada novo item incluído no carrinho 6. OUTRAS APLICAÇÕES ● Hospitais: 6. OUTRAS APLICAÇÕES ● Universidades: 6. OUTRAS APLICAÇÕES ● Estruturas temporárias: 6. OUTRAS APLICAÇÕES ● Pedágio: 7. HISTÓRIA WLAN ● Espalhamento de frequência (Spread Spectrum). ● Primeira implementação e patente durante a Segunda Guerra Mundial; ● Implementação em escala geral apenas há duas décadas atrás. ● Década de 70, projeto ALOHA ● Pode-se dizer que a Universidade do Hawaii implementou a primeira rede wireless. ● Operação de transmissão de dados na faixa de 400MHz. ● Contribuição no controle de acesso ao meio (CSMA/CD e CSMA/CA). 7. HISTÓRIA WLAN ● 1990 inicia-se comercialização de primeiros produtos sem fio, na faixa de 900MHz. ● 1991 IEEE inicia esforços para padronização e certificação do protocolo 802.11. ● 1999 comunicação na faixa de 11Mbps, em aplicações domésticas e em escritórios (padrão 802.11). ● Após certa resistência que pequenas e médias empresas adotaram soluções wireless em âmbito corporativo. 7. HISTÓRIA WLAN ● E WiFi? ● Resume-se em um termo comercial, aplicado em marketing. ● Inicialmente, a iniciativa consistia na WECA (Wireless Ethernet Compability Alliance), que tinha como proposta fortalecer interoperabilidade entre padrão 802.11 recentemente ratificado pela IEEE. ● A ideia deu certo que tornou-se Wireless Fidelity (WiFi); ● Fabricante que participam dessa “comunidade” devem ter seus produtos avaliados na WiFi Alliance Labs, para obter certificação. 8. ORGANIZAÇÕES DE NORMALIZAÇÃO FEDERAL COMUNICATION COMMISION (FCC) ● Padrões de comunicação nos Estados Unidos, desde 1934. ● Regula comunicação de radio, TV, satélite, e outras conexões cabeadas. ● Regulamentação compreende em teste nas áreas: – Frequência – Largura de banda – Máxima potência de irradiação intencional (IR) – Equivalent isotropically radiated power (EIRP) – Uso (indoor ou outdoor) 8. ORGANIZAÇÕES DE NORMALIZAÇÃO INTERNATION TELECOMMUNICATION UNION RADIOCOMMUNICATOR SECTOR (ITU-R) ● Hierarquia global responsável pelo gerenciamento do especto de frequência mundial. ● Domínios: ● Região A: América do Norte e Sul (Inter-American Telecommunication Commision – CITEL); ● Região B: Oeste Europeu (Eupean Conference of Postal Telecommunication Administrations – CEPT); ● Região C: Leste Europeu e Noroeste da Ásia (Region Commonwealth in the fiel of Communication – RCC); ● Região D: Africa (Africa Telecommunication Union – ATU); ● Região E: Ásia e Austrália (Asia-Pacific Telecommunity - APT). 8. ORGANIZAÇÕES DE NORMALIZAÇÃO INSTITUTE OF ELETRICAL AND ELETRONICS ENGINEERS (IEEE) ● Sociedade mundial de profissionais da área, com o objetivo de “promover inovação e excelência tecnológica em benefício da Humanidade”. ● Projeto IEEE é subdivididos em grupo para tratar problemas específicos ● 802.3: Ethernet ● 802.6: Metropolitan Area Network ● 802.11: Wireless Local Area Network (WLAN) ● Na prática, destina-se a documentar procedimentos técnicos, além de descrição do funcionamento de equipamentos 8. ORGANIZAÇÕES DE NORMALIZAÇÃO WI-FI ● Associação entre fabricantes para promover a interoperabilidade de produtos. ● Certificação: ● Padrões IEEE: quais normalizações da IEEE que o equipamento opera (802.11a/b/g/n, dentre outros) ● Segurança: Protocolos de segurança são suportados (TKIP, WEP, EAP, etc.) ● Multimidia: Questões relacionada à Qualidade de Serviço (QoS, padrão 802.11e) [WMM], assim como gerenciamento de energia [WMM-PS] ● Configurações especiais (speacial features) ● Convergência: Operação com outras tecnologias e meios de acesso, por exemplo, telefonia. 8. ORGANIZAÇÕES DE NORMALIZAÇÃO 8. ORGANIZAÇÕES DE NORMALIZAÇÃO 8. ORGANIZAÇÕES DE NORMALIZAÇÃO 8. ORGANIZAÇÕES DE NORMALIZAÇÃO INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (ISO) ● Organização mundial, não governamental, responsável pela normalização de padrões abertos de comunicação (Open Systems Interconnection - OSI). ● Acrônimos do grego “isos”, que significa “igual”. ● Padrão de maior importância para o nosso contexto será o modelo OSI-ISO de camada de redes. ● Afinal, qual modelo de redes é o mais aceito: ● OSI-ISO?? ● TCP/IP?? 8. ORGANIZAÇÕES DE NORMALIZAÇÃO 8. ORGANIZAÇÕES DE NORMALIZAÇÃO INTERNET ENGINEERING TASK FORCE (IETF) ● Organização mundial, não governamental, dedicada no estudo, evolução e “manutenção” de padrões da internet. ● Composta por pesquisadores, fabricantes, e até mesmo usuários. ● Descrevem as chamadas Request For Comments (RFCs) ● Alguém já leu uma RFC? 9. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ● O que é frequência? ● Grandeza física que indica o número de ocorrência de um evento em uma dada unidade de tempo. ● Exemplo de unidades: Hz (Hertz), rpm (rotações por minuto) ● O que é período? ● Tempo necessário para que um evento venha a acontecer por completo. ● Unidade no sistema internacional: segundos 9. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ● O que são ondas eletromagnéticas? ● São oscilações de campos elétricos e magnéticos, perpendiculares entre si. ● Movimento das cargas elétricas (resultado de correntes elétricas), resulta no campo magnético. ● Variação do fluxo magnético resulta em campo elétrico. ● Existência prevista por James C. Maxwell. ● Confirmação experimental por Heinrich Hertz. 9. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ● Fenômenos eletromagnéticos: i. Uma corrente elétrica, passando por um condutor, produz um campo magnético ao redor deste; ii. Um condutor, percorrido por corrente elétrica, colocado em um campo magnético, fica sujeito a uma força; iii.Suponhamos um condutor fechado, colocado em um campo magnético; a superfície determinada pelo condutor é atravessada por um fluxo magnético; se, por uma causa qualquer esse fluxo variar, aparecerá no condutor uma corrente elétrica (indução eletromagnética). 9. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ● Seja uma corrente contínua. ● Com base no 1º fenômeno eletromagnético, a corrente elétrica contínua I irá gerar um campo magnético H. ● Ao encostar uma bobina à uma bússola, percebe- se a ação de uma força (2º fenômeno eletromagnético); ● Esse mecanismos fundamenta o princípio de funcionamento de um relé (relay); 9. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS Campos estáticos não são irradiantes, portanto não se propagam. 9. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ● Seja uma corrente alternada (variantes no tempo, intensidade e polaridade) I(t) = Imax sen 2πft ● Irá surgir um campo magnético H também variante ao tempo, intensidade e polaridade. 9. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ● Conforme já previsto por Maxwell, um campo magnético H gera um campo elétrico E, que gera um novo campo magnético H, e assim sucessivamente. Onda irradiante, logo se propaga. 9. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ● Portanto, no espaço tridimensional: 9. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ● Componentes: ● Comprimento de onda; ● Frequência (Período); ● Amplitude; ● Fase. 9. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ● Comprimento de onda: ● Distância entre duas sucessivas cristas ou dois sucessivos vales; ● Diz respeito ao alcance de muitos equipamentos com transmissão sem fio; ● Exemplos: – Transmissão WLAN em 2,4GHz e 5GHz; – Transmissãode rádio AM e FM. 9. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ● Comprimento de onda: 9. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ● Frequência: Número de vezes que um evento específico se repete em um dado intervalo de tempo. ● 1 hertz (Hz) = 1 ciclo por segundo ● 1 kilohertz (KHz) = 1000 ciclos por segundo ● 1 megahertz (Mhz) = 1 milhão de ciclos por segundo ● 1 gigahertz (Ghz) = 1 bilhão de ciclos por segundo ● Quantas oscilações por segundo (Hz) placas WLAN (2,4GHz) operam? 9. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ● Amplitude: Definido como o deslocamento máximo de uma onda contínua. ● Também está relacionada com a força de um sinal. ● Toda transmissão sofre algum tipo de atenuação. Teoricamente, propagação de ondas eletromagnéticas no vácuo não sofrem nenhum efeito. ● No contexto de WLAN, comumente são referidos: ● Amplitude de transmissão; ● Amplitude de recepção. 9. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ● Fase de uma onda não correspondente exatamente à um comportamento, e sim uma definição no estudo de ondulatória. ● Estabelece, de um modo geral, relação entre posição de pico e vale de duas ondas ● Pode ser medido em distância, tempo ou graus. ● Se o pico de dois sinais estão alinhados, no mesmo instante de tempo, dizemos que a onda está na fase (in phase). ● Caso contrário, a onda está fora da fase (out phase). 9. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ● Fase de uma onda: 9. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ● Potências: (Revisão) ● Velocidade e comprimento de onda f =c :comprimento de onda f : frequência c : velocidade de propagação c= 1 00 0 : permeabilidade 0 : permissividade ● James Maxwell demonstrou que a velocidade de propagação de uma onda magnética é próxima à velocidade da luz no vácuo. 9. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ● Velocidade e comprimento de onda = c f = 3.108m / s f = 300.000 Km / s f ● Exemplo: para f =20Hz ; = c f = 300.000 Km / s 20Hz = 15.000 Km ● E para: 1KHz, 20KHz, 2MHz, 2GHz, 5GHz ??? ● Qual conclusão podemos obter? 9. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ● Sobre os valores de frequência: MAIOR Frequência • Menor comprimento de onda (menores antenas); • Maior penetração do sinal; • Mais difícil contornar obstáculos; • Menor alcance. MENOR Frequência • Maior comprimento de onda (maiores antenas); • Menor penetração do sinal; • Mais fácil contornar obstáculos; • Maior alcance. 9. ONDAS ELETROMAGNÉTICAS 10. ESPECTRO MAGNÉTICO 10. ESPECTRO MAGNÉTICO 10. ESPECTRO MAGNÉTICO Referências: ● LIMA, Marlon Paolo. Redes Sem fio. Material de aula. Faculdade Pitágoras, 2010. ● KUROSE, James F; ROSS, Keith W.: Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2010. ● MORAES, A. F. Redes sem fio: Instalação, Configuração e Segurança - Fundamentos. 1 ed. São Paulo: Érica, 2010. ● RUFINO, N. M. O. Segurança em redes sem fio. 2 ed. São Paulo: Novatec, 2007. Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 70 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75